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Nota do Instituto Lula sobre as novas revelações do The Intercept


O Instituto Lula sempre recebeu doações oficiais e registradas. Mesmo assim, foi alvo de uma investigação implacável, que durou anos e resultou em uma multa ilegal e milionária. Nesse período, o Instituto chegou a ser fechado por decisão judicial, o que foi corrigido pela própria Justiça diante da manifesta ilegalidade da medida.
Agora, surgem à luz conversas entre procuradores e juiz que, buscando atingir politicamente Lula e o projeto político que ele representa, combinaram proteger um adversário partidário em troca de seu apoio.
Mais do que isso, procuradores expressamente confessam nas conversas que impediram uma investigação em outro instituto porque isso causaria embaraço em sua perseguição ao Instituto Lula.
Diante dessas revelações, espera-se que as evidências sejam usadas para anular as injustas condenações contra o Instituto e contra o ex-presidente Lula.

Paulo Okamotto - Diretor-presidente do Instituto Lula

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo" 
Vida que segue...

Emílio Odebrecht enterra farsa da quadrilha de Curitiba

Emílio Odebrecht, ex-presidente executivo e atual presidente do Conselho de Administração do grupo Odebrecht, foi ouvido novamente nesta segunda-feira (12) pela Justiça Federal no Paraná, a pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no processo em que os procuradores da Lava Jato acusam a companhia de ter comprado um imóvel para doar ilegalmente ao Instituto Lula, doação que jamais se concretizou, como admitem os próprios acusadores. 
Assim como já havia feito em outras oportunidades, Emílio reiterou ao juiz de primeira instância Sérgio Moro que não tem nenhum conhecimento sobre qualquer relação entre a compra do terreno referido na ação penal e a concretização de oito contratos específicos que a Odebrecht firmou com a Petrobras. 
Com isso, a testemunha de acusação levada ao processo pelos procuradores derruba a própria tese acusatória. É que, segundo os servidores que tocam a Lava Jato, a empresa iria doar ao Instituto Lula o tal terreno em troca de ter sido beneficiada por Lula para fechar os oito contratos referidos no processo. Bom, não que o presidente do conselho administrativo do grupo tenha algum conhecimento sobre isso.
Por que Emílio Odebrecht foi ouvido novamente no mesmo processo?
O empresário foi ouvido de novo a pedido da Defesa de Lula e a mando da segunda instância da Justiça Federal no Paraná, que corrigiu decisão de Moro. É que, na primeira vez que o empresário foi ouvido, isso foi feito no mesmo dia em que Sérgio Moro informou à Defesa que havia sido anexado ao processo o conteúdo de uma delação premiada assinada por Emílio com a Justiça.
Sem tempo hábil para conhecer e analisar o conteúdo da delação antes do depoimento, a Defesa de Lula pediu que o mesmo fosse adiado, mas Moro negou, alegando ser necessário fazer correr o processo. Assim, os advogados do ex-presidente recorreram à segunda instância da Justiça, que determinou que Moro agendasse novo depoimento, o que foi cumprido nesta segunda-feira.

Globo e lava jato pretende criminalizar a advocacia

De forma ilegal e antidemocrática, em sua edição deste fim de semana (30/9/2016), a revista Época ataca minha reputação e honra na reportagem "Compadre de Lula comandou compra, diz empresário que vendeu nova sede do Instituto Lula" de Daniel Haidar. Publicação das Organizações Globo, a revista ignorou informações sobre a questão tornadas públicas reiteradas vezes por mim, deixando claro ser parte ativa – junto com agentes públicos - do movimento que busca criminalizar o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem também presto assessoria jurídica.  
 
Tenho 46 anos ininterruptos de atuação como advogado, já fui eleito em duas oportunidades pelos meus pares para presidir a Subseccional de São Bernardo do Campo da OAB. Não sou "maestro" de nada e jamais participei de "negociata" alguma. Não bastasse a ofensiva inadmissível contra meu cliente, uma tentativa de criminalização sem materialidade, acompanho abismado a busca por "evidências" que me coloquem como artífice de ações espúrias, em conluio. Afastando o circo midiático, o que sobra é apenas má-fé e uma indisfarçável tentativa de fragilizar a defesa de Lula, para interferir no processo eleitoral do País, especialmente nas eleições de 2018.
 
