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Há sempre uma chance
Loucura odiar todas as rosas porque um espinho
te feriu. Desistir de todos os esforços porque um
deles fracassou. Condenar todas as amizades
porque uma deles te traiu. Não crer mais no amor
porque um deles foi infiel. Jogar fora todas as
chances de ser feliz porque uma tentativa não
deu certo. Lembre-se: sempre há outa chance,
outra amizade, outro amor. Mas nunca outra
VIDA.
O desafio de derrubar os juros
Pelo levantamento, esse montante já representa 65,9% do total gasto pelas famílias com juro ao longo de todo o ano de 2010 (R$ 129,3 bi). De janeiro a junho deste ano, o juro médio para pessoa física passou de 40,6% para 45,4% ao ano, um aumento que resultou sozinho em R$ 7,8 bi adicionais em pagamento de juros.
Em valores, vejam o montante astronômico desse gasto: foi R$ 1,3 bi a mais por mês, valor superior ao total das transferências sociais em todo o ano de 2009 com o programa 'Bolsa Família', segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do IBGE.
É hora de o Brasil derrubar os juros. É agora ou nunca
E, no caso das pessoas jurídicas, o desembolso com juros somou R$ 65,1 bi nos primeiros seis meses do ano (6% a mais do que 2010). O total já é 62% dos R$ 105 bi gastos por empresas ao longo de todo o ano passado. Ou seja, juntos, consumidores e empresas já desembolsaram R$ 150 bi em 2011. A expectativa, agora, é de que com a crise a inflação perca fôlego e o juro diminua.
Vejam, comparem e analisem os juros pagos pelos consumidores brasileiros, os da dívida interna e o spread cobrado pelos bancos. Temos de encarar e derrubar isto. Se não começarmos, jamais teremos juros nos mesmos níveis do restante do mundo e nossa economia estará sempre a serviço do rentismo e do capital financeiro.
Chegou a hora de o Brasil mudar e encarar esse desafio. É agora ou nunca.
Receita de picadinho agridoce
- 1 Colher(es) de sopa azeite
- 500 Grama(s) paleta cortada em cubos
- 1 Dente(s) alho amassado
- 1 Unidade(s) cebola média cortada em cubos
- 1/2 Colher(es) de chá tomilho fresco
- 1 Colher(es) de chá sal
- 2 Xícara(s) água
- 1 Unidade(s) cenoura pequena cortada em rodelas
- 150 Grama(s) mandioquinha cortada em rodelas
- 1 Xícara(s) maionese
- 1/2 Xícara(s) pêssego em calda cortado em cubos
- 1/2 Xícara(s) abacaxi em calda cortado em cubos
Modo de preparo
- Em uma panela de pressão aqueça o azeite em fogo médio e frite a carne por 5 minutos ou até dourar. Junte o alho, a cebola e frite mais um pouco.
- Adicione o tomilho, o sal e a água. Tampe a panela e cozinhe por 20 minutos, contados a partir do início da pressão. Apague o fogo, aguarde sair todo o vapor e verifique o cozimento. Se necessário, cozinhe por mais 5 minutos ou até ficar macio.
- Coloque a cenoura, a mandioquinha e cozinhe, com a panela destampada, por 15 minutos ou até ficarem macios.
- Acrescente a maionese e misture até ficar homogêneo.
- Retire do fogo, junte o pêssego e o abacaxi. Sirva em seguida.
“Isso não é jornalismo. É assassinato de reputação”
A informação de que eu teria pedido “propina” de R$ 2 milhões numa licitação, cujo contrato para a prestação de serviços era de R$ 2,9 milhões, fere a lógica e o bom-senso. Pior. É lançada sem qualquer prova ou indício de materialidade. Nem o valor da licitação, que foi anulada por erro de quem estaria fazendo as denúncias agora, é destacado pela revista. Os repórteres baseiam-se na declaração de um funcionário que perdeu a função pública por uma ilegalidade cometida e admitida por ele mesmo.
Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Pilotagem eficiente
Avaliações realistas a respeito da perspectiva de recessão americana e da crônica crise fiscal europeia levaram a presidente Dilma Rousseff a ajustar suas estratégias política e econômica. "A ficha caiu", diz um integrante da cúpula do governo. Leia-se: a gestão Dilma passou a contar com um cenário mais adverso na economia e no Congresso. Portanto, precisa rever suas diretrizes.
Na política, há uma tentativa de melhorar a tensa relação com os aliados. Não foram apenas demissões num estilo mais duro que pesaram na piora desse relacionamento. Também contribuíram um certo distanciamento da presidente da classe política e um arrocho verdadeiro na liberação de emendas parlamentares.
Dilma faz bem ao tratar com maior firmeza suspeitas e suspeitos de corrupção. Mas pretende evitar o clima de execução sumária que a faxina no Ministério dos Transportes andou estimulando. É uma operação de ajuste fino combinar rigor ético com a realidade de manter maioria no Congresso para governar.
