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Dilma convida uma mulher para comandar desenvolvimento agrário

A presidente Dilma convidou uma mulher para comandr desenvolvimento agrário. Chama-se Maria Lúcia de Oliveira Fálcon.

 

Ela é, secretária de Planejamento de Sergipe, Estado governador por Marcelo Déda (PT).

 

Será ministra do Desenvolvimento Agrário.

 

Maria Fálcon integrava uma lista tríplice de saias levada a Dilma pelo governador baiano Jaques Wagner (PT), com o aval de Déda.

 

Embora trabalhe em Sergipe, a nova ministra tem vínculos com a Bahia, onde nasceu.

 

Dilma não atendeu integralmente ao pedido da dupla Wagner-Déda. Suas indicadas, Maria Falcón incluída, destinavam-se a outra pasta.

 

Os governadores almejavam o comando do Desenvolvimento Social, o ministério do programa Bolsa Família.

 

Ao atender parcialmente a dupla de padrinhos de Maria Fálcon, Dilma desatendeu integralmente o ex-governador petista do Piauí, Wellington Dias.

 

Em combinação com Wagner e Déda, Dias, reivindicava para si a cadeira de ministro do Desenvolvimento Agrário.

Sarau do Fim de Ano

Pessoal,
Confirmadíssimo o Sarau de Fim de Ano no dia 18 de dezembro, sábado
Local será o Espaço Savassi, na rua Minas Gerais 193 - paralela à Angélica, perto da Paulista.
Horário: a partir das 15:00.
Já temos artistas que virão dar canja.
Clique aqui
, para ir ao mural de recados, para vocês combinarem a vinda (no caso de morarem em outra cidade), trocarem informações sobre hotéis, etc.
O produtor Glauber Amaral ajudará a organizar o show. Os artistas que forem se apresentar, peço que enviem mensagens para o Glauber (clique aqui) confirmando, para que possa organizar a relação e calcular o número de músicas de cada um.
Visite Portal Luis Nassif em: http://blogln.ning.com/?xg_source=msg_mes_network


Hoje 13 de Dezembr Dia do Deficiente Visual

Doe esperança

                     

 

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Atentados famosos



Kassab, Alckmin, Richa barganham cargos e a mídia silencia

Image
Kassab
 
Muito interessante o noticiário de hoje da Folha de S.Paulo sobre a eleição da nova Mesa diretora da Câmara Municipal de São Paulo, um pleito dominado pelo prefeito da Capital, Gilberto Kassab (DEM-PSDB) e da composição do secretariado do futuro governador tucano do Estado, Geraldo Alckmin.

Chama a atenção, ainda, a notícia no Valor Econômico, do processo de escolha e composição da equipe do futuro governador do Paraná, o também tucano Beto Richa.

No caso da eleição para o comando da mais poderosa Câmara Municipal do país, a de São Paulo, o prefeito Kassab abertamente dá as cartas - ou melhor, dá cargos em abundância, de 1º escalão até, escandalosa e desbragadamente a tudo quanto é partido. Vale tudo desde que lhe fique assegurado o comando da Presidência e da maioria dos postos da Mesa.

Onde está a imprensa que não dá um pio a respeito?

Kassab junto com seus dois partidos, o DEM e o PSDB (ele ainda está filiado ao 1º, embora de malas prontas para deixá-lo, e sempre governou em parceria com o 2º) está interferindo diretamente na eleição dessa Mesa.

Ainda que mal pergunte, onde fica a independência do Legislativo, tão evocada pela oposição e pela mídia quando se trata das Mesas diretoras do nosso Congresso Nacional (Câmara e Senado) em Brasília? Lá, tão vigilante, cobradora e ciosa de seu papel de, em nome da opinião pública, fiscalizar; aqui, na promiscuidade Prefeitura/Câmara Municipal paulistana, completamente omissa.
Não é diferente, o comportamento da Folha de S.Paulo hoje - e nos últimos dias - na cobertura da composição do futuro secretariado do governador eleito Geraldo Alckmin (PSDB). O troca-troca de cargos, apoios e o que mais estiver envolvido na história não desperta o menor interesse fiscalizatório do jornalão da Barão de Limeira.

