O PROBLEMA É SÉRIO!

O sujeito vai ao psiquiatra
- Doutor - diz ele - estou com um problema: Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!
- Deixe-me tratar de você durante dois anos, diz o psiquiatra. Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.
- E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.
- R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra.
- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.
Passados seis meses, eles se encontram na rua.
- Por que você não me procurou mais? - Pergunta o psiquiatra.
- A 120 paus a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia ficar caro demais, ai um sujeito num bar me curou por 10 reais.
- Ah é? Como? Pergunta o psiquiatra.
O sujeito responde:
- Por R$ 10 ,00 ele cortou os pés da cama...

Moral da História:
MUITAS VEZES O PROBLEMA É SÉRIO, MAS A SOLUÇÃO PODE SER MUITO SIMPLES! HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO.

Eu preciso de você

Tua alegria

É assim depois de algum tempo...

Depois de algum tempo você aprende a diferença,
a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se,
que companhia nem sempre significa segurança,
e começa a aprender que beijos não são contratos,
e que presentes não são promessas.
Começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante,
com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança;
aprende a construir todas as suas estradas no hoje,
porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos,
e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo,
e aprende que não importa o quanto você se importe,
algumas pessoas simplesmente não se importam...
aceita que não importa quão boa seja uma pessoa,
ela vai ferí-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais,
e descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la,
e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida;
aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias,
e o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida,
e que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que eles mudam;
percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa,
por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas;
pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós,
mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve comparar-se com os outros,
mas com o melhor que pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas onde se está indo,
mas se você não sabe para onde está indo qualquer lugar serve.
Aprende que ou você controla seus atos ou eles o controlarão,
e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade,
pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute
quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se;
aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas
do que com quantos aniversários você celebrou;
aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha;
aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens;
poucas coisas são tão humilhantes... e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando se está com raiva se tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame
não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode,
pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém;
algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga,
você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido,
o mundo não pára para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás, portanto,
plante seu jardim e decore sua alma ao invés de esperar que alguém lhe traga flores,
e você aprende que realmente pode suportar...
que realmente é forte e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
Descobre que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!
Nossas dúvidas são traidoras
e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar,
se não fosse o medo de tentar.


A vida toda

Cazuza - Codinome Beija-Flor (ao vivo)

Cazuza

O Tempo Não Para

Poesia x

Viver nao é tempo. E para ser feliz você nao depende de mim!

Assassino

Enquanto vivo estiver matarei todos os meus amores, porque morrer de amor não é comigo. Mesmo sabendo que também morro um montão a cada dia.

Fotografia



Cl1k4r 4p3n4s n() 4n6nc1() q63 1nt3r3ss4r

Imbesilidade extrema

“The thrilla in Manilla”. Assim ficou conhecida a luta mais famosa de todos os tempos, entre Muhammad Ali e Joe Frazier, disputada na capital das Filipinas, em 1975. Antes do 15º assalto, o juiz interrompeu o confronto, sob os protestos de Frazier, que, mesmo ensanguentado, queria seguir lutando contra o maior boxeador de todos os tempos. Ao final, Ali, um grande frasista, resumiu a história: “Foi o mais próximo que se pode chegar da morte.”
O Brasil pode ter também sua luta do século. Um confronto eletrizante entre seus dois maiores pugilistas: Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, que vestiram o cinturão dos grandes campeões nos últimos 16 anos.
Aos 80 anos e em boa forma, FHC já avisou que pretende cair dentro do ringue. “Lula se esquece de que eu o derrotei duas vezes. Quem sabe ele queira uma terceira? Eu topo”, disse o tucano, numa entrevista de rádio, nesta semana. A arena da disputa seria a Prefeitura de São Paulo, nas eleições de 2012.
Até agora, Lula não se manifestou sobre o “convite”, mas ele é sim o candidato dos sonhos de boa parte do PT, especialmente da ala sindical. Uma vitória em São Paulo, dizem os defensores da candidatura Lula, abriria espaço para o “extermínio dos tucanos”.
Mas será que Lula arriscaria todo o seu prestígio num único dia? E será mesmo que ele derrotaria FHC na cidade de São Paulo, a mais tucana de todas as metrópoles?
Seria um risco, mas o Brasil inteiro clama por esse duelo. Quem fez mais em oito anos? Qual governo foi mais corrupto? E, mais do que um confronto de políticas públicas, seria também um choque de vaidades. Afinal, qual dos dois é mais ególatra?
No fundo, FHC e Lula se amam. As qualidades que admiram no seu objeto de desejo são aquelas que não têm dentro de si. Como definiu o jornalista Paulo Markun, autor de “O Sapo e o Príncipe”, um queria ser o outro. Lula inveja a inteligência; FHC, o carisma.
O “thrilla in Manilla” foi o último grande momento de Muhammad Ali e Joe Frazier. Eles não encerraram a carreira nas Filipinas, mas nunca mais fizeram grandes lutas depois daquele confronto.
FHC e Lula devem este grande momento à nação. “The thrilla na Paulista.” Estamos esperando.

