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Adeus minha casa


De 2009 a 2016 nos governos dos petistas Lula e Dilma o Minha Casa Minha Vida (MCMV) contratou 4,2 milhões de moradias (casas e apartamentos). 

Este ano de 2019, primeiro ano do desgoverno Bolsonaro o programa não contratou nenhuma construção. E para ano que vem 2020, a perspectiva é ainda pior, dizem fontes bem informadas que a intenção do imundo é extinguir programa.

Para os trabalhadores da construção civil e pessoas que poderiam ser beneficiados pelo programa e votaram no imoral, eu só tenho uma coisa a dizer:

Parabéns!



PAC - Minha Casa Minha Vida



Dilma deve participar de inaugurações do Minha Casa, Minha Vida para melhorar imagem e aumentar a aceitação popular

Setor da construção propõe parceria
O setor da construção civil apresentou uma proposta ao Governo Federal para elevar o número de parcerias público-privadas (PPPs) e concessões no Minha Casa, Minha Vida. A ideia da iniciativa encabeçada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) é tentar dar novo fôlego ao programa habitacional que tem sofrido cortes decorrentes da falta de dinheiro no caixa da União. A proposta não se limita à área habitacional; avança também para infraestrutura e obras públicas em geral.
Os investimentos no MCMV em 2015 caíram dos inicialmente planejados R$ 18,6 bilhões para R$ 13 bilhões, após o anúncio do corte no Orçamento feito pelo então ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, hoje a frente do Ministério da Fazenda.






Dilma: o pessoal do "Não vai dar certo" nunca realiza






Por Genaldo de Melo. A presidente Dilma Rousseff participou nesta sexta-feira, 14, em Juazeiro, região norte da Bahia, da entrega de 1.480 unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida. Animada com recentes vitórias no campo político e com a debelada do golpe, Dilma garantiu que a atual crise econômica é passageira. “E... mais »



Brasil real x Brazil surreal

Eu vivo no Brasil brasileiro, no Brasil verdadeiro, no Brasil real. Vou contar um trechinho do que do que vejo, do que vivencio no dia-a-dia.

Trabalho como porteiro de um prédio com 56 apartamentos, dois foram desocupados este mês.. Perguntei ao zelador se os moradores tinham se mudado para mais perto do trabalho, com aluguel mais barato, menor... Ele me respondeu:

- Que nada. Foram para casa que compraram. No próximo mês os moradores do 103 e o do 503 também vai se mudar para casa deles, que compraram pelo Minha Casa Minha Vida,

Tem mais, o proprietário desse edificio está terminando de fazer outro, também com 56 apartamentos. Já começou as fundações para construir mais outro e já comprou outro terreno para mais outro.

Isso é que eu chamo de crise!

Quanto ao Brazil surreal, ligue a tv, o rádio, leia revistas e jornais dos barões da grande mídia e você verá publicado. O que você não verá é a lista do Suiçalão-HSBC completa. Algumas poucos nomes que foram publicados, não passa de "boi de piranha".

