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Eichmann em Jerusalém, Gebran em Curitiba e a imprensa no altar de Belzebu, por Fábio de Oliveira Ribeiro


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Ao meditar sobre julgamento de Adolf Eichmann em Jerusalém, Hannah Arendt percebeu que o que havia ficado mais evidente nos depoimentos que o acusado deu ao juízes foi que ele havia renunciado à faculdade humana de refletir sobre sua própria conduta. Ao insistir que tinha apenas cumprido ordens (para reunir e transportar os judeus aos campos de concentração) e demonstrar orgulho por ter sido um oficial diligente e eficiente (como deveria ser um militar alemão) sem refletir sobre as consequências de seus atos (o extermínio das vítimas do III Reich em escala industrial) ou sobre a justiça ou injustiça da “solução final” decidida na conferência de Wannsee, Eichmann não havia se tornado um monstro ou um demônio. Ele se tornara apenas um ser humano medíocre que, ao deliberadamente suprimir sua consciência, preferiu se transformar num instrumento ativo do que Hannah Arendt chamou de a banalidade do mal. 
Eichmann foi um produto do seu tempo. Ele agiu dentro de um determinado contexto histórico (o do total colapso da ordem moral na Alemanha dos anos 1930) e cometeu crimes contra humanidade porque foi levado a acreditar na legitimidade das ordens que cumpriu. É fato, a “solução final” não teria sido possível se a imprensa alemã tivesse resistido as primeiras medidas adotadas por Hitler para excluir os judeus da vida política, econômica e social da Alemanha. 

Máfia judiciária escancara perseguição a Lula












O desembraguinho não desmentiu a nota de Lauro Jardim, portanto devemos aceita-la como verdadeira. Quem cala consente, reza o ditado popular.
A corja escancarou de vez a perseguição a Lula e o PT.
Bandidos togados!
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Linchamento de Lula, ao vivo


Algum Cândido para apostar no Voto do cumpade de Moro (Gebran Neto)?

Aposto como ele condena Lula

Aceito apostas no valor máximo que os ladrões de toga e procuradores do ministério recebem como auxílio-moradia (4.300 reais) 

TRF4: Linchamento de Lula

Da cabeça de juiz e barriga de mulher ninguém sabe o que vem...

Da cabeça do desembargador Gebran Neto - no processo de Lula -, aposto minha vida como sei o que vem:

Lula condenado!

Algum Cândido aposta?

Aceito $$$$$

Gebran dando bandeira

Hoje 10 de janeiro de 2018 faz 09 dias que o desembargador Gebran Neto (Amigo do Moro), tem em mãos o pedido da defesa do ex-presidente Lula para que ele seja ouvido no dia do julgamento.

A peça da defesa tem apenas 03 laudas e ele ainda não respondeu, será que não teve tempo de lê?

Como então ele conseguiu tempo para ler e formular seu voto num processo com mais de 250.000 mil páginas em apenas 100 dias?

Mistérios jurídicos...




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Um dos problemas do judiciário é a parcialidade ímpar

Gebran Neto, o miliciano, leva em média nove meses (270 dias) para concluir voto sobre recursos de réus da lava jato à segunda (2ª) instância.

No processo contra Lula, levou exatamente 100 dias.

Seria bom que ele e demais colegas de toga fossem tão ágeis assim em todos os casos, sem exceção.

O problema é que a "Justiça" ergue a venda e julga de acordo com a intimidade com o réu.

Corja!

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Mercenário e miliciano, por Diogo Costa

O miliciano Gebra Neto [compadre de Moro] a serviço da Globo, de Temer, de Aécio e do golpe no TRF4, levava em média 8 meses e meio para dar um voto no âmbito da Lava Jato (tempo médio de 257 dias).
Contra Lula o miliciano levou pouco mais de 3 meses - exatos 100 dias. A Lava Jato é uma milícia e todos os seus integrantes deveriam estar na cadeia há muito tempo (fuzilamento em praça pública por traição à pátria não seria fora de cogitação).
A milícia togada quer substituir a vontade do povo pelos holofotes das Organizações Globo. A forca é pouco para essa gente safada e mercenária. A milícia de toga é uma chusma de mercenários a favor da Casa Grande e contra o povo brasileiro.
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Processo do triplex de Guarujá

Amigo de Moro conclui voto sobre recurso de Lula no TRF 4

Dou um doce para quem adivinhar qual foi a decisão do amigo e padrinho do filho de Sérgio Moro:

  • Votou de acordo com a sentença do amigo?
  • Votou contrário a sentença do pai do afilhado?
  • Deu "uma no prego outra na ferradura?
Dê sua opinião.
O blogueiro agradece.

zhtrt

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Compadre de Moro mantem Vaccari e Palocci presos


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O compadre de Sérgio Moro e desembargador João Pedro Gebran (TRF4) nega habeas corpus e mantem o ex-ministro Antônio Palocci e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto presos. As desculpas que ele usa para não conceder esse direito aos dois são variadas, mas a verdade é uma apenas e todo mundo sabe:
Eles são petistas e não denunciaram Lula para receber vantagens combinadas com Sérgio Moro e o MP. ***




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