Para dizer que não falei de flores

Contribuimos para Genoino
Contribuiremos para Delubio, Dirceu, Cunha e mais petista que precisar.
Contribuir com o PT é contribuir com o Brasil.
PT saudações!

Miami proíbe rolezinho de brasileiros

DOLPHIN MALL - A Confederação Americana de Fornecimento Nacional (CAFONA), que regula os Shopping Centers de Miami, conseguiu uma liminar na Suprema Corte dos Estados Unidos proibindo os rolezinhos de socialites, novos ricos, apresentadores de TV e blogueiros liberais brasileiros. "Eles chegam falando alto, tumultuando o ambiente", explicou o assessor James Sonny Crockett.

A notícia deixou os moradores da Barra da Tijuca (RJ), Higienópolis (SP) e Mangabeiras (MG) perplexos. "A gente só quer pegar mulher", disse o liberal Rodrigo Alfredinho, enquanto lamentava o peso da carga tributária brasileira sobre a nova linha de perfumes da Ferrari. "As praças de alimentação são verdadeiras ágoras da boa e saudável democratização do consumo e dos serviços", completou o colunista Ronald Sour.

Teólogos da libertação disseram que a atitude reforça o abismo existente entre o primeiro mundo e os países subdesenvolvidos. "Trata-se claramente de um apartheid mundial que reforça o protecionismo sócio-cultural da classe predominante", escreveu Leon Sakamoto.

The i-Piauí Herald

Pra desopilar

Casa do ministro Gilmar Mendes (STF) foi roubada

O ladrão - ou ladrões - terão 100 anos de perdão
- noutra vida, porque se forem presos por este roubo...vão apodrecer na cadeia -.

A lerdeza conveniente e seletiva do judiciário brasileiro

O mensalão do DEM é uma evidência indecorosa do quanto um escândalo tão claro e cristalino pode ser acobertado por meandros jurídicos.

Antonio Lassance, na Carta Maior.

A Justiça da Suíça acaba de mandar mais um recado à Justiça brasileira. Ela pede, dessa vez, que nossa Justiça seja mais rápida nas investigações sobre o mensalão do DEM e informe-a o que é para fazer com os milhões bloqueados em contas suspeitas de terem sido abastecidas com recursos públicos desviados.

Uma pergunta simples como essa merece uma resposta direta. Todos esperam que nossa Justiça consiga dizer aos suíços que, por gentileza, devolvam aos cofres públicos do Brasil o dinheiro que foi parar em Genebra, expropriado, desviado, surrupiado, afanado, roubado.

Mas, por incrível que pareça, o Judiciário brasileiro, pelo menos para alguns escândalos muito especiais, demonstra dificuldades estranhas para tomar providências.

O escândalo do DEM é especial não por ser do DEM. É especial por ser um dos casos de corrupção mais bem documentados de toda a história, se não o mais fartamente documentado de todos. Um escândalo que desmente o ditado de que corruptos não passam recibo. Pois esses passaram. O assalto aos cofres do Governo do Distrito Federal teve uma grande quantidade de gravações em áudio, vídeo, bilhetes, livros-caixa, até oração da propina. O roubo foi juramentado, em todos os sentidos. Os depoimentos de testemunhas são até menos importantes, tal o volume de provas materiais objetivas.

José Roberto Arruda, ex-senador pelo PSDB, ex-líder do governo FHC no Senado, ex-deputado pelo PFL e candidato a governador pelo mesmo PFL (hoje DEM) aparece em vídeo, com imagem perfeita e som estéreo, recebendo R$ 50 mil em dinheiro vivo. É o recibo mais bem declarado da história. Seus comparsas, secretários e deputados, foram flagrados fazendo igual, com a mesma qualidade de som e imagem. Do que mais precisa a Justiça brasileira? O que mais ela quer para condenar Arruda e seus asseclas?

O Judiciário até agora sequer foi capaz de tornar Arruda inelegível. Ele continua com a ficha limpíssima. Está pronto para concorrer às eleições no DF, em outubro.

O ex-governador foi recentemente inocentado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios de uma das várias acusações que pesam sobre sua gestão.

Livrou-se de ficar, oficialmente, com a ficha que todos já sabem ser suja. Todos, menos a Justiça, que é quem conta para enquadrar pessoas que devem ser banidas das eleições e condenadas a devolver recursos que eventualmente tenham sido desviados.