O primeiro Minha Casa Minha Vida com gestão popular é entregue em São Paulo

Ex-presidente Lula participou de entrega de chaves a 192 famílias organizadas em movimentos, contempladas na primeira fase. Conjunto em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, terá 1.100 apartamentos
Por Rodrigo Gomes
Com luta
Ato de entrega das chaves do empreendimento João Cândido, em Taboão da Serra, coroa uma década de persistência
São Paulo – As primeiras 192 moradias do programa Minha Casa Minha Vida na modalidade Entidades – projetado e gerido por movimentos sociais – foram entregues neste sábado (20), em Taboão da Serra, na região metropolitana de São Paulo, em meio a muitos risos e lágrimas de famílias que pela primeira vez na vida vão sair do aluguel ou da moradia de favor.
O Condomínio João Cândido – nomeado em homenagem ao marinheiro negro, líder da revolta da chibata, em 1910 –, foi articulado entre o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e o Movimento Sem Teto de Taboão da Serra (MST-Taboão). É um desdobramento bem sucedido das ocupações Chico Mendes, iniciada em 2005, e João Cândido, de 2007. “É um resultado impressionante. Muitos aqui são idosos que ocuparam, ficaram embaixo de lona, com barro no pé, participaram de manifestações. Essa conquista não foi presente de ninguém. É fruto da organização e da luta dessas famílias”, destacou o coordenador nacional do MTST, Guilherme Boulos.
Casa Própria
Convidado pelo movimento para fazer a entrega das chaves, Lula foi recebido com festa pelas famílias
A entrega das chaves contou com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), criador do programa, que se disse impressionado com a qualidade e o tamanho das moradias. O ex-presidente considera que o programa evoluiu, mas as casas podem melhorar mais. “Eu vou levar o nome do empresário para a presidenta Dilma. Mandei fotografar. Vamos provar que é possível, como o mesmo dinheiro, fazer apartamento de qualidade para as pessoas humildes desse país”, afirmou Lula.
Lula lembrou que quando propôs o programa, em 2009, muitos não acreditavam que seria possível e os primeiros resultados foram decepcionantes. “Fomos visitar uma das primeiras obras, em Governador Valadares, Minas Gerais. Se eu não fosse presidente da República, e não tivesse de respeitar uma certa liturgia, eu tinha me pegado de cacete com os caras que cuidaram daquela casa. Não estava acabada, não tinha estuque, não tinha porta e o chão era de terra. Tudo para fazer mais barato. Comecei a ver as casas e fui ficando indignado.”
De quase 3 milhões de unidade entregues ou com obras em andamento do programa Minha Casa Minha Vida, somente 50 mil foram construídas por ess modalidade, em que cerca de 1,5% do orçamento total do programa é direcionado para entidades populares que organizam movimentos por moradia. As unidades padrão têm 39 metros quadrados e, no geral, são destinadas a famílias com renda entre três e seis salários mínimos (até R$ 4.344).
Os apartamentos entregues neste fim de semana são destinados a famílias com renda abaixo de três salários mínimos (R$ 2.172). E têm entre 56 e 63 metros quadrados, com dois ou três dormitórios. São três blocos de oito pavimentos, com oito apartamentos por andar, elevadores, áreas comuns e centro comunitário. A construção teve fiscalização dos futuros moradores.
“É o maior apartamento do programa no país. E está sendo feito com o mesmo recurso que outros, que fazem algo menor. Isso demonstra que a modalidade Entidades tem de ser ampliada e fortalecida. O modelo sofre muita resistência, porque tem muita gente nesse país que acha que o povo não sabe gerir projeto”, afirmou Boulos.
Boulos ressaltou que sem luta e sem Minha Casa Minha Vida Entidades, esse momento dificilmente existiria
Referência
Para a gerente nacional de Entidades Urbanas da Caixa Econômica Federal, Eleonora Lisboa Mascia, o Condomínio João Cândido deverá ser utilizado como modelo no país. “Este é um empreendimento referência em qualidade e tempo de obra. Prova de que quando conseguimos levar o recurso para quem vai ser beneficiado, o resultado é melhor e mais rápido”.
Cada unidade custou cerca de R$ 100 mil, sendo R$ 72 mil subsidiados, pelo governo federal, e R$ 20 mil pelo projeto Casa Paulista, do governo estadual. O valor restante será pago pelos moradores, em prestações que variam entre R$ 50 e R$ 80 por mês. Ao todo o governo federal investiu cerca de R$ 20 milhões na obra, iniciada em março de 2013. “Se o subsídio não existisse, 95% dos companheiros aqui hoje não poderiam conseguir suas casas. E a gente critica, às vezes, por entender que o subsídio precisa melhorar”, afirmou Boulos.
Os critérios iniciais para inclusão são os mesmos do programa, como renda, idade, familiares com deficiência e não ter feito outro financiamento pela Caixa Econômica Federal. O Minha Casa Minha Vida aceita que tanto as prefeituras, no modelo convencional, como os movimentos, no Entidades, insiram critérios próprios. Por exemplo, a prefeitura de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, exige que o inscrito não tenha ocupado irregularmente áreas no município desde 1997, como forma de desmobilizar os movimentos sociais.
No caso do Conjunto Habitacional João Cândido, um dos critérios foi a participação nas reuniões, manifestações e atividades dos movimentos. Ficou ainda definido com a construtora Engecom que pelo menos 50% dos trabalhadores do empreendimento tinham de ser pessoas organizadas pelos movimentos.
Rosevaldo, de capacete branco, era só alegria por ter ocupado, trabalhado e agora ir morar em uma das moradias
Um desses trabalhadores é o encarregado de elétrica Rosevaldo Caetano Alves, que morou na ocupação João Cândido. “Para mim é uma alegria imensa estar construindo todos os dias, além da minha casa, a dos meus companheiros de luta. Não tem o que pague essa alegria”. Além dos 192 apartamentos entregues neste sábado, e outros 190 que serão entregues no fim de janeiro de 2015, Rosevaldo diz ter outros 900 que vai ajudar a fazer.
O baiano, há 20 anos em São Paulo, sempre pagou aluguel. Até que um dia passou um carro de som no Jardim dos Reis, onde ele morava, anunciando que havia a ocupação, chamando quem não aguentava mais viver assim. “Ficamos alguns anos debaixo da lona. Enfrentamos muita caminhada, bala de borracha, bomba de gás lacrimogêneo. Mas vencemos”, comemora, com os olhos marejados.
Rosevaldo vai morar no Condomínio João Cândido com a mulher e quatro filhas. Quer passar o natal na casa nova. As coisas em casa já estão empacotadas. Ele deixou um colchão inflável no apartamento e usa para descansar nos dias de trabalho. Ele lembra que foram duas lutas, porque no início sua mulher não acreditava. “Eu ia para o movimento, mas depois tinha de dialogar com ela em casa, explicar. Muitas pessoas passaram por isso. Hoje ela vê o nosso sonho realizado”, concluiu.
“Esperamos que isso seja um exemplo e uma iluminação na luta daqueles que ainda não vão entrar hoje, mas veem que aqui nós temos um exemplo concreto de que e organizar dá resultado. E não é qualquer resultado. É uma moradia digna”, afirmou Boulos.
Não faltou emoção na entrega das chaves às primeiras 192 famílias. Idosos tiveram prioridade. Unidades terão entre 56m2 e 63m2 e prestações de no máximo R$ 80
da Rede Brasil Atual 
Também leia: Corruptos, corruptores e entreguistas contra o País e a Petrobras


