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Türkiye, İsrail ile ilişkileri kesebilir

Türkiye'nin Pazartesi günü (5), bir Türk konvoyu Gazze'ye insani yardım taşıyan saldırıya askeri operasyon için bir özür almıyorum, İsrail ile ilişkileri kesme söyledi. Türk Dışişleri Bakanı Ahmet Davutoğlu, ülkeye göre üç seçenek vardır, "ya da özür diler ve işlem veya Türkiye ilişkileri kesip içine uluslararası bir soruşturma sonuçlarını kabul eder." İsrail Dışişleri Bakanı Avigdor Lieberman, retraksiyon talebini reddetti. "Biz özür dileme gibi bir niyetim yok, dedi.
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Sólo Dios sabe cuánto pesa una oración

señora ma pobre, con un aire visible de una derrota en su rostro, se dirigió a una tienda, se acercó al dueño conocido por su forma gruesa, y le pidió girar alguna tienda de comestibles.
Explicó que su esposo estaba muy enfermo y no podía trabajar y tenía siete hijos que alimentar.
El tendero se burlaba de ella y les pidió que se retire de su creación
Pensando en la necesidad de su familia, ella le rogó:
- "Por favor, señor, te voy a dar el dinero por lo que tengo ...".
- Él respondió que no tenía crédito y no cuenta en su tienda.
De pie sobre el mostrador junto a un invitado que asistió a las conversaciones entre los dos se acercó al dueño de la tienda y le dijo que él debe dar esa mujer necesita para su familia, a sus expensas.

Entonces el mercader dijo que los medios muestran reacios
      a las mujeres pobres:

       - "Usted tiene una lista de los suministros?"
      - "Sí," dijo.
      - "Bien, ponga su lista en la balanza y lo mucho que pesaba, le doy comestibles!
      La pobre mujer vaciló un momento y con la cabeza baja, sacó la bolsa un trozo de papel, escribió algo y suavemente colocó en la balanza.
Los tres fueron sorprendidos cuando el plato
      el equilibrio y cayó al papel
      se mantuvo por debajo.

Completamente asombrado con el marcador
      equilibrio, el comerciante volvió lentamente
      para su evaluación y dijo que respondió:

      - "No puedo creer".
El cliente sonrió y el hombre empezó a poner la tienda de comestibles en la otra escala.
Como la escala de la balanza no está equilibrada, se mantuvo poniendo más y más los suministros no se ajustan a cualquier más.
 El comerciante se quedó unos instantes mirando el equilibrio, tratando de entender lo que estaba pasando ...
Por último, tomó el pedazo de papel y el saldo fue golpeado porque no era una lista de la compra, sino una oración que decía:
"Mi Señor, el Señor sabe mis necesidades y lo estoy dejando en sus manos ..."
El hombre tiene las mercancías a la pobre mujer en completo silencio, lo que le dio las gracias y salió de la tienda.
El cliente pagó la cuenta y dijo:
      - "Valió la pena cada centavo .."
      Sólo Dios sabe cuánto pesa una oración ...

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Candidacy Rousseff

Docked in the TSE on Monday (5), the application for registration of candidacy Rousseff (PT) and her deputy, Michel Temer (PMDB).
 
The PT was estimated at R $ 187 million cost of the presidential campaign. As required by law, Dilma Fear and also provided data sheets.
 
Dilma led to the archives of the TSE equity of $ 1.06 million, three apartments, a house, a lot, a car of 1996 jewels and money in the bank.
 
Fear is six times richer than his running mate: R $ 6.05 million, mostly in real estate.
 
Dilma Besides, there were two presidential candidates "dwarf": Levy Fidelix (PRTB) and Rui Pimenta (PCO). Nothing José Serra, for now.
 
The PV Silva filing the paperwork for its candidate on Friday (2), three days in advance.
 
- Service: Here, a copy of the relation of capital and Dilma Fear. Here is a summary of the program of the coalition.
- Follow the blog on twitter.