Reitero os fatos como se deram:
 
1. Assessorei juridicamente um cliente – que não é o Instituto Lula ou o ex-Presidente Lula – na aquisição de um imóvel na Vila Clementino, em São Paulo (SP). Posteriormente, solucionadas as intrincadas pendências jurídicas, assessorei o mesmo cliente na revenda, com lucro, do referido imóvel para a DAG Construtora Ltda.;
 
2. Diante da intenção desse cliente de revender o imóvel, houve, nesse interregno, sugestão de aquisição pelo Instituto Cidadania, que viria a ser sucedido pelo Instituto Lula. Porém, após análise, não houve interesse na compra pelo Instituto;
 
3. Minha atuação em relação ao imóvel ocorreu por conta e ordem de meu cliente, exclusivamente na condição de advogado.
 
Esclareço, ainda, que:
 
1. O imóvel em questão integrava o acervo de um inventário com relevantes pendências jurídicas. O trabalho jurídico que realizei superou tais pendências e permitiu que os direitos sobre o imóvel fosse vendidos ao meu cliente. Na sequencia (10/02/2014), o mesmo cliente fez a venda, com lucro, para a DAG Construtora Ltda., também com a minha assessoria jurídica — encerrando, neste momento, minha participação profissional no caso.
 
2. A análise da matrícula (matrícula nº 188.853, 14º RI de São Paulo) permite verificar que na sequência (30/05/2014) o imóvel foi vendido pela DAG, também com lucro, à Odebrecht Realizações Ltda., que, por seu turno, vendeu o imóvel à Mix Empreendimentos e Participações Ltda em 18/011/2014, também com lucro.
 
Não há, nesse histórico, como verificar qualquer participação do Instituto Lula ou, ainda, qualquer irregularidade na cadeia dominial do imóvel. Minha atuação profissional ocorreu dentro dos padrões legais e éticos inerentes à profissão.
 
Todos os documentos relativos à minha atuação profissional no caso foram encaminhados ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, para a defesa de minhas prerrogativas profissionais que vêm sendo atacadas por agentes públicos da Lava Jato que agem em conluio com a Globo em clara investida contra o Estado Democrático de Direito.
 
É preciso relembrar que não é a primeira vez que a Globo atua contra o Estado Democrático de Direito. Em 1964, o grupo de comunicação prestou relevante apoiou à ditadura militar e levou quase 50 anos para se desculpar perante o povo brasileiro (http://oglobo.globo.com/brasil/apoio-editorial-ao-golpe-de-64-foi-um-erro-9771604). 
 
A Globo adota o cartel como forma de disseminar suas mentiras, eliminando a participação de concorrentes no mercado de comunicação social. Em agosto de 2013 o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) reconheceu oficialmente a prática de cartel pela Globo (http://www.cade.gov.br/noticias/cade-determina-fim-de-pratica-que-poderia-afetar-mercado-de-jornais-impressos) – mesmo ilícito que é imputado às empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato. O grupo confessou a prática perante o CADE ao firmar um Termo de Ajuste de Conduta (TAC), o qual, claramente, contraria o disposto no art. 220, §5º, da Constituição Federal, segundo o qual "Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio".
 
A Globo foi mencionada diversas vezes em investigação internacional de lavagem de dinheiro do banco De Nederlandsche, dentre outros episódios envolvendo contas e negócios suspeitos no exterior, como aqueles relativos à Mossack Fonseca (http://www.cartacapital.com.br/blogs/direto-de-sao-paulo/as-relacoes-entre-a-lava-jato-a-globo-e-a-mossack-fonseca).
 
Os integrantes da Lava Jato ou outras autoridades do País não se ocuparam de realizar qualquer investigação, no âmbito criminal, sobre o cartel – confessado pela Globo perante o CADE – ou sobre as suspeitas transações internacionais do grupo. Não houve apuração, muito menos formação de qualquer "convicção", revelando, uma vez mais, o sistema seletivo que prevalece na persecução penal em alguns órgãos encarregados da persecução penal no País.
 
Um grupo empresarial com esse nefasto histórico de apoio à ditadura militar, que se utiliza de cartel — que, repita-se, é o mesmo ilícito imputado às empreiteiras no âmbito da Lava Jato — e, ainda, que está envolvido em investigações internacionais de lavagem de dinheiro, não é merecedor de credibilidade. O ataque à minha reputação pessoal e profissional pela Globo, sem qualquer base concreta, faz parte de uma nova investida contra o Estado Democrático de Direito. Tomarei todas as medidas jurídicas cabíveis que o caso requer.
 
Roberto Teixeira




Instituto Lula - lista de palestras pagas feitas por Lula




Em resposta aos ataques promovidos por setores da PF, MPF, oposição, mídia e Moro contra o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (Lula), a equipe do Instituto Lula e da LILS, empresa responsável pelas palestras renumeradas, legítimas e legais organizou um relatório que apresenta todas as que foram pagas, em ordem cronológica, para prestar esclarecimento e conhecimento ao povo brasileiro.

Lula realizou palestras remuneradas, com todos os rendimentos subsequentes declarados à Receita Federal, como é praxe entre todos os chefes de estado que, mesmo após o fim de seus governos, seguem sendo interlocutores sobre assuntos estratégicos para o desenvolvimento global.