A Caixa Econômica Federal estima fechar o ano de 2014 registrando R$ 140 bilhões em operações de crédito imobiliário

A estimativa da instituição é que o crédito no setor deve registrar crescimento entre 10 e 20% este ano.
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Até agosto, a Caixa, que detém 70% do mercado imobiliário, concedeu em torno de R$ 80 bilhões em operações – R$ 23,7 bilhões correspondem ao programa de financiamento da casa própria, ou seja, 30% do total.
A expectativa do banco é de que até o fim do ano o volume de novas contratações ainda alcance mais R$ 12,5 bilhões por mês.
Para o próximo ano, o vice-presidente de Habitação da Caixa, José Urbano Duarte, acredita que o mercado continuará aquecido em todo o país, mantendo o mesmo ritmo de crescimento de 2014. Ele falou sobre o cenário da habitação no país durante evento do setor.
“2015 será um ano de crescimento. Não vai dobrar o volume de negócios em relação ao que se fez há três, quatro anos, pois estamos falando de um mercado muito mais robusto do que era. Hoje, o mercado já representa 9% do PIB e era de menos de 2% do PIB há cinco, seis anos. Vamos ter um crescimento sustentável, em números mais adequados”, acredita Urbano.
O vice-presidente de Habitação da Caixa disse que, além do crescimento do crédito para a construção civil, outros fatores contribuíram para o incremento do mercado brasileiro: a regulação, que tornou o custo para construir mais baixo, a exemplo do cadastro positivo; os parâmetros mais justos na comparação de preços; e a alienação fiduciária. “Os marcos regulatórios criaram um ambiente muito melhor para o mercado”, ressaltou.
A Caixa Econômica administra, atualmente, cinco milhões de unidades habitacionais e com tendência de crescimento. “Milhões de pessoas nos procuram todos os meses dizendo que querem comprar um imóvel”, disse.
Levantamento do banco mostra que o financiamento de imóveis é feito, em 56% dos casos, com recursos da caderneta de poupança e 44% por meio de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Mais de 96% deste crédito tem alienação fiduciária.



