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Você me trouxe felicidade


Você me trouxe felicidade


Do Leitor

É inacreditável! Dantas passa de investigado a investigador e o Dr. Paulo Lacerda passa, agora, a ser o criminoso, assim como aconteceu com o Dr. Protógens. Muito bom! Estamos bem servidos... Começo a questionar a educação que dei a meus filhos para que fossem homens de bem. Acorda Lula!
Mário (SSA-BA)

Pois é... também fiquei estarrecido com a "denúncia" de que a ABIN possui "um" aparelho de grampo. Ao que parece nossa agência de inteligência deve estar muito mal equipada!
Marcos Kusnick -

Eu me pergunto quando um grande(ou pequeno) jornal ou revista planta notícias9"veja"-se pig hoje) que depois foram comprovadas como falsas ou "plantadas" ou boatos não cabe processo por enganar o consumidor??? Calúnia?
Alexandre Moreira -

A raposa toma conta do galinheiro...
Caro PHA, você viu essa notícia na Folha de hoje?Diretor da Abin já trabalhou com Dantas na Brasil Telecom "Não me relacionava com ele", diz Wilson Trezza, ex-diretor da Fundação Brtprev
Oficial foi secretário de Previdência Complementar e diretor administrativo do Ministério da Educação durante o governo FHCContinua em... http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0309200809.htm O que significa isso? um homem de Dantas escalado para investigar o homem que Dantas persegue? Um homem do "homem dos grampos" para investigar um caso de grampo? Tô ficando confuso! Pare o Brasil que eu quero descer!
Gilberto Marotta -

Acabo de ler no blog do Josias (Folha), que o novo diretor da Abin trabalhou com Daniel Dantas.Portanto quero corrgí-lo. A partir de agora quem manda no Brasil é ele , o DD e não o Gilmar Mendes. Ele, e o Zé Dirceu. O Brasil acabou. Agora começa o Corrupsil.
Marcio Chagas -

Acho que essa "revista" (VEJA) deveria ser investigada, pois acho que ela é que mandou por grampo no STF, tá certo que os caras do STF deveriam ser monitorados 24 horas por dia , não só do STF os do STJ do TRE e todos os senadores afinal de contas eles podem estar tramando ferrar de novo o país. Agora o presidente deixar de acreditar no DR Paulo Lacerda para dar ouvidos a essa revista e oa bandido mor Gilmar Mendes é demais, afinal quem não deve não treme né seu Gilmar.
Cesar Henrique de Oliveira -

Como diria , Lula virou boneco dos fascistas da direita."Não da para contrariar , o tar é dono da veja da FSP do estadao,do STF ,da cpi....."A capa da veja passa o recado "VINGANÇA"............ Na reuniao GM falou em nome do tar, ou faz o que a gente quer ou sai
Normando Preira -

O jornalismo da Folha de S. Paulo encontra-se em tal estado de indigência que o jornal deveria se chamar "Falha de S. Paulo", tal as arbitrariedades oportunistas que comete. Barbaridade. Renato Leone -

No Valor Econômico de hoje, na primeira página, tem uma notícia que deixa bem claro a intenção desse escândalo do grampo. Beneficiar a defesa de Dantas. Só isso. Puro, simples, líquido e certo, como a água. Engraçado, é que já tínhamos provado dessa bebida antes, todo mundo sabia que Dantas não ficaria passivo. Era questão de tempo...
Marinaldo M. do Carmo -

Conseguiram afastar Paulo Lacerda.Uma escuta telefonica divulgada por Veja, cujas fontes são sempre protegidas,e que podem ser fontes de agua podre, são suficientes para que o Supremo, numa espécie de extase fulminante, coloque a governabilidade em cheque, ao ameaçar o presidente da republica... nao se sabe de que, mas talvez, como ja prega a oposicao, impeachment.Determinados empresarios deste pais, que compram delegados, compram imprensa, utilizam-se dos lobies mais nojentos, abrigando senadores, ex chefes de casa civil, ou seja, tudo o que cair na rede, para objetivos mais que claros: fortuna e poder.E é nesse jogo que se enquadra a demissão de nosso Eliot Ness, banido ao ostracismo, enquanto o All Capone desfila vitorioso. Seus advogados estão exultantes, pois está garantida sua absolvição. E nem tentem prejudicá-lo, pobres mortais, que serão lançados às chamas do inferno de Dante. (Dantas...)
Dinarte22 -