Onde Estará O Meu Amor?

Poesia

[..] É escrever a verdade

sentir falta de de um amor [gago] e do recado que gostaria de ter visto quando abri o email e não li...

que fazer?

assim é a vida, te sobra comida e sente falta de amor.

Que fazer?

Viver!!!

QUEM FAZ O QUE?

Chego em casa e encontro meu filho esparramado no sofá, controle remoto na mão e passando canal por canal, reclamando que não tinha uma programa bom. Eu jogo a bolsa e chave do carro sobre a mesinha, me esparramo noutro sofá, tiro os sapatos e penso em voz alta:
-Estou somente o caco, hoje foi um dia corrido lá no trabalho, nem respirar direito pude, e agora tem uma montanha de roupa sujas pra eu lavar... Haja!
Meu filho, todo engraçadinho, e claro, dizendo de certa maneira a verdade à moda dele e o que realmente achava, retrucou:
- Mamãe, não sei por que você está reclamando, essa história está mal contada.
-Ah é? E que tem de errado em eu estar cansada e reclamar que ainda tenho que lavar uma montanha de roupas?
- Primeiro, servidor público não trabalha e segundo, não é você quem lava as roupas e sim a máquina de lavar.
- Hummmm... Sei
Fiquei pensando no que ele disse. Nem vou xingar porque o filho é meu. Mas, pensei no desaforo do que ele disse. Meus pés inchados de tanto ficar em pé na primeira jornada de trabalho: Escola, e agora ia começar e segunda: Lar doce lar, e levo esse balde de água fria. Bem feito, pra nós mulheres que têm duas ou três jornadas e não tem reconhecimento. Bem feito... Que raiva!
-Filho, você acha mesmo que quem lava as suas roupas sujas é a máquina?
- Tão somente ela mãe!
Ele dá uma gargalhada e eu fervo por dentro. Penso mais um momento e com dificuldades levanto do sofá e vou cuidar dos afazeres domésticos.
Já no corredor, volto e digo pra ele:
- Bom saber que é a máquina quem lava suas roupas...
Quinze dias depois estava eu descansando, com meus pezinhos pra cima e o meu querido filho veio perguntando:
- Mãe, cadê minhas cuecas e meias? Minhas gavetas estão vazias...
- Ué, não sei, deixei por conta da máquina, ela não lavou não?
-Como assim?
- Você me disse esses dias, que servidor público não trabalha, e que quem lava as roupas é a máquina...
- Estava brincando mãe!
-Eu levei a sério, e até gostei de me livrar das tuas cuecas e meias.
- Por favor , desculpa, eu estava só fazendo graça, lave minhas roupas!
Olha, sinceramente fico com raiva quando ouço, algum homem informar descaradamente que a mulher dele não faz nada, só fica em casa. A gente vai à fundo nessa informação e descobre que ela cuida de quatro filhos, lava, passa, cozinha, faxina, coloca os filhos pra estudar... Ainda tem que estar disposta para fazer amor e se estiver meio descabelada, o marido ainda reclama.
Pois fica uma lição: fogão não faz comida, ferro de passar não passa, aspirador não suga o pó e máquina não lava. Eletrodomésticos é uma ótima ajuda, mas sem as mãozinhas para executar as tarefas nada funciona. Um bom exemplo é o carro, só sai da garagem se tiver um motorista... E isso homem sabe bem né?
Marly Bastos