O egrégio Superior Tribunal de Justiça nos brindou com um péssimo exemplo.

Quase um ano após o processo do mensalão do DEM ter sido a ele encaminhado, o STJ concluiu que o caso era por demais "complexo" e decidiu desmembrá-lo. Arruda será julgado por um juiz de primeira instância, em uma das varas criminais da Justiça do Distrito Federal, sabe-se lá quando. Mesmo que seja rápido e ele venha a ser condenado, estará livre da Lei da Ficha Limpa, que só incide sobre condenados em decisão de órgão judiciário colegiado, o que não é o caso quando a decisão vem de um juiz de primeira instância.

Enquanto nosso Judiciário dorme em serviço ou viaja de férias com despesas pagas pelo erário, como as do ministro Joaquim Barbosa, a Suíça pede encarecidamente que alguém responda o que se deve fazer com o dinheiro suspeitíssimo por lá depositado. "Santa complexidade, Batman!"

O mensalão do DEM é uma evidência indecorosa do quanto um escândalo tão claro e cristalino pode ser acobertado por meandros jurídicos que escondem um tratamento nebuloso por parte das autoridades judiciárias. A morosidade diante de práticas de corrupção com inúmeros recibos revela, talvez, não tanto negligência ou incompetência.

Por trás da insuportável lerdeza do Judiciário, pesa uma suspeita, uma teoria sobre sua seletividade: a de haver conivência com crimes em que os réus podem vir a ser, por debaixo das togas, parceiros, sócios, amigos, parentes, ex-"colaboradores" dos acusados. No caso do mensalão do DEM, foi descoberta uma rede de corrupção que envolvia também membros do Ministério Público do DF e Territórios. E quem garante que eram só esses?

O que fazer com o dinheiro em Genebra? Por enquanto, a resposta eminentíssima é: "não sabemos". Mais adiante, pode vir a ser: "deixa pra lá".

O Judiciário brasileiro precisa estar mais próximo de uma reforma de suas instituições do que, como vimos muitas vezes, à beira de um ataque de nervos.

Precisa de mais transparência e menos rompantes. Precisa de mais regras sobre o seu poder do que de ser um poder que dita regras. Precisa de mais personalidade do que de personalismo. Precisa de mais ações regulares do que de espetáculos.

(*) Antonio Lassance é doutor em Ciência Política.

Ato em defesa do mandato de João Paulo Cunha e contra a farsa do mensalao

O lançamento da revista "A Verdade, Nada Mais que a Verdade sobre a AP 470" em Osasco (SP), na noite desta quinta-feira, transformou-se num ato em defesa do mandato do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP).

O evento organizado pelo PT de Osasco também ficou marcado por ressaltar a necessidade de mobilização para desmascarar os erros e violações do chamado julgamento do mensalão.

Partiu de deputados do PT a iniciativa de conclamar o partido a defender a preservação do mandato de João Paulo. O plenário da Câmara vai decidir se cassa ou não o parlamentar.

"Vamos enfrentar essa discussão no plenário para combater qualquer tentativa de cassação de seu mandato", afirmou o deputado Carlos Zaratini.

"Nós vamos defender seu mandato como deputado na Câmara. Onde você estiver, vai levar um pedaço de nós junto com você", disse o também deputado federal José Mentor (PT-SP).

O deputado federal Devanir Ribeiro (PT-SP), também presente no encontro, sugeriu que toda a bancada do PT pudesse se ausentar da votação, em protesto contra o pedido de cassação. Mas os militantes presentes sugeriram que toda a bancada vote em massa contra a cassação. Devanir ficou de levar essa sugestão para discutir com os demais parlamentares.

Mobilização

Os participantes do encontro também cobraram que o PT e seus militantes façam a defesa dos réus petistas e reajam ao discurso da grande imprensa e da direita.

"Eu tenho certeza de que vocês [militância] vão ajudar a gente a ultrapassar isso. E se alguém pensa que o Zé Dirceu vai morrer, o Genoino vai parar, o Delubio vai parar ou eu vou parar, pode tirar o cavalo da chuva. Porque a luta continua", afirmou João Paulo.

