“As provas são claras, basta olhar os processos, as condenações, as evidências”. Deltan em condenações da Lava Jato.“A régua da Justiça deve ser isonômica e sua força deve se impor a fortes e a fracos, ricos e pobres”. Rodrigo Janot. Falas atuais e oportunas para dois condenados.
— Renan Calheiros (@renancalheiros) August 9, 2022
A volta do cipó de Aroeira
Janot denunciará Michê por obstrução de justiça e formação de quadrilha
Gilmar Mendes foi gravado por Joesley Batista
(...) a pergunta que fica é:
A gravação será revelada?
E sabendo-se quem é o dono do IDP - o João Plenário do STF -, paira no ar outra pergunta:
Existe Brutus no caso Janot?
Fotos, fatos e farsa
Antes de pedir a prisão de Joesley, Saud e Miller o procurador-geral da República se reuniu com Carmen Lúcia (presidente do STF) e Luis Fachin (relator da lava jato) |
Corruptos são os outros
(...) E pego em corrupção Rodrigo Janot usa o Ctrl-C e Ctrl-V para denunciar o PT como uma organização criminosa e assim tirar o dele da reta (Pig). É, finalmente o MP alcançou o judiciário, é tão corrupto quanto. Corja!
Nu d'ês é bão, por Eugênio Aragão
Janot age como PGR de antigamente
Em doze dias o Procurador Janot deixa o cargo. Doze míseros dias.Passou ali sentado oito anos menos doze dias e prestou grandes serviços à causa do Golpe dos canalhas, segundo a acepção do Requião e do Lindbergh.O maior deles foi prender o Eduardo Cunha só depois que o Eduardo Cunha derrubou a Dilma, quando não tinha mais serventia.Depois, parecia querer limpar a biografia e voltar ao remanso da aristocrática dinastia dos Monteiro de Barros, de Minas. E foi para cima do MT, o ladrão presidente e terçou armas com o Ministro Gilmar Mendes.Na verdade, não passava de um "malandro meleca", como se diz lá em Cascadura (ou dizia...).Agora, quando faltam doze dias para ir embora, faz uma denúncia estranha, esdrúxula, estapafúrdia. Diz que há patranha até no Supremo, mas não diz qual, como e de quem...O ansioso blogueiro tem uma explicação para esse alucinado "último gesto".O Dr. Janot quer desmoralizar a denúncia do Joesley e transformá-la no monte de despojos, que atestam a safadeza da República Federativa da Cloaca: fazer do Joesley um lixão como a Satiagraha e a Castelo de Areia.E deixar na cadeia só os petistas e os amigos dos petistas.E os canalhas todos de fora!A vender o Brasil!Paulo Henrique Amorim no Conversa Afiada
Gilmar: Janot é um desqualificado
Assessores do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot disseram em off a alguns jornalistas que sobre o que afirmou Gilmar Mendes, ele falou apenas o seguinte:
- Posso não ter preparo jurídico e emocional para dirigir algum órgão importante. Porém, mesmo assim ainda tenho mais que ele, e com uma diferença fundamental, Eu não sou corrupto!
Janot expôs Temer, Aécio e desmoralizou a quadrilha de Curitiba
Gilmar Mendes: lava jato faz reféns para ter apoio popular
Alckmin é o candidato de Janot a presidente em 2018
PGR não usa delação que pode incriminar Alckmin e mantém em sigilo
Janot debocha do país
Imoralidade geral na República
É como afirmo e reafirmo faz tempo:
O judiciário é o mais corrupto dos poderes...
Por enquanto, não demora o MP chega lá.
Corja!
Moro e Janot entrarão na história dentro da lata de lixo
Na primeira semana de dezembro, Rodrigo Janot, o Procurador Geral da República que parecia, nos primeiros seis meses de mandato, ser um dos melhores das últimas décadas, enterrou seu nome de vez na História. Dias antes, a defesa do ex-Presidente Lula entrou com uma ação por danos morais contra o procurador Deltan Dallagnol, que usou a midia para fazer uma série de acusações sem prova contra o investigado. De forma corporativa e apressada, Janot tentou jogar o ex-presidente contra o corpo do Ministério Público. No que foi rebatido imediatamente por um dos integrantes mais respeitados do MP no país: Eugênio Aragão.