A cultura FaceWorld

O título deste post é uma alusão ao ensaio do pesquisador Benjamin Barber “Cultura McWorld”. O estudioso afirma que a verdadeira globalização vem sendo feita não pelos países, mas pelas grandes multinacionais, que são capazes de atravessar as fronteiras e integrar-se às mais diversas culturas.
 Barber afirma que “a nova cultura globalizante expulsa do jogo não apenas aqueles que a criticam de um ponto de vista reacionário, mas igualmente os seus concorrentes democráticos, que sonham com uma sociedade civil internacional constituída de cidadãos livres oriundos das mais variadas culturas”.
No texto, o pesquisador utiliza o McDonalds como exemplo de grande corporação que se infiltrou em várias culturas, inclusive aquelas que se destacam pela culinária local como França e Itália.
Destaco esse ensaio para abordar o evento da última quarta-feira, quando o presidente dos Estados Unidos Barack Obama realizou uma palestra pelo Facebook, divulgada mundialmente. A rede de Mark Zuckerberg já possui mais de 600 milhões de usuários e é umas das empresas mais populares do planeta.
Segundo Barber, “McWorld é uma América que se projeta em um futuro moldado por forças econômicas, tecnológicas e ecológicas que exigem integração e uniformização”. Nessa visão, podemos analisar o evento como um esforço de Obama de tentar aliar a imagem do Governo dos Estados Unidos a do Facebook. Dessa forma, ele procura atrair a simpatia das pessoas que são usuárias da rede e admiram o perfil inovador e empreendedor de Zuckerberg.
Em um momento em que o país está com a imagem um pouco arranhada pelo uso da hard power na intervenção da Líbia, Obama utiliza o Facebook para expandir a influência americana por meio do soft power. Como afirma Barber, “as relações de força tornam-se forças de sedução: a ideologia transforma-se em uma espécie de ‘videologia’ às base de sons expressos em bits e de videoclipes”.
É importante ressaltar que esse post não tem o objetivo de criticar a ação, que se configura em uma ótima sacada, mas sim de tentar explicitar os motivos mais institucionais que a motivaram. Além disso, o evento também mostra a importância dos empreendedores para a imagem de cada país. Não sei se Zuckerberg teve algum auxílio do Governo para montar sua empresa, porém, quando Obama faz uma palestra para uma platéia mundial por meio do Facebook, não dá para não enxergar os Estados Unidos como um país empreendedor. É a cultura FaceWorld!
Pedro Valadaes

