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Bolsonaro vai morrer pela boca

As pesquisas desta semana estão mostrando que é possível uma virada nesta eleição. Tanto o Ibope quanto o Vox Populi indicam que  a opinião de uma parte significativa dos eleitores está mudando. Entre segunda e terça-feira, a diferença entre os dois candidatos tinha diminuído para 5 pontos percentuais e, neste momento, é possível que já seja bem menor. Há sinais claros de que pode ocorrer uma inversão.
O candidato que representa a violência e a extrema-direita, Jair Bolsonaro, está perdendo apoio à medida que suas ideias e seu caráter se tornam mais conhecidos da população.
Bolsonaro é hoje a expressão do que há de mais perigoso e ameaçador para a democracia, para a liberdade e a vida dos brasileiros.
O candidato da democracia, Fernando Haddad, está ganhando apoio nos últimos dias porque muitos brasileiros perceberam que ele encarna o desejo de preservação da democracia, da  civilização e da paz.
Os eleitores sabem, como  Brecht alertou, que no princípio a violência do governo de um autoritário pode atingir o “vermelho” do lado, o ativista, o militante, a mulher, o negro ou o LGBT mas, mais cedo ou mais tarde, atingirá a todos que vivem na mesma comunidade. A história ensina que ninguém está a salvo diante de um governo fascista, eleito ou não.
A candidatura de Bolsonaro está morrendo pela boca. Quanto mais ele fala, quanto mais  exibe suas ideias e propostas, mais assusta as pessoas; quanto mais se mostra, mais deixa claro a ameaça que representa à Nação e ao povo.
É possível enumerar muitos motivos para negar o voto a Bolsonaro e votar em Haddad no domingo. Vamos citar apenas dez.
1 Declarou que vai prender ou expulsar do país quem fizer oposição ao seu governo. Chegou a anunciar que fará o candidato adversário -Fernando Haddad –  “apodrecer na cadeia”. Também disse  que, se for presidente, tratará os movimentos sociais que lutam por terra e moradia como grupos terroristas.
2 Apoiou abertamente a volta da ditadura militar, a tortura e o assassinato de opositores. São suas estas declarações “Eu sou favorável à tortura, tu sabe disso”, e “o erro da ditadura foi torturar e não matar” – como se assassinatos políticos não tivessem acontecido naquele período.
3 Silenciou quando seu filho, detentor de mandato parlamentar, disse há dois meses num vídeo que basta “um soldado e um cabo” para fechar o STF, caso o tribunal imponha alguma restrição à vitória do pai.
4 Aproveitou-se de centenas de milhões de mensagens via whatsapp com fake news e ataques difamatórios contra os adversários, em serviço ilegal pago por empresários que o apoiam.
5 Acumulou uma longa lista de atos de machismo e afronta às mulheres, ao manifestar-se a favor de salários maiores para os homens (“porque as mulheres engravidam”), votando contra os direitos trabalhistas às empregadas domésticas e, no momento mais chocante de sua agressividade chula, dizendo a uma parlamentar: “não te estupro porque você não merece”.
6 Defendeu a esterilização forçada das mulheres pobres, para que não tenham mais filhos.
7 Adotou uma retórica preconceituosa contra pobres, nordestinos e brasileiros que precisam de apoio do estado – para ele, gente protegida pelo “coitadismo”.
8 Xingou os eleitores que não votam nele, acusando-os de ir às urnas com “título de eleitor na mão e diploma de burro no bolso”.
9 Estimulou, com sua intolerância, uma parte de seus seguidores e cometer todo o tipo de violência contra homens, mulheres, idosos, negros e LGBTs . Muita gente tem sido agredida e há mortes registradas, como Moa do Catendê, em Salvador, e o garçom de um bar, em Porto Alegre.
9  Foi condenado por racismo ao afirmar, em palestra, que conheceu “um quilombola que pesava sete arrobas e que não serve nem para procriar”.
10 Tornou-se, na prática, uma continuidade de Temer, o presidente mais impopular da história, embora engane o eleitor se dizendo o candidato contra o sistema.
Realizada no inicio da semana e publicada ontem, uma pesquisa feita pelo Instituto Vox Populi confirma o que outras pesquisas começavam a indicar: a distância entre Bolsonaro e Haddad está diminuindo dia a dia, quanto mais a eleição se aproxima.
Segundo o Vox Populi, já havia chegado a apenas 5 pontos percentuais (44% a 39%), o que, considerada a margem de erro, está perto de um empate técnico.
Além disso, o Vox Populi e os demais institutos de pesquisa estão mostrando um aumento da rejeição a Bolsonaro e uma diminuição da rejeição a Haddad. Há um índice de pelo menos 17% de eleitores indecisos, cuja definição pode mudar tendências na última hora.
A pesquisa indica que Bolsonaro perdeu apoio entre os evangélicos, depois que pastores e fiéis de várias destas igrejas se manifestaram contra o caráter violento e anticristão de sua campanha. Os cristãos aprenderam no Evangelho e em sua prática religiosa que a verdade liberta e a mentira escraviza.
Quem passa a conhecer melhor Bolsonaro, não vota nele. Quem tem alguma dúvida, começa a optar pela serenidade de um candidato  democrático e civilizado. Pode não ser o nome de sua preferência, mas é o candidato cuja biografia jamais incluiu ou incluirá a defesa da violência e da intolerância contra quem quer que seja. Quem é contra a violência, escolhe sempre a democracia.
Dilma Rousseff - presidenta honesta que foi derrubada por uma quadrilha de golpistas e ladrões, da qual Jair Bolsonaro é membro
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Coincidência bolsonaziriana