"[O STF] é um tribunal que tem uma proposta política, que é quebrar o nosso projeto, a nossa moral, a espinha dorsal do campo popular democrático. Esta reunião tem que ser uma reunião de mobilização, de política. É preciso organizar o PT para a gente ir à rua e debater essa questão", disse Zarattini.

Misa Boito, dirigente do PT paulista, lembrou que "muita gente deveria estar aqui [no ato] e não está". Para ela, João Paulo, José Dirceu, José Genoino e Delubio Soares são apenas "as primeiras vítimas" do cerco feito pela direita.

"É inadmissível que não esteja todo o nosso partido na rua, lutando por nossos companheiros. Hoje o João Paulo está aqui, mas amanhã ele estará na cadeia. Nós vamos aceitar isso?", perguntou Misa.

"Solidariedade é ir para a rua, é estar aqui, é fazer o enfrentamento que precisamos fazer. Não é ficar só nos gabinetes", cobrou Pedro Henrichs,  coordenador da Trincheira da Resistência, acampamento em frente ao Supremo Tribunal Federal em protesto contra os abusos e violações da AP 470.

Joana Saragoça, filha de Dirceu, também esteve no evento. "Mesmo preso, ele [Dirceu] está lutando como pode. Mas é aqui fora que a gente tem que fazer a mobilização, para provar a inocência de nossos companheiros."

Três bons motivos para comer ovo


  1. A GEMA : a gema contém importantes vitaminas, entre elas as vitaminas A e E, que são antioxidantes ou seja, ajudam a “limpar” as células de substâncias tóxicas. Possui também minerais importantes como o cálcio, o magnésio e o ferro, este, essencial para evitar anemia. A gema tem também uma substância chamada colina, importante para o funcionamento das células do organismo.
  2. A CLARA : é riquíssima em albumina, que é uma proteína de alto valor biológico. A albumina é fundamental para manter o sangue fluindo corretamente dentro dos vasos. É também muito importante para a forma e força dos músculos, por isso é muito consumida por muitos atletas.
  3. O OVO INTEIRO: é um alimento rico em nutrientes importantes para o organismo. Por isso dá a sensação de saciedade, auxiliando, inclusive, dietas para emagrecimento. Todos sabemos que os ovos tem colesterol dos dois tipos: bom e ruim. Estudos demonstram porém, que um ovo por dia não aumenta o risco de doença cardiovascular em homens ou mulheres saudáveis que não sejam diabéticos. Uma das razões apontadas para este fato é que o ovo também contém uma substância chamada lecitina que dificulta a absorção do colesterol ruim.

Guarde os ovos na geladeira para evitar que estraguem rapidamente. Lembre-se que o ovo cozido é a preparação mais saudável !


Dra. Ana Escobar na sua time line no Facebook

No BBB

No Big Brother Brasil?

Pode tirar o cavalo da chuva. A luta continua



O lançamento da Revista “A verdade, nada mais que a verdade” do Deputado Federal João Paulo Cunha, na noite desta quinta-feira (16/01) em Osasco (SP), serviu para reafirmar a posição da militância do Partido dos Trabalhadores - que não vai se calar, enquanto não desmascarar os erros e violações da Ação Penal 470, chamada de mensalão.
Não adianta a grande imprensa e a direita insistirem em apoiar essa farsa e continuar extrapolando os limites do bom senso e da ética. 
Convidamos todos a lerem  o post do Blog do Zé Dirceu que fala do lançamento da revista e da mobilização da militância petista a partir de agora.


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Um Abraço,
Twitter: @mobilizacaobr
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Roberto Amaral - a velha imprensa e seus complexos, velhos e novos

A grande mídia - família - entende - e defende - que o Brasil não deve ter projetos geopolíticos e estratégia de projeção 

