- Doutor, todas as noites eu vejo crocodilos azuis. - Você já viu um psicólogo? - Não, não. Só crocodilos azuis. |
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No consultório
MULHER PROFESSORA
Mulher que educa os filhos da comunidade
Mulher que forma personalidade
Mulher que transforma personalidades desviadas
Introduzindo novos valores...
Orientando para a vida futura
Formando o cidadão
Facilitando a convivência social
Pedindo atenção...
Instigando a participação...
Exigindo produção...
Mediatizando mobilização...
Fazendo educação...
A mulher professora
É também...
Mãe
Mulher
Esposa
Dona-de-casa...
Sempre muito atenciosa
Sorridente e carinhosa
Supera-se a cada instante...
Desdobrando-se em duas pessoas
Para não deixar carências
Na vida pessoal ou profissional.
Mulher educadora
Tu és uma grande Mulher
Mulher com grandes sonhos a realizar
Tanto que nunca para de estudar
És especialista...
Deseja ser mestra...
E porque não doutora?
Ser mestra ou doutora
Para muitas professoras
São sonhos distantes
Falta reconhecimento na profissão
Por isso, busca por complemento...
Para garantir o seu sustento...
Mulher que educa
Mulher que realiza
Mulher que observa
Mulher que corrige
Mulher que forma
Mulher que luta
Mulher que busca o reconhecimento
Mulher que acaricia
Mulher meiga
Mulher forte
Mulher que supera
Mulher que faz diferente
Mulher que perdoa
Mulher que exige
Mulher que cuida
Mulher que se cuida...
A mulher professora é...
Simplesmente uma GRANDE MULHER!
Um forte abraço, muita luz, paz e prosperidade.
Parabéns pelo dia!!!
Fast Food
A gigante de alimentação divulgou sua contagem em um informe enviado à Securities & Exchange Commission.
A corrida pelo domínio global é importante para uma indústria que está saturada nos EUA. O elevado desemprego e a incerteza econômica abalaram a indústria de restaurantes norte-americana e as redes têm olhado cada vez mais para o exterior, particularmente na Ásia.
China em destaque
A Starbucks divulgou recentemente planos para triplicar o número de unidades na China, por exemplo. A Dunkin'Brands, controladora da Dunkin'Donuts e da Baskin Robbins, pretende abrir vários postos na China nos próximos anos, assim como suas primeiras lojas no Vietnã em 18 meses. A Subway já abriu mil locais de venda na Ásia, incluindo a primeira no Vietnã.
A Subway, que fincou seu primeiro ponto de venda internacional no Bahrein, tem conseguido manter um ritmo rápido de crescimento com a abertura de lanchonetes em locais pouco tradicionais, como um showroom de automóveis na Califórnia, uma loja de eletrodomésticos no Brasil, um barco na Alemanha, um zoológico em Taiwan e até em uma igreja em Buffalo, em Nova York.
Mensagem da presidente Dilma Rousseff por ocasião do Dia Internacional da Mulher
No Dia Internacional da Mulher, quero ressaltar que a eliminação da discriminação de gênero e a valorização das mulheres e das meninas são estratégias indispensáveis para alcançarmos êxito em nossa luta contra a pobreza. Com base em iniciativas como a Lei Maria da Penha, temos alcançado progresso no combate à violência contra as mulheres, mas ainda há muito por fazer. Temos o compromisso sagrado de enfrentar essa questão, intensificando e ampliando as medidas adotadas no governo passado. O Brasil que queremos, e que vamos ter, é um país sem violência. É um país com água, com luz, com saneamento, com educação de qualidade e emprego digno para todos. É um país rico, em que as mulheres e os homens têm as mesmas oportunidades e privilégios, contribuindo juntos para o desenvolvimento e o criando seus filhos com dignidade e com orgulho.
A diferença do remédio para o veneno é a dose
Delfim Netto
Para a Mulher que ainda não foi vista como realmente é
Esta é uma história famosa de um jovem chamado Johnny Lingo. Eu vou postar porque exemplifica como você pode mudar a vida de outra pessoa - PARA MELHOR - dando a ela um valor que ela ainda não reconhece que tem. Isto é algo que sempre almejo no convívio com amigos e colegas mas devo confessar que ainda tenho muito a desenvolver.