Automóvel

[...] use com moderação
O automóvel é um dos principais símbolos de nossa sociedade hiper consumista. Ele representa a liberdade, e transforma a própria noção do direito de ir e vir. Ter um veículo próprio é importante na definição de nossa posição social. Muitas empresas possuem verbas para que seus mais importantes executivos possuam veículos compatíveis com sua imagem institucional. Além disto a indústria automobilística é um dos pilares da economia mundial.
A popularização do carro alterou por completo o desenho das cidades. Ao invés de cidades populacionalmente densas, que ocupavam uma menor parcela do território, vimos surgir as cidades espraiadas, com uma periferia quase sem limites. O automóvel tornou viável percorrer distâncias até então inimagináveis, entre a casa, o trabalho, o lazer. As qualidades de uma vida semiurbana, onde se poderia aproveitar o que de melhor havia nas cidades, sem se afastar da qualidade ambiental da vida campestre, tornou-se uma realidade tangível para milhões. Dentro deste padrão urbanístico, o automóvel é indispensável, pois praticamente todas as atividades são mediadas por ele. Ao mesmo tempo, vastas áreas das cidades foram ocupadas por novas e amplas vias, capazes de dar vazão ao cada vez maior volume de veículos. Muitas calçadas foram estreitadas para liberar mais espaço para os carros. Este processo acabou por legitimar, políticas urbanas que privilegiavam o automóvel. A cidade de São Paulo é uma exemplo disto: os últimos cinco prefeitos, eleitos diretamente pelos paulistanos, podem apresentar entre suas mais destacadas ações, obras que ampliavam o sistema viário. Av. Roberto Marinho, Túneis da Faria Lima, Ponte Estaida e por fim a ampliação da Marginal Tietê se inserem neste contexto.
Contudo vemos gradativamente este quadro mudar. Já existe um quase consenso de que se deve diminuir a utilização do automóvel por conta da saturação do modelo urbano acima descrito. As cidades não conseguem mais criar espaços suficientes para atender a demanda por novas vias. Os congestionamentos aumentam, a poluição gerada pelos carros aumenta. Outro ponto crítico é a crise energética atual. Os automóveis são grandes consumidores de energia, quase que exclusivamente abastecidos por petróleo, cuja exploração pode, segundo muitos especialistas, entrar em declínio nas próximas décadas. Todos estes fatores permitiram o surgimentos das primeiras vozes contrárias ao uso indiscriminado dos automóveis. Porém há um aspecto que convém ser destacado.
Recentemente, uma série de fatos mudou a maneira como olhamos para o sonho de consumo de tantas pessoas. Pesquisadores da Universidade do Sudeste da Califórnia relacionaram a poluição emitida pelos automóveis a danos cerebrais semelhantes à doença de Alzheimer. Em São Paulo, onde cerca de 90% da poluição do ar é gerada por veículos, o Laboratório de Poluição da USP constatou que respirar o ar da cidade equivale a fumar dois cigarros por dia, o que acarreta uma perda da capacidade pulmonar. Diante desses fatos é preciso entender que o automóvel, não é apenas uma questão de transporte, de infraestrutura urbana, ou mesmo signo social de status. O uso abusivo do automóvel é um problema de saúde pública, que sobrecarrega o sistema de saúde e que piora, dramaticamente, a qualidade de vida das pessoas. De forma polêmica a União Europeia iniciou um debate sobre estratégias que eliminem os veículos movidos por combustível fóssil de todas as cidades até 2050. Parece uma solução de extremo radicalismo, mas que se transforma em saída lógica, para um problema de grande escala. O automóvel me faz lembrar de um outro produto importante para economia global: o tabaco. Penso que nossa sociedade deveria se relacionar com os carros da mesma maneira que se relaciona ao cigarro. O Ministério da Saúde adverte: andar de carro é prejudicial à saúde. Este poderia ser um slogan capaz de esclarecer a grande maioria das pessoas que diariamente ligam seus carros, sem saber que este ato irá prejudicar o seu cérebro ou seu pulmão. As evidências científicas não podem ser negligenciadas. Precisamos criar uma nova cultura que veja o carro como um bem que deve ser utilizado de forma comedida. Temos o desafio de reformar nossas cidades de modo a criar alternativas de transporte público confortáveis, e bairros com uma mistura de usos que diminuam o tamanho de nossos trajetos diários. Se criássemos um ambiente urbano que favorecesse o caminhar, a bicicleta, o bonde, o trem, diminuiríamos nossa dependência do automóvel, e teríamos um aumento de nossas atividades físicas diárias. Surpreendentemente veríamos uma diminuição não somente nas filas dos semáforos, mas também nas dos hospitais.
Automóvel: use com moderação.
 PS: sobre este assunto vale citar o trabalho da Streetfilms. Trata-se de uma ONG de Nova York que promove a renovação urbana. Atualmente ela vem apresentando uma série de vídeos  sobre o tema. Uma das cidades apresentadas como exemplo é Curitiba. Aqui o link para os vídeos (infelizmente eles ainda não estão legendados):
Marcos Costa

Casamento

DESABAFO DE UM BOM MARIDO 

Minha esposa e eu sempre andamos de mãos dadas. Se eu soltar, ela vai às compras. 