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Dilma Rousseff e José Serra no Conotel

Com o tema "O Brasil é a bola da vez",  a 52ª edição do Congresso Nacional de Hotelaria - Conotel 2010, promovida pela ABIH Nacional, será realizada entre os dias  17 e 19 de agosto, no Centro de Convenções Sul América, no Rio de Janeiro. A organização do evento confirma as participações dos presidenciáveis Dilma Rousseff e José Serra nas tardes dos dias 17 e 18 quando falam sobre seus planos para a indústria de turismo, caso venham a ser eleitos.
Na programação do evento serão discutidos temas sobre economia e sustentabilidade. Já está confirmada presença do economista Carlos Langoni, ex-presidente do Banco Central, que falará sobre o mercado econômico no Brasil. Segundo Álvaro Bezerra de Mello,  presidente da ABIH o planejamento estratégico da hotelaria para a Copa é de fundamental imporância.
 "Os eventos que acontecerão no país terão impacto em vários setores da economia, com destaque para o turismo. Por isso, o setor precisa se planejar e agir estrategicamente para realizar com máxima competência sua função de receber bem os turistas que chegarão ao país. Conhecer a experiência de outros países pode nos ajudar a encurtar distâncias na hora de investirmos", explica.
 Especialistas falarão também sobre a importância de aliar estratégia a tecnologia e prática. No painel "Vale a pena reformar meu hotel", por exemplo, especialistas em retrofit e consultores falarão sobre como renovar um hotel atendendo às regras de sustentabilidade.
Para complementar esse painel, no segundo dia do evento, o tema "Sustentabilidade é um bom negócio" mostrará porque a adequação de hotéis pode trazer muitos dividendos.

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Conheça um pouco o que pensa o vice de Marina Silva

“, por Celso Marcondes

Guilherme Leal: o vice de Marina Silva tenta seduzir o empresariado e evitar a polarização PT/PSDB.  
A menos de um mês licenciado da copresidência da Natura, o empresário Guilherme Leal, um dos homens mais ricos do País, investe agora na política. Candidato à Vice-Presidência da República pelo Partido Verde na chapa de Marina Silva, Leal é incisivo ao dizer que “o Brasil não pode crescer a taxas chinesas” e que deve “tornar-se um exemplo de economia sustentável”. Criticou os governos Lula e FHC e demonstrou otimismo ao avaliar o engajamento do empresariado com a causa ambiental. A seguir, a íntegra da entrevista, que teve uma parte publicada na edição 603 de CartaCapital.

CartaCapital: Quanto o Brasil pode crescer? 6 ou 7% ao ano seria um limite ou podemos almejar algo semelhante às taxas da China?
Guilherme Leal: O Brasil não pode crescer a taxas chinesas, o mundo enfrenta este dilema. Por isso temos a oportunidade de crescer de maneira responsável, de buscar caminhos para o desenvolvimento que nos coloquem como liderança neste novo padrão, nesta nova alternativa de desenvolvimento humano. Na década de 70 o Brasil teve a ilusão de crescimento, achando que com a crise do petróleo seria uma ilha de prosperidade, podia crescer a taxas elevadíssimas de maneira sustentável e levar o Brasil para outro patamar. Foi uma ilusão. Estamos em um momento muito favorável da economia brasileira. O mundo, apesar da crise de 2008, se dá conta que sua base de recursos naturais – que é a base da economia e da prosperidade e do bem-estar da humanidade – está ameaçada pelos padrões de produção e consumo atuais.

Milhões de pessoas têm, não apenas no Brasil, saído da linha de pobreza. Na Índia, na China, na Indonésia, o que é uma notícia excelente. Só que a capacidade de regeneração dos recursos naturais do planeta está sendo superada em mais de 30 ou 40% e este estado de coisas não é sustentável. A China está investindo fortemente num novo padrão de desenvolvimento, os EUA estão investindo fortemente nesta nova economia. O Brasil tem um potencial como nenhum outro país por conta de sua base de recursos naturais. Tem uma condição excepcional pela sua matriz energética limpa, sua diversidade, seu biomas e pelo gap de infraestrutura que tem. Ou seja, pelo que tem a fazer, pode fazer certo. Pode se tornar um exemplo de uma economia sustentável.
CC: Porém o País precisa de mais usinas, estradas, aeroportos, portos.
GL: Ele não tem poupança suficiente para financiar os investimentos necessários para essa taxa de crescimento. Sabemos que o Estado arrecada 38% da poupança, da riqueza produzida anualmente na nação e só investe 1,5% desta riqueza. Portanto, dependemos excessivamente da poupança externa para financiar este crescimento. Isso é um constrangimento, é uma restrição muito significativa, portanto é um outro fator. Se este crescimento não for devidamente financiado, teremos problema de financiamento, de pressões inflacionárias e coisas desta natureza. São restrições, temos que, buscar o crescimento, que é um fator ainda muito relevante para reduzir a pobreza, mas temos que investir na qualidade deste crescimento. A infraestrutura é necessária, o aperfeiçoamento de questões do custo-Brasil é fundamental, mas a grande diferença é investir na qualificação das pessoas, na educação.