Minha Casa, Minha Vida

Em cinco anos, mais de 3 milhões e quatrocentas unidades de moradias contratadas e mais de 9 milhões de beneficiados direto - moradores -

Os números consolidam o programa como a maior política pública habitacional da história do Brasil.
Até final de abril, programa entregou 1,7 milhões de casas. A meta do governo, segundo o vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, José Urbano Duarte, é chegar a dois milhões de unidades entregues até o final de 2014 e com investimentos da ordem de R$ 234 bilhões.
“A dimensão que o Programa ganhou foi tamanha que, nos últimos cinco anos, representantes de várias partes do mundo têm buscado informações sobre o Minha Casa, Minha Vida”, afirmou José Urbano. Entre os países que tem demonstrado interesse pelo programa, ele citou México, Colômbia, Peru, países africanos de língua portuguesa, árabes e Egito.
Urbano afirma que as representações estrangeiras querem informações sobre a grande capacidade do programa de expandir a atividade econômica do país, envolvendo mão de obra empregada na construção civil. Ele também ressalta que o programa propicia um aumento da atividade da indústria de cimento e de cerâmica.
O Minha Casa, Minha Vida é um programa voltado para famílias de três faixas de renda – até R$ 1,6 mil (Faixa 1), entre R$ 1,6 mil e R$ 3,275 mil (Faixa 2) e de R$ 3.275,01 mil a R$ 5 mil mensais. No caso da faixa 1, a prestação da casa não deve ultrapassar 5% da renda do beneficiário, com valor mínimo de R$ 25, pelo período de 10 anos. O subsídio na concessão deste imóvel é bancado com recursos do Orçamento Geral da União (OGU).
“Se você fizer as contas, o subsídio poderá passar de 90% do preço do imóvel”, calcula o vice-presidente. Segundo ele, o subsídio é uma questão de prioridade do governo alinhada a política habitacional. “O Minha Casa, Minha vida é viável e vai continuar”.
Na avaliação do vice-presidente, se o Estado não participar de alguma forma da produção imobiliária, a população de baixa renda não consegue uma moradia. Ele também destaca benefícios indiretos à classe média e alta com o barateamento de custos da construção civil.
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#Éacrise

No Rio de Janeiro, Feirão da Caixa vende mais 6,5% que no ano passado.
É o caos!
Xô, PT nunca mais.
Que absurdo, pobre comprando casa...pior, todo ano mais pobre comprando casa, como vou alugar os meus imóveis?
Tá na hora de uma reportagem no Fintástico sobre a crise dos proprietários de imóveis para alugar.

Terreno desocupado a 29 é ocupado pelo *MTST

Não demora e um juiz expedi uma reintegração de posse

Com quase 2.500 barracos montados em menos de 40 horas, uma ocupação iniciada no sábado no Parque do Carmo, na zona leste de São Paulo, foi batizada de “Copa do Povo” pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).
Centenas de famílias estão montando suas tendas em um terreno particular de 150 mil m² que estava desocupado havia 29 anos, a cerca de 4 quilômetros da Arena Corinthians, conhecida como Itaquerão, onde será o primeiro jogo da Copa do Mundo.
Quem coordena a ocupação do terreno é Guilherme Boulos, líder do MTST que também comandou as ocupações Faixa de Gaza e Nova Palestina, ambas na zona sul da capital paulista. Agora, o movimento quer pressionar a Câmara Municipal de São Paulo a incluir o terreno invadido em Itaquera como Zona Especial de Interesse Social (Zeis) no Plano Diretor, em discussão no Legislativo municipal. Isso reservaria a área para a construção de conjuntos habitacionais destinados às famílias da ocupação.
Os líderes do MTST dizem para as pessoas ainda não ligarem as fiações clandestinas, por causa do risco de incêndio.
As famílias começaram a chegar ao local no sábado em 17 ônibus, 50 carros e motos. Os sem-teto que ocupam o terreno, localizado na Rua Malmequer do Campo, na região do Parque do Carmo, são formados por moradores de áreas de risco e favelas.


