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A presidente Dilma oferece ajuda ao Rio e fala em medidas mais drásticas para retirar pessoas de áreas de riscos


A presidenta Dilma Rousseff lamentou nesta segunda-feira (18), em Roma, após encontro com o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), José Graziano, as mortes ocorridas em Petrópolis após as fortes chuvas que desde domingo (17) atingem a Região Serrana do Rio de Janeiro. Dilma ligou para o governador do Rio, Sérgio Cabral, e ofereceu todos os recursos necessários para dar assistência às vitimas.
“Conversei logo na primeira parte do dia, tanto com o governador Sérgio Cabral, inclusive ele estava se dirigindo para Petrópolis. Ele me disse que infelizmente duas pessoas ligadas à Defesa Civil foram vitimadas, foram buscar e pedir para famílias serem retiradas. Conversei também com o governo brasileiro, com a ministra Gleisi Hoffmann, que está provendo todos os recursos necessários para que as vítimas… que não haja mais vítimas, que se minimize isso”, disse.
Para evitar que mais mortes ocorram, Dilma Rousseff falou sobre a possibilidade de medidas mais drásticas por parte dos órgãos de defesa civil para retirar pessoas que se recusam a sair de áreas com risco de desastres.
“Eu acho que vão ter de ser tomadas medidas um pouco mais drásticas para que as pessoas não fiquem nas regiões que não podem ficar, porque aí não tem prevenção que dê conta, se você fica numa região, num determinado lugar, mesmo sabendo que tem que sair (…) É uma questão também de conscientizar porque senão… de fato, o homem não tem condição de impedir desastre, não tem. O que ele pode impedir é a consequência do desastre, e é isso que a gente tem lutado para fazer no Brasil, seja através dos sistemas de satélite, seja através dos pluviômetros, seja através da articulação de todas as defesas civis do Brasil”, afirmou.

Artigo semanal de Leonardo Boff


Em meados de janeiro de 2011 publiquei um artigo sobre a necessidade da responsabilidade socioambiental por parte do poder público como já existe  a responsabilidade fiscal, que funciona relativamente bem. Era em função do “tsunami” que se abateu sobre as cidades serranas de Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis com cerca de 900 mortos e mais de 25 mil desabrigados: gente que perdeu familiares, as casas e pertences.

Passados dois anos, somente agora começou-se a construir algumas casas. Com indignação o digo: houve irresponsabilidade e desumanidade do poder público em vários níveis. Como se trata de gente do povo, a maioria pobre, socialmente não contam. Seu sofrimento não é sentido e respeitado. Ouvi de políticos a justificativa: “os pobres sabem se defender como sempre, eles se viram, é só esperar.”

Contra esse crime de lesa-humanidade e de total falta de sentido de solidariedade,precisamos nos indignar e protestar. E dá vontade de realizar o que um dia o bispo de 84 anos, muito doente, pastor, profeta e poeta, ameaçado de morte, em São Felix do Araguaia MT sugeriu: deveríamos  reunir crianças, poetas e loucos (pois esses Deus ouve) para amaldiçoar os responsáveis pela perpetuação da desgraça das vítimas.

Nestes inícios de janeiro do corrente ano assistimos outro “tsunami” em Xerém, no município de Caxias, logo no início da estrada que sobre para Petrópolis. A cabeça dágua ocorrida no topo do morro, inundou o pequeno rio, criou uma onda de água, pedra, troncos e lama que arrasou casas, ceifou vidas e deixou centenas de desabrigados. Algo semelhante ocorreu em Angra dos Reis, e em menor escala em Petrópolis.

Japão

PELA PRIMEIRA VEZ IMPERADOR FALOU EM REDE DE TV!
            
Sempre discreto nas aparições públicas até por determinações constitucionais, o Imperador do Japão, Akihito, fez hoje uma declaração por televisão, por primeira vez desde ter assumido o trono em 1989.  

