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Alex Solnik - vai lá que cola...

Alimentadas pela Lava Jato, as três maiores revistas semanais do país mostraram neste final de semana mudança de estratégia das forças conservadoras na campanha para derrubar a presidente da República.

Convencidas de que o impeachment não deu certo porque nem Cunha terá votos suficientes e nem a decisão caberá mais à Câmara elas agora vão fazer de tudo para arrastá-la até à Lava Jato, custe o que custar.

A impressão de ataque em bloco é corroborada por três assuntos diferentes, distribuídos cada um em cada revista e que são três tentativas de aproximar a presidente de malfeitos dos quais ela, na realidade, está distante vários anos-luz.

A Veja, que dá capa a David Bowie por ser mais comercial neste momento tenta jogar no caldeirão do Moro o marqueteiro das duas campanhas de Dilma, João Santana a partir de uma carta manuscrita por sua mulher e sócia com os números de duas contas bancárias endereçada a um operador denunciado na Lava Jato.

Embora seja um indício, mas não mais do que isso, o fato ganha, na reportagem, a força de uma prova que liga imediatamente Santana à Lava Jato, e, indiretamente, à presidente, sob a vaga suspeita de que o dinheiro que iria para essas contas poderia ter sido distribuído a terceiros. Tudo no condicional, tudo vago, indicando o início de investigação e não conclusão, momento em que deveria ser objeto de publicação e não agora. Mas, vai que cola.

A Isto É também demonstra grande esforço em aproximar a presidente da Lava Jato por meio de vazamentos do grampo telefônico do ex-presidente da OAS onde o fato mais grave é o presente de três vinhos caros ao então governador da Bahia, hoje ministro-chefe da Casa Civil.

Embora esse indício que não prova coisa nenhuma diga respeito ao seu período de governador ele é jogado no ventilador e no liquidificador com o objetivo de dizer a Dilma "afasta seu ministro mais forte", quando ela não tem nada que ver com isso, não há nem processo correndo contra Jaques Wagner e sim apenas vazamentos de conversas reticentes que não caracterizam crimes. Processo contra ministro tem que correr no STF. E, por ora, não há nem indício de processo. No entanto, a capa informa, com visível exagero, que "depoimentos arrastam o chefe da Casa Civil para o centro da Lava Jato". Mas... vai que cola!

O maior esforço de contorcionismo é o da revista Época. A capa grita com letras garrafais que o ex-marido da presidente está na mira da Lava Jato! Logo ele, um advogado de esquerda que trabalha num velho escritório que atende cidadãos sem recursos a quem a revista tenta envolver numa trama rocambolesca que não resiste a um leitor principiante das histórias de Agatha Christie.

Apesar de muito empenho, a reportagem não consegue mostrar que vantagem ele teria levado por ter se reunido com o dono de uma empresa enrolada na Lava Jato, a quem teria dito "ok, vou ver", mas se ocupa em contar que houve 200 mil reais na parada depositados na conta de "um casal amigo de Dilma e de Carlos Araújo" por meio de um amigo que arranjou o encontro e que garante que o dinheiro não foi para Araújo. Francamente, tentar jogar no colo de um ex-guerrilheiro e advogado reconhecidamente probo e pobre uma bolada de 200 mil reais e afirmar que ele está na mira da Lava Jato é o absurdo dos absurdos. Mas, vai que cola.

Se essa é toda a munição disponível a estratégia de arrastar a presidente para a Lava Jato deverá ter o mesmo destino da do impeachment. A lata de lixo da história. Não vai colar.

Dilma limita despesas até definir o quanto será gasto no ano


Por meio de decreto publicado há pouco, em edição extra do Diário Oficial da União, os órgãos, fundos e entidades do Poder Executivo só poderão empenhar despesas até o limite especificado pela presidente; a limitação ficará valendo até que Dilma e a equipe econômica estabeleçam a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso, nos quais deve constar os cortes de gastos