Não foi a primeira vez que Janot surpreendia as mentes mais equilibradas com ataques diretos a Lula. Quando DIlma ainda era presidente, antes do Golpe de Estado, o PGR tentou impedir que o ex-presidente fosse nomeado ministro. Dias antes, num dos atos mais graves cometidos na história do país por um juiz, Sérgio Moro tinha usurpado a competência do STF para gravar e distribuir à imprensa um grampo telefônico da Presidência da República. Com isso tentava impedir a posse de Lula na Casa Civil. Janot fez sua parte: entrou com pedido de suspensão da nomeação no Supremo, afirmando ser "inusual" a escolha feita por Dilma. Meses depois, Janot mostra que convive bem com ministros investigados no Ministério do Golpe.
Os gritos de Moro com a defesa de Lula, no início de dezembro, mostra que o juiz de Curitiba é outro que vai afundando seu nome no limo da História. Não é comum que juízes tenham ataque de histeria em plena audiência. É estranho que juízes se satisfaçam com agressões verbais feitas por testemunhas contra o investigado e a defesa. E bastante inusual que defenda o uso de provas ilícitas, que invada competências do Supremo, que aceite direcionamento de pergunta por acusadores, ou que seja visto como do "time da acusação" pelos próprios procuradores.
Mas o que querem Janot e Moro? Entrar para a História como os "Caçadores de Lula"? Se pensam que isso será uma boa credencial para a fama, podem esperar um destino perverso. A notícia tem pernas curtas, mas a História tem braços longos. Muito longos.
Nomes de peso do mundo jurídico sabem perfeitamente o que está acontecendo. Personalidades internacionais já perceberam que a perseguição a Lula é tão somente política, e ultrapassa em muito o Estado de Direito. A comunidade acadêmica também já se apercebeu, e vem ganhando força na sociedade a consciência de que o que querem, na verdade, é tão somente materializar judicialmente a sede de vingança de uma direita ultra-conservadora e retrógrada, vocalizada pelas corporações midiáticas, que os têm como aliados no limite da responsabildade.
É evidente que academia, juízes sérios, procuradores conscientes do seu papel republicano, comunidade política, jurídica e acadêmica internacional terão vozes muito mais perenes do que a caducidade própria dos produtos midiáticos. Janot e Moro acreditam realmente que, em sendo heroicizados e bajulados por jornalistas e um grande esquema publicitário em torno de seus nomes, terão vida longa como baluartes da moralidade.
Ao menos poderiam ver o eclipse que um outro juiz super-herói experimentou. Só que o outro, que atuou sob os holofotes voltados para o Supremo, não ousou perseguir politicamente um dos mais conceituados líderes populares do país, um dos políticos mais reverenciados pelos mais pobres e necessitados, e também admirado por toda uma parcela de classes médias progressistas, além de nomes internacionais.
Moro e Janot são muito pequenos diante da grandeza de um Luis Inácio da Silva. No máximo, se igualam aos brutamontes da Comissão Geral de Investigações, que perseguiam os desafetos da ditadura, como Juscelino Kubitschek ou Leonel Brizola.
No máximo passarão à história como personagens de uma nova "República do Galeão". E deveriam se perguntar desde já: “Alguém se lembra do nome de alguns desses perseguidores políticos?”. Se essa pergunta for humilhante demais, poderiam tentar outra: "Como passaram à História os perseguidos?"
Além de diabólico Janot é imbecil
Lula acusa pacto diabólico entre ministério público e mídia contra ele e o procurador geral da república como resposta diz não ser religioso.
Que tem o cu a ver com as calças tucano de bico pago?
Quadrilha de Curitiba causa inveja ao mais caro corrupto do país
Acordos de leniência preveem repasse de até 20% para o MPF - Ministério Público Federal -
Essa quadrilha de Curitiba nunca me enganou, prova maior e pior que esta é preciso ou ainda tem coxinha que precisa de mais? É bem possível que nem desenhado o midiota compreenda.
Mas, apenas a título de comparação:
Léo Pinheiro, empreiteiro dono da OAS disse que pagou ao então governador de Minas Gerais, Aécio Neves (Psdb) 3% de propina na construção do Centro Administrativo de Minas Gerais.
O custo total da obra foi (arredondado) 1,3 bilhão de real. Quer dizer, o playboy embolsou uns 39 milhões de reais.
Pois bem, um acordo de leniência assinado pela quadrilha de Curitiba renderia para turma a bagatela de 100 milhões.
Isso sem ter ninguém para perturba-los.
Assim como acontece com o que embolsam "legalmente" no contra-cheque mensal de cada juiz e promotor do Brasil.
(...) Chame, chame o ladrão, chame o ladrão...
Janot x Gilmar - duelo de pistoleiros
Não vale nada.