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Piada do dia

A procuradora-geral da república, raquel dodge, não vê parcialidade de sérgio moro contra Lula.

Eu também não vejo no judiciário e mpf nada além de um ninho de ratos e baratas. Óbvio que existe exceção.

Para os amigos a gaveta. Para o PT a deturpação das leis


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Com Raquel Dodge, Procuradoria-Geral da República revive os tempos de gaveta
- Desde a posse a procuradora-geral pediu o arquivamento de mais de 40 (quarenta) inquéritos, a maioria envolvendo políticos do Psdb, Mdb e dos demais partidos que deram o golpe -
PT herdou dos tucanos uma Justiça enfraquecida. Órgãos fiscalizadores sem autonomia, Polícia Federal falida e um Procurador-Geral da República que ganhou a fama de “engavetador” por barrar qualquer processo que envolvesse o governo.
Geraldo Brindeiro foi nomeado quatro vezes por FHC, contrariando o voto dos demais procuradores. Porém, o governo Lula mudou esse sistema tucano. Quando Lula assumiu a presidência, passou a vigorar um critério muito mais democrático: a lista tríplice. Tanto ele quanto Dilma sempre nomearam o procurador mais votado dentre os próprios procuradores.
Depois do golpe, a escolha do Procurador-Geral da República deixou de obedecer a esse critério: Michel Temerignorou o mais votado e optou por nomear Dodge como substituta de Rodrigo Janot. Em meio ao escândalo das delações de Joesley Batista, era esperada dela uma postura mais “discreta” em relação ao governo.
Dois meses depois da posse, Dodge pediu o arquivamento 24 inquéritos de uma só vez, a maioria envolvendo políticos do PSDBPMDB e da base aliada.
De la pra cá, mais de dez inquéritos envolvendo figurões do MDB foram arquivados ou estão parados. A Procuradoria livrou Eliseu Padilha de ser processado por crime ambiental, arquivou uma investigação contraRomero Jucá parada há mais de 10 anos e outra contra o “angorá” Moreira Franco.
Dodge também está segurando a denúncia contra Michel Temer no caso dos portos. A pauta pareceu andar nos primeiros meses com delações e pedidos contra aliados, mas estacionou depois que a PGR pediu, em fevereiro, que a investigação fosse prorrogada por mais sessenta dias. E anda sumida do noticiário desde então.
A balança da PGR também é mais leve com o PSDB. No caso mais recente, Dodge ignorou a denúncia de irregularidades na chapa coligada a Geraldo Alckmin. Essa não é a primeira vez que o tucano é tratado com “republicanismo” pela PGR. Em maio, o vice de Dodge na procuradoria pediu para que uma investigação contra Alckmin – por suspeita de caixa 2 pago pela Odebrecht –  voltasse à Justiça Eleitoral, livrando-o da Lava Jato.
A PGR também arquivou denúncia contra Aloysio Nunes e livrou José Serra duas vezes de ser investigado: por caixa dois e recebimento de propina no Rodoanel. Também evitou que Beto Richa fosse investigado pelo massacre contra os professores no Centro Cívico, em Curitiba (PR).
O único alvejado pela PGR foi Aécio Neves, embora a procuradoria não tenha feito qualquer objeção à sua candidatura em MG. Já a candidatura de Lula, o pedido de impugnação veio em tempo recorde.
O voluntarismo da PGR só parece funcionar mesmo com as lideranças do PT. De treze manifestações de Dodge envolvendo o partido, o arquivamento foi solicitado apenas uma única vez. Dodge já advogou a condenação de Gleisi Hoffmann (em processo no qual ela foi inocentada por unanimidade), recorreu da decisão do STF que permitiu que José Dirceu aguardasse seu julgamento em liberdade e reagiu várias vezes contra os recursos de Lula no STF e no STJ.

Dallagnol não responde sobre corrupção no judiciário e no ministério público



O farsante Deltan Dallagnol não responde nada nas redes sociais. E não responde porque não tem argumentos, sabe que será triturado e toda empáfia dele e da farsa jato vai pra o esgoto. 