No mesmo período, Lula também realizou centenas de palestras gratuitas para movimentos sociais, partidos políticos, sindicatos, organizações não-governamentais e outras entidades sem fins lucrativos. Essas palestras, cujo registro pode ser encontrado no histórico de notícias do site do Instituto Lula, não constam do relatório porque não houve remuneração por elas. Confira Aqui


do Instituto Lula - Jornal Nacional não produz grampos

...mas edita, esconde e manipula!

Nas últimas edições do Jornal Nacional, a Rede Globo tem insistentemente reproduzido trechos editados de grampos telefônicos envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao perceber que esses áudios são mais uma prova de que o ex-presidente jamais praticou nenhum ato ilegal, a emissora não se contentou em fazer apenas jornalismo isento. Vendo fracassada a tentativa de incriminar o ex-presidente, restou à emissora atacar a imagem de Lula, suprimindo o outro lado, fazendo interpretações ilógicas e sensacionalistas das conversas e, pior, editando os áudios para eliminar trechos fundamentais das falas de Lula.
O apresentador William Bonner terminou a edição de quinta-feira (17) defendendo a Rede Globo dos protestos que vêm sofrendo no país todo: "a imprensa não produz grampos". É verdade. Mas, esconde e manipula quando não gosta da informação, voltando a fazer hoje, em 2016, o que fez em 1989 e tantas outras vezes quando este país era governado por ditaduras.
Na mesma quinta-feira, dia 17, a Globo reproduziu o seguinte trecho de uma conversa entre Lula e o cientista político Alberto Carlos Almeida.
Acompanhe a manipulação:
O áudio, segundo a Globo:
Alberto Carlos: Eu acho, tá, tem uma coisa que tá na mão de vocês, é ministério, acabou. Agora, você tem uma coisa na tua mão. Você, o PT, a Dilma... Vai ter porrada? Vão criticar? E daí? Numa boa, você resolve outro problema, que é o problema da governabilidade. Você e Dilma, um depende do outro. Pô, tá esperando o quê? Que arranjo vocês estão esperando?
Lula: Não, não tô esperando nenhum arranjo não. Pra mim é muito difícil essa hipótese. Na verdade, ela já ofereceu, sabe? Mas eu vou ter uma conversa hoje, que, depois eu te ligo.
Pois veja agora o resto do áudio.
O trecho que a Globo tirou do áudio para distorcer a informação:
Lula: Deixa eu te falar uma coisa. Eu até acho que ele deve fazer para ver o que acontece. Porque eu quero... eu tou vivendo uma situação de anormalidade. Ou seja, esses caras podem investigar minha conta na casa do caralho que eles não vão encontrar um centavo. Esses caras sabem que eu não tenho apartamento, esses caras sabem que eu não tenho a chácara. Esses caras sabem que não só eu fiz muita palestra como eu fui o mais bem pago conferencista do começo do século 21. Só eu e o Clinton, e não sei se o Stiglitz depois. Agora, se o cidadão começa a levantar suspeita de tudo isso... eu quero ver como é que eles vão provar que eu tenho uma chácara, que eu tenho um apartamento. Porque alguém vai ter que pagar pra mim ter, eu não posso ter sem pagar, entendeu?
"O que é bom a gente fatura, o que é ruim a gente esconde"
Revivendo uma prática histórica da emissora, o Jornal Nacional tem se esforçado muito para esconder diversos trechos dos grampos telefônicos. Você não vai ver, por exemplo, este trecho da conversa entre Lula e o governador do Piauí, Wellington Dias, do PT: 
Lula: Deixa eu te falar. Eu vou ter uma conversa com ela porque não é fácil. Não é uma tarefa fácil. Eu jamais irei pro governo pra me proteger.
Wellignton Dias: Não, eu sei. Mas não é pra isso. Isso que você está fazendo é uma coisa excepcional, é fantástico o que você está fazendo. Acho que dá resultado, se caminhar nas duas direções. Isso que você está fazendo junto àquelas medidas da economia que a gente está tratando. Estou aqui pra falar com ela disso.
Nada a esconder
Sem nada a esconder, o Instituto Lula oferece os links dos áudios na íntegra para que todos possam ouvir o verdadeiro conteúdo das conversas:

Nota do Instituto Lula

Resposta às acusações sem fundamento

O que o ex-presidente tem e o que dizem que ele tem 

A VERDADE:
– O apartamento onde ele mora em São Bernardo, na avenida Prestes Maia, o mesmo que ele morava antes de ser presidente, e conhecido por toda a imprensa