Ungidos por Deus

As denúncias e os fatos tem demonstrado cada vez mais arbitrariedades, cada vez mais tendenciosidade, cada vez mais de violações, mais vazamentos, mais escutas ilegais, mais declarações políticas, mais assédio, mais chantagem. Tudo isto vem sendo denunciado e nada é feito.
Enquanto na ditadura, nada podia ser denunciado, hoje tudo pode ser denunciado, mas parece que tudo cai num vazio. Deram um poder ilimitado a um Juiz, a um grupo de policiais federais, que unidos a imprensa e a grupos políticos, fazem o que querem.  O Conselho Nacional de Justiça nada faz, e o Ministro da Justiça já não é nada há muito tempo.  Uma denúncia como esta  já deveria ter no mínimo afastado o delegado para investigações. Mas pelo contrário,  levou uma cidadã  à prisão numa demonstração de poder puro e simples. O ministro da Justiça, chefe supremo da Polícia Federal, não faz nada. O diretor nacional da Polícia Federal não faz nada. E o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) permite que juizes que agora parecem trabalhar para a força tarefa da Polícia, providenciem mandatos e ordens de prisão deste tipo.
Me parece que diante de todas as instituições democráticas do país não temos nenhuma aonde recorrer. Quando a corte suprema do país julgou o caso do Mensalão do PT numa instância para a qual não há recurso, remeteu o caso do Mensalão tucano para instâncias não inferiores mas sim instâncias que permitem recurso, esta manobra comprometeu seriamente o Conselho Nacional de Justiça. Não me venha falar foro privilegiado, pois Marcos Valério foi julgado em dois foros pelo mesmo crime.
Quando o CNJ  aceita as violações de direito, com prisões preventivas e com o assédio para delações premiadas comprometem a justiça. Quando membros da justiça vem a público desqualificar as reclamações de advogados e as tratam como tentativas de obstrução de justiça, estamos próximos de uma justiça de um regime ditatorial.  Quando juízes vem a público quase que dizer que  suspeitos devem eles mesmos produzir provas contra si mesmo, me parece que há mais do que um equívoco. Na época da inquisição se dizia que a confissão purificava, e que se um  prisioneiro renitente morresse durante a tortura, seria uma prova de sua culpa.  Quando policiais em conjunto com os juízes da república de Curitiba reforçam a cada momento que a vida de cada um daqueles prisioneiros lhes pertence, quando  arrastam pelas ruas a honra destas pessoas  e até afirmam em público que pretendem quebrar esta pessoa. Onde está um poder garantidor de direitos. Quando concordam com a execração publica, vazando fotos  de seus arquivos. Quando temos em vídeo flagrantes violações dos direitos de trabalho dos advogados de defesa, cadê o CNJ,  cadê o Ministro da Justiça , cadê o diretor da Polícia Federal.  A quem será que podemos recorrer sem nem aos ensinamentos do Papa eles demonstram respeito quanto mais ao Bispo.
Parece que zombam das denúncias, zombam da capacidade de discernimento da população.  Eu digo que boa parte desta população pode até ser contrária ao PT e a Lula, mas não acredito que todos sejam favoráveis a imoralidades, nem que todos por tanto tempo se enganem  com relação aos objetivos destes que estão aí. Quanto mais o tempo passa mais violações irão cometer, pois já se acham no poder, já se acham acima de todas as coisas. Há inclusive um, que acredita ser ungido por Deus, embora seja conivente com todos os pecados. Torquemada também se achava ungido por Deus.

by Sabra Arad comentando o post "Por que a Lava Jato vai até 2018?, de Chico Vigilante"

Que a lava jato vá até os morojás bem quiser, a lei do retorno será cumprida

Por que a Lava Jato vai até 2018?

Deputado, líder do PT na Câmara Legislativa do Distrito Federal

A oposição já mostrou mil vezes o que pretende: derrubar Dilma, criminalizar Lula, e acabar com qualquer chance do PT nas próximas eleições. Isso está claro.

A cada dia, no entanto, mais uma máscara cai e os aliados em torno desta estratégia parecem não ter nenhum receio de entrar para a história como  traidores do Brasil e da  Constituição deste país.

Uma prova disso é a declaração de procuradores da Operação Lava Jato, publicada recentemente na Folha de São Paulo, afirmando que a  força tarefa vai estender seus trabalhos por três anos, ou seja até 2018.

Não parece uma coincidência inexplicável ? Por que três anos e não cinco?, e não um ? e não seis? Ai está. Estão todos unidos em trabalhar até descobrir algo contra Lula– como desesperadamente estão tentando por meio de pressões e chantagens para que presos pela Lava Jato aceitem fazer acordos de delações premiadas.

Mesmo que prometam dizer algo de interesse da cúpula da Lava Jato antes do acordo e no depoimento formal digam outra coisa, como aconteceu com Nestor Cerveró. Disse que daria dados sobre o envolvimento de Lula e Dilma e depois na delação formal não falou nada de concreto a respeito.

A pergunta óbvia a seguir aqui é: qual seria o sentido disso? O sentido é que quando alguém promete que vai falar  algo de interesse dentro desta tática golpista numa delação premiada, essa declaração pode e é  usada para vazamentos seletivos que se transformam em manchetes de jornais e revistas, se concretizando ou não na prática, expressando ou não verdades.

