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A Globo e seus concorrentes

O texto abaixo diz tudo sobre como age a TV Globo.


A GALINHA E A PATA
Era uma vez uma Galinha e uma Pata, muito empreendedoras. Numa bela manhã, Dona Pata, inspirada, desafia Dona Galinha:
- Bom dia, Dona Galinha!
- Bom dia, Dona Pata!
- Soube que há uma feira na Granja, e resolvi fazer uma grana extra com os meus ovos…
- Boa ideia  Dona Pata! Acho que vou fazer o mesmo.
- Ora, Dona Galinha… A senhora não acha mesmo que vai vender seus ovos, não é? Não enquanto houver ovos de pata à venda…
Afinal, os meus ovos são:
- enormes (até três vezes maiores que os das galinhas),
- contém mais calorias (129 Cal por ovo x 78 Cal dos ovos da galinha),
- ricos em claras gelatinosas (bons para confecção de bolos e sobremesas),
- mais nutritivos e saborosos,
- e elegantes…
- Elegantes ?!?…
 Isso mesmo! Eu me certifico sempre de colocar meus ovos elegantemente em silêncio. Sem chamar a atenção de ninguém.
Dona Galinha, indignada com a “postura” da Dona Pata, retirou-se prometendo a si mesma que enquanto houvesse galinhas no mundo, sempre que se pedissem ovos no mercado, as pessoas estariam se referindo aos ovos de galinha.
E desde então, é como diz o velho ditado: “branco é, galinha o põe. (ovo)”
Peça ovos no mercado e você vai levar ovos de Galinha. Assim como Xérox, Durex, Jonhtex: são nomes que remetem à categoria…
E o que é que a Dona Galinha fez para conseguir chegar nesse ponto?
Apesar de produzir ovos menores, a Dona Galinha sabe se comunicar… E muito bem.
Dona Galinha canta, cacareja, faz tanta zoada, tanta presepada, que todo mundo fica logo sabendo que ela pôs mais um ovo…
Isso mesmo… Toda vez que coloca um ovo Dona Galinha canta bem alto, faz o maior estardalhaço. E as pessoas sabem quando os ovos da galinha estão disponíveis. Elas sabem quando e onde encontrá-los. É só seguir o barulho.
Moral da História
Nada funcionará se o produto não for anunciado.
Dona Pata põe um ovo enorme, mas fica calada e ninguém sabe de nada, porque ela não faz propaganda.
Dona Galinha põe um ovo até três vezes menor do que o da Dona Pata, mas sabe se comunicar muito bem. Cacareja, faz tanto barulho, chama a atenção e todo mundo fica logo sabendo, porque ela faz Propaganda.
Ou… A Propaganda é a alma do negócio.
Marcelo Serpa

Revelação em Avenida Brasil

Hoje na Avenida Brasil Carminha revela que o pastor Malafaia é um petista infiltrado na campanha de Serra para explorar o kit gay que ele distribuiu para os professores quando era governador do Estado.

Novela Avenida Brasil

Tufão é tão lesado que não vai descobrir que é corno nem quando passar a reprise de Avenida Brasil no Vale a pena ver de novo.

Lula também também culpa forças conservadoras pela derrocada da novela Avenida Brasil


SÃO DIRCEU - Em comício realizado na churrascaria Fogo de Chão, Lula desmascarou uma conspiração da elite gastronômico-burguesa para inflar o ex-jogador Ronaldo Fenômeno.
"As forças conservadoras nunca aceitaram que um menino pobre pudesse representar nosso país numa Copa do Mundo", disse o ex-presidente em exercício. "Ronaldo passou dificuldades na infância, em Bento Ribeiro, numa época marcada pela ausência do Bolsa Família", explicou.
"Nunca antes neste país um líder fenomenal foi tão injustiçado, talvez só eu mesmo. Só falta o Pig inventar agora que o Ronaldo é dentuço, fuma, gosta de balada e enche a lata de cerveja", disse Lula.
"Ronaldo teve que engolir a ira da imprensa golpista", discursou Lula.
Ele ainda culpou as forças conservadoras pela falta de carisma de Fernando Haddad, pelo sucesso de Michel Teló e pelo declínio da novela Avenida Brasil
"Forças ocultas estão por trás da barriga do Ronaldo e da barriga incômoda da novela", finalizou.

As feministas querem me calar, devo fazer barulho?

Cara Jarid Arraes e Blogueiras feministas

Nos últimos dias, ninguém se uniu, seja mulheres, homens, feministas ou não para protestar com o rodízio de mulheres que a Globo apresenta todos os dias na novela Avenida Brasil. Nenhuma mulher cansou de assistir três mulheres se prostituindo em horário nobre. Todos entenderam a situação apresentada como uma brincadeira inofensiva.