– Dois apartamentos de 72 m2 na av. Getúlio Vargas, também em São Bernardo.
– O rancho “Los Fubangos”, no distrito de Riacho Grande (São Bernardo), na região da represa Billings.
OS DOCUMENTOS QUE PROVAM A VERDADE:
A) A declaração de bens de Lula ao TSE em 2002, quando
ele foi candidato à Presidência da República. A íntegra pode ser consultada em: http://download.uol.com.br/fernandorodrigues/

politicosdobrasil/2002/59-02.pdf:


B)  A última declaração de bens de Lula, apresentada à Receita Federal em 2015:
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AS IMAGENS DA VERDADE:
Lula trabalhou desde criança. Foi vendedor de laranjas, engraxate, entregador de lavanderia, aprendiz, até formar-se torneiro mecânico e depois ser dirigente sindical, deputado e presidente da República.
Em 1965, Lula comprou a prestações uma casa de 2 quartos  no Parque Bristol, São Bernardo, onde morou com a mãe, um irmão e a primeira mulher.
Em 1976, deu aquela casa de entrada em outra, de 33 m2, no Jardim Valquíria, São Bernardo. A casa foi reformada e Lula morou lá com dona Marisa e os filhos até 1989.
Em 1993, Lula comprou a prestações um terreno de 7 mil m2 perto da represa Billings, onde construiu um galpão. É o rancho “Los Fubangos”.
Em 1995, Lula vendeu um carro e a casa do Jardim Valquíria para dar de entrada no apartamento da avenida Prestes Maia, onde mora até hoje.
Em 2001, dona Marisa recebeu de herança materna um terreno na av. Getúlio Vargas, em São Bernardo. O casal permutou o terreno por dois apartamentos de 72m2 no prédio que foi construído no local.
A ACUSAÇÃO:
Promotores do Ministério Público de São Paulo, com ampla repercussão da mídia, acusam Lula de ser dono de um apartamento no Condomínio Solaris (praia de Astúrias, em Guarujá).
A Força Tarefa da Lava Jato divulgou a mesma tese dos promotores de São Paulo e acrescentou que Lula também seria dono do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP).
A partir desses 2 erros factuais, querem acusar Lula de ter sido subornado por empreiteiras da Lava Jato, o que é totalmente falso.
OS DOCUMENTOS QUE DESMONTAM A MENTIRA:
  1. QUEM É DONO DO TRIPLEX:
escritura do apartamento 164-A do Condomínio Solaris, no Cartório do Registro de Imóveis do Guarujá, mostra que desde 2013, o apartamento pertence à empresa que o construiu para vender, ou seja, a OAS Empreendimentos SA:
QUEM SÃO OS DONOS DO SÍTIO DE ATIBAIA:
As escrituras do Cartório de Registro de Imóveis de Atibaia comprovam que uma parte do Sítio Santa Bárbara pertence a FERNANDO BITTAR:

Comprovam que a outra parte do sítio pertence a JONAS SUASSUNA:
   
E o contrato de compra e venda comprova que os pagamentos foram feitos por meio de cheques administrativos, ou seja: não há hipótese de lavagem de dinheiro, fraude, sonegação ou uso de “laranjas

Lula jamais ocultou seu patrimônio, que sempre foi declarado ao Imposto de Renda.
Lula jamais recebeu favores em troca de atos do governo. Isso só existe na mente dos adversários de Lula, de promotores que fazem denúncias irresponsáveis e de agentes do estado que perseguem Lula de forma ilegal, abusiva e arbitrária.
O apartamento do Guarujá não é e nunca foi de Lula. Em 2005, quando o empreendimento foi lançado pela Bancoop, dona Marisa adquiriu uma cota parte do projeto. Essa cota foi paga em prestações mensais à Bancoop até 2009, quando a OAS assumiu as obras e houve uma mudança de regras aprovada pelo Ministério Público do Estado de São Paulo.
Em 2014, o então presidente da OAS, Leo Pinheiro, quis vender o apartamento a Lula, mas a família não quis comprar – nem sem reformas nem com reformas.
A verdadeira história do tríplex  está contada com todas as provas na nota do Instituto Lula divulgada em 3O de janeiro:http://www.institutolula.org/documentos-do-guaruja-desmontando-a-farsa
Lula jamais registrou propriedade dele em nome de outras pessoas, nem em nome de empresas sediadas em paraísos fiscais.
Este é um artifício utilizado por algumas das famílias mais ricas do País para fugir ao pagamento de impostos, mas não por Lula.
Serve para esconder, por exemplo, quem são os verdadeiros donos da chamada Mansão PM, construída ilegalmente em terreno da União no litoral de Paraty (RJ).  E para esclarecer este mistério, a bancada do PT apresentou representação ao Procurador Geral da República:https://pedlowski.files.wordpress.com/2016/03/representac3a7c3a3o-pgr.pdf
O Sítio Santa Bárbara foi comprado por amigos de Lula e de sua família, para que pudessem compartilhar os momentos de descanso ao final do segundo mandato.
Lula e o ex-prefeito Jacó Bittar são amigos há mais de 40 anos. Os filhos cresceram juntos, como se fossem uma só família. 
Jacó Bittar doou dinheiro de sua poupança para o filho Fernando Bittar comprar uma parte do sítio. O empresário Jonas Suassuna, amigo e sócio dos filhos de Lula e dos filhos de Bittar, comprou com seus recursos a outra parte do terreno. 
As reformas feitas no sítio não têm qualquer relação com os desvios investigados na Operação Lava Jato, que envolvem pagamentos milionários por meio de empresas e contas em paraísos fiscais.
Em depoimento prestado à Polícia Federal, em 16 de dezembro, no âmbito da Operação Lava jato, Lula esclareceu:
 “QUE indagado se tinha conhecimento dos eventos de corrupção ocorridos na PETROBRAS e desvelados pela OPERAÇÃO LAVA JATO, o Declarante afirma que não tinha conhecimento dos mesmos; QUE afirma que estes fatos não eram também do conhecimento dos órgãos de fiscalização e controle, bem como da própria imprensa”
Lula voltou a esclarecer os fatos e rebater as mentiras no depoimento que prestou, sob violenta e injustificável condução coercitiva, aos delegados e procuradores da Lava Jato no aeroporto de Congonhas:
Lula não tem apartamento de luxo, mansão na praia, fazenda de gado ou endereço no exterior. 
Mas Lula tem um patrimônio que nenhuma outra liderança pode igualar: a gratidão e a confiança do povo brasileiro.