Também me leva a querer ajudar minha filha a compreender que não deve rotular seus amigos pois isto pode funcionar para prejudicar as pessoas. Quem não se lembra de um menininho de sua infância que foi rotulado de pestinha, de não ter medo de nada e por aí vai, depois se tornando um adolescente e adulto desequilibrado? Ou rotulado de burro e aceitando isto como verdade?
Pois bem, segue abaixo a história de Johnny Lingo e suas oito vacas! fisgada do Evaldos
Quando viajei de vapor para Kiniwata, uma ilha no Pacífico, levei um caderno de anotações. Ao voltar, trazia-o cheio de descrições da flora e da fauna, dos costumes e trajes nativos. Mas a anotação de que mais gosta é a que diz: "Johnny Lingo deu oito vacas ao pai de Sarita." Lembro-me dela sempre que vejo uma mulher humilhando o marido ou uma esposa murchando por causa do desprezo do seu cônjuge. Sinto vontade de dizer-lhes: "Vocês deviam saber por que Johnny Lingo pagou oito vacas pela esposa'
Johnny Lingo não era seu nome verdadeiro. Mas assim o chamava Shenkin, o gerente da casa de hóspedes em Kiniwata. Shenkin vinha de Chicago e tinha o hábito de americanizar os nomes dos ilhéus. Mas muita gente chamava johnny desse jeito. Se eu quisesse passar alguns dias na ilha vizinha, Nurabandi, Johnny me levaria. Se quisesse pescar, ele me mostraria o lugar ideal. Se buscava pérolas, ele conseguiria as melhores barganhas. Embora todos em Kiniwata se referissem a Johnny Lingo com grande respeito, ao mesmo tempo falavam dele com um sorriso meio zombeteiro.
— Peça a Johnny Lingo para ajudá-la a encontrar o que deseja e deixe-o pechinchar — aconselhou-me Shenkin. — Johnny sabe fazer negócios.
Um menino sentado por perto morreu de rir:
— Johnny Lingo! — repetiu.
Fiquei intrigada:
— O que é que há? Todos me mandam procurar Johnny Lingo e depois dão risada. Qual é a graça?
— Oh, as pessoas gostam de rir -- disse Shenkin, dando de ombros. — Johnny é o rapaz mais inteligente das ilhas e, para a idade, o mais rico.
Continuei sem entender:
— Mas se ele é como você disse, qual o motivo do riso?
— Só uma coisa — Shenkin respondeu. — Há cinco meses, no festival de outono, Johnny veio a Kiniwata e encontrou uma esposa. Pagou ao pai da moça oito vacas.
— Deus do céu! — não pude deixar de exclamar.
Duas ou três vacas comprariam uma esposa de bonita a média, e quatro ou cinco, uma mais do que satisfatória.
— Não é feia — admitiu Shenkin, com um sorrisinho. — Mas os mais caridosos diriam que Santa é sem graça. Sam Karoo, o pai, tinha medo de que ela ficasse encalhada.
Não pude deixar de me espantar:
— E aí recebeu oito vacas por ela? E por que você a acha sem graça?
Shenkin sorriu de novo:
— Eu disse que seria caridade chamá-la de sem graça. Era magrela. Andava com os ombros caídos e a cabeça baixa. Tinha medo da própria sombra.
Bem, acho que não há explicação para o amor — concluí.
— Os aldeões riem quando falam de Johnny — Shenkin continuou. — Sentem uma satisfação especial pelo fato de o comerciante mais esperto ter sido enrolado pelo burro do Sam Karoo. Imagine que os primos de Sam lhe disseram para começar pedindo três vacas e fincar pé em duas até ter certeza de que Johnny pagaria apenas uma. Aí Johnny procurou Sam Karoo e disse: "Pai de Santa, eu lhe ofereço oito vacas por sua filha."
— Oito vacas — murmurei. — Eu gostaria de conhecer esse Johnny Lingo.
Eu queria peixe. Queria pérolas. Assim, na tarde seguinte, aportei com meu barco em Nurabandi. E notei, ao perguntar onde ficava a casa de Johnny, que o nome não provocava sorrisos zombeteiros nos ilhéus. Quando o rapaz esbelto e sério me recebeu com graça em sua casa, fiquei contente ao ver que sua própria gente o respeitava. Sentamos e conversamos.