No Brasil, um dos poucos crimes em que 'pagou, tá livre de forma oficial e legal' são os crimes tributários ou fiscais.Desde a Lei nº 9.249/1995 que o pagamento 'até a denúncia' extingue o crime. Mas mesmo depois da denúncia, se o débito é parcelado, 'suspende-se a pretensão punitiva'.Se eu furtar uma bicicleta e antes da atividade policial devolvê-la, o arrependimento eficaz apenas reduz a pena. Já se eu 'furtar dinheiro público via sonegação', mesmo depois da atividade fiscal, mas antes da atividade judicial (ou até depois) me 'arrepender', deixa de existir crime.
Marcondes Witt -

Cadê a tal da presunção da inocência ? Só vale para bandidos ? Então, desde já o Dr. Paulo Lacerda já está sendo punido como se fosse bandido? E porque não grampear o Supremo Presidente? Ele é intocável ? Você não acha que todo administrador público deveria ter todos os seus sigilos quebrados ? Seja telefônico, fiscal , etc, etc ? Este brasil (com b minúsculo mesmo) não tem jeito, quando pensamos que está ficando sério aí vemos que era tudo brincadeira, o grande moluco não queria que nada mudasse ele só queria o poder, para poder viajar e beber despreocupado.
Genilson -

Mercado e BC orquestrado

Uma safra de indicadores econômicos ruins na Europa e nos Estados Unidos promoveu uma onda de aversão a risco que conduziu o índice Bovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, ao menor nível de pontuação em mais de um ano e a encerrar esta quinta-feira na terceira maior queda percentual de 2008.

O Ibovespa terminou o dia em baixa de 3,96% - perdendo apenas para a queda de 6,6% de 21 de Janeiro e de 5,01% de 19 de Março - aos 51.408,5 pontos, menor pontuação desde os 49.815,1 pontos de 21 de Agosto do ano passado.

Mentiras, desculpas estes motivos alegados pelos "especialistas" e "colonistas" de economia.

A verdade é que isso não passa de um movimento orquestrado pelos agiotas e parasitas nacionais e internacionais, para que o raposão Meirelles tenha uma boa desculpa para no mínimo, deixar a selic como está.

Jobim: Napoleão ou Pinóquio?

Nota oficial - ADPF

"A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal - ADPF repudia a vinculação da prática criminosa da espionagem clandestina com a legítima atividade investigativa da Polícia Federal.

Classificar monitoramentos ilegais supostamente realizados pela Agência Brasileira de Inteligência - Abin, conforme noticiado em matéria da revista 'Veja', de ações policialescas e típicas de um Estado Policial é uma ilação inaceitável.

O mais grave é verificar que autoridades públicas tão zelosas na preservação do princípio constitucional da inocência presumida em outras ocasiões, neste caso específico, não só julgaram e condenaram a instituição Abin, seus nobres dirigentes e competentes servidores, mas também tentam imputar à Polícia Federal uma conduta abusiva a merecer varas especializadas do Poder Judiciário.

Os delegados de Polícia Federal sempre defenderam que a interceptação das comunicações é privativa da Polícia Judiciária, vinculada ao inquérito policial, mediante ordem judicial, sob fiscalização do Ministério Público, com mecanismos tecnológicos de auditagem.

Infelizmente, numa completa inversão de valores, o princípio da presunção da inocência é aplicado a criminosos, mas sonegado às instituições de Estado".

Receita para quem abusou grampos

Rocambole de carne com purê de jerimum

PARA A MASSA

Ingredientes


1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo 
1/2 xícara (chá) de manteiga à temperatura ambiente
2 1/2 colheres (sopa) de água 
1 ovo 
1/2 colher (chá) de sal 

Modo de Preparo

Numa tigela, misture a farinha e o sal. Acrescente a manteiga em pequenas porções e o ovo. Com a ponta dos dedos, trabalhe a massa até formar uma farofa. Acrescente a água e sove-a até obter uma massa lisa. Reserve.

PARA O PURÊ

Ingredientes

600 g de abóbora japonesa 
1/2 cebola picada
2 colheres (sopa) de azeite de oliva 
1 1/2 colher (sopa) de gengibre fresco ralado
1/3 xícara (chá) de leite de coco 
1 colher (sopa) de água 
1/2 colher (chá) de sal 
1 pitada de pimenta-do-reino moída na hora

Modo de Preparo

1. Lave a abóbora sob água corrente. Sobre uma tábua, descasque-a e corte ao meio, retire as sementes e corte em cubos grandes. 
2. Numa panela média, coloque o azeite e a cebola e deixe refogar até murchar. Acrescente o gengibre e refogue por mais 1 minuto. Junte a abóbora e misture bem. Abaixe o fogo, adicione a água e o leite de coco. Tampe e deixe cozinhar por 25 minutos, mexendo de vez em quando para não grudar. Se for preciso, acrescente mais água durante o cozimento. Retire do fogo e tempere com sal e pimenta-do-reino. 
3. No processador de alimentos ou no liquidificador, coloque a mistura de abóbora e bata até obter um purê.

