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Eletrobras: Roubo atual



Qualquer pessoa que tenha meio neurônio funcionando na cachola sabe que no capitalismo tudo tem preço, e o preço é estabelecido a partir da oferta e da procura. Se tem mais oferta que procura o produto é desvalorizado. Se tem mais procura que oferta o produto é valorizado, certo? 
Não! 
Isso acontece no Brasil e no mundo todo se não forem ações da Eletrobras oferecidas pelo desgoverno dos ladrões (Bolsonaro, Paulo Guedes e seus cúmplices). 
 O governo privatizou a empresa por cerca de 33,7 bilhões. 
A demanda pelas ações foi de mais de 70 bilhões.
O que naturalmente, teria normalmente valorizado as ações, correto?
Nam, nam, nim, nam não, sabe o que aconteceu? Elas foram vendidas 4% abaixo do preço do último pregão que foi de 44 reais. 
Somente aí o Roubo foi de mais ou menos 1,6 bilhões.
Ladrões!

A fome, diesel e Eletrobras

- Mãe, eu tô com fome, o que tem pra comer?

Vender a Eletrobras para queimar diesel é roubo!


Para melhorar sua posição nas pesquisas eleitorais o presidente Jair Bolsonaro com a cumplicidade dos presidentes da Câmara e do Senado pretende vender a Eletrobras e torrar o apurado pagando os caminhoneiros para queimar diesel. Nessa farra e roubo descarado o verme também pretende incluir o gás de cozinha, tudo para tentar comprar votos.

Os políticos e empresários que apoiam esta proposta, na verdade, também são ladrões [não existe outra palavra para defini-los].

Imagine você vender teu botijão de gás de cozinha para depois alugar o bujão de outra pessoa. É exatamente o que essa corja quer fazer. Vender a Eletrobras para depois comprar a energia gerada por ela muito mais cara.

Que políticos e empresários ladrões apoiem esse assalto ao futuro do país, eu compreendo. 

Não entendo e não aceito é que nessa hora pessoas esclarecidas e honestas fiquem em cima do muro ou fujam da luta como fez o turista parisiense em 2018.

Privatizar energia (Eletrobras e Petrobras) é roubo!

Seja honesto e denuncie!
Lula presidente>>> 
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Diagnóstico político e econômico

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Não há condições mínimas para o desenvolvimento do Brasil abrindo-se mão da Petrobras, Eletrobra, domínio sobre o mar o territorial, sobre as terras, sobre os recursos hídricos e florestais. O que estão fazendo com o Brasil desde o golpe é um crime de lesa-pátria.

Roberto Requião de Mello e Silva é um advogado, jornalista, urbanista e político brasileiro. Atualmente é senador da República pelo estado do Paraná. É relator e defensor do Projeto de abuso de autoridade, atualmente em pauta no Senado Federal. Wikipédia

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Câmera libera entrega do pré-sal e acelera privataria da Eletrobras e da Embraer


Com o país manipulado e anestesiado desde o golpe contra Dilma Rousseff o governos do golpista e corrupto Michel Temer e seus cúmplices selaram mais um assalto a nação, liberaram a entrega do pré-sal e a privatização da Embraer e da Petrobras.
Bandidos!


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Eletrobras um assalto premeditado


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Eletrobras - o roubo do século

O mega investidor (?) Jorge Paul Lemann foi flagrado no prédio da Eletrobras em companhia do presidente da empresa, Wilson Ferreira Junior e a diretora de compliance Lúcia Casasanta - a tirar pelo papel que desempenha na entrega do patrimônio brasileiro, o nome Lúcia Casaputa lhe cai bem melhor -.

Para se ter uma pequena ideia do assalto que a máfia privateira mídia, judiciário e política Pmdb/Psdb/Dem pretendem praticar, basta saber que uma única usina (Belo Monte) vale mais do que os 20 bilhões que os bandidos dessa quadrilha avaliou todo o patrimônio da empresa.

Corja!

A privataria do Michê e a Eletrobras


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O pano de fundo da privatização da Eletrobrás é o seguinte.
O pai da ideia é o Secretário Executivo do Ministério de Minas e Energia, Paulo Pedrosa, operador colocado para dar as cartas no MME. O Ministro é figura decorativa.
Pedrosa é ligado ao fundo de private equity  GP Investimentos, que nasceu das entranhas do Banco Garantia.
GP é Garantia Partners, que comprou a Cemar (Centrais Elétricas do Maranhão) quando essa estava sob intervenção da Aneel depois de ter sido devolvida pela Pennsylvania Power and Light, que perdeu 330 milhões de dólares na primeira privatização da Centrais Elétrica do Maranhão e a entregou de volta por 1 dólar.
Foi dada de graça a esse grupo apesar de haver uma proposta com dinheiro a vista do grupo americano Franklin Park, operador do Fundo Guggenheim, um dos maiores fundos de private equity americanos. Mas foi um leilão de cartas marcadas, no qual o trunfo do comprador estava na facilidade em renegociar os passivos da empresa com a Eletrobrás.
Daí nasceu a Equatorial Energia, que depois comprou a Celpa (Centrais Elétricas do Pará).
Denunciei essa operação quando colunista da Folha de Sáo Paulo., através das colunas
onde mostrava a influência do grupo de ACM e Sarney e dos movimentos incompreensíveis da Eletrobras.
O Ministério Publico da Suíça tem um dossiê sobre as operações com a Cemar,  e chegou a investigar o episódio através da Embaixada da Suíça em Washington. Mas, depois que perderam, os americanos preferiram não se envolver.
Em todo caso, se o MPF brasileiro pedir o dossiê, é possível que o Ministério Público suíço colabore. Na época, tinham rastreado o dinheiro da propina e chegado ao beneficiário final.

