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Política mídia e golpe

Escreveu Elio Gaspari:

(...) Temer não é ilegítimo, é caótico...

rsss

- Eremildo, o traíra é tão legítimo como jornalista, quanto tu és como presidente do Brasil. Vocês são porcos da mesma vara.

Corja!






PEC 241/2016

A famigerada Proposta de Emenda Constitucional da maldade (PEC) 241/2016 desmascara a quem essa quadrilha que se instalou no Palácio do planalto - enquanto os patrões deles quiserem -, prestam serviço. 

O mesmo se aplica aos bandidos do Poder judiciário e do Ministério Público.

Mas, tá acontecendo algo que me incomoda, e muito, por que nenhum  partido ou parlamentar das Esquerdas apresentou um destaque tipo:

"A mesma regra se aplica a todos os "gastos" do poder público, principalmente ao setor financeiro e midiático"?

E, aí Ciro Gomes, vai se omitir?







PEC da maldade aprovada

*Carlos Augusto Cruz pergunta:

  • E agora coxinhas pobres? 
  • Vão bater panelas ( vazias...)? 
  • Vão retirar filhos das escolas particulares? 
  • Vão entregar carros, casas e apartamentos do Minha Casa Minha Vida? 
  • Vão deixar de comprar ternos em Miami? 
  • Cancelar a viagem à Disney? 
  • Vão cortar os charutos cubanos? 
  • Como se chama favelado de direita? 
  • E midiota da CBF? 
Vai piorar... 
Vocês se foderam. 
Os midiotas vão sofrer o ódio sem sentido com as perdas de direitos civis e trabalhistas. 

  • Preparados para trabalho de 10 horas/dia sem CLT? 
  • Trabalhar até morrer sem direito a aposentadoria? 
  • Sem sistema de saúde? 
  • Pagando gasolina em dólar? 
Fodam-se! 
O vinho está gelado. 
Vou saborear rindo dos midiotas...

*FIC


Polêmicas e absurdos da Lava jato

por Antonio Alberto Machado - Promotor de Justiça de São Paulo

HOJE, qualquer opinião que se emita sobre a operação Lava Jato – seja a favor seja contra, seja de crítica seja de apoio -, será sempre entendida e julgada pelo viés ideológico. Não adianta negar – o país ficou dividido entre os que aprovam e os que reprovam essa operação, na mesma medida que se dividiu entre os que apoiavam e os que reprovavam o governo petista. Mas, sejam lá quais forem as ideologias e as preferências políticas de cada um, algumas coisas na operação Lava Jato são muito polêmicas, tanto do ponto de vista político quanto jurídico – e algumas constituem verdadeiros absurdos.
Se não, vejamos.
 
É polêmico – e, para mim, um verdadeiro absurdo – que as delações premiadas no âmbito da Lava Jato sejam obtidas mediante prisão ou ameaça de prisão. A essência desse instituto, e o que o faz tolerável, é a espontaneidade do delator. Quando a delação é obtida mediante tortura física e psicológica – e decerto que a prisão e a ameaça de prisão constituem suplício físico e psicológico – ela deixa de ser espontânea e se transforma numa prova ilícita – expressamente vedada pela Constituição Federal.
 
É polêmico – e, para mim, outro absurdo – que os advogados dos réus na Lava Jato só tenham acesso ao conteúdo das delações feitas contra seus clientes na véspera das audiências, dificultando-lhes a articulação e o exercício do direito de defesa; e isso quando a Lei Maior assegura exatamente o contrário, isto é, assegura a todos os réus o direito ao contraditório e à ampla defesa – tal como impõe o “devido processo legal” consagrado na Constituição Federal.
 
É polêmico – e, para mim, autêntico absurdo – que o juiz da Lava Jato tenha mandado conduzir coercitivamente um ex-presidente da república até uma repartição policial sem intimar previamente o conduzido para comparecer perante a autoridade de polícia. Essa condução constrangedora só tem lugar quando o conduzido teima em não atender à intimação da autoridade – do contrário, é uma medida que ofende abertamente o direito de ir e vir consagrado na Constituição Federal.
 
