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Economia verde ou desperdício de verdinhas?

Vovó Briguilina é moderna e antenada, vive o momento e curte todas as ondas, segue a moda. Como assunto da hora é Rio + 20, economia verde, sustentabilidade etecetera e tal, ele decidiu fazer um jantarzinho orgânico para mim e minha esposa. Recebeu a aposentadoria de um salário mínimo e foi ao supermercado comprar os ingredientes necessários. Fez uma listinha bem modesta dos produtos - todos orgânicos - que usaria no jantar:

1 quilo de arroz R$ 7,37
500 de macarrão R$ 9,62
500 gramas de feijão R$ 8,40
1,2 quilogramas de picanha R$ 104,99
1 quilo de farinha de milho R$ 7,33
Frutas, verduras e legumes R$ 30,88
1 quilo de açúcar mascavo R$ 9,62
Café 20 sachês R$ 20,22 

Escolheu colocou no carrinho, foi para o caixa e... Trim, trim, trim 

Vovó sem nenhum pudor devolveu a prateleira todos os produtos orgânicos e comprou os de costume. Foi ao caixa pagou e disse: "Economia verde"? Isso é excesso de verdinha$$$. Coisa para celebridade que faz campanha para que a gente economize água fazendo xixi no banho enquanto elas fazem xixi nas suas imensas piscinas e trocam milhares de litros dágua por causa disso. Hipocrisia pura. Vão com essa conversa de "sustentabilidade" para a puta que pariu, prá mim não vilão.

***Ah, feirinha com os produtos comuns foram apenas 20% do que seria se fossem orgânicos.

O governo gaúcho e Ministério dos Transportes retomam administração de estradas


Por causa dos altos preços dos pedágios e pouco investimento em infraestrutura, 
Tarso desprivatiza rodovias e promete reduzir pedágios no Rio Grande do Sul
Governador Tarso Genro (PT). Com a medida do governo gaúcho, rodovias federais serão gratuitas (Foto:Antônio Cruz/Agência Brasil/Arquivo)
São Paulo – Em iniciativa inédita no país, o governo Tarso Genro (PT) decidiu retomar a administração de todas as rodovias do Rio Grande do Sul que, desde 1996, estão nas mãos de concessionárias privadas. São 1.500 quilômetros de estradas (entre estaduais e federais) cujos contratos de concessão vencem em 2013 e não serão renovados. Com a medida o governo gaúcho espera reduzir as tarifas de pedágio e até extinguir algumas praças, ao mesmo em que promete realizar um amplo programa de melhorias.
Segundo acordo firmado ontem (19) em Brasília, entre o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, o secretário gaúcho de Infraestrutura e Logística, Beto Albuquerque, e o Chefe da Casa Civil do Governo do Rio Grande do Sul, Carlos Pestana, as rodovias federais passarão para a gerência do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT). As estaduais serão administradas pela Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), cuja criação foi aprovada na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul na semana passada.
Antônio Cruz/Agência Brasil/Arquivo)
De acordo com a assessoria da Secretaria de Infraestrutura e Logísitca, a EGR instalará pedágios comunitários nas estradas estaduais, com preços "muito menores" do que os existentes. Os valores ainda não foram definidos. Nas praças já instaladas a partir do novo modelo, cobra-se entre R$ 4,00 e 4,50, para veículos de passeio, enquanto nas praças privados a média é de R$ 6,70. As rodovias federais, por sua vez, depois da reversão, serão gratuitas.
A decisão foi tomada após a avaliação de que o modelo da concessão no estado - que acompanho o processo generalizado de privatizações durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) - teve maus resultados nos últimos 14 anos. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura e Logística do estado, o cenário viário do Rio Grande do Sul é de estradas com acesso custoso e com necessidade de expansão.
Os contratos só preveem manutenção, e não aumento de vias, construção de viadutos nem investimentos em ampliação. No entanto, os preços são altos. A privatização das rodovias foi realizada durante a gestão do então governador Antônio Britto, pelo PMDB, e foi duramente criticada pela oposição que o PT fazia à época.
Para Albuquerque, foi uma escolha de estado equivocada. “As empresas não têm culpa. Aderiram a uma proposta de um governo de cabeça curta, porque não foi capaz de projetar o crescimento de frota e de economia ao longo dos anos. Então hoje nós pagamos tarifas de quem anda em autoestrada para andar em estrada de pista simples”, disse ele.
As concessionárias tentaram negociar obras com o governo, propondo diminuição de tarifas em troca da prorrogação do contrato por mais onze anos, segundo Albuquerque. “Nós decidimos não aceitar. Não pode ter tido um ataque de benevolência das concessionárias no último ano”,comentou.
O poder concedente é do Rio Grande do Sul, segundo ele. São 1.200 km de rodovias federais, delegadas ao estado em 1996 e que agora voltam ao Governo Federal. Albuquerque destacou que haverá um esforço para que as condições das estradas não piorem sem a cobrança de pedágios.
“Governo Federal e Estadual atuarão conjuntamente no encerramento dos contratos”, afirmou. São 900 km de rodovias estaduais, do quais 300 fazem parte do Programa Estadual de Concessão Rodoviária. Ao final do contrato, as praças de pedágios, atualmente administradas por nove concessionárias, serão revertidas em patrimônio ao Rio Grande do Sul.
Os contratos acabam entre junho e dezembro de 2013. Até lá, Estado e União terão de concluir os programas de gestão para as rodovias. “É um desafio que tanto o DNIT quanto nós teremos. Vamos trabalhar em cima de projetos. Há muitas estradas no Rio Grande do Sul que exigem ampliação.”
Albuquerque disse que uma consultoria foi contratada para analisar todo o estado para dizer em quais praças há de fato a necessidade do pedágio privado. “Ninguém está fechando as portas para o pedágio privado”, afirmou.