A Equatorial faz parte do grupo de controle da Lighr Rio.
Paulo Pedrosa foi Conselheiro da Equatorial, da Celpa, da Cemar e da Light, portanto ligado ao grupo Equatorial que é controlado pelo GP Investimentos, hoje com novo nome de 3 G.

O fundo 3G é hoje o segundo maior acionista privado da Eletrobrás e foi um dos grandes compradores de ações na véspera do anuncio da privatização. A CVM está investigando. Para não aparecer, o 3G usou o J.P.Morgan e mais dois bancos como fachada.
Há vários meses há um grupo de trabalho interno da 3G debruçado sobre os ativos e passivos da Eletrobrás.

A meta é assumir o controle da Eletrobrás, o grande alvo do grupo Equatorial. Se bem sucedido, seria um negócio do "padrão GP". A Eletrobrás, companhia com ativos avaliados em 400 a 600 bilhões de reais, com dividas de 39 bilhões e passivos ocultos de 64 bilhões, mas que podem ser liquidados por um terço disso e cujo controle pode ser comprado por  R$15 bilhões.
Seria o negocio do século. Com R$ 15 bilhões, o 3G compraria um patrimônio liquido real de 300 a 350 bilhões de reais, um operação na escala da AMBEV e melhor ainda que esta.
Há pouco tempo o grupo 3G tentou comprar o controle da UNILEVER, e foi barrada pelo Governo britânico, desconfiado do estilo corsário do grupo.
É um conflito de interesses gigantesco. Paulo Pedro, o Secretario Executivo do Ministério de Minas e Energia, o idealizador do anúncio de privatização da Eletrobras. Sendo conselheiro de todas as empresas do Grupo Equatorial por trás do qual está a 3G.

(Luis Nassif)

O que significa privatizar a Eletrobras, por *Joaquim Francisco de Carvalho


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A construção do Canal do Panamá começou em 1.881 e foi interrompida em 1.883, com a falência da empresa criada pelo diplomata francês Ferdinand de Lesseps, para promover e custear o empreendimento, tal como fizera com o Canal de Suez.
A obra ficou célebre na história dos grandes escândalos políticos e financeiros, a ponto de transformar a palavra “panamá” (entre aspas e com inicial minúscula) em sinônimo de negociata. Com a independência do Panamá, retomou-se o projeto e o canal foi aberto à navegação em 1.914; mas aí o pobre Visconde de Lesseps já tinha morrido, depois de ser fustigado pela Justiça francesa e desmoralizado pela imprensa.
Vejam como evoluem os costumes e padrões éticos, de país para país, de época para época. No Brasil, a partir do chamado Programa Nacional de Desestatizações (rebatizado de Programa de Parcerias de Investimentos), temos tido um rosário de “panamás”, cujos mentores, em vez de serem demitidos e ridicularizados como foi o Visconde de Lesseps, ocupam cargos importantes no governo e são homenageados nas colunas econômicas e noticiários de televisão. Quase todos, de simples professorezinhos de economia ou funcionários do BNDES e diretores da Eletrobrás e outras estatais, acabam transformados em empresários ou executivos de grupos poderosos.
Uma das primeiras contas de nosso rosário de “panamás” foi a desestatização da Light, que havia sido estatizada em 1.978, numa rumorosa operação em que a Eletrobrás assumiu uma dívida 1,2 bilhões de dólares e pagou 350 milhões cash ao grupo detentor da concessão, que aliás estava prestes a expirar. Para sanear as finanças e recuperar fisicamente a empresa, o Estado investiu de saída perto de US$ 2 bilhões e, depois, US$ 200 milhões por ano, em manutenção e reposição de equipamentos.
Já no governo FHC, com o Sr. José Serra no ministério do planejamento e seu amigo Mendonça de Barros na presidência do BNDES (a Sra. Landau cuidava das desestatizações), a Light foi desestatizada a favor da estatal francesa Électricité de France (EDF), associada à norte-americana AES e à Companhia Siderúrgica Nacional, então recém-comprada pelo grupo do Sr. Benjamin Steinbruch.
Curiosamente, os 2,2 bilhões de reais da época que o governo diz ter recebido, vieram em boa parte do próprio governo (BNDES, Eletrobrás e PREVI). Aliás, com a colaboração do genro de FHC, David Szilberstejn, que já o aconselhara no caso Light, o Sr. Steinbruch comprou (e depois revendeu) também a Vale do Rio Doce. Na época, a PGR não era como hoje, de modo que o Ministério Público não investigou esse “panamá”.