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Mais uma do mitomaníaco


“Eu fui num quilombo. O afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada. Eu acho que nem pra procriador ele serve mais." Jair Bolsonaro



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Vote pela democracia: Haddad 13





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DataFolha: eleição está aberta

O resultado da pesquisa do DataFolha divulgado agora a pouco trás uma certeza, esta será a eleição presidencial brasileira mais disputada de todas. Pelos dados apresentados, domingo Fernando Haddad e Jair Bolsonaro estarão rigorosamente empatados 50 a 50%, basta que se repita neste trẽs dias o mesmo crescimento que aconteceu nesta semana. A curva de Haddad é nitidamente ascendente, enquanto que a de Bolsonaro é nitidamente descendente. Será voto a voto, "Haja coração.
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Oração da Democracia

Onde houver opressão, que meu voto leve liber Haddad
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Onde houver discórdia, que meu voto leve fraterni Haddad
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Onde houver mentira, que meu voto leve ver Haddad
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Onde houver desrespeito, que meu voto leve digni Haddad
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Onde houver discriminação, que meu voto leve igual Haddad
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Onde houver medo, que meu voto leve sereni Haddad
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Onde o povo precisar de ajuda, que meu voto leve generosi Haddad
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Ciro pode decidir a eleição, diz Marcos Coimbra diretor do Vox populi


Neste momento as pesquisas indicam que Haddad e Bolsonaro esteja empatados (sábado 27) véspera da eleição, é o que prevê Marcos Coimbra, diretor do instituto Vox Populi, em entrevista ao programa Giro das 11 da TV 247 hoje pela manhã. "Acredito que a tendência de queda de Bolsonaro e de pequena subida de Haddad pode nos levar a um empate cravado nas pesquisas do sábado." Para Coimbra o apoio explícito e firme de Ciro Gomes ao candidato do PT será valioso para definir as eleições em favor Haddad.
  

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Oito segundos de sinceridade de Jair Bolsonaro




O coiso tem ainda muito votos dos pobres porque durante os governos petistas (Lula/Dilma) melhoraram um pouco de condição, hoje julgam-se ricos e votam pensando estar na mesma condições dos patrões que estão com o mitomaníaco. Será com os patrões e capitalistas estão defendendo os interesses dele ou os do trabalhadores? Pense nisso!
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Decida



Assuma sua posição, mas lembre que dependendo em quem você votar, depois você não poderá manifestar tua opinião, a dele é a lei e pronto. Reflita!
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Folha publica matérias com "bolovo" e "bolso" e expõe os robôs de Bolsonaro na internet