Resposta de Lula Invocado ao jornaleco o globo

A reportagem do jornal O Globo procurou a assessoria de imprensa do Instituto Lula a respeito de "reportagem" da Veja sobre pedalinhos no sítio que o ex-presidente frequenta em Atibaia. Conforme já foi informado à imprensa pelo instituto e pelo próprio ex-presidente, Lula e seus parentes frequentam de fato o sítio, que pertence a amigos da família.

O Globo: Bom dia

Conforme nos falamos por telefone, gostaria de saber se o ex-presidente Lula se posicionará sobre a informação divulgada pelo site da Veja, de que há dois pedalinhos no sítio de Atibaia, com os nomes dos netos Pedro e Arthur pintados nos mesmos.

Vocês vão soltar alguma nota?

Lula Invocado:Não, não vou soltar nota sobre pedalinhos com os nomes dos meus netos. Já expliquei várias vezes que o sítio, que frequenta é de propriedade de amigos da família. Os proprietários do sítio constam na escritura e não são empresas offshore no Panamá.

Aguardamos que a brava reportagem de O Globo que persegue pedalinhos de crianças investigue quem seria o real proprietário da mansão construída em área de proteção ambiental na praia Santa Rita, em Paraty. Haverá alguma nota ou reportagem do Globo sobre essa polêmica propriedade?

Relembrando que considero a nossa troca de mensagens com repórteres material de interesse público e histórico, que podemos divulgar de acordo com meus critérios. Passar bem!



O texto acima é uma reinterpretação livre do post publicado no site do Instituto Lula

Instituto Lula

Nota sobre depoimento de Lula ao *Ministério Público
São infundadas as suspeitas do Ministério Público de São Paulo e são levianas as acusações de suposta ocultação de patrimônio por parte do ex-presidente Lula ou seus familiares. Lula e sua esposa Marisa Letícia nunca esconderam que ela adquiriu, em 2005, uma cota da Bancoop, paga em prestações mensais, que foi declarada no Imposto de Renda. Mas nunca foram proprietários de apartamento em qualquer condomínio da Bancoop ou de suas sucessoras. A verdade ficará clara no correr das investigações.
*Mini-histérico tucano público de São Paulo

Também existe o Mini-histérico tucano público do Paraná e demais Estados do Brasil.

A oposição é um polvo, tem seus tentáculos na PF, no MPF, na Mídia e no Judiciário.

O PT tem o Povo.

Vamos ver quem pode mais.

Instituto Lula - Nota à imprensa

Folha de São Paulo volta a inventar declarações de Lula
São completamente falsas as declarações atribuídas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o senador Delcídio do Amaral publicadas nesta quinta-feira (26) pela Folha de S.Paulo. Mais uma vez, com base em supostas fontes anônimas, este jornal atribui ao ex-presidente frases que nunca foram ditas por ele. 
Assessoria de Imprensa do Instituto Lula



Traduzindo:
O jornaleco mente para seus leitores mais uma vez. 
Quanto aos assinantes desse panfleto...devem gostar de ler mentiras.