--------------------------------------------
Ela tem um liquidificador elétrico, uma torradeira elétrica, e uma máquina de fazer pão elétrica. 
Então ela disse: 'Nós temos muitos aparelhos, mas não temos lugar pra sentar'. 
Daí comprei pra ela uma cadeira elétrica. 
------------------------------------------
Eu me casei com a 'Sra. Certa'. Só não sabia que o primeiro nome dela era 'Sempre'.. 
----------------------------------------
Já faz 18 meses que não falo com minha esposa. É que não gosto de interrompê-la. 
Mas tenho que admitir, a nossa última briga foi culpa minha. 
Ela perguntou: 'O que tem na TV?' E eu disse 'Poeira'. 
----------------------------------------
No começo Deus criou o mundo e descansou. 
Então, Ele criou o homem e descansou. 
Depois, criou a mulher. Desde então, nem Deus, nem o homem, nem o Mundo tiveram mais descanso. 
-----------------------------------------
Quando o nosso cortador de grama quebrou, minha mulher ficava sempre me dando a entender que eu deveria consertá-lo. Mas eu sempre acabava tendo outra coisa para cuidar antes, o caminhão, o carro, a pesca, sempre alguma coisa mais importante para mim.. Finalmente ela pensou num jeito esperto de me convencer.. 
Certo dia, ao chegar em casa, encontrei-a sentada na grama alta, ocupada em podá-la com uma tesourinha de costura. Eu olhei em silêncio por um tempo, me emocionei bastante e depois entrei em casa. 
Em alguns minutos eu voltei com uma escova de dente e lhe entreguei.. 
'- Quando você terminar de cortar a grama,' eu disse, 'você pode também varrer a calçada.' 
Depois disso não me lembro de mais nada. Os médicos dizem que eu voltarei a andar, mas mancarei pelo resto da vida'. 
------------------------------------------
'O casamento é uma relação entre duas pessoas na qual uma está sempre certa e a outra é o marido...
Luís Fernando Veríssimo

por Cristovam Buarque

Paz nas escolas
O assassinato brutal de 12 crianças em uma escola em Realengo não afetará o PIB de 2011. Por isso, corremos o risco de um fato tão grave ser esquecido dentro de pouco tempo, como aconteceu com o assassinato de seis crianças em Luziânia, Goiás, em 2010.