PARA O RECHEIO

Ingredientes

250 g de carne moída (patinho)
2 colheres (sopa) de azeite de oliva 
1 colher (sopa) de cebola ralada
1 xícara (chá) de shimeji 
2 colheres (sopa) de shoyu (molho de soja)
1 colher (sopa) de vinho branco seco
1/2 xícara (chá) de purê de abóbora 

Modo de Preparo

1. Numa frigideira, coloque 1 colher (sopa) de azeite e leve ao fogo médio. Quando esquentar, junte a cebola e os cogumelos e refogue por 2 minutos. Regue com o shoyu e mexa com uma colher até secar. Transfira a mistura para uma tigela e reserve. 

2. Na mesma frigideira, aqueça mais 1 colher (sopa) de azeite em fogo alto e refogue a carne por 10 minutos até ficar bem sequinha. Junte o vinho e deixe cozinhar por mais 3 minutos. Acrescente o purê de abóbora e os cogumelos e misture. Reserve.

Montagem

1. Preaqueça o forno a 180°C (temperatura média). 

2. Numa superfície enfarinhada, abra a massa do rocambole, com a ajuda de um rolo, até obter um quadrado de 30 x 30 cm com 0,5 cm de espessura. 

3. Num pano de prato limpo e úmido, coloque a massa aberta e espalhe o recheio por cima, deixando 5 cm de borda sem recheio. Enrole como um rocambole e pincele a borda com um pouco do ovo batido para que grude ao fechar. Aperte as pontas do rocambole para baixo e corte o excesso de massa. Pincele-o com o resto do ovo batido e risque com um garfo na diagonal, com cuidado para não furar a massa. 

4. Leve ao forno preaquecido para assar por 30 minutos ou até que o rocambole fique dourado. Corte-o em fatias e sirva imediatamente.


Mais uma crise do fim do mundo

Épocas eleitorais, como sabemos, são sempre propícias a denúncias bombásticas que possam mudar o rumo dos acontecimentos. 

Estourou mais uma crise do fim do mundo, a dos grampos. O roteiro é sempre o mesmo: sai na “inVeja”, vai para o “Jornal Nacional” e depois ganha as manchetes de todos os jornais nos dias seguintes. 

A denúncia: alguém grampeou os telefones dos presidentes do STF e do Senado. Fato gravíssimo, sem dúvida, mas ninguém até agora respondeu a esta singela questão: alguém quem?

Segundo a revista, que os demais órgãos de imprensa rapidamente incorporaram como verdade, sem apurar mais nada que confirmasse a tese, foram agentes da Abin, quer dizer, do governo. Daí para mais uma crise do fim do mundo é um pulo.

Só neste ano, já tivemos três: a pandemia de dengue que assolava o País, o iminente apagão energético e o estouro da inflação. Contrariando as previsões da imprensa, no entanto, como aconteceu com o furacão Gustav, o mundo não acabou, nenhuma dessas desgraças assolou o Brasil. 

Na noite de segunda-feira, após passar o dia em tensas reuniões no Planalto com as maiores autoridades da República, o presidente Lula decidiu afastar a direção da Abin e determinou investigações da Polícia Federal, fez o que lhe cabia. Mas, até agora, não se avançou um milímetro naquilo que a “Veja” publicou no fim de semana baseada num informante anônimo, segundo ela, da própria Abin.

A “Folha” desta terça, que dedica manchete e várias páginas ao assunto, mobilizando repórteres e seus principais colunistas, elenca dez perguntas sem resposta sobre o caso. Abre a lista exatamente com esta: “Quem ordenou o grampo?”.

Deixo o jornal sobre a mesa do café, sem encontrar resposta, saio meio desanimado com o que acabei de ler, abro o computador na página do iG e parece que entrei em outro País.

Manchete da home do portal: “Produção industrial cresce 8,5% em julho”. Diz a nota que, “segundo o IBGE, a produção industrial completa uma seqüência de 25 meses de aumentos”. 

Logo abaixo, a segunda notícia mais importante do dia: “Porto Alegre, Recife e Salvador têm deflação em agosto, mostra FGV”. Ou seja, não só a inflação não explodiu na crise do fim do mundo anunciada poucas semanas atrás pelos nossos mais badalados comentaristas econômicos, pois é, e ainda por cima, agora, temos deflação. 

O leitor pode escolher com qual País ficar: o dos gabinetes oficiais, com sua interminável crise política, sempre esgueirando o fim do mundo, ou o do Brasil real, que a cada dia apresenta novos números de produção e consumo capazes de impressionar a imprensa do mundo todo, menos a daqui. 

Culpada ou inocente?

Juiz: Qual sua idade?
Velhinha: Tenho 86 anos.