Nenhuma postagem indignada, nenhum protesto. Nenhuma mensagem apagada. Nenhuma pessoa excluída de páginas do G+1, do Twitter, do Tumblr, do Facebook . Nenhum e-mail enviado, nenhuma imagem de protesto deletada, nenhuma censura, nenhuma tentativa de silenciar, nenhuma falta de respeito e atenção, nenhuma calhordagem, má fé. Até agora, vocês feministas não se importaram com a situação das mulheres do Cadinho.

Por tudo isso, falo em meu nome, Feministas: vocês são um bando de hipócritas.

Defendem a igualdade entre os sexos apenas naquilo que lhes convém. Exemplo:

  • Defendem o direito de abortar. E o direito do pai não permitir o aborto, como fica?
  • Defendem salários iguais para o mesmo trabalho. E para se aposentarem também?
É, vocês sabem o que fazem. Sabem muito bem. E por isso tentam nos convencer que lutam por direitos e deveres iguais.

Na realidade vocês defendem sim, privilégios. E posam de vítimas para alcançarem seus objetivos. 

Mas eu, "Brucutu", resisto. Eu resisto aos seus abusos, as suas artimanhas.



Eu resisto à vocês e luto todos os dias por um mundo melhor.

Eu me coloco de pé e lhes encaro de frente, com punho erguido, sabendo que vocês não me vencerão. 

Eu, Brucutu, não tenho medo de vocês.

Eu não lhes desafio a me calar, prá que?

Sei que não me calarão mesmo.

Avenida Brasil: Rodízio de marido

Em Avenida Brasil, novela da Rede Globo, 3 mulheres decidiram assinar um contrato para desfrutar de um homem. - na cama e na grana -. Tudo muito bom, tudo muito bem, sinal dos tempos.

Mas nessa estória, tem uma coizinha fora do lugar.

Rodízio de marido?... Nannaninnannão, rodízio de mulher.

São as mulheres que estão no cardápio do Cadinho. Ele que degusta pratos de texturas, cores e sabores diferente.

Não me causa nenhuma surpresa as mulheres aceitarem de bom grado a situação. O cara é rico e mão aberta. E para 99,99% das mulheres é isso que interessa, o mais não tem presa.

E as feministas, onde estão?...manipulando o significado das palavras para afirmar que o homem neste caso é o objeto sexual.

Ah, coitadas! kkkkk


Avenida Brasil: a paixão pelo ódio

A novela apenas reflete a sociedade que somos

Recém-chegada de Paris, a psicanalista Betty Milan parou para ver a novela. E flagrou exatamente a alternância de poder entre Carminha e Nina, quando a audiência de Avenida Brasil bateu todos os recordes em São Paulo, com 45 pontos de média no Ibope. Com olhar de estrangeira, ficou impressionada. Registrou ali o que entende de mais negativo na sociedade do País: a paixão pelo ódio. “É um traço de nossa cultura, provavelmente de origem mediterrânea”, diz, “mas me pergunto se era o caso de colocar em cena algo que avalize a perversão.” Em ritmo de ensaio para sua peça A Vida É um Teatro, que reestreia em agosto, a também escritora explicou essa ira toda do povo brasileiro e por que não considera novela um exemplo de arte.
O que essa novela espelha da sociedade brasileira?
A começar, o gosto pela violência, que a novela explora para emplacar. Depois o gosto pela vingança, próprio do machismo, cuja ética é tão contrária à mulher quanto ao homem, mas que pode estar tão implícito na conduta feminina quanto na masculina. Nina é tão machista quanto Carminha, as duas se espelham o tempo todo. As duas, por sinal, são mulheres originárias do lixão, onde a sobrevida implica força e, portanto, é o padrão masculino que prevalece. Como eu digo em E o que É o Amor?, o machismo é uma ética infeliz e assassina. Sua história é a que se lê em Tragédia Brasileira, de Manuel Bandeira. Misael, funcionário público, conhece Maria Elvira, tira-a da prostituição, instala e trata. Ela arranja namorado. Ele, para evitar escândalo, muda de bairro, muda 17 vezes, até um dia matá-la a tiros. Misael indubitavelmente fez de tudo para escapar ao imperativo machista, mas não teve como.

O nome ‘Avenida Brasil’ remete a uma avenida que corta 27 bairros do Rio e tem intersecções com várias rodovias. Sua temática aludiria ao País urbano?

Apesar da palavra “avenida”, acho que a novela não diz respeito ao urbano ou ao rural. Veríamos essa mesma cena no campo. Apego-me mais à palavra Brasil e ao que há de mais negativo na cultura brasileira, que é a paixão pelo ódio.