Folha de São Paulo reproduz mentira da Veja

- Família de Lula pede direto de resposta - 



A reportagem intitulada “Decano do Lobby”, subscrita por Rubens Valente e publicada nesta data (21/11/2015) pela Folha de S.Paulo, faz referência ao nome do nosso cliente Fábio Luis Lula da Silva no seguinte trecho: “Em 2006, ele voltou a noticiário ao confirmar para a revista ‘Veja’ que cedia uma sala do escritório que construiu no Lago Sul para um dos filhos do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fábio Luis, trabalhar, quando estivesse em Brasília”.
Ao reproduzir como se fosse verdadeira o que foi publicado pela revista “Veja”, Rubens Valente voltou a propagar notória e reconhecida mentira para os leitores do jornal e para a sociedade.
De fato, logo após a citada publicação de “Veja”, em 2006 (edição n.º 1979), Alexandre Paes dos Santos disse à imprensa que não conhece e jamais manteve qualquer relação pessoal ou profissional com Fábio Luis. Não bastasse, depois da publicação, promovemos em favor de Fábio Luis ação judicial contra Alexandre Paes dos Santos e a Editora Abril S/A, que edita a revista “Veja”. No curso da ação, Alexandre Paes dos Santos reafirmou que jamais manteve qualquer relação pessoal ou profissional com Fábio Luis.
Tal situação levou a Editora Abril a cometer um dos piores exemplos do mau jornalismo do país. A Editora juntou no processo uma gravação ambiental referente à conversa mantida entre o jornalista Alexandre Oltramari (repórter da “Veja”) e o Sr. Alexandre Paes dos Santos, na qual ambos combinaram uma versão para a elaboração de uma reportagem objetivando prejudicar o então candidato à reeleição presidencial Luiz Inácio Lula da Silva, pai de Fábio Luis.
Confiram-se alguns trechos daquela gravação ambiental que revelam a combinação levada efeito entre o repórter da revista “Veja” e o Sr. Alexandre Paes dos Santos para a elaboração da reportagem:
1 a matéria... a matéria... ela tem como foco ... e quem vai possivelmente...
2 [1/2] ....
1 ... pra capa da revista é o filho do presidente”.
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1. O segundo ponto que é... você tocou num ponto que é central, você disse assim: ‘ah, rapaz, isso aí é uma trolha do tamanho do mundo, é ano de eleição...’ ...
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1ai lá pelas tantas que eu vou ter que dizer: ‘olha, em Brasília eles dormiam no Palácio do Planalto, na Granja do Torto e chegaram até a despachar em alguma mansão-escritório em Brasília, numa área nobre da cidade’
2. hum, hum...
1é... e aí entra você, sei lá, dizendo... é... ou: ‘não quero falar nada’ ou talvez dizendo a verdade: ‘olha, eu disponibilizei um espaço...’...
2. [2/3]... tenho... eu tenho que pensar nisso aí, porque isso aí vai ser difícil, é a abertura pra porrada... se eu tivesse cinquenta fins-de-semana (...) ... pô, pau na máquina!
1. pensa nisso, porque eu acho que isso não é abertura pra porrada, eu acho que isso aí é uma... dique de contenção que você ergue, na medida que as cartas estão na mesa‘recebi sim, trabalharam aqui algum... vieram algumas vezes...’...
Em conseqüência dessa conduta — que revela nítida armação para a elaboração de uma reportagem —, o Sr. Alexandre Paes dos Santos foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo a reparar os danos morais impostos ao nosso cliente Fábio Luis em virtude da publicação. A Folha de S.Paulo tem conhecimento dessa condenação e já publicou tal notícia (http://m.folha.uol.com.br/poder/2013/12/1389595-justica-condena-empresario-por-chamar-filho-de-lula-de-idiota.shtml?mobile), não sendo justificável o erro cometido por Rubens Valente. Aliás, o Acórdão proferido pelo TJSP também está disponível na Rede Mundial de Computadores (http://s.conjur.com.br/dl/dano-moral-lulinha-voto-vencedor.pdf), o que torna o erro inescusável.
Reafirmamos que o nosso cliente Fábio Luis Lula da Silva não conhece e jamais manteve qualquer relação pessoal ou profissional com Sr. Alexandre Paes dos Santos. Ao contrário, este último já foi condenado pela Justiça por dizer inverdades a respeito do nosso cliente. Em virtude do erro indesculpável de Rubens Valente, faremos pedido de retificação na forma da Lei Federal nº 13.188, de 11 de novembro de 2015.




Instituto Lula

Nota à imprensa
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não participa nem estimula qualquer articulação para supostamente "proteger" o presidente da Câmara em procedimento do Conselho de Ética.

Lula não manteve encontros ou reuniões neste sentido com parlamentares do PT nem com políticos de outros partidos.

São escandalosamente mentirosas, portanto, as notícias publicadas a esse respeito, especialmente no jornal Estado de S. Paulo e no portal da Folha de S. Paulo.