Quando ele soube que eu vinha de Kiniwata, perguntou:
— Falam de mim naquela ilha?
—Dizem que o senhor me ajudará a conseguir qualquer coisa que eu queira — respondi.
Seu sorriso foi delicado:
— Minha esposa é de Kiniwata. Falam dela?
— Um pouco — tive que admitir.
A pergunta seguinte me pegou de surpresa:
— O que dizem?
— Disseram que o senhor se casou durante a festa de outono — tive que responder. Johnny continuou sorrindo. — Também dizem que o acordo de casamento foram oito vacas. Fiz uma pausa. — Eles se perguntam por quê.
— Eles perguntam isso? — Seus olhos brilharam, cheios de prazer. — Todo mundo em Kiniwata sabe a respeito das oito vacas? — Assenti com a cabeça. Ele prosseguiu: — Em Nurabandi todos também sabem. — Seu rosto encheuse de satisfação. — Daqui para a frente, sempre que falarem de acordos de casamento, lembrarão que Johnny Lingo pagou oito vacas por Santa. Ali estava a resposta, pensei — vaidade.
Então eu a vi. Ela entrou na sala e colocou flores sobre a mesa. Ficou parada um instante, sorriu para o rapaz ao meu lado e tornou a sair. Era a mulher mais bonita que eu já vira. A postura ereta, a inclinação do queixo, o brilho nos olhos, tudo demonstrava a consciência de um orgulho a que tinha direito.
Ao voltar-me para Johnny Lingo, ele me olhava.
— A senhora a admira? — ele perguntou.
— Ela... ela é gloriosa — eu disse.
— Só existe uma Santa — ele afirmou sereno. — Talvez seja diferente da descrição que lhe fizeram em Kiniwata.
— Muito diferente fui sincera. — Me disseram que ela era sem graça e que o senhor se deixou tapear por Sam Karoo.
Um sorriso deslizou por seus lábios:
— A senhora acha que oito vacas foi demais? — perguntou.
— Claro que não, mas como é que ela pode estar tão diferente? — não pude deixar de dizer.
— A senhora já pensou — ele perguntou — o que deve significar para uma mulher saber que o marido pagou o mais baixo preço para comprá-la? Quando as mulheres conversam, elas se gabam do que o marido pagou por elas. Uma diz quatro vacas, outra, talvez seis. Como se sente a mulher vendida por uma ou duas? Isso não podia acontecer com a minha Santa.
— Então, o senhor fez isso só para fazê-la feliz?
Então, ele olhou para mim, sério:
— Sim, eu queria que Santa ficasse feliz. Mas queria mais do que isso. A senhora diz que ela está diferente. É verdade. Muitas coisas são capazes de mudar uma mulher. Coisas que acontecem por dentro, coisas que acontecem por fora. Mas o que mais importa é o que ela pensa sobre si mesma. Em Kiniwata, Santa achava que não valia nada. Agora sabe que vale mais do que qualquer outra mulher das ilhas.
— Então o senhor queria... — manifestei espanto. Ele prontamente afirmou:
— Eu queria me casar com Santa. Eu a amava, e a nenhuma outra.
Comecei a compreender:
—Mas...
Ele concluiu suavemente:
— Mas eu queria uma mulher de oito vacas.
Não haverá igualdade de direitos, sem o direito do homem parir
As comemorações foram iniciadas em 1999 pelo Dr. Jerome Teelucksingh em Trinidad e Tobago, apoiadas pela Organização das Nações Unidas (ONU)[1], e vários grupos de defesa dos direitos masculinos da América do Norte, Europa, África e Ásia.
Na liturgia das ondas a benção de energias para embates inevitáveis, como é da minha natureza
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Não tinha muito que fazer senão olhar-me através do espelho das águas inquietas. Propus-me a tal desde o cais. E esse olhar maduro e sereno foi fundo, alcançou-me o cérebro e mexeu com todo o estoque de valores, idéias e lembranças. Valeu, digo sem exagerar. Valeu mesmo.
No delírio daqueles instantes solenizados, mergulhei de cabeça nas apoteóticas profundezas de um mar senhorial. Vi o imponderável unir, como dua s faces do mesmo infinito, o azul marinho das águas bravias ao vermelho do sol poente, uma imagem singular que só mentes poéticas podem assimilar em toda a sua simbologia.
