Janot age como PGR de antigamente


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Janot quer enterrar Joesley Batista na mesma vala da Satiagraha e Castelo de areia
Os canalhas, como sempre, ficam de fora.
Em doze dias o Procurador Janot deixa o cargo. Doze míseros dias.
Passou ali sentado oito anos menos doze dias e prestou grandes serviços à causa do Golpe dos canalhas, segundo a acepção do Requião e do Lindbergh.
O maior deles foi prender o Eduardo Cunha só depois que o Eduardo Cunha derrubou a Dilma, quando não tinha mais serventia.
Depois, parecia querer limpar a biografia e voltar ao remanso da aristocrática dinastia dos Monteiro de Barros, de Minas. E foi para cima do MT, o ladrão presidente e terçou armas com o Ministro Gilmar Mendes.
Na verdade, não passava de um "malandro meleca", como se diz lá em Cascadura (ou dizia...).
Agora, quando faltam doze dias para ir embora, faz uma denúncia estranha, esdrúxula, estapafúrdia. Diz que há patranha até no Supremo, mas não diz qual, como e de quem...
ansioso blogueiro tem uma explicação para esse alucinado "último gesto".
O Dr. Janot quer desmoralizar a denúncia do Joesley e transformá-la no monte de despojos, que atestam a safadeza da República Federativa da Cloaca: fazer do Joesley um lixão como a Satiagraha e a Castelo de Areia.
E deixar na cadeia só os petistas e os amigos dos petistas.
E os canalhas todos de fora!
A vender o Brasil!
Paulo Henrique Amorim no Conversa Afiada

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