*Movimento dos Trabalhadores Sem Teto

Terceira fase do Minha Casa Minha Vida será anunciada em junho


Após reunião entre os empreendedores do Minha Casa Minha Vida e a 
presidenta Dilma Rousseff, nesta segunda-feira (28), no Palácio do 
Planalto, 
o ministro das Cidades, Gilberto Occhi, afirmou que a terceira fase do 
programa 
será anunciada em junho, quando serão apresentados detalhes como 
o número 
de moradias e o volume de investimento. Para Paulo Safady Simão, 
presidente 
da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a continuidade 
ação é fundamental.
"O programa Minha Casa Minha Vida quando veio se tornou, e
 continuou sendo, um dos pilares do setor imobiliário brasileiro.
 É muito importante no sentido de emprego e de renda. (…) Esse
 pessoal passou a ter patrimônio, a ter bens. Isso é fundamental.
 (…) É incrível porque um indivíduo que pagava um aluguel está
 fazendo investimento num bem próprio. Então, esse projeto fez uma
 mudança profunda no país. (…) A moradia, quando vem com dignidade, 
representa muito na vida do cidadão e da sua família. (…) É fundamental 
continuidade desse projeto", afirmou Simão.

Realmente O Globo é "isento" e "imparcial"

Texto de Fernando Brito publicado no Tijolaço

A presidente foi à Araguaína, no interior de Tocantins, inaugurar 1.788 unidades de casas do programa Minha Casa Minha Vida, numa versão mais avançada do programa, onde os imóveis são de “alto padrão”, equipados até com placas de energia solar.
É recebida com euforia por milhares de pessoas, a começar pelos beneficiados e suas famílias.
Aí aparecem nove coxinhas estudantes de Medicina, que protestavam contra o programa Mais Médicos, vaiam a presidente e gritam um lugar comum idiota do udenismo: “PT Corrupção”.
Eu até consegui uma foto dos meninos, onde vimos quatro cartazetes improvisados. Os coxinhas estavam esmagados no meio do povo que aplaudia e escutava a presidente:
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Realmente, é um protesto “enorme”!
O que aparece na capa do Globo?
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Detalhe curioso: no jornal impresso, a matéria fala em “dez estudantes de Medicina”. No site, corrigiram para nove estudantes.
As quase 1.800 casas irão beneficiar mais de 7.000 pessoas. Imagine o impacto social e econômico de uma medida dessa numa pequena cidade do centro-oeste brasileiro.
É interessante assistir à fala da Dilma no evento. Ela se emociona ao lembrar do que lhe disse uma senhora sobre o que representava para ela ter, enfim, uma casa com endereço. Em muitas comunidades pobres, e são centenas de milhares espalhadas pelo Brasil, as casas não tem endereço porque foram construídas de maneira irregular. Não tem cadastro sequer na prefeitura da cidade.
Enquanto isso, Aécio Neves, informa Jorge Bastos Moreno, em sua coluna de hoje, não sai de “certo restaurante de comida japonesa no Rio, na companhia de bacanas”.
Talvez o tucano ganhe o voto dos nove coxinhas de jaleco. Possivelmente serão os únicos votos em Aécio na cidade.
Eu editei o vídeo para ficar bem curtinho e fácil de assistir Aqui