O ex-presidente considera que este assunto compete ao Legislativo e ao Judiciário, dentro da lei e da Constituição.

O Brasil sabe que é a oposição, e não o PT, que há um ano vem promovendo articulações espúrias e barganhas, dentro e fora do Congresso, na desesperada tentativa de derrubar um governo democraticamente eleito.

São Paulo15 de Outubro de 2015


As penúltimas mentiras da revistinha época

- Nota oficial de Lula -

A Revista Época insiste em mentir, distorcer documentos, misturar acontecimentos sem relação e enganar o leitor de forma impressionante na sua sanha de atacar a imagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em sua nova edição, a revista começa falando de uma  conversa entre Lula e o vice-presidente da Guiné  Equatorial. Lula nunca escondeu que defendeu a promoção de empresas brasileiras no exterior e não recebe remuneração por isso.  A exportação de bens e serviços brasileiros gera empregos no Brasil, mas a Época deveria preferir que eles fossem gerados na China ou nos Estados Unidos. A Odebrecht não ganhou a referida licitação, e a Guiné Equatorial não tem nenhum financiamento do BNDES.

O ex-presidente Lula sempre defendeu a ampliação das relações comerciais entre Brasil e África, de forma pública e não remunerada. Fez isso inúmeras vezes, inclusive, em um seminário em Brasília, no dia 22 de maio de 2013, em evento organizado pelo jornal Valor Econômico, intitulado “As Relações do Brasil com a África, a Nova Fronteira do Capitalismo Global”. Nesse evento, Lula disse: “Quando assumi a presidência, tinha consciência de que o Brasil precisava conversar com quem tinha maior compromisso histórico ou proximidade com a gente. Isso era essencial para o nosso crescimento, para a nossa expansão. Acabou o tempo em que a gente fica na expectativa do que os americanos iriam gostar. Acabou o tempo em que a Europa ditava as regras.  O Brasil está aprendendo o seu tamanho, a sua importância, a sua capacidade de fazer as coisas. Hoje o mundo comercial é competitivo e ninguém vai dar colher de chá para nós”.

O ex-presidente não recebe remuneração para defender empresas brasileiras, de qualquer setor, no exterior. Faz isso porque acredita na importância disso para o desenvolvimento do Brasil. Fez quando era presidente e continuará fazendo como ex-presidente. 

Lula recebe remuneração profissional apenas e especificamente quando é contratado para dar palestras para empresas privadas, o que fez não só para a Odebrecht, mas 71 vezes para 42 empresas diferentes ao longo de 4 anos e 6 meses. Lula não faz lobby ou consultoria. O valor que foi recebido pelo ex-presidente por palestra para a Odebrecht é o mesmo que o cobrado para palestras para outras empresas. Nem mais, nem menos. Todas as palestras contratadas aconteceram e os dados sobre elas e as viagens do ex-presidente foram repassados ao Ministério Público. A empresa Infoglobo, por exemplo, do mesmo grupo proprietário da revista Época, pagou o mesmo valor que outras empresas por uma palestra de Lula feita no Rio de Janeiro, em 2013.A lista completa de empresas que contrataram palestras de Lula entre 2011 e 2014 é pública. Repetindo: Lula não é lobista, consultor, ou funcionário de nenhuma empresa. É contratado para palestras e só.

A revista depois cita visita do ex-presidente em Gana. Mesmo no trecho parcial do documento exposto por Época, é o presidente de Gana, John Dramani Mahama que cita a questão de financiamento, não Lula. O ex-presidente não interferiu no processo técnico ou critérios de autorização de empréstimo para aquele país. A conversa com o presidente de Gana foi acompanhada e relatada pelo corpo diplomático brasileiro. Qualquer solicitação e liberação de empréstimo no BNDES tem que seguir o mesmo processo de liberação, cuja decisão tem órgãos definidos e responsáveis. Impressiona que a revista Época fale de um chefe de estado estrangeiro sem procurar ouvir a sua versão da história (e errando a grafia do seu nome). Talvez não fizesse o mesmo se a matéria se referisse ao governo norte-americano ou francês.

Época ainda  confunde o leitor sobre as atividades de Lula como ex-presidente ao mencionar dois telegramas diplomáticos de quando Lula era presidente: um de 2007, quando recebeu o presidente de Moçambique e, segundo o telegrama, teve uma atuação absolutamente institucional no encaminhamento de um comunicado do chefe de estado daquele país e o outro uma mensagem diplomática da embaixadora Leda Lucia Camargo sobre possíveis financiamentos à empresa Marcopolo, que como a própria revista registra, sequer aconteceram. É Época que confunde o leitor sobre a diferença de um presidente e um ex-presidente. Não Lula.