É polêmico – e, para mim, mais um absurdo – que esse mesmo juiz tenha determinado a interceptação ilegal de uma conversa telefônica entre uma presidenta e um ex-presidente da república, e, depois, tenha revelado através da mídia o conteúdo dessa conversa, com o claro propósito de influenciar no delicado jogo político por que passava o país às vésperas de um processo de impeachment – essa divulgação é crime e ofende o sigilo das comunicações telefônicas consagrado na Constituição Federal.
 
É polêmico – e, para mim, um rematado absurdo – que o juiz da Lava Jato tenha mandado “grampear” o telefone dos advogados de réus, e do defensor de um ex-presidente da república, malferindo assim a inviolabilidade dos escritórios de advocacia, o direito de defesa, o direito de ampla defesa, o direito ao livre exercício da profissão de advogado e o princípio da lealdade processual – tudo isso configura afronta à lei e aos ditames da Constituição Federal.
 
É polêmico – e, para mim, outro absurdo – que esse juiz tenha cometido essas arbitrariedades todas, tenha reconhecido publicamente que as cometeu, e, em seguida tenha sido “perdoado” pelo Supremo Tribunal Federal, mesmo depois de o ministro relator do processo da Lava Jato no STF ter afirmado, nos autos e por escrito, que a atitude do juiz “comprometia um direito fundamental” de dois ex-presidentes da república – aliás, um direito fundamental consagrado na Constituição Federal.
 
É polêmico – e, para mim, um flagrante absurdo – que o juiz da Lava Jato tenha mandado prender um ex-ministro de estado do governo petista, e, menos de cinco horas depois, porque descobriu que a mulher do ex-ministro estava sendo internada com câncer, tenha revogado essa prisão por considerá-la desnecessária – isso viola o direito constitucional de liberdade, a dignidade humana, e a presunção de inocência consagrados na Constituição Federal.
 
É polêmico – e, para mim, absurdo também – que o juiz da Lava Jato tenha feito aliança com a mídia empresarial para exercer melhor suas funções de magistrado, e, por força dessa aliança fizesse “vazar” informações ao mais poderoso grupo de mídia do país, com o insofismável propósito de predispor a opinião pública contra os réus que ele (juiz) mandava prender – isso viola o sigilo das delações, o direito à privacidade e o princípio da presunção de inocência inscritos na Constituição Federal.
 
É polêmico – e, para mim, outro injustificável absurdo – que um juiz de direito, no exercício de suas funções públicas, faça alianças com a mídia privada. E, além disso, aceite premiação concedida publicamente por essa mídia, mesmo sabendo que ela é adversária dos réus da Lava Jato, que ela não se cansa de manipular informações, e que no passado até já apoiou ditadura militar – isso fere mortalmente o princípio republicano e a independência do Judiciário consagrada na Constituição Federal.
 
Porém, o mais polêmico (e absurdo) é ver agora um Tribunal Regional Federal (4ª Região Sul) render-se ao óbvio e reconhecer que as práticas do juiz da Lava Jato são realmente ilegais, pois “escapam ao regramento” do direito. Mas, segundo esse mesmo tribunal, apesar de ilegais, trata-se de “soluções inéditas” que devem ser toleradas porque o processo da Lava Jato é também um “processo inédito”. Em suma, o tribunal afirma, por escrito, que o direito aplica-se aos “casos comuns” em geral; mas, à Lava Jato aplicam-se, não a Constituição e o direito, e sim as “soluções inéditas”, ou seja, as soluções buscadas fora do direito, ou fora do “regramento comum” – com essa retórica canhestra, esse tribunal federal acaba de proclamar que a lei e a Constituição não valem para o processo da Lava Jato, ou, noutros termos, admite expressamente que esse processo tramita mesmo perante uma lei e um juízo de exceção.
 
Nem no tempo da ditadura militar isso ocorreu. É certo que os militares nos outorgaram uma Constituição autoritária (67-69); é certo também que eles editaram um ato de exceção (AI-5); mas, mesmo a Constituição autoritária dos ditadores, e mesmo o Ato Institucional nº 5, valiam para todos: igualmente, isonomicamente – coisa que não ocorre agora porque, segundo esse tribunal federal do Sul, nem a lei nem a Constituição valem para os réus da Lava Jato.
 
Isso já não é apenas polêmico, nem somente um absurdo – isso já passa a ser simplesmente assustador.

Haddad - o melhor prefeito que São Paulo já teve



E o melhor governador que São Paulo terá!