Vi tudo, então. Vi os semblantes da dúvida espelhados nas ondas enigmáticas de prenúncios indecifráveis. Aprendi a lição. Hipócritas são os cortesões maledicentes que jogam todas as suas fichas na acomodação genuflexa dos caídos nos ciclones da paranóia internalizada.
Vi naquele mar o abismo dos acomodados, mamíferos desfibrados, picados por venenos de efeitos efêmeros, esses soníferos da obsessão egoísta, ilusória, da sedução dos encantos do fausto artificioso, dos devaneios pessoais frívolos, dos prazeres cosméticos forjados na auto-afirmarão, na competição mesquinha inconsciente, nos impulsos da inveja, esse fruir de jóias falsas, mas reluzentes, como elemento de um reles orgasmo banalizado.
Mesmo quando a maré não está pra peixe
No entanto, juro por Deus, pesquei no alto-mar sinais de que o ardiloso aprisionamento dos entes pensantes está com seus dias contados. Dias ou anos, traçados na milenar escrita marinha. Sim e sim. Não é história de pescador. É o que se vê também, olhando bem, nas marcas dos símbolos deixados pela maré, ao cair da tarde, sob o rubro do sol brilhante, nas areias da praia.
Quando a casa vai cair? Esclareço a bem da verdade: isso não me foi possível decifrar, mas é bom que nos preparemos para qualquer coisa, a qualquer momento. Há anos que valem por dias, mas há também dias que valem por anos.
Nós outros, mesmo poucos, poderemos minar os tentáculos da hidra devastadora. Isso predisse e provou Oscar Wilde, naquele 1900 de tantas idéias férteis.
Está bem, admito: hoje, ainda há, sim, é inegável, uma preponderância das células malignas, que submetem o organismo social ao insólito da mais impertinente mediocridade - a rainha do samba e do maracatu.
Na distância do epicentro fratricida, da caótica torre de Babel, a salvo dos sons das cuícas e tamborins, pairando na constelação etérea, é possível construir uma utopia factível, por paradoxal que à primeira vista pareça.
A descoberta de si mesmo
Faça isso, você também, mesmo em terra minada. Pare para pensar, afaste-se do torvelinho, abstraia a pressão do cotidiano, flutue na senda do revelador distanciamento crítico, faça de conta que você não está nem aí, que não tem contas a pagar, que não tem cobranças a honrar, nem a fazer, enfim, incursione acima do cenário terrestre e tente mirar o mundo pelo olho mágico da inocência pétrea.
Um impetuoso sentimento de libertação o impulsionará à descoberta de si mesmo. Esse será o maior de todos os ganhos, o mais consistente de todos os triunfos. De fato, ouso declarar alto e bom som, o primeiro segredo da contemplação dos mares é o espelho em alto relevo que transpassa nossas almas inquietas, que movimenta nossas imagens cravadas nas ondas e nos leva de um lado a outro do arco da busca da própria razão de ser.
Na ignorância, a inércia e a renúncia
Vou fundo nesse clamor porque, longe das arenas e dos proscênios, veremos personagens manipuladas tão somente por conta de sua fragilidade consentida, de sua exube rante ignorância cultivada. Sim, senhoras e senhores, os horrores de uma vida boçal nos cobrem de uma camada espessa de renúncias acovardadas.
Renuncia-se a quase tudo na negociação inconsciente com os espoliadores de nosso trabalho, sagazes ao ponto de obter de cada um o rogo pelo sacrifício impiedoso. A ciência da perpetuação dos domínios, da estratificação social e cultural, essa álgebra feérica nos emascula o hábito de indignar-se e torna fúteis e laterais nossos ímpetos de rejeição, ditando-nos meticulosamente cada vocábulo de nossas exclamações, segundo o programa do cibernético laboratório de formação e individualização do comportamento coletivo, a forja do "hei de vencer a qualquer preço e se dane o mundo", danem-se até mesmo, se empecilhos forem, os irmãos de fé, camadas.