“Esse é o Brasil fazendo um jogo estratégico de longo prazo no Caribe” Julia E. Sweig, dietora de estudos latino-americanos do Conselho de Relações Exteriores. The New York Times International Weekly.
“O Brasil não pode querer ser maior do que é” - Luiz Felipe Lampreia, ex-ministro das Relações Exteriores, governo FHC.
A liberdade de imprensa – ampla, geral e irrestrita – é um valor da democracia brasileira; conquistada pela dor dos que lutaram contra a ditadura, enquanto  empresários do ramo colaboravam com a repressão, publicando textos laudatórios da ditadura, maquiando o noticiário televisivo, denegrindo a resistência, fornecendo viaturas e abrindo seus arquivos fotográficos aos esbirros. Faz parte, hoje, a ampla liberdade de imprensa, do patrimônio moral de nosso povo.
Dito isso, permito-me algumas observações sobre a imprensa brasileira. Brasileira? Aí surge o primeiro problema, de método e de fundo. O que é uma empresa jornalística brasileira? Tentemos decifrar a esfinge deitando o olhar, como convém, para os EUA. Podemos afirmar que o  The New York Times é um típico  jornalão norte-americano, pois está  a serviço dos interesses  tanto do capitalismo internacional, o grande norte, quanto dos interesses geopolíticos dos EUA. A divergência, quando se dá, é restrita ao pontual, e não é maior do que a distância entre democratas e republicanos.
Relativamente às políticas do Pentágono ou da CIA, por exemplo, a discrepância estanca na forma ou na avaliação dos métodos, jamais na condenação dos objetivos. Pode haver, e há, conflitos diante da política deste e daquele governo, preservada a defesa dos interesses estratégicos (militares acima de tudo, econômicos e políticos) dos EUA no mundo. Em outras palavras, as políticas de Estado são respeitadas, sem quebra de independência, pois a dependência essencial diz respeito aos interesses do capitalismo, nos EUA e no mundo, no mundo liderado pelos EUA. Mesmo os jornalistas liberais partem do princípio de que aquele pais é singular e deve exercer sua liderança no mundo que ele mesmo moldou a partir da segunda Guerra.
Se essas premissas forem aceitas, podemos afirmar que a imprensa dos EUA é aquela que, mesmo em conflito com a política deste ou daquele governo, está comprometida com os interesses supremos do país, e entre eles sobrelevam os interesses estratégicos e geopolíticos.

A vitória civilizatória na Cracolândia

No combate ao vício das drogas, há o tratamento compulsório, higienista, de prender e segregar os viciados; e o tratamento humanizado, chamado de “redução de danos”. Em vez de cortar imediatamente e compulsoriamente a droga, sujeitando o viciado a crises de abstinência – que quase sempre os traz de volta ao vício -, monta-se um tratamento gradativo, de redução gradual do consumo enquanto se trabalham o ambiente em que ele se encontra, as relações sociais e familiares, devolvendo-lhe a auto-estima..
No auge da onda ultraconservadora da mídia, o portal da revista Veja criminalizou os estudos de uma professora da USP, quase septuagenária, que orientava uma tese de doutorado sobre redução de danos. O tema mereceu repercussão no Jornal Nacional.
Não fosse a defesa enfática dos estudos pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) a carreira de ambas teria sido liquidada pelo sensacionalismo e haveria atrasos de décadas nos programas de combate ao vício.
Nos anos seguintes, consolidou-se no centro de São Paulo o território livre da Cracolândia. Foram feitas duas tentativas coercitivas do governo do Estado, para acabar com o gueto. Os viciados apenas trocaram de local, espalhando-se por bairros próximos ao centro. Depois, voltaram para o lugar de origem.
Foi essa sucessão de fracassos que levou o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, a buscar formas alternativas.
Em relação ao tratamento de viciados, a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) divide-se em duas alas: a da internação compulsória, e outra de tratamento humanizado.
Reuniões com especialistas, como Dartiu Silveira, e a ousadia da Secretaria de Assistência Social, Luciana Temer, animaram Haddad a trilhar o caminho civilizatório, lançando a Operação Braços Abertos.
A lógica do novo modelo é que o ambiente modela as pessoas. Ou seja, mantidos na Cracolândia, não haveria nenhuma possibilidade dos viciados se libertarem do vício. Colocados em locais dignos, com parte da dignidade recuperada, emergiriam outras pessoas
Em um primeiro momento, espontaneamente os viciados saíram das ruas para hotéis, banharam-se, vestiram roupas limpas.

Poesia da tarde




Quando os meus olhos vão de encontro aos teus me sinto tocada como a mais perfeita canção. 
Me sinto música
Me faço música para que me toque.