Segundo um auxiliar, Dilma demonstra disposição de se aproximar dos políticos, mas não deixará de ser mais inflexível do que gostariam seus aliados quando o tema for corrupção.
A queda na pesquisa CNI-Ibope ajudou a ficha a cair. Para um ministro com trânsito no Palácio do Planalto, houve certa ilusão de que a imagem de paladina da justiça renderia somente bons frutos. O noticiário recheado de tantas acusações de corrupção tem reflexo negativo sobre a avaliação do governo.
Na opinião de Dilma, ela enfrenta um problema mais grave: uma nova maré mundial de dificuldades econômicas. Há gente no governo dizendo que o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano será uma vitória se ficar entre 3% e 3,5% --distante do discurso oficial de 4% a 4,5%.
Aumentou a possibilidade de o Banco Central começar a reduzir os juros ainda em 2011. O dragão da inflação assusta menos. O fantasma do câmbio arranca os poucos cabelos da equipe econômica, mas é um problema que Dilma e ministros julgam ser difícil combater apenas com canetadas para proteger setores da economia doméstica.
O maior temor passou a ser uma queda significativa do crescimento do PIB, o que resultaria em menos empregos e menos renda.
Ter evocado a receita da crise de 2008-2009 parece uma boa saída. O herói daqueles dias foi o consumo das famílias, turbinado pelo fortalecimento do mercado interno de 2003 para cá.
A maioria dos economistas diz que o Brasil deverá sofrer menos agora do que sofreu no final do governo Lula. Mas isso dependerá de uma pilotagem tão eficiente quanto a de dois anos atrás. É um belo teste para a gerente.
Twitter: @KennedyAlencar
Blog do Charles Bakalarczyk: A "classe política" realmente existente
O Neoliberalismo e suas vitimas
Sem tirar nem pôr, trata-se de mandar a conta dos fracassos do neoliberalismo para os mesmos de sempre, ou seja, as massas. O povão, que em maior ou menor grau insurge-se contra o aumento de impostos, as demissões descontroladas, o corte nas políticas sociais e a supressão dos raros direitos trabalhistas ainda existentes.
No reverso da medalha, nenhum encargo suplementar para as classes abastadas, muito menos contenção da especulação financeira ou redução das dívidas internacionais.
Essa formula certamente vem dos tempos de Ramsés II, adotada em Atenas e Roma, tornando-se descessário referir não haver mudado até hoje. As elites se locupletam e os pobres pagam. Alguns estóicos protestaram através dos tempos, uns perdendo a cabeça, outros queimados na fogueira, sem condições de alterar o processo que faz os espertos iludirem os inocentes.
Haverá, neste limiar do Século XXI, condições para a equação ser invertida? Parece que não, após o fracasso do socialismo autoritário na ex-União Soviética e a adesão da China ao capitalismo ditatorial. A África dilui-se em suas próprias entranhas e nós, aqui na América Latina, jogamos o “faz-de-conta” de estarmos preparados para enfrentar a crise, que acabará estourando, como sempre, no andar de baixo. Tempos atrás apareceu um movimento que parecia puro e inovador, destinado a inverter a equação. Era o PT, hoje transformado em mais um refúgio dos espertos, algoz dos inocentes.
CartaCapital entrevista a presidente Dilma Rousseff
- Corrupção "Por uma questão não só de ética e moral, mas de eficiência, você é obrigado a tomar providência", afirmou Dilma.
- Imprensa pautar governo "Nem na história do Transportes, nem no caso da Agricultura ou de qualquer outro caso que por ventura ocorra, não temos o princípio de ficar julgando as pessoas."
- "Não vou gastar nisso (dando importância a imprensa) todo o meu tempo, que é político."
- Nomeação de Celso Amorim "Não estamos mais na época das vivandeiras", afirmou.
- Demissão de Nelson Jobim "Nem na época da monarquia o rei era insubstituível, havia aquela história dos dois corpos do rei, o divino e o humano. O rei morreu, viva o novo rei", disse.
- Rebaixamento da nota dos EUA "Não houve nenhuma grande alteração, a não ser política, que justificasse ".
- Copa 2014 "O problema dos aeroportos não é da Copa, é algo para depois de amanhã. Asseguro que em 2014 estará tudo prontinho."
- Comissão da Verdade "Queremos que seja unânime nas bancadas do Congresso. Não há motivo nenhum para o PSDB e o DEM não a aprovarem", disse.
- Trem-bala ligando o Rio a São Paulo "Não se trata de apenas oferecer mais uma alternativa de transporte, mas de produzir uma reconfiguração urbana."
Dedilhe
*E cada palavra e cada letra e cada som
será um dedo teu a tocar-me.
Dedilhe.
#vanluchiari
Por Van Luchiari ©
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Artigo semanal de Delúbio Soares
O Brasil, depois de mais de 500 anos de vida, enfim pode assumir a paternidade de seus filhos. E o fez de uma forma exemplar, decidida e generosa, não se furtando a estender a mão a milhões deles que viviam no limiar da miséria, por sobre a tênue divisa que separa a pobreza da fome. Nosso país, com atraso de séculos, mas ainda a tempo, está cumprindo seus compromissos inadiáveis com os filhos desta pátria amada.