Na reportagem do jornal paulista os procuradores foram explícitos sobre a tática usada pela Lava Jato daqui pra frente: vão focar nos partidos, e, nas eleições municipais de 2016 as agremiações serão alvo da operação para o ressarcimento de valores supostamente recebidos ilegalmente.

Se a tendência atual se mantém, que é prender preferencialmente petistas para enlamear o partido da presidenta Dilma e do ex-presidente Lula, os pedidos de ressarcimento serão feitos somente ao PT a fim de inviabilizar o partido.

A tentativa de criminalizar a qualquer custo Dilma e Lula é uma ação pseudo jurídica, claramente política e vergonhosamente em ação por Moro e sua equipe.

As denúncias se multiplicam a respeito. O advogado Roberto Podval acusou esta semana o delegado da PF, Marlon Oliveira Cajado, da Operação Zelotes, de chantagear seu cliente, o lobista Mauro Marcondes, para que fizesse acordo de delação premiada que possivelmente prejudicaria o ex-presidente Lula.

A concretização do acordo evitaria a transferência de sua mulher e sócia, a empresária Cristina Mautoni, da prisão domiciliar  para o regime fechado. O acordo não foi fechado e a decretação da prisão de Cristina foi feita dia 15/01, última sexta-feira. O acordo não foi feito e a promessa  de prisão em regime fechado foi cumprida.

Outros advogados de defesa de indiciados na Lava Jato relataram que é recorrente durante os depoimentos insistentes indagações dos delegados da operação a respeito do ex-presidente Lula. Isso indica que existe um direcionamento político na busca do envolvimento de Lula.

A Operação Lava Jato  está repleta de ações características de um Estado de exceção, e não vão titubear em continuar tentando criminalizar um ex-presidente da República com base em delações de bandidos que passaram anos roubando o patrimônio público e mudam suas versões ao sabor  de suas necessidades.

by Chico Vigilante

Briguilinks

Quanto grande és tu

https://youtu.be/aMdtttVLDdI

Valdemar Vigário

https://youtu.be/vVgTlRKVgUI

É o primeiro cachorro a chegar nesse lugar


Falta mostrar a cachorrada que o elegeu.

O coitado do cão não tem culpa de ter um verme desse como dono.

Vagaburina, Ofélia e papel higiênico um trio de derrotados

Hoje vou reproduzir as penúltimas efiagacisis da peça:

"No momento estou focada no que é melhor para o Brasil, o processo que está vindo das investigações"

"Do ponto de vista da credibilidade, as investigações trazem a materialidade dos fatos"

"Impeachment não se fabrica, ele se explicita em função dos fatos que o justificam. Não se muda o presidente da República simplesmente porque a gente discorda dele. E neste momento as contribuições mais relevantes vêm das investigações"

"Há evidências fortes de que o dinheiro de toda essa corrupção generalizada, institucionalizada, continuada, alimentou a campanha da presidente e do vice-presidente. Se isso fica comprovado, eu repito, comprovado, a chapa deve ser cassada. No meu entendimento, o processo no TSE deve ser agilizado"

Judiciário, a esculhambação nacional

As Star da lava jato conseguiram o quase impossível

Mostraram por A mais por B quê efiagacisi (farsa, hipocrisia e canalhice) pouca é bobagem.

Pois não é que o deus Moro condenou delatores a mais de 283 anos de prisão... 

Aí, de repente, não mais que de repente decidiu que no máximo eles ficarão 7 anos e alguns dias presos.

Kkkk

Pior que Inda tem idiotas quê levam essa quadrilha curitibana a sério.

Mas, tenho certeza que no frigir dos ovos a sociedade verá que essa é mais uma família mafiosa a serviço do grande chefão.

É apenas uma questão de tempo, em pouco tempo.

A corja será desmascarada.


Verdade da vida inteira





Quem vive pela metade jamais não vai entender

Vai debochar 

by Joel Neto

Desapontamento familiar


do Cunha mineiro

(para quem não sabe)

O dono da bola

e mau perdedor 

Rir é o melhor remédio




Eu tava no busão (como sempre) e escutei:

- Olha aí gente, um comunista com smartphone. Cadê o orelhão camarada?

Resposta do implicitamente citado:

- Olha um liberal num transporte coletivo. Cadê a Ferrari companheiro? Transporte público no Brasil é subsidiado, exerce tua meritocracia.

O hipócrita e idiota pseudo liberal não deu mais um pio.






Mensagem da madrugada




Para todos
Deseje o bem

Para os que te desejam o mal
Mais bem ainda deseje

E beije este maléfico de forma mais carinhosa possível

O amor
É dos nossos

Gente egoísta não compreende, pior, não sente!

Joel Neto