O ex-advogado da Odebrecht, Tacla Duran - que o sejumoro morre de medo de ouvir -, vive fazendo provocações ao "DD", ele nunca responde. Sabe que será desmascarado na mesma hora.

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Procuradoria-Geral da República acima da Lei


A Corregedoria Nacional do Ministério Público - federal arquivou um pedido de investigação feito pelo senador Fernando Collor (PTC), contra Rodrigo Janot, ex Procurador-Geral da República. Segundo a CNMP Janot não pode ser investigado por fatos ocorridos durante o mandato como PGR. Lindo!

O ministério público acima do Judiciário, do Legislativo, do Executivo e de qualquer cidadão brasileiro.

Todo brasileiro podem serem investigados, exceto o Procurador (a) Geral da República.

Pior é que esta casta é paga pelo nossos impostos para defender o interesse público e de fato o que essa máfia faz é defender privilégios e mordomias para eles.
Corja!

Artigo 5º da Constituição Brasileira: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza...



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Quadrilha de Curitiba adulterou documentos

Por que perícia no sistema da Odebrecht deveria anular delação

O sistema de dados Drousys, onde seriam computadas as informações do “sistema de propinas” da empresa, sofreu adulterações que contaminam toda prova

O laudo técnico da Polícia Federal sobre o sistema Drousys da Odebrecht liquida com as provas apresentadas nas delações da empreiteira a ponto de comprometer todas as denúncias e condenações tendo por base os arquivos.

No Direito, existe a figura do fruto da árvore envenenada. São transgressões legais que anulam inquéritos inteiros. Na Operação Satiagraha, Daniel Dantas conseguiu anular as provas contidas nos HDs encontrados em sua casa com o argumento de que a autorização de businstitutoca era restrita a determinado andar e os equipamentos estavam em outro.

Exemplificando: suponha que a polícia grampeie o telefone de um suspeito sem ter, para tanto, um mandado judicial. E, a partir deste grampo, descobre, por meio de uma fala gravada de uma testemunha, que ele (o suspeito) tomou parte em algum ato criminoso. Então, este testemunho não deve valer como prova, porque é fruto de uma árvore envenenada, ou seja, de uma escuta ilegal, de uma arapongagem da polícia.

No caso da delação da Odebrecht, é mais do que o fruto da árvore envenenada. A perícia da PF constatou que o banco de dados com as tabelas de valores, datas de pagamento e apelidos de quem teria recebido propinas da empreiteira foi alterado em dois momentos:

1. Pouco antes da entrega para as autoridades suíças

2. No período em que esteve de posse do Ministério Público Federal (MPF)

No relatório, há duas alterações ocorridas no período em que o sistema já estava de posse do MPF.


O laudo tem a preocupação em preservar os arquivos “Beluga”, que se referem à suposta compra de terreno para a instalação do Instituto Lula.

A tentativa de compartimentalizar as provas, criando a versão de que uma parte é boa e a outra não, é inútil. A prova tornou-se imprestável em termos técnicos.  Foram periciados 800 de um total de 1 milhão de arquivos. Como afirmar que, nos arquivos não periciados, não apareça outro capaz de contradizer o “Beluga”? Um material que sofreu adulteração não pode ter valor como prova. Não é possível verificar o que estava no documento originalmente, no lugar do que foi adulterado.

Os desdobramentos são imprevisíveis. Em circunstâncias normais, o laudo da PF anularia toda a delação da Odebrecht. Quantas pessoas foram presas e condenadas com base nessas provas? Bastará um réu condenado pela STF (Supremo Tribunal Federal) questionar as provas para se ter o efeito-dominó.

As trapalhadas da Lava Jato

A Lava Jato sabia há meses que a perícia da Polícia Federal iria comprovar a manipulação do banco de dados da Odebrecht, confirmando as denúncias do advogado Tacla Duran.