Isso porque ainda estamos presos à economia e ao imediatismo.
Quando ocorre um crime como o de Realengo, a busca pela segurança prevalece sobre a ideia da paz. Desde essa tragédia, surgiram várias propostas para evitar a violência nas escolas: muros, detectores de metal.
Mas não são solução para formar as futuras gerações que governarão o País. Mesmo para garantir a segurança imediata é preciso ter a perspectiva da paz, no médio e longo prazo. E para isso, devemos entender melhor o problema da violência nas escolas.
A sociedade brasileira é violenta, e é difícil imaginar uma escola em paz cercada pelo tráfico, pelo assassinato de crianças, por lares violentos. Existe ainda a violência da miséria convivendo com a riqueza, ainda mais em uma sociedade permissiva e que não pune a violência que se espalha diariamente.
É preciso lembrar que nos últimos cinco anos foram assassinadas mais de 10 mil crianças, que muitos outros milhares morreram por falta de cuidados. E que há uma violência aceita com naturalidade: o vandalismo na escola, das cadeiras quebradas, dos prédios degradados por atos de alunos ou pela omissão de governantes; o desrespeito ao professor; o bullying generalizado.
A construção da paz depende de uma mudança cultural, mas também de leis que estimulem o respeito pela escola e a punição de todos os crimes: dos assassinos em massa aos vândalos.
Um dos passos é criar no MEC um setor educacional dedicado à segurança, sob a ótica da paz. Para construir um pacto dentro da sala de aula, envolvendo professores, alunos, pais e servidores, e proteger os arredores da escola, usando a capacidade e a competência dos policiais. A escola passa a ser pacífica por dentro, e protegida de forma invisível por fora. Projeto nesse sentido está no Senado desde 2008, é o PLS 191.
Isso não basta, pois a violência não existe apenas na escola, afeta milhões de crianças que não têm um setor público federal que tome conta delas: uma Agência (Secretaria Presidencial) Nacional de Proteção à Criança e ao Adolescente. Como já existem para jovens, afro-descendentes, mulheres, índios. Um Projeto de Lei nesse sentido foi apresentado ao Senado há quase seis anos.
Cinco dias depois da tragédia de Realengo, a Comissão de Finanças da Câmara dos Deputados mandou arquivar, porque ele envolvia algum custo. Foi aprovada a criação de um ministério para cuidar das pequenas e médias empresas, mas falta dinheiro para cuidar dos pequenos e médios brasileiros.

A propaganda

[...] é menor que os fatos


Embora a imprensa prefira quase sempre o caminho do alarmismo e do “escândalo”, os fatos são maiores e, quando a gente consegue observá-los com uma visão mais ampla, sente imensa alegria em ver este país de tornar um lugar diferente e próspero.

Claro que ainda estamos cheios de problema, e casa solução que surge gera, por sua vez, uma série de outras questões a resolver.
Mas olhem que barato as matérias que saíram, sem chamada de capa, na Folha de hoje.
A primeira – que certamente provocará a ira de alguns elitistas e até a incompreensão de algumas pessoas – é que o programa “Minha Casa, Minha Vida contempla até cobertura dúplex”.Quando se lê a matéria – restrita a assinantes, até agora – se vê que não tem luxo exagerado algum, pois se trata de apartamentos de 60 metros quadrados, mas  imóveis mais bem acabados e equipados, ao alcance de famílias com renda até mesmo inferior a cinco salários mínimos.
Um destes equipamentos, segundo a matéria mais procurados no Nordeste e no Rio, são as piscinas de condomínio. E o que tem de mais em ter piscina? Ou é só “pr quem pode”?
Acabei me lembrando de uma campanha que fez O Globo contra meu avô, quando Brizola resolveu equipar com piscina algumas dezenas  de Cieps. Remoendo-se d ódio elitista, inventou uma história de superfaturamento nas piscinas, publicando um preço irreal, que não correspondia ao efetivamente pago.
A empresa construtora divulgou uma nota com os preços efetivamente cobrados, que era os normais da construção deste equipamento. Brizola pegou a nota e publicou um anúncio nos jornais.
O título: “Fabricante de piscinas desmente fabricante de notícias”.
Lembranças à parte, na mesma página da Folha há outro fato que, igual, amacia o coração da gente. É que a escassez de mão de obra provocada pelo ritmo acelerado da indústria da construção civil está levando as empreiteiras a recrutar pessoal nos albergues. Sei que nestas histórias, infelizmente, surge gente inescrupulosa que se aproveita – e é preciso uma fiscalização do Ministério do Trabalho nisso -  mas é muito bom ver que pessoas que estavam excluídas totalmente, como o Jaílson aí da foto, possam ter um trabalho decente, com carteira assinada, direitos e reconhecimento social.
Aí está como se combate a exclusão: com uma economia que dê trabalho, com um Estado que ampare os trabalhadores, com educação, com dignidade.
E , para ódio dos eleitistas, tomara que daqui a alguns anos o Jaílson do albergue possa estar morando num dos apartamentos que hoje trabalha para construir.
Como uma casa, também um país se constrói para que as pessoas, nele, possam viver bem e felizes.