Nepotismo no Paraná


O Valor Econômico dá hoje o mesmo tratamento de indiferença à barganha e ao nepotismo (nomeou secretários a esposa e um irmão) que envolve a composição da futura equipe do governo Beto Richa no Paraná. Lá, Richa contempla todos os partidos, coopta até quem não o apoiou.

E esse jogo todo na composição do secretariado do governo paulista, não é aparelhismo nem fisiologismo? A mídia só vê isso e imprime linha editorial do seu noticiário nessa direção, quando se refere ao governo federal - composição ministerial e dos demais escalões da administração da União.

Aqui, em São Paulo, para os jornais os partidos têm legitimidade de reinvindicar cargos - como de fato têm mesmo -. Como vemos, da parte da Folha de S.Paulo em relação aos governos tucanos um tratamento "neutro", "imparcial", "isento" e favorável à disputa de cargos. Já em relação ao governo federal...
Zé Dirceu
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Soneto 151

O amor é muito jovem para ter consciência:
Embora quem desconheça que esta nasça do amor?
Então, gentil mentiroso, não me apresses,
Minha culpa decresce quão mais doce teu ser for.

Pois, se me traíres, trairei
A parte mais nobre do meu corpo –
Minha alma diz que ele
Triunfará no amor; a carne prescinde da razão;

Mas, elevando-me ao teu nome, te transformo
Em seu prêmio mais dileto. Orgulhoso disso,
Contenta-se em carregar seu pobre fardo,

Impor-se aos teus casos, tombar ao teu lado.
Prescindo de consciência para chamá-la
De amor – amor por que me ergo e tombo.

William Shakespeare

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3 sugestões para ajudar a acabar com a pobreza

Por Carlos Chagas

Ao ser diplomada presidente da República, sexta-feira, Dilma Rousseff deverá  enfatizar a idéia-base que norteou sua campanha: acabar com a pobreza no país.  Meta de realização difícil, quase impossível para um ou dois mandatos, mas elogiável quando se trata de dar mais um passo na  penosa marcha até a realização da justiça social.


Vão, descompromissadamente, três sugestões capazes de ajudar, já que o uso racional de recursos públicos insere-se na primeira fila da concretização do objetivo da presidente eleita:


1-) Por que não restringir às exigências legais, às campanhas mercadológicas e à prestação de serviços essenciais,   a publicidade das empresas estatais e da administração direta? É impossível calcular tudo  o que o poder público repassa anualmente  aos meios de comunicação, grandes e pequenos, na maior parte de maneira  fajuta, apenas para garantir  simpatia ou  atenuar críticas. A Petrobrás, o Banco do Brasil,  a Caixa Econômica e os Correios,  por exemplo,  não tem  porque patrocinar telejornais, financiar jornais e revistas anunciando planos e realizações incapazes de conquistar-lhes um simples freguês ou correntista. Que patrocinem esportes, artes e atividades comunitárias, tudo bem. Mas notícias e informações, de jeito nenhum. A mídia, no sistema capitalista  que tanto defende, que vá buscar patrocínio nas empresas privadas.  Jamais nas tetas dos cofres públicos.


2-) Grande economia faria o estado brasileiro caso mandasse suspender todo e qualquer repasse de dinheiro para as Organizações Não Governamentais. Nem se fala das ONGs  fajutas, fantasmas, criadas apenas para sugar o  tesouro nacional através de emendas parlamentares  ao orçamento e outros expedientes. Mesmo as sérias, aquelas que prestam serviços comunitários ou servem aos direitos humanos e sucedâneos, se são "não governamentais", porque atrelam-se aos recursos do governo? Vão buscar na sociedade os  meios de prestar-lhe serviços.  Quantas centenas de milhões seriam economizados para aplicação no combate à  pobreza?  