O banco de dados foi apreendido por autoridades suíças e submetidas a uma empresa, especializada em analisar dispositivos eletrônicas, a Forensic Risk Alliance – FRA.

O material suíço e o analisado pela FRA foram enviados para a Procuradoria Geral da República (PGR). De imediato, constatou-se que houve manipulação de arquivos pela Odebrecht, antes mesmo da entrega para as autoridades suíças.

Antes mesmo de conferir a consistência dos arquivos, a Lava Jato aceitou o acordo estapafúrdio da delação de mais de 70 executivos da Odebrecht, típico de quem quer produzir manchetes no dia, à custa do comprometimento do futuro. O feito foi saudado pela agência de notícias Reuters como “o maior acordo de delação do mundo”.

Operações dessa natureza, de pagamento de propinas, envolvem poucas pessoas-chave, os chamados prestadores de serviços, que controlam e conhecem o sistema. Os Executivos que recorrem aos seus serviços são chamados de clientes, e pouco têm a contribuir para uma investigação.

Ao incluir todos na história, como delatores, a Lava Jato conseguiu complicar as investigações, incriminar inocentes, diluir a responsabilidade dos culpados – os responsáveis pelo Meinl Bank, que lavou bilhões de dólares, foram soltos mediante multas irrisórias – dispersar energias e dar armas ao “inimigo”, na medida em que seria muito mais fácil para os acusados identificar contradições.

Mas o método de investigação fordista da Lava Fato não admite análises mais sofisticadas ou mais profissionais. 

A Lava Jato e a falsificação das provas

Quando se deu conta de que estava trabalhando com meras cópias dos documentos originais, a Lava Jato foi à Suíça tentar recuperar os servidores. Foi em vão. A própria perícia da PF constatou que as autoridades suíças entregaram os arquivos como receberam, já fraudados.

Os indícios podem levar a que se creia que o procuradores foram cúmplices da fraude, seja participando da confecção das planilhas falsificadas ou tendo descoberto a manipulação e tratando de ocultá-la. A questão da fraude só veio à tona a partir das denúncias do advogado Tacla Duran.

No dia 19/01/2018, a Lava Jato diz que será impossível abrir os dados do MyWebDay, porque as chaves de criptografia foram perdidas. A constatação deu-se 945 dias depois da prisão de Marcelo Odebrecht. Já se sabia, desde fins do ano passado, que a perícia da Polícia Federal descobriria as irregularidades nos arquivos.

No dia 18/12/2017, o Ministério Público Federal exigiu de Marcelo Odebrecht a entrega de mais documentos, para ter direito à prisão domiciliar. A exigência foi feita 913 dias após a prisão de Marcelo.

No dia 12/02/2018, 56 dias após a intimação, Marcelo entregou notas fiscais supostamente referentes ao financiamento do filme sobre Lula. Tais notas não provavam coisa alguma, não tinham nenhuma referência a contrato nenhum, nada.

No dia 21/02/2018, Marcelo Odebrecht entregou e-mails que supostamente estavam guardados no seu computador pessoal, sobre a compra do terreno para o Instituto Lula. A Lava Jato, que foi até a Suíça buscar os servidores da Odebrecht, supostamente não havia periciado o computador pessoal de Marcelo.

Paralelamente, a Lava Jato do Rio de Janeiro deflagrou uma operação contra o presidente da Fecomercio-RJ, que estava sendo investigado desde o ano passado.

Faz-se um alarde sobre seis funcionários contratados pela entidade supostamente a pedido do ex-governador Sérgio Cabral, caracterizando o fato como lavagem de dinheiro de propina. Mas os alvos da coletiva foram os advogados de Lula – que também advogam para a Fecomércio-RJ.
 
Na coletiva, o procurador insistiu em lançar suspeitas sobre os honorários recebidos, insinuando que poderiam ser disfarce para lavagem de propinas; ao mesmo tempo em que enfatizava que a operação não tratava dos honorários e do próprio juiz admitir que havia comprovação dos serviços realizados.