Bulliyng contra santistas

Espero que não abram processos contra os Corinthianos 
Re: Fora de Pauta

Saiba como seu corpo reage ao inverno

Infográfico mostra, explica e sugere soluções para alguns problemas associados a esta estação do ano.


É comum associarmos a chegada do inverno à cotidiana dificuldade de sair da cama, a crises alérgicas, ao chocolate e ao ritual de tirar os casacos mais gordinhos do armário. Mas você já parou para pensar por que as coisas funcionam assim? Afinal, por que sentimos mais sono e fome no inverno?

Para entender cada processo fisiológico, que engloba desde problemas capilares e dificuldades respiratórias até o ressecamento da pele, o Minha Vida contou com uma equipe de médicos e profissionais especializados que não só deram respostas a essas questões, como também sugeriram dicas para amenizar cada um dos problemas. Confira >>>

Crônica: Entre aspas


"Não me lembro direito, mas li numa revista, acho que na Carta Capital, um artigo levantando a hipótese de que todo o cara que tem mania de fazer aspas com os dedinhos quando faz uma ironia é um chato.
Num outro artigo alguém escreveu que achava que jamais tinha conhecido um restaurante de boa comida com garçons vestidos de coletinho vermelho.
Joaquim Ferreira dos Santos, em 'O Globo' de domingo, fala do seu profundo preconceito com quem usa 'agregar valor'.
Eu posso jurar que toda mulher que anda permanentemente com uma garrafinha de água e fica 'mamando' de segundo em segundo é uma chata.
São preconceitos, eu sei. Mas cada vez mais, a vida está confirmando estas conclusões.
Um outro amigo meu jura que um dos maiores indícios de babaquice é usar o paletó nos ombros, sem os braços nas mangas. Por incrível que pareça, não consegui desmentir. Pode ser coincidência, mas até agora todo cara que eu me lembro de ter visto usando o paletó colocado sobre os ombros é muito babaca.
 
Outro índice infalível é que atrás de (fumando) um cachimbo existe 1 de 2 tipos de pessoas: Ou inglês, ou babaca! Com cinqüenta e muitos anos de vida, nunca encontrei outra espécie...
Já que estamos nessa onda, me responda uma coisa: você conhece algum natureba radical que tenha conversa agradável?
O sujeito que adora uma granola, só come coisas orgânicas, faz cara de nojo à simples menção da palavra 'carne', fica falando o tempo todo em vida saudável. É a pessoa ideal para companhia na madrugada?
Eu detesto certos vícios de linguagem, do tipo 'chegar junto', 'superar limites', e os famosos 'gerundismos' que lembram papo de concorrente a big brother.
Mais uma vez, repito: acho puro preconceito, idiossincrasia, mas essa rotulagem imediata é uma mania que a gente vai adquirindo pela vida e que pode explicar algumas antipatias gratuitas.
Tem gente que a gente não gosta logo de saída, sem saber direito por quê. Vai ver que a pessoa transmite algum sintoma de chatice.
Se algum dia eu matar alguém, existe a grande possibilidade de ser um guardador de carros.
Deus que me perdoe, me livre e me guarde, mas tenho menos raiva de um assaltante do que do cara que fica na frente do meu carro fazendo gestos desesperados tentando me ajudar em alguma manobra, como se tivesse comprado a rua e tivesse todo o direito de me cobrar pela vaga.
Sei que estou ficando velho e ranzinza, mas o que se há de fazer?
Não suporto especialista em motivação de pessoal que obrigue as pessoas a pagarem o mico de ficar segurando na mão do vizinho, com os olhos fechados e tentando receber 'energia positiva'.
Aliás, tenho convicção de que empresa que paga bons salários e tem uma boa e honesta política de pessoal não precisa contratar palestras de motivação para seus empregados. Eles se motivam com a grana no fim do mês e com a satisfação de trabalhar numa boa empresa.
Que me perdoem todos os palestrantes que estão ficando ricos percorrendo o país, mas eu acho que esse negócio de trocar fluidos me lembra putaria.
 
E para terminar: existe qualquer esperança de encontrar vida inteligente numa criatura que se despede mandando 'um beijo no coração'?"
por Lula Vieira

Costela bêbada

Ingredientes

  • 1,5 kg de costela
  • 1 lata de cerveja
  • 2 caldos de galinha
  • 1 sachê de sazón para carnes
  • 1/2 xícara de azeite
  • 3 dentes de alho
  • Cominho, pimenta do reino, colorau
  • Cebolinha e coentro
  • 1/2 pimentão grande verde
  • 1 cebola grande
  • Suco de 1 laranja
  • 3 colheres (sopa) de extrato de tomate
  • 1 tomate grande sem sementes
  • 1/2 kg de batatas
  • Sal a gosto