Minha Casa, Minha Vida 2014

172,8 bilhões da poupança para financiar o Programa no ano que vem.
Faça uma simulação de crédito e veja como o programa Minha Casa Minha vida 2014 pode te ajudar a sair do aluguel. Confira o simulados aqui no site:
Simulador minha casa minha vida

O  programa Minha Casa Minha Vida faz parte do programa nacional de Habitação e  possibilita o financiamento de imóveis em até 30 anos. Os mutuários podem ter acesso a até duas formas de  financiamento, usando a tabela  SAC. Na tabela SAC o sistema de Amortização é Constante, cuja característica é diminuir um percentual fixo da dívida desde o início do financiamento.
Programa Minha Casa Minha vida  esta disponível para famílias com renda bruta até R$ 5.000,00 (Cinco mil reais) e dispõem de formatos e taxas diferentes de acordo com a faixa de renda comprovada pelo candidato.
Se você ganha até 3 salários mínimos confira as oportunidades que o Minha Casa Minha Vida, prefeituras e secretarias de habitação disponibilizam para você através dos programas de incentivo e construção de habitações populares:

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Somos corruptos

Todo ano é a mesma coisa fala-se no IPTU, chove de vitimas. É um chororô só. 

  • Exploração, exploração, exploração
É a ladainha de proprietários de imóveis, jornalistas e políticos de oposição ao governo de plantão.

Todos afirmam que os imóveis estão sobrevalorizados. Verdade? Mentira!

Fora algum erro - que é exceção -, a maioria dos imóveis estão sub-avaliados, e muito sub-avaliado mesmo.

Quer uma prova?

Pergunte aos proprietários se eles vendem suas propriedades pelo valor que declaram para pagar os impostos?

Tenho certeza que mais de 99,99% deles não aceita vender nem com 100% de valorização.

*A Folha mente descaradamente

A matéria “Dilma multiplica viagens e entrega casas sem água e luz”, publicada na edição de hoje deste jornal, distorceu os fatos para levar o leitor a conclusões que não condizem com a realidade.

O programa Minha Casa, Minha Vida atende à demanda por moradia da população de baixa renda com toda infraestrutura de água, esgoto e energia elétrica necessária para o conforto das famílias, como aconteceu de fato em Vitória da Conquista (BA).

Como qualquer cidadão que adquire um imóvel novo, o beneficiário do MCMV deve solicitar a ligação do fornecimento de energia e água em cada unidade, de acordo com a sua conveniência.

Os imóveis são entregues com as instalações prontas para a concessionária fazer a ligação do serviço. Caso contrário, o beneficiário pagaria pelo fornecimento de água e luz sem estar ocupando o imóvel.

No caso específico do conjunto habitacional de Vitória da Conquista, as instalações também estão prontas e a concessionária já fez as ligações em grande parte das unidades, conforme a própria reportagem da Folha constatou no local.

Não há qualquer obstáculo para os beneficiários terem acesso ao serviço de luz, água e esgoto no momento em que ocuparem sua nova casa.

Dessa forma, é má fé atribuir ao programa do Minha Casa Minha Vida falta de infraestrutura e serviços, como tenta fazer a matéria da Folha de S. Paulo. Presta assim informação inverídica aos seus leitores.

Ministério das Cidades
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Caixa Econômica Federal
* O título é da minha autoria e inteira responsabilidade

Casa pequena

Estou convicto que preciso de muito pouco espaço para viver bem.

Uma cama para dormir (essa sim, espaçosa), uma pequena cozinha, uma pequena sala para reunir alguns poucos amigos e, quem sabe, tudo isso no mesmo ambiente. E, claro, um banheiro privativo. Se houver espaço para uma pequena banheira tanto melhor, mas não é essencial.
Fundamental é uma boa e grande janela que deixe o sol e o ar entrar.

Normas vão estimular troca de banco no crédito a imóvel

Desde 2006, os tomadores de crédito imobiliário podem trocar de banco quando encontram condições melhores, principalmente taxas de juros mais baixas. Apesar disso, essas transferências ainda não são uma realidade para ajudar a reduzir os juros. Na Caixa Econômica Federal, por exemplo, apenas 624 contratos migraram para outros bancos nos últimos 12 meses, até agosto. Sem regulamentação clara, essa operação, conhecida como "portabilidade", é vista com desinteresse pelos bancos. Quem perde é o consumidor, que em algumas situações espera até dez meses para mudar o contrato de uma instituição para outra.