CC: Mas o crescimento aumenta a demanda por carne, leite, energia. As classes C e D querem acesso aos automóveis, aos gêneros alimentícios. Como segurar?
GL: Não podemos repetir erros do passado. O Brasil teve oportunidades importantes de, definitivamente, deixar de ser um país emergente para se tornar um país desenvolvido. No sentido não apenas de ter altas taxas de consumo, mas de ser um país mais justo, com uma menor diferença e todos os seus cidadãos com possibilidades de exercer na plenitude suas potencialidades. Isto é, com acesso à educação de qualidade, à moradia de qualidade, às condições mínimas de saúde, de segurança. Se focar apenas num crescimento exacerbado e baseado pura e simplesmente no crédito e no consumo, será um equívoco.


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A 1ª turma de alunos de medicina do PROUNI se formando


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Zé Dirceu de frente com Gabi

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Dirijo um convite a todos e quero que vocês realmente assistam, sem falta, ao "De Frente com Gabi", a entrevista que concedi à jornalista Marília Gabriela, ao seu programa apresentado na noite desse domingo no SBT. 
A entrevistadora, vocês sabem, tem extraordinária competência nesse seu ofício e eu, durante quase uma hora, falei sobre o processo a que respondo no STF, sobre minha infância, militância estudantil, banimento com o qual me "brindou" a ditadura militar, exílio em Cuba, vida na clandestinidade no Paraná, e a minha atuação política em geral.

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INSS vai antecipar beneficios para atingidos pelas enchentes

O ministro da previdência - Eduardo Gabas -,  anunciou nesta segunda (5) que irá antecipar os pagamentos dos aposentados e pensionistas, que moram nas localidades afetadas pelas chuvas, em Alagoas e Pernambuco. 

A medida vai beneficiar 110 mil pessoas nos dois estados. Segundo o ministro, o pagamento adiantado vai funcionar como um empréstimo. 

O aposentado ou pensionista que utilizar o adiantamento, vai ter que devolver o dinheiro recebido do governo em até 24 parcelas, sem juros ou correção monetária.
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O Ideb e o ensino da pesca



José Paulo Kupfer
Há uma profusão de informações importantes nos resultados do recém-divulgado Ideb – um indicador que cruza diversos outros indicadores da educação pública de nível fundamental e médio, possibilitando a formação de um ranking da qualidade do ensino por estados, municípios e escolas. Mas a principal conclusão apenas confirma o que já é sabido, embora infelizmente nem sempre lembrado: a qualidade do ensino – melhor seria dizer do aprendizado – depende diretamente da escolaridade dos pais.
São inúmeros os fatores que, virtuosamente combinados, levam a progressos na educação: valorização do professor, em termos de salário e acesso à formação continuada, segurança interna e no entorno da escola, material didático e métodos de ensino eficientes, gestão eficaz, dinheiro etc. etc. Tudo isso tem de estar presente, mas sem o fator “pais mais instruídos”, os resultados deixarão a desejar.
O grau de instrução dos pais (e, mais decisivamente, das mães) é um ovo-de-Colombo para o sucesso de políticas de inclusão social. Se faz “milagres” na educação, também opera “milagres” em outras áreas, como a saúde. Sabe-se, por um já sem número de pesquisas e estudos, que crianças cujas mães são mais instruídas, ainda que mais pobres, tendem a ser mais saudáveis. Esse fator está presente, por exemplo, na base da aceleração na redução da desnutrição infantil (ver aqui mesmo no blog texto a respeito).
Esses avanços na escolaridade dos pais, que permitem a escolas públicas de áreas muito pobres apresentarem Ideb campeão, começaram a formar esse intangível e valioso patrimônio familiar, agora aplicado com êxito, na educação dos filhos, ainda nos ano 90, aproveitando o esforço de universalização do acesso à escola. É coisa, junto com a qualificação dos professores, para pelo menos uma geração.
Incentivar a integração dos pais à escola e o comprometimento deles no processo de aprendizado dos filhos talvez seja a ação mais eficiente no desenvolvimento de uma educação de qualidade. A um custo mínimo.