Leônia Teixeira

O pig como ele é

Do helicóptero dos Perellas à casa alugada para Genoino

O critério do que é notícia, para a mídia brasileira, é peculiar.
Notícia é, essencialmente, aquilo que é ruim para os adversários. Pode ser um fato, pode ser um rumor, pode ser até uma mentira descarada – mas é “notícia”.
Do outro lado, tudo aquilo que seja considerado problemático para os amigos, e para os próprios donos das empresas jornalísticas, não é notícia.
Por exemplo: o helicóptero dos Perrellas. Meia tonelada de pasta de cocaína não comoveu a mídia brasileira. O assunto, nem bem chegou, sumiu do noticiário.
A mídia não produziu uma única reportagem decente sobre os Perrellas.
O DCM publicou, dias atrás, uma denúncia do Wikeleaks segundo a qual Roseana Sarney tem 150 milhões de dólares em Caimãs.
Nem uma só linha sobre o assunto, como se 150 milhões de dólares fossem 150 reais. O motivo não é muito nobre: como Roseana, alguns barões da mídia têm, também, reservas em paraísos fiscais.
Silêncio sobre este tema, portanto.
Em compensação, alguns personagens não saem do noticiário. Uma publicação dá alguma coisa, verdadeira ou mentirosa, manipulada ou objetiva – e todos os veículos reproduzem.
Genoino é um desses personagens.

3 bons motivos para comer ovos


  1. A GEMA : a gema contém importantes vitaminas, entre elas as vitaminas A e E, que são antioxidantes ou seja, ajudam a “limpar” as células de substâncias tóxicas. Possui também minerais importantes como o cálcio, o magnésio e o ferro, este, essencial para evitar anemia. A gema tem também uma substância chamada colina, importante para o funcionamento das células do organismo.
  2. A CLARA : é riquíssima em albumina, que é uma proteína de alto valor biológico. A albumina é fundamental para manter o sangue fluindo corretamente dentro dos vasos. É também muito importante para a forma e força dos músculos, por isso é muito consumida por muitos atletas.
  3. O OVO INTEIRO: é um alimento rico em nutrientes importantes para o organismo. Por isso dá a sensação de saciedade, auxiliando, inclusive, dietas para emagrecimento. Todos sabemos que os ovos tem colesterol dos dois tipos: bom e ruim. Estudos demonstram porém, que um ovo por dia não aumenta o risco de doença cardiovascular em homens ou mulheres saudáveis que não sejam diabéticos. Uma das razões apontadas para este fato é que o ovo também contém uma substância chamada lecitina que dificulta a absorção do colesterol ruim.

Guarde os ovos na geladeira para evitar que estraguem rapidamente. Lembre-se que o ovo cozido é a preparação mais saudável !



Dra. Ana Escobar na sua time line no Facebook

Capitão do mato passeia as custa do nosso suado dinheirinho

JB e suas inconcebíveis férias europeias
por Washington Araújo, no Cidadão do Mundo
Nunca umas férias de juiz da Corte Suprema deram tanto o que falar quanto essas do ministro Joaquim Barbosa na Europa.
Ato rotineiro, afinal todos são filhos de Deus e precisam usufruir férias!, terminou sendo notícia negativa — mais uma — sobre nosso Supremo Tribunal Federal.
E tudo começou porque JB receberá R$ 14 mil referentes ao pagamento de 11 diárias e durante os quais faria não mais que duas palestras na Europa — sendo uma delas com duração de 30 minutos.
Para um ministro que vem sendo saudado com generosas loas de nossa imprensa tradicional e contumaz criadora de Salvadores da Pátria — Collor e Demóstemes Torres, apenas para mencionar os mais recentes — JB parece estar à altura de um figurino midiático feito sob medida: menino negro e pobre ascende à presidência do Poder Judiciário, enquadra quaisquer dos ministros-colegas de Corte que se atrevam a contrariar seus pontos de vista, acusa seus ministros-colegas de chicaneiros, manda jornalista ir chafurdar no lixo, chama um de seus antecessores na presidência de "chefe de jagunços do Mato Grosso", executa penas com dois pesos e duas medidas (José Dirceu preso em regime fechado quando deveria ser em regime semiaberto e Roberto Jefferson, livre leve e solto), determina prisão de João Paulo Cunha no início deste ano e, logo em seguida, sai de férias, sem expedir o respectivo mandado criando angústia adicional ao preso-solto e saia justíssima aos demais 10 membros da Corte.
Assim que vaza para a imprensa (sempre na internet, destaque-se) o excesso e o valor de diárias pagas em plenas férias para dois diminutos — alguns ministros consideram irrelevantes — compromissos, logo o STF providencia uma Nota à Imprensa onde a programação por robusta e inadiável deve deixar qualquer ministro de Corte Superior esfalfado e com os nervos à flor da peles, além de deixar o bom humor em frangalhos.