#PrevisãoBriguilina

Briguilinks

Reforma da Previdência

Inspirados por FHC (Psdb) - Fernando Henrique Cardoso - que se aposentou com 37 anos e considera que se aposentar com menos de 50 anos é vagabundagem (sem analisar a situação caso a caso), o triunvirato...

  • Geddel Lima - aposentado com 51 anos, 20 mil e trezentos reais/mês
  • Eliseu Padilha - aposentado com 53 anos,  19 mil e quatrocentos reais/mês
  • Michel Temer - aposentado com 55 anos, 30 mil e seiscentos reais/mês
Defendem que seja estabelecida a idade mínima de 65 para aposentadoria de homens e mulheres e de 75 anos para o benefício assistencial.

É, quanto a falta de coerência deles, ninguém tem de que reclamar.

PS. Enquanto isso os irmãos Marinho se escandalizam e fazem escândalo via revista Época sobre Dilma Vana Rousseff ter se aposentado aos 68 anos de idade e com proventos de pouco mais de 5 mil reais.




pudemolo

O imenso Erro de Lula, por Joel Neto

Tudo que Lula e o PT estão passando hoje vem do grande erro que ele cometeu no dia 16 de Junho de 2005, demitiu José Dirceu da Casa-Civil. Deixou o companheiro lutando sozinho para não perder o mandato e também para lutar contra a máfia mídia, mpf, judiciário que desembocou na AP 470 e foi condenado por fuxleros que alegaram:

  • Domínio da farsa
  • O réu não provou sua inocência
  • Não tenho prova cabal, mas a literatura me permite condenar

Mas, deixa prá lá, chorar e mimi é coisa de mercenários. Tamos juntos, vivos e de pé. A luta continua. Pra frente é que as malas bate.


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Quando desacontece

Andei amando loucamente, como há muito tempo não acontecia
De repente a coisa começou a desacontecer
Bebi, chorei, ouvi Maria Bethânia, fumei demais, tive insônia e excesso de sono, falta de apetite e apetite em excesso, vaguei pelas madrugadas, escrevi poemas, juro
Agora estou passando um band-aid no coração
Um sorriso nos lábios
E tudo bem
Ou, que hei de fazer?

Caio Fernando Abreu

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Mensagem do dia


Um domingo abençoado para todos nós!!!
#bomdemaisdaconta

O custo do golpe: mais pobres

da série: Eu acho é pouco

Os midiotas, coxinhas e paneleiros votaram nos Dorias da vida ciente que se tornarão sócios deles e poderão usar Raph Lauren como roupa de casa. Para sair usarão Louis Vuitton, calçados Jimmy Choo, perfumes Chanel, relógio Rolex e irão na sua Ferrari do ano. Que assim seja. 

Mas, enquanto isso não acontece sugiro que leiam o texto abaixo:



247 – Uma década de expansão da pobreza. Isso é o que acontecerá com o Brasil, segundo reportagem de capa do jornal O Globo, a partir de estudo da consultoria Tendências.
De acordo com o trabalho, pelo menos 1 milhão de famílias voltarão às classes D e E nos próximos 9 anos, fazendo com que o Brasil tenha cerca de 41 milhões de pobres, em 2025.
"As famílias vão ter que se acostumar a vive com menos por mais tempo", diz Adriano Pitoli, autor da pesquisa.
Eis aí um retrato do custo do processo de impeachment, iniciado em 2014, logo após a vitória de Dilma Rousseff, quando PSDB e PMDB se uniram na agenda do "quanto pior, melhor".
Conseguiram afastá-la, mas herdaram um Brasil que retrocede pelo menos uma década e que deverá voltar ao mapa da pobreza.
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Itaú da Marina Silva apóia o teto dos gastos públicos

Olavo Setúbal, presidente do Banco Itaú e patrão da presidenciável Marina Silva é incondicionalmente a favor do Estado gastar menos em Saúde, Educação, Segurança, Habitação e todos os setores que beneficiem a parcela mais necessitaria da população brasileira. Para mim, novidade seria se ele fosse contra gastar com pobres e a favor da regulamentação do limite constitucional de 12% dos juros no país.

Corja!

Mensagem da madrugada

Se tiver de chorar, chore hoje
Se tiver de sorrir, sorria hoje
Se tiver de amar, ame hoje

O importante é viver hoje
Pois o ontem já passou
E amanhã nunca vem

Seja feliz, hoje!