“Profundamente preocupado” pela situação na central nuclear de Fukushima, declarou “rezar pela segurança do maior número possível de pessoas”. Deplorou que “o número de pessoas mortas aumente a cada dia, sem saber quantos encontraram a morte”. Constatou que “a população está sendo forçada a evacuar em condições extremamente difíceis, de frio, de falta de água e de combustível”. E manifestou a esperança de que “possamos impedir que a situação piore graças aos esforços de todos os participantes das operações de socorro”.

Como construir casas e prédios que resistem a tremores

Os sismólogos costumam dizer que terremotos não matam. O que mata, segundo eles, são os prédios ruins. Essa tese controversa fez sentido quando se observa que um terremoto de 7 graus na escala Richter causou mais de 220 mil mortos no Haiti, enquanto o tremor de 8,8 graus ocorrido no Chile, em fevereiro, deixou algumas centenas de mortos. 

O mesmo se pode dizer do Japão. Atingido por um terrível terremoto de 8,9 graus na escala Richter que gerou um poderoso tsunami, o país asiático ainda conta seus mortos, mas nem de longe terá uma tragédia como a do Haiti.

A conclusão é que as construções de má qualidade desmoronam mesmo quando atingidas por sismos mais leves. Para um prédio resistir a terremotos, há duas estratégias complementares: usar uma estrutura ao mesmo tempo sólida e flexível, capaz de suportar as sacudidas da terra, ou isolar a construção do solo. 

A seguir, os problemas e as soluções antiterremoto Aqui.

Terremotos mais intensos da história

Foto: Getty Images
Tsunami devastou Aceh, na Indonésia, e mais 12 países em 2004


O terremoto de 8,9 graus de magnitude ocorrido nesta sexta-feira no Japão é considerado o sétimo mais intenso já registrado na história, de acordo com dados do governo dos Estados Unidos.
Segundo informações do Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o mais forte terremoto da história ocorreu em 22 de maio de 1960, em Valdívia (Chile), com magnitude 9,5.
Este tremor matou 2 mil pessoas e provocou um maremoto com ondas de até 10 metros. As ondas apagaram do mapa cidades inteiras na costa chilena e fizeram vítimas também em outros países banhados pelo Oceano Pacífico.
O segundo maior terremoto já registrado ocorreu no Alasca (EUA), em 27 de março 1964: um abalo de magnitude 9,2 fez 15 vítimas fatais e gerou um tsunami que matou outras 128 pessoas. Seu epicentro foi na região de Prince William Sound, no sul do Alasca.
A ilha de Sumatra, na Indonésia, registrou em 26 de dezembro de 2004 um terremoto de magnitude 9,1, causando um tsunami que matou 230 mil pessoas em 14 países da região. O tremor ocorreu a 30 quilômetros de profundidade no Oceano Índico.
Em 4 de novembro de 1952, um abalo de magnitude 9,0 na península de Kamchatka, extremo oeste da Rússia, gerou ondas gigantes que chegaram até o Havaí, causando prejuízos financeiros de até US$ 1 milhão, mas nenhuma vítima fatal.
Também de magnitude 9,0, dois grandes terremotos abalaram a região de Arica, fronteira entre Peru e Chile, em 13 de agosto de 1868. Diversas cidades foram afetadas pelas ondas causadas pelo tremor, que vitimou cerca de 25 mil pessoas.
Outro terremoto de magnitude 9,0 ocorreu em 26 de janeiro de 1700 em uma região de cerca de 1.000 km na costa noroeste da América do Norte, entre os Estados Unidos e o Canadá. O tsunami que se seguiu chegou até o Japão. Não há estimativa de vítimas.
Em sétimo lugar, fica o tremor de magnitude 8,9 que atingiu o Japão por volta das 15h (horário local) de 11 de março de 2011. O epicentro foi na costa próxima à província de Miyagi, a 373 km de Tóquio.
Dois terremotos na história tiveram magnitude de 8,8. Um ocorreu no Chile, em 27 de fevereiro de 2010, matando mais de 800 pessoas e deixando cerca de 20 mil desabrigados. O epicentro foi a região de Bío-Bío, a cerca de 320 km ao sul de Santiago.
O outro atingiu a costa entre o Equador e a Colômbia em 31 de janeiro de 1906, matando entre 500 e 1,5 mil pessoas. O tremor chegou a ser sentido em San Francisco (EUA) e no Japão.
Três terremotos já foram registrados com magnitude 8,7: Em 1º de novembro de 1755, um tremor de magnitude 8,7 destruiu Lisboa, matando cerca de 70 mil pessoas.
Já em 4 de fevereiro de 1965, um tremor também de magnitude 8,7 atingiu as ilhas Rat, no Alasca (EUA), gerando um tsunami de cerca de 10 metros de altura na ilha de Shemya. Apesar disto, o abalo causou poucos danos.
Em 8 de julho de 1730, um terremoto de igual magnitude atingiu Valparaíso (Chile), gerando um tsunami e causando danos em diversas cidades da costa, mas causando poucas mortes.
Com BBC