Época manipula também seu contato com o Instituto Lula para uma simulação da prática do “outro lado”, ou suposta checagem de informações (que não faz) com o Instituto Lula. A revista diz que o Instituto teria dito que processará jornalistas de Época. É mentira. A Assessoria de Imprensa do Instituto Lula (ou qualquer outra pessoa do Instituto) não disse que processará os jornalistas. O Instituto informou, por e-mail registrado, que o ex-presidente já processa a revista Época por reparação de danos morais, em ação que foi protocolada na Justiça em agosto, por matéria da revista publicada em abril, conforme foi divulgado no site do Instituto Lula , e que por isso não comenta documentos citados pela revista a não ser que tenha acesso ao conteúdo original deles. Por atitudes desse tipo, faz tempo que todos os contatos com a revista Época são feitos através de e-mail ou gravados, para registro, devido ao histórico de alguns jornalistas da revista de distorcer respostas e documentos.

A revista Época já ultrapassou qualquer fronteira da imparcialidade e objetividade jornalística em uma campanha para tentar criminalizar a prática da diplomacia comercial e as atividades de Lula como ex-presidente, quando já não mais ocupava qualquer cargo público. A revista, por exemplo, até hoje não corrigiu nenhum dos erros factuais apontados em matérias anteriores, como os citados no texto “As sete mentiras da Revista Época" 

Todas as viagens e atividades do ex-presidente foram divulgadas para a imprensa quando aconteceram e elas poderiam ter sido acompanhadas naqueles países se houvesse real interesse nas atividades de Lula na África. Mas a revista insiste em tratá-las como se fossem viagens clandestinas e ignorar as ações do Instituto Lula em prol do desenvolvimento social do continente africano – como a participação em reunião da comissão da Unaids no Malauí, e importante Conferência de combate à fome na África organizada pelo Instituto Lula na Etiópia, junto com a FAO e a União Africana, além das inúmeras reuniões e atividades sobre África no Brasil com empresários e acadêmicos, como mostram nosso relatório de atividades.




Especificamente sobre a viagem de 2013 mencionada pela revista Época,
copiamos aqui as informações que a revista ignorou.  E no próximo link, um relato das atividades da Iniciativa África do Instituto Lula em 2013. 

Reiteramos a absoluta certeza na legalidade das atividades do ex-presidente Lula, antes, durante e depois da presidência da República. E lamentamos a falta de objetividade, ética, boas práticas jornalísticas e acima de tudo, os preconceitos da revista Época em relação a África e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Assessoria de Imprensa do Instituto Lula

Instituto Lula - Nota de resposta ao (R)estadão


Em seus dois mandatos, Lula chefiou 84 delegações de empresários brasileiros em viagens por todos os continentes. A diplomacia presidencial contribuiu para aumentar as exportações brasileiras de produtos e serviços, que passaram de US$ 50 bilhões para quase US$ 200 bilhões, e isso representou a criação de milhões de novos empregos no Brasil.  Só uma imprensa cega de preconceito e partidarismo poderia tentar criminalizar um ex-presidente por ter trabalhado por seu país e seu povo.

Há uma repetitiva, sistemática e reprovável tentativa de alguns órgãos de imprensa e grupos políticos de tentar criminalizar a atuação lícita, ética e patriótica do ex-Presidente Lula na defesa dos interesses nacionais, atuação que resultou em um governo de grandes avanços sociais e econômicos, com índices recorde de aprovação.

Temos a absoluta certeza da legalidade e lisura da conduta do ex-presidente Lula, antes, durante e depois do exercício da Presidência do país, e da sua atuação pautada pelo interesse nacional. 

Assessoria de Imprensa do Instituto Lula

A resposta do Instituto Lula que o Jornal Nacional não leu

emprestimos



Jornalistas da revista ​Época e do Jornal O Globo já foram acionados judicialmente por danos morais praticados contra o ex-presidente Lula, em reportagens que divulgam mentiras e manipulam documentos oficiais. O ex-presidente Lula, a exemplo de outros dirigentes mundiais de expressão, atua com muito orgulho para abrir mercados internacionais para o nosso país e nossas empresas, sem receber por isso nenhuma remuneração. Não há ilícito nessa atividade em favor do Brasil e da geração de empregos em nosso país por meio da exportação de serviços e de produtos, como faz por exemplo, a Rede Globo, que desde 1982 exporta novelas para Cuba. O ex-presidente Lula jamais interferiu em decisões do BNDES, nem isso seria possível, dado ao rigor dos procedimentos da instituição, e como devem saber os profissionais das Organizações Globo, que têm um antigo e importante relacionamento societário com a subsdiária BNDESPar. Também não há ilícito na contratação de palestras do ex-presidente, como fizeram desde 2011 dezenas de empresas, inclusive a Infoglobo  O único crime que ressalta na matéria da revista Época é o vazamento ilegal do sigilo de documentos transferidos ao Ministério Público.