3-) Por último, nesse arremedo de sugestões quase impossíveis de viabilizar-se, por que não extinguir de uma só vez os famigerados cartões corporativos que fazem a festa de muitos ministros e  ministérios, além de empresas estatais e instituições públicas como a Abin e outras? A proposta pode ter sido boa quando criada, mas os abusos sucedem-se em ritmo alucinante. Se era para agilizar a ação da máquina administrativa federal, e acabou num buraco sem fundo, que tal voltar ao modelo antigo, de verbas empenhadas para despesas urgentes, só que dentro de padrões modernos e sem burocracia? Possível é, ainda mais ao  atentar-se  para o volume de gastos supérfluos, quando não marotos e ilegais.


Até a posse, no primeiro dia de janeiro, outras receitas poderão reunir-se a estas, ainda que, vale repetir, só por milagre poderão quebrar a barreira de abomináveis fatos consumados aos quais os governos acostumaram-se.

Carlos Chagas
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Dilma comemora aniversário em Porto Alegre

A presidente Dilma Rousseff, está na casa dela, em Porto Alegre (RS), onde vai comemorar o aniversário de 63 anos, nesta terça-feira, com a família.

Ela deverá passar a data com o ex-marido Carlos Araújo, a filha Paula e o neto Gabriel.

Segundo a assessoria da presidente, a previsão de retornar a Brasília é na quarta-feira, quando estão previstas conversas com aliados políticos para finalizar a composição do ministério.



Mudanças climáticas: decreto regulamenta política nacional

Ambiente Energia

Meio ambiente, sustentabilidade e inovação
Newsletter Ambiente Energia - nº 48 - 13 de dezembro de 2010
Primeira Página

Mudanças climáticas: decreto regulamenta política nacional 
Governo pretende implementar um conjunto de medidas para que o país chegue em 2020 com uma emissão máxima de gases de efeito estufa (GEE) de 2,1 bilhões de toneladas de C02 equivalente (dióxido de carbono), por ano

PCH: mais financiamento para o segmento
BNDES e KfW, da Alemana, fecham contrato de empréstimo no valor de US$ 68 milhões destinado ao financiamento de projetos de pequenas centrais hidrelétricas

Solar Keymark: nova cartilha para qualidade
Selo funciona como certificação voluntária e oferece aos consumidores finais maior segurança de que um produto solar térmico está em conformidade com as normas europeias

Matriz Limpa Em Tese

Energias renováveis: o mundo na direção certa

Estudo projeta que investimentos em fontes limpas de energia nos países do G-20 podem chegar a US$ 2,3 trilhões, se políticas públicas para a área forem reforçadas

A geopolítica do clima como fator determinante das escolhas brasileiras

O perigo não é para as Mudanças Climáticas, mas para as Políticas de Mudanças Climáticas, nas quais a geopolítica do clima deveria ser o fator determinante das escolhas brasileiras

Canal de vídeos

Fontes alternativas: o desafio da conexão

O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, fala do trabalho para conectar usinas eólicas e de biomassa à rede elétrica do país. Uma das medidas é o projeto para medição dos ventos

Livro RH Verde

Referência em economia e meio ambiente

Editora Cengage Learning lança livro Economia Ambiental: Fundamentos, Políticas e Aplicações, tradução do "Environmental Economics and Management: Theory, Policy and Applications", de Janet M. Thomas & Scott J. Callan

FEI tem pós em construções sustentáveis

Curso, que tem duração de três semestres, visa atender as novas demandas de sustentabilidade exigidas na área da construção civil, no tripé eficiência, inovação e racionalização dos recursos disponíveis

 

 

Brasília Confidencial



Fim da miséria exige ampliação do Bolsa Família

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