Juiz: A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o que lhe
aconteceu no dia 1º de abril do ano passado???
Velhinha: Claro, doutor. Eu estava sentada no balanço de minha varanda, num
fim-de-tarde suave de verão, quando umjovem sorrateiramente senta-se ao meu
lado. 

Juiz: Você o conhecia?
Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável...

Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar minha
coxa.

Juiz: A senhora o deteve?   
Velhinha: Não.

Juiz: Por que não?
Velhinha: Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde
que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos.

Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a
acariciar meus seios.

Juiz: A senhora o deteve então?
Velhinha: Mas claro que não, doutor...

Juiz: Por que não?
Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me
sentia assim há anos!

Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em
chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos à sós,
e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: Me possua, rapaz!

Juiz: E ele a possuiu?
Velhinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiillllllll! Foi aí que eu
dei um tiro no filho da puta!!

ELA É INOCENTE!
 

Aliados para que?

Com essa oposição o governo não precisa de aliados

por Paulo Moreira Leite 

Vamos combinar que o DEMO pode falar de crise institucional.

Seus pais e avós, que há 50 anos vestiam a camisa da UDN e depois da Arena do regime militar, conheceram várias.

Provocaram algumas, inclusive a maior delas, que foi o golpe de 64. Também ficaram bonzinhos no AI-5, quando as instituições foram esfrangalhadas, como disse um inesquecível editorial do Estadão.

Mas quando o PSDB e o PPS (a fatia mais larga do velho Partidão) dizem que o “ Brasil vive hoje uma situação de grave crise institucional “ estão praticando um tipo de baixa avaliação política que não combina com a formação acadêmica de boa parte de integrantes. Eles leram os clássicos, viveram situações graves e sabem o que é crise institucional. Não tem nada a ver com o Brasil hoje. É errado até falar de crise política.  A descoberta de que o ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo, foi grampeado é um episódio lamentável e grave. Confirma uma situação de baderna histórica dos serviços de informação que não mantém o governo informado, não ajudam a prevenir crises nem pequenos acidentes e, como se viu, até contribui para criá-las.  Mas é só.Em nota assinada pelas três siglas, se diz aquilo que não se prova e se defende aquilo que não é aceitável. A nota chega a sustentar que “a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN),” cometeu um atentado a democracia com a “quebra do sigilo telefônico dos presidentes do Supremo Tribunal Federal e do Congresso Nacional, além de diversos senadores.”  

A revista inVEJA escreve que divulgou uma “reprodução” da conversa mas não emprega o termo profissional mais preciso — “transcrição”. Escreve que recebeu a “reprodução” de um servidor do órgão, mas não sustenta que ele cumpria ordem de serviço.   Os grampos telefônicos são uma tragédia nacional. Ameaçam a democracia e desmoralizam a liberdade de cada um. Mas 72 horas depois da denúncia, o diretor geral da ABIN e seus principais assessores foram afastados temporariamente de seus cargos. Os delegados designados para apurar o caso já começaram a trabalhar. A reação da oposição é tão fora de medida que lembra aquele tipo de adversário que dispensa o governo do natural esforço de encontrar aliados.  

Pena de morte

Sob condições De uns tempos para cá, passei a ver com outros olhos a pena de morte, mas apenas em alguns casos pontuais. Ela começaria valendo – desde que o Poder Judiciário passasse por diversas mudanças, tornando-se menos falível – para advogados que recebem do INSS e não repassam aos aposentados; para prefeitos, secretários, governadores, vereadores, deputados e senadores, ministros e presidentes da República que desviam verbas públicas; por fim, apenando membros venais do Judiciário, que não merecem o nome de magistrados.
  • Você sabe por qual motivo os citados no tópico anterior são enterrados a uma profundidade de 3,6 metros e não a 1,80 metro? É porque, no fundo, eles são boa gente...

Impeachment Já KKKKKK

Se for confirmada a informação de que o presidente Lula recebia relatórios baseados em grampo, a crise é mais grave do que se imagina, segundo sustenta o deputado José Carlos Aleluia, vice-presidente nacional do DEMO. E considera que o grampo no telefone do presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, é "muito mais grave do que a declaração do marqueteiro Duda Mendonça de que recebia dinheiro de campanha no exterior", e que quase provocou o pedido de impeachment do presidente.

Estes covardes tucademos, PIG e cia não tem coragem de pedir o impeachment de Lula. Nem é  este o objetivo desta "crise, escândalo" fabricado pela inVeja.

O objetivo é: criar, encontrar "falhas, ilegalidades" na Operação Satiagraha para livrar a cara do DvD e sua quadrilha.

Contando é claro, com as "facilidades" do STF.

Waldick Soriano