As instituições financeiras resistem a liberar o cliente porque o custo operacional do crédito imobiliário é alto e está diluído ao longo do contrato. Além disso, o cliente é bastante rentável, porque tende a ficar durante 20 anos pagando tarifas por outros serviços.

Valor Econômico

Definidas regras para aquisição de imóveis pelo Minha Casa, Minha Vida para cidades pequenas




As diretrizes gerais e regras do Programa Minha Casa, Minha Vida para aquisição de imóveis por famílias com renda mensal até R$ 1,6 mil em municípios com população inferior a 50 mil habitantes foram publicadas hoje (13) no Diário Oficial da União.

Minha Casa, Minha Vida é prioridade do governo Dilma




A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (16), em entrevista para a Rede T de Rádio, em Ponta Grossa, no Paraná, que o programa Minha Casa Minha Vida é uma das grandes prioridades de seu governo. Dilma esteve hoje em Ponta Grossa para participar da entrega 1.438 unidades residenciais construídas com recursos do Minha Casa Minha Vida.

"E esse programa, eu vou te dizer uma coisa, ele veio para ficar, ele não vai ser interrompido. Eu tenho certeza que hoje há uma consciência muito grande no Brasil de que não existe forma de garantir casa própria para aquela parte da população mais pobre se nós não dermos um subsídio governamental. E o governo federal tem consciência disso, nunca vai interromper esse programa porque ele é um programa que de fato muda, eu acho que muda a vida", disse a presidenta.

Na entrevista, a presidenta Dilma também falou sobre o programa Mais Médicos, que faz parte do Pacto Nacional pela Saúde.

"Outro programa também que hoje nós estamos empenhados nele, que é trazer médicos, porque aqui talvez o pessoal de Ponta Grossa não tenha assim uma vivência muito próxima disso. Mas tem 700 municípios brasileiros que não tem um médico. Então nós estamos nesse grande esforço também de trazer médicos para o interior do Brasil, para as periferias das capitais e para os estados do Norte e Nordeste, que hoje não têm acesso a um médico. Essa questão de você ter infraestrutura ou ter médico é uma questão falsa. Você tem que ter as duas coisas, tem de ter o posto médico, a UPA e os médicos. Agora, a gente sabe também que nada adianta ter um posto médico muito bem construído e não ter um médico lá dentro. Por isso nós estamos nesse empenho", afirmou.


Ouça a entrevista:


Minha Casa, Minha Vida de vento em popa


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Miriam Belchior
Boa nova no balanço da ministra Miriam Belchior (Planejamento). Ao apresentar os resultados do "Minha Casa, Minha Vida", ela mostrou que cerca de 75% da meta do programa de construção de novas moradias até 2014 já foi contratada.

Divido em duas fases, o "Minha Casa, Minha Vida" tem como meta garantir 3,75 milhões de moradias contratadas até o final de 2014. Nesta segunda fase, está previsto o contrato para a construção de 2,4 milhões de unidades. Vejam que ao todo, o programa já contratou 2.783.275 de novas moradias, correspondentes a um investimento de R$ 177,5 bi. Cerca de 45% (1.247.859) já foram entregues.

Agora, nesta segunda etapa, afirmou a ministra, o programa já garantiu 1.778.147 contratos. "Se considerarmos que 2,4 milhões era a última meta que tínhamos, isto já é três quartos de toda a meta prevista para o programa até 2014. Ou seja, estamos em linha com a meta prevista", comemorou.

"Como a faixa 2 (para famílias com renda mensal até R$ 3.100) já foi além da meta, achamos que até o ano que vem, além do 1 milhão anterior (número de unidades entregues na primeira fase do programa), vamos ter, no total, contratados, 3,75 milhões", explicou.
José Dirceu