Durante os anos 90, a chamada "década perdida", quando a moda era entregar o patrimônio público a preço de banana, exorcizar a "herança de Getúlio Vargas", combater o "Estado paternalista", tachar de "anacrônico" e de "arcaico" tudo o que não rezasse pela cartilha do neoliberalismo mais frio e ortodoxo, nosso país virou as costas para seus filhos. Não se comportou como pai, sequer como padrasto: foi implacável inimigo dos direitos trabalhistas, das conquistas sociais, dos avanços institucionais e políticos da grande massa trabalhadora. Tristes tempos, cuja lembrança é dolorosa, mas necessária.
A expressiva maioria dos brasileiros sentiu o gosto amargo do abandono e do desamparo. O desemprego, as dificuldades de sobrevivência, a inflação galopante, o achatamento salarial, as humilhações de um país onde o presidente desqualificava os aposentados chamando-os de "vagabundos", um desprestígio internacional jamais visto e a auto-estima abaixo de zero eram os ingredientes que se caldeavam para deprimir os brasileiros e não permitir que eles amassem, mais ainda, um país que deveria cuidar de cada filho seu, protegê-los, dar-lhes garantias e resguardar-lhes direitos. Não era assim.
O Brasil cobrava os deveres de cada um, mas não retribuía aos seus cidadãos com uma vida melhor e um país mais justo. Havia uma diferença abissal, imensa e impressionante entre o país que almejávamos e o que tínhamos. A exclusão social, refletida num quadro de clamorosa injustiça econômica e ausência de oportunidades, era a regra de um Brasil concebido para uma pequena elite e sem qualquer compromisso com a grande massa trabalhadora.
Lembro-me de um filme belíssimo, do grande cineasta argentino Fernando Solanas, onde se retrata o sofrimento dos exilados argentinos durante a ditadura militar e o sofrimento dos que ficaram naquela Nação-irmã durante os anos de chumbo. Premiadíssimo, "Tangos, o exílio de Gardel", é encerrado por uma cena tocante, onde um grupo de jovens filhos de exilados em Paris, entoa linda canção que fala de "um país que me ajude a viver". Separados de sua terra pelo Oceano Atlântico, pela ditadura militar e pela saudade, persistiam no amor por um país que mal conheciam e com o qual sonhavam. Isso jamais me saiu do pensamento: os países devem ajudar os povos a viver melhor. Essa é a função principal dos governos, dos regimes, em qualquer época, em qualquer situação, em qualquer continente, sob qualquer aspecto.
Conseguimos o que muitos julgavam impossível: hoje vivemos num Brasil que está resgatando enorme dívida social, correndo atrás do prejuízo de décadas e séculos de descaso para com seu povo mais humilde e lançando as bases de uma Nação vitoriosa e desenvolvida. Vivenciamos um tempo que jamais esperamos presenciar: o de um Brasil que atravessa incólume os temporais causados pelas crises econômicas internacionais, sem que isso represente qualquer perigo ou dano. Atingimos a maturidade política, econômica e social. E isso vem se refletindo de forma eloqüente e insofismável em diversos fatos e dados. Enquanto os Estados Unidos, enfrentando lamentável e inédita crise, vêem sua credibilidade esvair-se e tem sua categoria no mercado econômico internacional rebaixada pela Standard & Poors, outra importante agência de classificação de risco, a japonesa Rating and Investiment Information, elevou a classificação dos títulos emitidos pelo Brasil, demonstrando a solidez de nossa economia e a competência da condução empreendida pelo governo do presidente Lula e consolidada pelo da presidenta Dilma Rousseff.
Há tanto para se fazer no Brasil... Mas já recuperamos muito do que deixou de ser feito, do que era inadiável, do que devíamos para mais de 40 milhões de irmãos nossos que saíram de condições desumanas e hoje estão agregados ao mercado consumidor, com melhores condições de vida, trabalho, saúde, alimentação e moradia. Os avanços na área da educação são impressionantes! As gerações que estão sendo preparadas nos bancos escolares e as que já disputam o mercado de trabalho são, seguramente, um retrato fiel do Brasil competitivo, trabalhador e brilhante que desponta como um dos líderes do planeta no século XXI.
Pensei em escrever sobre o Dia dos Pais. Lembrar meu velho e adorado pai, "seo" Catonho, agricultor lá em Buriti Alegre, no interior goiano. Falar de sua força de trabalho, de seu caráter inquebrantável, de sua reconhecida bondade, da lucidez absoluta de um homem do povo. Não é necessário - já que nossos sentimentos mútuos se expressam por um simples olhar - até por uma ironia imensa do destino: semi-alfabetizado ele formou os quatro filhos e é mais sábio que todos eles. Então, transfiro a homenagem ao país que assumiu grandiosa paternidade, não abdicou de suas responsabilidades e está ajudando seus filhos a viverem melhor.