Massacre na Síria

Pelo menos 300 manifestantes já morreram em protestos antigoverno

Um dia após o governo ter decretado o fim do estado de emergência, forças do ditador sírio, Bashar Assad, atiraram em manifestantes e mataram mais de 80, segundo relato de ativistas. Foi o dia mais violento desde o início da onda de protestos, em 15 de março.

Vídeos veiculados pela rede Al Jazeera mostram opositores sem armas sendo fuzilados em Homs (oeste)

Testemunhas relataram que em Hama, no centro do país, atiradores em telhados miravam quem protestavam.

Desde o início dos protestos, contando com o dia de ontem, a estimativa é a de que a ditadura da Síria tenha matado mais de 300 adversários.


Por que a ONU, americanos, ingleses, franceses etc não apoiam e armam os manifestantes pró democracia lá na Síria como estão fazendo lá na Líbia?... 

Qualificação profissional

Programa federal pretende treinar 3,5 milhões de trabalhadores até 2014

O governo lançará nos próximos dias o Pronatec - Programa Nacional de Acesso ao ensino Técnico -, a primeira iniciativa concreta da gestão Dilma Rousseff para enfrentar a falta de mão de obra qualificada no país. 


O programa que será executado pelos ministérios da Educação, da Fazenda e do Trabalho, prevê treinamento de alunos do ensino médio, de profissionais reincidentes no uso do seguro-desemprego e de beneficiários do Bolsa Família, além de incentivos para empresas privadas formarem seus quadros. 


A meta é capacitar 3,5 milhões até 2014, começando este ano com 500 mil. 


O plano inclui a ampliação do Fies - Programa de Financiamento Estudantil - para o ensino técnico. 


O Pronatec será criado por projeto de lei porque altera várias regras, como a do seguro-desemprego.

Qualificação profissional


rograma federal pretende treinar 3,5 milhões de trabalhadores até 2014

O governo lançará nos próximos dias o Programa Nacional de Acesso ao ensino Técnico (Pronatec), a primeira iniciativa concreta da gestão Dilma Rousseff para enfrentar a falta de mão de obra qualificada no país. O programa que será executado pelos ministérios da Educação, da Fazenda e do Trabalho, prevê treinamento de alunos do ensino médio, de profissionais reincidentes no uso do seguro-desemprego e de beneficiários do Bolsa Família, além de incentivos para empresas privadas formarem seus quadros. A meta é capacitar 3,5 milhões até 2014, começando este ano com 500 mil. O plano inclui a ampliação do Programa de Financiamento Estudantil (Fies) para o ensino técnico. O Pronatec será criado por projeto de lei porque altera várias regras, como a do seguro-desemprego.

Qualificação profissional

Programa federal pretende treinar 3,5 milhões de trabalhadores até 2014

O governo lançará nos próximos dias o Programa Nacional de Acesso ao ensino Técnico (Pronatec), a primeira iniciativa concreta da gestão Dilma Rousseff para enfrentar a falta de mão de obra qualificada no país. O programa que será executado pelos ministérios da Educação, da Fazenda e do Trabalho, prevê treinamento de alunos do ensino médio, de profissionais reincidentes no uso do seguro-desemprego e de beneficiários do Bolsa Família, além de incentivos para empresas privadas formarem seus quadros. A meta é capacitar 3,5 milhões até 2014, começando este ano com 500 mil. O plano inclui a ampliação do Programa de Financiamento Estudantil (Fies) para o ensino técnico. O Pronatec será criado por projeto de lei porque altera várias regras, como a do seguro-desemprego.

Oração

422991-7336-1280.jpgUm pequeno pedido... Apenas uma linha... 
Querido Deus, rezo pela cura do câncer. Amém. 