Como as mulheres enlouquecem os homens

Isso é apenas um pequeno exemplo:

 — Onde você vai? 
— Vou sair um pouco. 
— Vai de carro? 
— Sim. — 
Tem gasolina? 
— Sim. coloquei. 
— Vai demorar? 
— Não. Coisa de uma hora.
— Vai a algum lugar específico? 
— Não. Só rodar por aí. 
— Não prefere ir a pé? 
— Não. Vou de carro. 
— Traz um sorvete pra mim! 
— Trago. Que sabor? 
— Manga. 
— Ok. Na volta eu passo e compro. 
— Na volta? 
— Sim. Senão derrete.
 — Passa lá, compra e deixa aqui... 
— Não. Melhor não! Na volta. É rápido! 
— Ahhhhh! 
— Quando eu voltar eu tomo com você! 
— Mas você não gosta de manga! 
— Eu compro outro. De outro sabor. 
— Aí fica caro. Traz de cupuaçu! 
— Eu não gosto também. 
— Traz de chocolate. Nós dois gostamos. 
— Ok! Beijo. Volto logo... 
— Ei! 
— O quê? 
— Chocolate não. Flocos.
— Não gosto de flocos!
— Então traz de manga prá mim e o que quiser prá você. 
— Foi o que sugeri desde o começo! 
— Você está sendo irônico? 
— Não tô! Vou indo. 
— Vem aqui me dar um beijo de despedida! 
— Querida! Eu volto logo. depois. 
— Depois não. Quero agora! 
— Tá bom! (Beijo) 
— Vai com o seu ou com o meu carro? 
— Com o meu. 
— Vai com o meu. Tem cd player. O seu não! 
— Não vou ouvir música. Vou espairecer. 
— Tá precisando? 
— Não sei. Vou ver quando sair! 
— Demora não! 
— É rápido. (Abre a porta de casa) 
— Ei! — Que foi agora? 
— Nossa! Que grosso! Vai embora! 
— Calma. estou tentando sair e não consigo! 
— Porque quer ir sozinho? Vai encontrar alguém? 
— O que quer dizer? 
— Nada. Nada não! 
— Vem cá. Acha que estou te traindo? 
— Não. Claro que não. Mas sabe como é? 
— Como é o quê? 
— Homens! 
— Generalizando ou falando de mim? 
— Generalizando. 
— Então não é meu caso. Sabe que eu não faria isso! 
— Tá bom. Então vai. 
— Vou. 
— Ei! — Que foi, cacete? 
— Leva o celular, estúpido! 
— Prá quê? Prá você ficar me ligando? 
— Não. Caso aconteça algo, estará com celular. 
— Não. Pode deixar. 
— Olha. Desculpa pela desconfiança, estou com saudade, só isso! 
— Ok, meu amor. Desculpe-me se fui grosso. Tá... eu te amo! 
— Eu também! Posso futricar no seu celular? 
— Prá quê? 
— Sei lá! Joguinho! 
— Você quer meu celular prá jogar? 
— É. 
— Tem certeza? 
— Sim. 
— Liga o computador. Lá tem um monte de joguinhos! 
— Não sei mexer naquela lata velha! 
— Lata velha? Comprei pra a gente mês passado! 
— Tá... Ok. Então leva o celular senão eu vou futricar. 
— Pode mexer então. Não tem nada lá mesmo. 
— É? 
— É. 
— Então onde está? 
— O quê? 
— O que deveria estar no celular mas não está. 
— Como? 
— Nada! Esquece! 
— Tá nervosa? 
— Não. Tô não. 
— Então vou! 
— Ei! 
— O que ééééééé, caralho? 
— Não quero mais sorvete não! 
— Ah é? 
— É! 
— Então eu também não vou sair mais não! 
— Ah é? 
— É. 
— Oba! Vai ficar comigo? 
— Não vou não. Cansei. Vou dormir! 
— Prefere dormir do que ficar comigo? 
— Não. Vou dormir, só isso! 
— Está nervoso? 
— Claro, porra! 
— Por que você não vai dar uma volta para espairecer?!....