Os cidadãos que seriam livres e iguais em direitos na democracia proclamada tendem a renunciar à condição de sujeit os dos seus passos, rendendo-se ainda, neste instante que há de passar, à incultura avassaladora, à tirania midiática, à mistificação dos púlpitos, como se milhões de palermas fossem induzidos à autofagia mental.
Mas os pusilânimes sucumbirão
Ainda vejo esses tolos no manicômio da insanidade prescrita: fieiras de oprimidos esgarçados ainda acham sensato deixar que pensem e decidam por eles, que o exercício da política, das grandes decisões de Estado se torne exclusivo de profissionais de mãos sujas, enriquecidos ironicamente pela população renunciante, perfilada no grande exército de analfabetos políticos.
O mar, misterioso mar, é, no entanto, o espelho convexo mais luminoso das verdades que se alojam nos recônditos adormecidos.
Nesses dias ausentes, inspirado pela água suavemente zangada que não cala um só momento, passei horas a contemplar seu estado de movimento constante, o choque das ondas, o relevo das espumas, o vôo rasante das gaivotas. A linguagem desse mundo tem a carga simbólica de um processo irreversível, que há de atropelar os fracos, os pusilânimes, os pobres de espírito, os canalhas, cedendo aos intrépidos ventos uivantes da transformação inevitável. Uma transformação que penetrará fundo simultaneamente em todos e em cada um de nós.
Por que nem só das arapucas midiáticas se constrói a consciência dos seres. Pelo contrário, há um outro mar aberto, essa rede internáutica sem fronteiras, permitindo que a palavra livre seja escrita e pronunciada por todos e a todos chegue, mais dia, menos dia, de uma forma ou de outra.
No espelho das águas, ainda que em ondulações frené ticas, pude ver o mundo novo que virá, pude ver a varredura do lixo que a intrepidez de alguns, apenas alguns, se for o caso, haverá de reduzir a desprezíveis detritos, levando em sua torrente a fauna putrefata que, por ora, ainda manipula esses podres poderes.
Firme e forte para o que der e vier
É com a certeza de que a escrita ainda muito pode que retorno ao que se diz ser terra firme.
Firme será ainda mais o meu grito espalhado no ar, ainda mais estridente, mercê da enorme carga de oxigênio contida em tantas mensagens e comentários recebidos. Mercê igualmente do processo abjeto de indignidades com que os vilões desses podres poderes apertam o cerco, tentando me encurralar, para que me cale ou fale sua íngua corrupta e enganadora.
A partir de agora, serei mais assíduo nas minhas colunas, repassarei matérias, indicarei links, estarei mais presente na facebook e no twitter. E, sobretudo, tão logo me estruture, irei para as ruas, pelo menos uma vez por semana, conversar diretamente com quem não posso alcançar pela internet.
Sei que não sou indispensável ao mundo, mas, pelo visto, minha palavra conta. E isso é o que me faz rejuvenescer nas liças a que associei minha própria razão de viver.
Enfim, eis-me inteiro, pronto para o que der e vier.
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Blog do Charles Bakalarczyk: A mulher e a grande mídia empresarial
A imagem que a mídia empresarial tem da mulher brasileira é deprimente, salvo honrosas exceções. A ordem agora é fazer “manuais” para as brasileiras, no Carnaval, relacionarem-se com “gringos”, numa espécie de estímulo ao turismo sexual. A mulher verde-amarelo como um bem de consumo de que vem do além-mar (sim, porque “gringo bom” vem dos EUA ou da Europa...).A matéria no topo da página é da Abril. A que segue abaixo, foi veicula ... (para ler mais, clique aqui: http://bakalarczyk.blogspot.com/2011/03/mulher-e-grande-midia-empresarial.html)
Dia Internacional da Mulher
Mulher...
Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis
Que divide sua alma em duas
Para carregar tamanha sensibilidade e força
Que ganha o mundo com sua coragem
Que traz paixão no olhar
Mulher,
Que luta pelos seus ideais,
Que dá a vida pela sua família
Mulher
Que ama incondicionalmente
Que se arruma, se perfuma
Que vence o cansaço
Mulher,
Que chora e que ri
Mulher que sonha...
Tantas Mulheres, belezas únicas, vivas,
Cheias de mistérios e encanto!
Mulheres que deveriam ser lembradas,
amadas, admiradas todos os dias...
Para você, Mulher tão especial...