Quer dizer: ele não foi apresentada denúncia nenhuma, não há investigação nenhuma aberta para apurar isso. Então, qual a razão para disseminar suspeitas sobre os contratos? Evidentemente, contrabalançar o impacto das revelações da perícia da PF.

Na tentativa de criminalizar advogados, invadiram um escritório em São Paulo, de respeitado advogado, exclusivamente para obter documentos comprovando a prestação de serviços à Fecomércio-RJ. O que poderia ter sido obtido meramente solicitando ao escritório.

Na tentativa de criminalizar escritórios de advocacia, a Lava Jato Rio divulgou também pagamentos de R$ 12 milhões ao escritório Basílio Advogados, para atuar junto ao Tribunal de Justiça do Rio, ao STJ e à Justiça Federal. Tardiamente, descobriu que a banca pertence a Ana Basília, esposa do desembargador André Fontes, presidente do Tribunal Federal da 2ª Região e grande apoiador da própria Lava Jato.

Depois do estrago feito, correram para corrigir informando que “o desembargador federal André Fontes, no exercício da Presidência do TRF2, vem apoiando administrativamente, de maneira significativa, os trabalhos desenvolvidos no âmbito da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro“.

Enquanto isto, Sérgio Moro rejeitava novo pedido de prisão para Tacla Duran, ao mesmo tempo em que solicitou nova perícia da PF para extrair dos bancos de dados da Odebrecht, informações sobre os gastos com o sítio de Atibaia. 

Da Redação da Agência PT de Notícias com informações do site GGN

Com PF, com PGR, com Supremo com tudo

Raquel Dodge, procuradora-geral da república, diz a que veio. Para beneficiar ser patrão, Michel Temer, anulou a delação da JBS e impediu a quebra dos sigilos do ladrão-mor do país. 

Romero Jucá sabia o que falava quando disse (...) "com supremo, com tudo...

Corja!
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PEC da "Maldade" é inconstitucional diz PGR

Em parecer publicizado ontem sexta-feira 07, a Procuradoria Geral da República, comandada por Rodrigo Janot, afirmou que a PEC -  Proposta de Emenda à Constituição 241/2016, que limita os gastos públicos, é inconstitucional. 

O argumento do Procurador argumenta que a proposta "ofende" a independência dos podres poderes. Sobre cortar investimentos na Educação, Saúde, Segurança e demais setores sociais, ele não está nem aí. Basicamente a defesa de Janot faz referência aos privilégios que o MPF e o Judiciário desfrutam. Vejam abaixo um pequeno trecho do que pensa o janota:
“Institui o novo regime fiscal pelos próximos 20 anos, prazo longo o suficiente para limitar, prejudicar, enfraquecer o desempenho do Judiciário e demais instituições do Sistema de Justiça e diminuir a atuação estatal no combate às demandas de que necessita a sociedade, entre as quais o combate à corrupção e ao crime[…]
Corja! 




Janot x Gilmar - duelo de pistoleiros


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Durante encontro com representantes do Ministério Público em Brasília, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, rebateu, sem citar nomes, o que chamou de "insinuações maledicentes" feitas pelo ministro do STF Gilmar Mendes, que insinuou que Janot teria vazado para a mídia a informação de que pediu a prisão da cúpula do PMDB; "Figuras de expressão nacional, que deveriam guardar imparcialidade e manter decoro, tentam disseminar a ideia estapafúrdia de que o Procurador-Geral da República teria vazado informações sigilosas para, vejam o absurdo, pressionar o Supremo Tribunal Federal e obrigá-lo a decidir em tal ou qual sentido, como se isso fosse verdadeiramente possível", disparou; Gilmar criticou o vazamento por mais de uma vez e destacou que o Supremo não se sentirá intimidado com a divulgação

Desfecho da contenda:
Os dois acertaram seus disparos. 
Sinal que ambos atiram muito bem (com a pólvora alheia, nosso suado dinheirinho). 
O que significa: Tanto um quanto o outro...
Não vale nada.