Governo Federal aumenta crédito para pequenos agricultores

O Ministério do Desenvolvimento Agrário anunciou ontem a decisão de desembolsar R$ 40 milhões em financiamentos, para que aproximadamente 1.500 famílias de pequenos agricultores vítimas das enchentes em Alagoas e Pernambuco possam reimplantar suas propriedades. Terão direito aos novos recursos as famílias que compraram propriedade rural pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário.
    “Quem financiou acesso à terra e implantação de infraestrutura terá até R$ 25 mil para reimplantar sua propriedade”, afirmou o secretário de Reordenamento Agrário do MDA, Ademar Almeida, ao participar do 3º Grito da Terra Nordeste que reuniu em Recife (PE), na tarde passada, 5.000 agricultores dos nove estados nordestinos.
     O evento, organizado pela Confederação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Contag), foi marcado neste ano pela reivindicação de medidas urgentes para os atingidos pelas inundações e também para as vítimas da pela seca que afeta o semiárido da região.

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INSS vai antecipar beneficios para atingidos pelas enchentes

O ministro da previdência - Eduardo Gabas -,  anunciou nesta segunda (5) que irá antecipar os pagamentos dos aposentados e pensionistas, que moram nas localidades afetadas pelas chuvas, em Alagoas e Pernambuco. 

A medida vai beneficiar 110 mil pessoas nos dois estados. Segundo o ministro, o pagamento adiantado vai funcionar como um empréstimo. 

O aposentado ou pensionista que utilizar o adiantamento, vai ter que devolver o dinheiro recebido do governo em até 24 parcelas, sem juros ou correção monetária.
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Solidariedade aos Nordestinos

Em favor dos meus irmãos nordestinos atingidos pelas enchentes em Alagoas e Pernambuco, todo os cliks nos anúncios deste blog durante este mês - Julho -, será doado a eles.

Esta será minha singela e humilde contribuição.

Agradeço desda já, a todos que contribuírem com este ato de solidariedade.
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Enchentes

Saiba como ajudar os atingidos pelas enchentes em Pernambuco e Alagoas Aqui
Sponholz

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Lula anuncia R$ 550 milhões para Alagoas e Pernambuco

Lula anuncia R$ 550 milhões para Alagoas e Pernambuco

    O presidente Lula anunciou ontem a liberação imediata de R$ 550 milhões para auxiliar os municípios e as populações vítimas das chuvas e enchentes em Alagoas e Pernambuco. Cada estado receberá R$ 275 milhões. 

Além disso, o BNDES destinará R$ 1 bilhão em financiamentos para a reconstrução de pequenas e médias empresas, a Caixa [...]

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Enchentes - Ceará mobiliza-se em campanha de solidariedade

A campanha de arrecadação de donativos para as vítimas das enchentes em Alagoas e Pernambuco, desenvolvida pela Cruz Vermelha de Fortaleza, ainda está no seu estágio inicial. Com um número pequeno de doações, os voluntários pedem urgência no recebimento, principalmente, de água e alimentos.