Alameda Snak bar - uma viagem gastronômica

Pratos portugueses, petiscos à brasileira, hambúrgueres bem temperados e muito mais você encontra lá

Um barzinho intimista, onde o som da música não atrapalha a conversa entre amigos, e que proporciona uma experiência gastronômica na zona sul da cidade. Essa é a proposta apresentada pelos idealizadores do Alameda Snack Bar, o novo espaço de happy hour na Água Fria. “Foi uma ideia que surgiu da expertise de hospitalidade da nossa família, aliada à falta que a gente sentia, no mercado, de um local com serviço diferente”, conta Francisco Alcântara, 25, um dos sócios do Alameda.

A experiência da família com administração de hotéis foi a base para a ideia de um novo negócio, e o diferencial ficou por conta da culinária, com receitas portuguesas preparadas pelo pai de Francisco. “Acredito que 95% do cardápio foi idealizado por ele, com receitas que aprendeu há mais de 30 anos em Portugal e na África”, revela o filho.

Dentre os petiscos, a grande atração é a bifana alentejana, que homenageia a região do Alentejo, berço do chef do Alameda. A receita traz lâminas de carne suína banhadas no molho de pimentão, que leva sete dias para ser feito. Para acompanhar, uma cestinha de pães quentes, “quebradiços e frescos”, segundo Francisco. A porção custa R$ 25.
A bifana vem ainda na versão portuguesa (R$ 23), com a carne suína embebida no molho marinado de vinho branco, também acompanhada da cesta de pães.

Brasileira

A culinária nacional também tem lugar no cardápio de petiscos do Alameda, representada pelos bolinhos de feijoada (R$ 18,50). No preparo, uma feijoada convencional é transformada em petisco, que vem com bolinho de arroz, torresmo, laranja, couve manteiga e batida suave de limão. A casa oferece também o camarão alameda, frito no azeite extra virgem e salpicado de finas rodelas de alho e coentro, que custa R$ 32.

O Alameda traz ainda um cardápio exclusivo de hambúrgueres, com preparo artesanal e garantia de 180 gramas de carne suculenta entre as fatias de pão.
Um dos destaques é o de lombo suíno, cuja carne vem banhada no mesmo molho da bifana alentejana, coberta de queijo provolone. Com salada servida à parte, sai por R$ 15,90.

Jéssica Colaço
Repórter

Miruna Genoino - Eu não fui para a Europa com o dinheiro público

Sim, alugamos uma casa em Brasília. 
Por quê? 
Porque meu pai está em prisão domiciliar FORA DE SEU DOMICÍLIO. 
Esse aluguel está sendo pago com muito sacrifício, entre eles, eu, meu marido e dois filhos nos mudarmos para a casa dos meus pais para podermos ajustar nossa vida financeira graças a essa injustiça que está acontecendo. 
Agora, eu não fui para a Europa com o dinheiro público, como o presidente do STF. Não. 
E ainda assim, o escândalo que a mídia quer criar é ESTARMOS PAGANDO PARA MEU PAI CUMPRIR PRISÃO DOMICILIAR FORA DE SEU DOMICÍLIO. 
Francamente…
E-mail enviado ao Conversa Afiada