Saturnino Braga - pois que venda a puta que os pariu

Venda
(Quem sabe o último Correio)

Tenho oitenta e seis anos, sessenta de política.
Votei em Getúlio Vargas em mil novecentos e cinqüenta.
Chorei sua morte, li sua carta, entrei na fila e vi seu corpo.
Trabalhei pelo Desenvolvimento no BNDE que ele criou.
Conheci pessoalmente e admirei Rômulo de Almeida, Inácio Rangel, Jesus Soares Pereira e Cleantho de Paiva Leite, seus projetistas, os Boêmios Cívicos como ele os chamava.
Vi e repudiei dois golpes entreguistas: o dele e o de Jango, que era um filho dele, dez anos depois.
Exultei quando Geisel rompeu e governou nacionalista.
Convivi com Tancredo, Ministro de Getúlio a vida inteira.
Revoltei-me profundamente com este terceiro golpe.
Visceralmente o vomitei.
Mais entreguista do que os outros dois.
Mais sem vergonha.
Que fatiou logo a Petrobras e entregou o Pré-sal.
Vendeu dezenas de dezenas de empresas brasileiras.
Que acabou com as ações preferenciais da Vale para torná-la uma Empresa de Mercado.
Que secou de verbas a cultura e a ciência do Brasil.
E quer vender as nossas terras para o mundo.
Que pôs à venda a Estação de Alcântara e o satélite brasileiro de informações.
Vendeu estradas e aeroportos.
E quer vender a nossa Casa da Moeda.
Pois agora chega a nova que faltava,
Desfaçatez que nos deixa sem palavras:
Querem vender a irmã da Petrobras,
Vender a luz e a força do Brasil.
Querem vender, vender, privatizar.
Que vendam, pois, a puta que os pariu!

A privataria a todo vapor


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Nenhuma novidade, a quadrilha governista pretende entregar a Eletrobras aos seus comparsas da iniciativa privada, os "empresários" os "investidores", aqueles mesmos que arremataram o Aeroporto Internacional de Viracopos em São Paulo e vão devolver ao Estado porque não está dando o lucro que esperavam. 
É sempre assim que os liberais agem: Deu lucro é para eles, deu prejuízo é para o Estado - nós contribuintes -.
A corja que posa de liberal na realidade querem mesmo é privatizar o lucro e socializar o prejuízo.

Moro quebrou a Eletrobras

por Paulo Henrique Amorim
A CVM americana, a Securities and Exchange Commission, que regula a Bolsa americana (ao contrário da CVM daqui, que não regula nada… muito menos o Banco Opportunity), a SEC “deslistou” a Eletrobras das empresas que podem ser negociadas na Bolsa.
Foi barrada na Bolsa de NY: do not cross!
Porque a Eletrobras não conseguiu enviar os balanços auditados de 2014 e 2015.
O PiG teve orgasmos e, como o Francischini, correu, correu para acusar a Dilma de incompetência.
Lamentavelmente, a culpa não é da Dilma.
É do Moro! 
Esse que aplicou a pena mais alta ao Dirceu, porque o Dirceu não delatou e o desmoralizou na oitiva.
A culpa é do Moro, que ainda não fechou a Petrobrax.
Mas, está fechando a Odebrecht, a Camargo, a Andrade e todas as empresas brasileiras de engenharia pesada, para que o Cerra, em acordos bilaterais (quá, quá, quá!) entregue tudo à Bechtel, à Haliburton…
Por que o Moro quebrou a Eletrobras?
Porque, segundo o Estadão, em comatoso estado, “desde junho de 2010, o escritório independente Hogan Lovells investiga possíveis irregularidades em sociedades e obras tocadas pela Eletrobras, por conta de denúncias da Polícia Federal. Como o escritório se depara a cada momento com algo suspeito, pede novas informações , o que demanda novas analises”.
A PF “investiga”, o Moro vaza e a Eletrobras quebra!
Elementar!
O Golpe começou e acabou em Washington!

#Éacrise - Eletrobras lucra quase um bilhão

A venda de energia de Furnas e Eletronorte no mercado "spot" trouxe para a Eletrobras receita de R$ 1,697 bilhão, uma das maiores contribuições para o lucro líquido de R$ 986 milhões registrado no primeiro trimestre. 

Entre os outros motivos mencionados pela estatal que contribuiram de forma positiva para o balanço, revertendo prejuízo de R$ 36 milhões no mesmo período de 2013, estão a reversão das provisões de perdas em investimentos na Centrais Elétricas Matrogrossenses (Cemat) no valor de R$ 334 milhões, e de contratos onerosos não discriminados de R$ 258 milhões.