Tudo que você está convidado a fazer é manter esta vela circulando. Mesmo que seja apenas mais uma pessoa. Em memória de alguém que você sabe que foi abatido por um câncer ou ainda vive com ele. Uma vela nada perde pela iluminação...
Por favor, mantenha esta vela circulando. 

por Marco Antônio Leite 

Cl1k4r 4p3n4s n() 4n6nc1() q63 1nt3r3ss4r

Presidente figura na lista da TIME

A presidente Dilma Rousseff é a única personalidade brasileira entre as 100 pessoas mais influentes do mundo, de acordo com o ranking elaborado pela revista norte-americana "Time".

A lista inclui, além de chefes de Estado, artistas, ativistas, pesquisadores e empresários cujas ideias "iluminam o diálogo e as opiniões dissonantes e algumas vezes até mesmo a revolução".

O perfil da primeira presidente mulher brasileira é escrito pela ex-líder chilena Michelle Bachelet e atual diretora executiva da Organização das Nações Unidas (ONU) para Mulheres, segundo a qual Dilma oferece a "virtuosa combinação de sabedoria e convicção de que seu país necessita".

Bachelet ainda lembra que a presidente lutou contra as forças militares durante a ditadura e "tem dedicado sua vida à construção de uma alternativa democrática para o desenvolvimento, igualdade social e direitos das mulheres".

A chilena diz que não é fácil ser a primeira mulher a governar seu país. "Além da honra que isso significa, ainda existem preconceitos e estereótipos para enfrentar. É ainda mais difícil governar um país tão grande e globalmente relevante como o Brasil", acredita.

Para Michelle Bachelet, quando as sociedades começam "a ver a luz do desenvolvimento no fim do túnel", cria-se uma onda de otimismo e entusiasmo nos cidadãos.

"Mas os desafios se tornam mais complexos e os cidadãos, mais exigentes", acrescentou a ex-presidente do Chile.

No ano passado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também figurou no ranking da revista "Time".

Outras personalidades

A lista deste ano é liderada por Wael Ghonim, executivo do motor de buscas Google no Oriente Médio, e herói da revolução egípcia do começo do ano.

O economista americano, prêmio Nobel da Economia, Joseph Stiglitz vem em segundo lugar, e fundador do site WikiLeaks Julian Assange, está em nono.

Em sexto e oitavo lugares estão, respectivamente, o fundador da rede social Facebook, Mark Zuckerberg, e a chanceler alemã, Angela Merkel.

Dilma ocupa o 27º lugar, um pouco depois da primeira-dama americana, Michelle Obama (22º), mas com grande vantagem sobre a secretária de Estado Hillary Clinton (43º).

O jogador de futebol argentino Lionel Messi, do FC Barcelona, está na 87ª posição. Curiosamente, o cantor e ídolo dos adolescentes Justin Bieber (39º) aparece antes do príncipe William da Inglaterra e de sua noiva, a plebeia Kate Middleton (40º), que se casam no próximo dia 29 de abril.

Um dos filhos do ditador líbio Muamar Kadafi, Seif al-Islam, figura no posto 47, e a cantora e poeta Patti Smith fecha a lista, no centésimo lugar.

Personalidades
1. Wael Ghonim

Executivo do Google no Oriente Médio

2. Joseph Stiglitz

Prêmio Nobel de Economia

6. Mark Zuckerberg

Fundador do site Facebook

9. Julian Assange

Fundador do site WikiLeaks

27. Dilma Rousseff

Presidente do Brasil

39. Justin Bieber

Cantor americano

87. Lionel Messi

Jogador de futebol argentino

Blliyng

Embora as pessoas envolvidas em bullying enfrentem o problema normalmente no ambiente escolar, um estudo [ontem] mostrou que agressores e vítimas são mais suscetíveis ao convívio com a violência em suas casas.

Famílias violentas são mais comuns entre jovens identificados com bullying, sejam os alvos ou os agressores, segundo o levantamento.
O bullying é caracterizado por agressões propositais - verbais ou físicas - feitas de maneira repetitiva por uma ou mais pessoas contra um colega. A ação é usualmente associada aos ambientes escolares.
Leia mais Aqui