Da eterna falácia do relacionamento masculino compulsório

Shotgun Wedding Bride Groom Cake Topper Gun
Ainda que o mundo esteja evoluindo lentamente em direção a uma situação mais igualitária entre os gêneros — não estou dizendo que todo mundo esteja ajudando, apenas que acredito que a gente vá chegar lá –, ainda vivemos numa época em que alguns dos papéis masculinos e femininos são vistos com coisas bem delimitadas.
Homens são mais agressivos e mulheres são mais sensíveis enquanto homens são mais assertivos. Mulheres são mais carentes e homens não querem falar sobre sentimentos enquanto mulheres só querem falar sobre sentimentos (eventualmente parando para falar sobre gatos e chocolate, mas necessariamente voltando a falar sobre sentimentos).
E, no meio de todos esses estereótipos e definições, que com imensa freqüência se mostram cada vez mais falsos, existe um dos mais arraigados e que mais começou a me incomodar conforme fui chegando na vida adulta e lidando com relacionamentos mais estáveis como namoros, noivados e casamentos: a premissa do homem enquanto eterno contrariado na relação.
bonecos-noivos (3)
São vários os sinais, que vão desde as manifestações das partes até a postura daqueles em torno, reagindo consciente ou inconscientemente. O bolo de casamento com o noivo sendo arrastado pela noiva, como que se obrigando a casar. Tem a camisa de casado onde se lê “game over”. Existe o fato de que as amigas da noiva estão felizes porque ela está se comprometendo, mas os amigos do noivo estão ironicamente dizendo que ele vai se “enforcar”.
O simples conceito de despedida de solteiro, que nasceu como ritual masculino, passa meio que uma ideia básica de que o noivo tem direito a uma última noite de diversão porque a boa vida vai acabar, enquanto a namorada está em casa recebendo uma coleção de tupperware. “Eba”, imagino a garota dizendo.
Mas essas coisas não se limitam necessariamente ao casamento. Existe toda uma gama de marcadores textuais, desde o cara se referindo a namorada como “patroa” — o que inevitavelmente dá ao namoro uma ideia de trabalho, como se fosse algo que ele é obrigado a fazer — até o fato de que, com freqüência — tanto na realidade quanto na ficção — é sempre visto como um tremendo esforço masculino fazer coisas que “agradem a mulher”, como ir a um teatro e assistir um filme romântico, como se, mesmo dentro dessa lógica, não representasse também um imenso esforço feminino tolerar um futebol ou maratona do Rambo.
Tudo isso para transmitir uma ideia de que, no geral, as mulheres são as interessadas no relacionamento e os homens, que obviamente preferiam estar solteiros, aceitaram aquilo como algum tipo de concessão, que lutam diária e bravamente para suportar, sem nunca conseguir esconder totalmente seu desconforto e sua inconformidade com essa norma social que poda sua natureza de machos livres, que possivelmente andariam pelas pradarias praticando o extrativismo vegetal e o sexo animal.
Ou posso ter exagerado um pouco. Eu mesmo não sei diferenciar a maior parte das árvores.
Mas não, nem estou aqui para discutir o inevitável machismo desse tipo de pensamento — o homem foi feito para ser livre, a mulher foi feita para ficar em casa — ou mesmo todas as implicações sociais desse tipo de mentalidade (pensando assim, você cria sua filha para namorar e seu filho para transar).
Na verdade, eu quero apenas tocar em um ponto bem menor e, talvez, bem mais particular, que é o fato de que quando você faz isso, tanto quanto machista, você está sendo bastante babaca.
Imagine se a sua namorada te chamasse de “chefe” e tratasse ficar contigo, mesmo que brincando, como um trabalho. Imagine ouvir as amigas dela dizendo na sua frente que agora ela se enforcou, que a boa vida vai acabar, é se preparar pra aguentar chateação e transar pouco.
Pensa que lindo ficaria um bolinho com você sorrindo e a noiva chorando e ela, de vez em quando, ressaltar o quanto é complicada essa coisa de namorar porque a vontade dela era continuar solteira mesmo. Muito provavelmente a sua reação não seria de conformidade ou uma risada constrangida, seria na maior parte dos casos um “pode ir embora então que ninguém aqui tá te prendendo”, que é o que, num mundo real, qualquer pessoa faria diante desse tipo de coisa.
Mas não. Sua namorada provavelmente não o faz.
Então, mesmo se você não puder fazer isso por questões ideológicas, por conta das conquistas femininas, por qualquer motivo mais elevado ou conceitual, vale a pena fazer isso em respeito a sua esposa, namorada, parceira, ficante. Menos camisa game over, menos tipinho, menos papo sobre os tempos de solteiro como se eles consistissem em pegação sem limites e não em noites jogandoAge of Empires e um pouco mais de percepção de que não é vergonha nenhuma admitir que você está tão investido emocionalmente em algo quanto a pessoa do seu lado e ninguém vai ser menos homem por causa disso.
Mesmo porque, se estar com ela fosse mesmo um trabalho, um comportamento assim já estaria gerando justa causa.
João Baldi Jr.

Escreve no (www.justwrapped.me/) e discute diariamente os grandes temas - pagode, flamengo, geopolítica contemporânea e modernidade líquida. No Twitter, é o (@joaoluisjr)

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