Os interessados em ajudar podem encaminhar suas doações para a Cruz Vermelha, localizada na Rua Dr. José Lourenço, 3280, no bairro Joaquim Távora, em Fortaleza.

Segundo Daniele Pontes, do departamento de voluntariado da Cruz Vermelha, as vítimas estão nas ruas com fome e sede, daí porque a necessidade maior da alimentação. Ela explica que trata-se de uma questão de sobrevivência, pois nenhuma das vítimas pode contar uma com as outras, pois todos estão na mesma situação.

A equipe de voluntários está priorizando a coleta de alimentos, que começarão a serem entregues hoje, em Alagoas.

Ela explica também que a Cruz Vermelha está em contato permanente com a Defesa Civil e a Cruz Vermelha de Alagoas e Pernambuco, no sentido de arrecadar o necessário, e ter garantido o suporte para a distribuição, já que outros estados como São Paulo e Rio Grande do Sul também estão engajados na campanha de solidariedade.

Daniele destaca que a expectativa na campanha é grande, pois o povo paraense costuma ser bastante solidário nos momentos difíceis. "Nas campanhas daqui costumamos ter respostas imediatas, e espero que esta não seja diferente", opina.

Já o Corpo de Bombeiros Militar (CBM), através da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC) lançou, ontem, a Campanha SOS Alagoas e Pernambuco, que objetiva arrecadar donativos para fortalecer a assistência aos afetados pelos desastres ocorridos nos dois Estados. As principais necessidades das pessoas afetadas pelos desastres naturais são: alimentos "prontos", ou seja, biscoitos, achocolatados, sucos de caixa, leite e mingaus em pó, e afins; água potável, roupas, agasalhos, material de higiene pessoal e limpeza.

Segundo o coordenador executivo da Defesa Civil do Ceará, coronel William Lopes, é preciso que sejam doados mais leite e fraldas descartáveis, pois as crianças dos dois Estados estão sofrendo com a falta desses itens de fundamental importância. "Queremos doações de água e alimento, mas não podemos nos esquecer das crianças", comentou o coronel William.

Os locais para entrega das doações são os quartéis do Corpo de Bombeiros Militar em todo o estado do Ceará.

CRUZ VERMELHA : Rua Dr. José Lourenço, 3280, Joaquim Távora. Telefone: 3472.3535
Defesa Civil: 199

DOAÇÕES EM DINHEIROO Bradesco e o Banco do Nordeste abriram contas específicas para receber doações para ajudar as vítimas das fortes chuvas nos Estados de Alagoas e Pernambuco. O Bradesco doou R$ 500 mil para cada Estado. O cheque foi entregue a representantes dos governos estaduais hoje.

Em Alagoas, segundo o governo, o valor será destinado para o Fundo da Defesa Civil. "O dinheiro ajudará na instalação de banheiros químicos, compra de água potável, comida, e na reconstrução de prédios públicos que servirão de abrigos", afirmou o comandante do Corpo de Bombeiros de Alagoas, coronel Neitônio Freitas, por meio de nota.

Nesta quinta-feira, a secretária nacional de Defesa Civil, Ivone Valente, afirmou que quem quiser ajudar as vítimas das chuvas em Pernambuco e Alagoas deve preferir as doações em dinheiro, depositando os recursos nas contas abertas para este fim.

Ivonete Valente explicou que, em espécie, a doação é muito mais eficiente, já que a logística para as roupas e os alimentos doados chegarem até as vítimas é mais cara e não há garantia de que vai chegar aos atingidos.

Para quem mora na região, as doações podem ser feitas nos quartéis dos bombeiros no interior e na capital dos dois Estados. O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil também recebem doações de água potável, alimentos não perecíveis, roupas e medicamentos.

No Ceará, os interessados em fazer doações em dinheiro, podem procurar o 
Bradesco, Conta 15686-8, Agência 3456-8
Banco do Nordeste, Conta 29393-8, Agência 0016.
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