O brasileiro gosta de odiar?
É um traço da nossa cultura, provavelmente de origem mediterrânea. São três as paixões humanas: a do amor, a do ódio e a da ignorância, que é a paixão do não saber, de negar a realidade. A paixão do ódio, o machismo cultiva. Como exemplo temos as peças de Nelson Rodrigues e os romances de Graciliano Ramos. Pense no que diz Jonas em Álbum de Família: possuir e logo matar a mulher que se ama. Ou pense em Paulo Honório, em São Bernardo, que considera que matar Madalena é ação justa. Ele então não a supõe infiel?

O cotidiano dos emergentes é o grande eixo da novela, que tem atraído de A a Z. As classes já misturaram seus gostos?

Não acho que o cotidiano dos emergentes seja elemento forte de identificação. A identificação resulta do gozo sádico do espectador, gozo que a imprensa e a televisão exploram desde sempre – lamentavelmente, porque esse gozo sustenta o gosto pela vingança. Mãe Lucinda pode dizer que a vingança só leva à vingança, procurando fazer Nina mudar de ideia, mas é com esta que o espectador mais se identifica. Porque, de um modo ou de outro, todos somos injustiçados e o gozo sádico nos tenta.
Por que a vingança lhe parece tema central? Por que não a traição ou a chantagem?
Colocar em cena uma mulher vingativa não deixa de ser uma novidade. A vingança aqui no país sempre foi para os homens. Doca Street, Lindomar Castilho… As mulheres, que são ultrajadas de diferentes maneiras, consciente ou inconscientemente, se sentem recompensadas. Pouco antes da novela ouvi no Jornal Nacional que o aborto consentido continua a ser crime e cabe ao médico decidir se a mulher tem ou não o direito de abortar. Como se o médico fosse arcar com a responsabilidade de ser mãe! Chega a ser revoltante.
Os homens da trama parecem facilmente manipuláveis, como se vê nas obras literárias mencionadas em Avenida Brasil, entre elas Madame Bovary e O Primo Basílio. Como entender esse predomínio do feminino?
Acho que não se pode comparar Carminha com Madame Bovary, que é um Quixote francês. Carminha é uma manipuladora altamente realista. A Bovary, como o Quixote, é vítima do seu imaginário. Paga muito caro pelo adultério e acaba se suicidando. Por outro lado, Carminha e Nina são dois machões. A Bovary é muito feminina. O tema dela é o amor, que não é o tema das mulheres de Avenida Brasil.
O horário eleitoral começa daqui a um mês, com figuras reais que mais parecem personagens de folhetim. Nesse sentido, dá para estabelecer um paralelo entre o gênero ‘propaganda eleitoral’ e o gênero ‘novela’?
Não sei. O que eu sei é que a novela brasileira se limita a retratar a sociedade em que vivemos.
E o horário eleitoral não?
Você está tomando o horário eleitoral como se fosse ficção?
A senhora acompanha o horário eleitoral brasileiro?
Graças a Deus, não. Mas os políticos, de fato, parecem personagens de novela.
Jorge Amado, cuja Gabriela está na telinha, já disse que o samba é denominador comum da nossa cultura. E a novela?
A novela também, mas novela não é arte. Tem um caráter absolutamente documental. Não chega a se constituir uma grande metáfora da sociedade brasileira.

A senhora mencionou que o que há de mais negativo na cultura brasileira é a paixão pelo ódio. O que haveria de mais positivo?

O fato de privilegiarmos a cultura do brincar, uma cultura da sátira, senão da zombaria. Ela zomba do que é sério, cultua o riso e se realiza através do gracejo. O impossível para ela não existe porque, dispondo de várias máscaras, ela o contorna. Assim sendo, não é de briga, é pacífica, não faz guerra nem mesmo contra a guerra, brinca, e essa é sua maneira de resistir a tudo o que a contraria. Sua coragem é a do humor, a de quem dribla a tristeza e só aposta na alegria. Inadvertidamente sacrílega, essa cultura não reverencia senão irreverentemente as outras culturas que ela, brincando, dessacraliza.

O Brasil é uma grande avenida de ficções?

Não. A grande avenida de ficções é o carnaval, que não é uma ficção, é uma realidade por meio da qual o Brasil se reinventa todo ano, propiciando ao mundo inteiro a alegria de que este precisa.

Mulheres da "Avenida Brasil"

[...] no amor e no sexo

Atual novela das oito(?) da Globo, tem mostrado ao público uma rica variedade de perfis femininos. Da "devoradora de homens" Suellen (Isis Valverde) a recatada Tessália (Debora Nascimento). Confira os perfis de 06 personagens da novela...