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Ditado Briguilino

Todo velho já foi rico, valente e namorador.

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Ditado cearense

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Cai como uma luva para esse exemplo:



Aldo Mariátegui, um jornalista “poderoso” do Peru, onde funciona como um dublê de colunista a la Merval Pereira e dirigente de empresas de comunicação, ficou com cara de palerma no programa Sin Medias Tintas,  na TV Latina, emissora acusada pelos jornalistas peruanos de “tv basura“: tevê lixo.
Logo ele, tão metido a esperto que criou a expressão “esquerda caviar” que o luminar Rodrigo Constantino importou sem royaltiesao autor.
Foi tirar “onda” em cima de Verónika Mendoza, nascida e criada em Cuzco, e de mãe francesa, dirigindo-se a ela em francês, claro que na sua estratégica de “mostrar” que a candidata da Frente Ampla de esquerda às eleições presidenciais peruana era mais uma “caviar”.
Tomou um traulitada daquelas de ir parar longe: calmamente, Verónika respondeu fluentemente em quéchua, língua das populações indígenas do Peru, falada desde os incas até hoje entre os povo do altiplano.
Allillanchu kachkanki, Aldo. Sumaq ch’isi kachun qamkunapaq llaqtamasiykuna”.
“Como vai, Aldo. Boa tarde, meus concidadãos”, disse ela.
Assim, na lata, deixando o idiota com cara de idiota, virou-se para a outra apresentadora, Mónica Delta, e completou, candidamente: “Eu tenho paciência, Mónica”.