Imagem: Buzzfeed
Jornal GGNFolha de S. Paulo expôs em duas matérias a militância artificial na internet em favor de Jair Bolsonaro. O uso de robôs em plataformas de redes sociais ficou escancarado e foi percebido até por outros internautas, que ridicularizam a situação.
Os robôs foram atraídos pelas palavras "bolso" e "bolovo", por conta de uma reportagem sobre joalheria, sem qualquer conexão com as eleições ou com Bolsonaro, e em outra matéria sobre gastronomia em São Paulo.
No texto sob título "Joalheria quer competir com a arte pelo bolso dos superricos", um dos perfis falsos comentou: "Cadê as provas, Folha? Não tem, né? Porque não existem! Vocês estão com medo de perder os milhões que o governo PT banca para vocês, né?"
Outro bot respondeu: "Tá na hora desse jornaleco ser investigado." As hashtags #FolhaFakeNews e #FolhaMarmitaDoPT foram utilizadas.
Na matéria do bolovo, também totalmente desconectada de Bolsonaro, bots escreveram o número do candidato na urna, em demonstração de apoio.
"Ei, você aí que não acredita em bots, em ataques orquestrados. A Folha faz uma matéria sobre joias caras e usa a palavra bolso, como é comum em matérias sobre dinheiro, economia. Os bots do candidato detectaram a palavra bolso e... bem, é SÓ LER OS COMENTÁRIOS", observou uma internauta.
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Uma comparação entre grupos de WhatsApp a favor de Haddad e Bolsonaro


Eles pregam o ódio com base em fake news, nós defendemos o diálogo

Vice Brasil publicou nesta quinta-feira (25) uma reportagem comparando os grupos de WhatsApp que apoiam Fernando Haddad, o candidato da democracia, e grupos que defendem o nosso oponente, o deputado Jair Bolsonaro e o resultado não vai te surpreender: eles pregam o ódio e a intolerância baseados em fake news e nós nos pautamos no diálogo.
A reportagem descreve assim um grupo pró-Bolsonaro:
“Entre os grupos, um padrão: pouco diálogo, muita mensagem encaminhada – com destaque fortíssimo para as montagens. Não há tempo ou espaço para as trocas no um a um. É uma avalanche de compartilhamentos, 24 horas por dia. As únicas conversas geradas eram iniciadas pelos próprios infiltrados que, se passando por bolsonaristas, rebatiam de forma discreta as fake news, apresentando novas fontes aos casos. Ao menor sinal de divergência, eram chamados de petistas, execrados e prontamente banidos dos grupos”.
O texto aponta ainda que não há setorização do conteúdo, como, por exemplo, mensagens para o Nordeste, para negros ou mulheres. Essa pulverização é mais uma prova de que não há curadoria na informação e que ela é disparada em larga escala. Em poucas palavras:

Robôs.

Ao analisar a postura dos grupos a favor de Fernando Haddad, a reportagem nota outro comportamento:
“Algumas regras são seguidas à risca: se um participante posta algo sem fonte, é logo questionado. Caso não tenha ou seja detectada fake news, a mensagem é deletada”.
Os compartilhamentos dão espaço para os argumentos:
“Entre o conteúdo, observa-se bem menos compartilhamentos e mais construção de ideias através de diálogos. Os objetivos principais dos coletivos são construção de argumentos para convencimento de votantes nulos, bolsonaristas e indecisos; produção de conteúdo independente pró-Haddad e criação de rede de informação e acolhimento sobre casos de violência”.
Além disso, os grupos que apoiam Haddad buscam a militância fora da internet:
Vale observar que os encontros estão migrando do universo digital para o offline: seja para panfletar, seja para aprofundar a discussão, os grupos pró-Haddad têm se reunido presencialmente por todos os cantos do país”.
Não há dúvidas entre os dois projetos que estão em jogo: de um lado, o de Haddad, há diálogo, argumentação e democracia. Do outro lado, o de Bolsonaro, tem intolerância, ódio e muitas, mas muitas fake news, compartilhadas em escala industrial.

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Você quer isso?


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Também será assim com os homens, a imprensa e qualquer um que discorde de alguma medida adotada pelo governo do fascista

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Ideas sunt: My philosophy of life

Ideas sunt: My philosophy of life: No one humiliates anyone. Only you can feel humiliated. You are neither more nor less than anyone. It's just different. I&#...

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Triste fim


- Não ficaram sabendo? Ele foi arremessado
no Bolsonaro!
- Meu Deus! Que morte horrível!

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