Os resultados do Ideb fazem pensar nos programas de transferência condicionada de renda, do qual o Bolsa Familia é o ícone. A renda destinada ao cidadão pobre fica vinculada à caderneta de saúde e à frequência escolar dos filhos.

Ou seja, os efeitos positivos mais duradouros são esperados para uma geração. Crianças mais saudáveis e mais instruídas, de fato, tendem a se tornar cidadãos mais produtivos.
Críticos desse tipo de programa insistem em desqualificá-lo, sob a alegação que não oferecem “portas de saída”. Martelam o mantra de que os programas dão o peixe sem ensinar a pescar. Querem, no fim das contas, que os cursos de pesca sejam mais rápidos do que o velho madureza.
É evidente que as “portas de saída” não são para os tidos como beneficiários diretos. Estes, lamentavelmente, salvo exceções, já dobraram o cabo das saídas e passaram longe das portas. As portas de saída são para os filhos.
Fica a impressão de que a pressa dos críticos, nutrida na ignorância, nada mais é do que um argumento frágil para resistir a uma sociedade que distribua melhor os frutos do esforço de todos.
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JORGE UEQUED É AUTOR DA LEI DO FAT; SARNEY CRIOU O SEGURO-DESEMPREGO

“Nem o FAT nem o seguro-desemprego são criações do Serra”, afirma o deputado federal Vicente Paulo da Silva (PT-SP), o Vicentinho, ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema e ex-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT). 
“Eu respeito o Serra, mas ele não pode usar a mentira como expediente para se promover e alavancar a sua candidatura, pois ele vai perder mais credibilidade.Ainda mais hoje em dia que, graças à internet, tudo é descoberto rapidamente.”
Vicentinho tem razão. O autor de projeto de lei (PL) que criou o FAT é o ex-deputado federal Jorge Uequed (PMDB-RS), considerado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar – o Diap — um constituinte nota 10. O PL é o número 991, de 1988. Ele foi apresentado em 11 de outubro de 1988. Veja as provas Aqui
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Vale quanto pesa

Uma  pobre senhora, com visível  ar de sofrimento estampado  no rosto, entrou num  armazém, se aproximou  do proprietário conhecido  pelo seu jeito grosseiro,  e lhe pediu fiado  alguns mantimentos. 
Ela  explicou que o seu  marido estava muito  doente e não podia  trabalhar e que tinha  sete filhos para alimentar.
O  dono do armazém zombou  dela e pediu que  se retirasse do seu  estabelecimento
Pensando  na necessidade da sua  família ela implorou: 
-  "Por favor senhor,  eu lhe darei o  dinheiro assim que eu  tiver...".  
Ele lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja.
Em  pé no balcão ao  lado, um freguês que  assistia a conversa  entre os dois se  aproximou do dono do  armazém e lhe disse  que ele deveria dar  o que aquela mulher  necessitava para a sua  família, por sua conta.  

Então  o comerciante falou  meio relutante  

      para a pobre mulher:

       - "Você tem uma lista de mantimentos?"  
      - "Sim", respondeu ela.  
      - "Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos"!
      A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.
Os  três ficaram admirados  quando o prato da   

      balança com o papel desceu e  

      permaneceu embaixo.  

Completamente  pasmado com o marcador   

      da balança, o comerciante virou-se lentamente  

      para o seu freguês e comentou contrariado:

      - "Eu não posso acreditar!".   
O  freguês sorriu e o  homem começou a colocar  os mantimentos no outro  prato da balança. 
Como  a escala da balança  não equilibrava, ele  continuou colocando mais  e mais mantimentos até  não caber mais nada. 
 O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido...
Finalmente,  ele pegou o pedaço  de papel da balança  e ficou espantado pois  não era uma lista  de compras e sim  uma oração que dizia: 
"Meu  Senhor, o Senhor conhece  as minhas necessidades  e eu estou deixando  isto em Suas mãos..."
O  homem deu as mercadorias  para a pobre mulher  no mais completo silêncio,  que agradeceu e deixou  o armazém. 
O  freguês pagou a conta  e disse:  
      - "Valeu cada centavo.." 
      Só Deus sabe o quanto pesa uma oração...
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Serra: compromisso que vale R$ 3,00

Li na Folha de S.Paulo desse domingo que os tucanos programam um ato de campanha eleitoral para amanhã no qual o candidato da oposição a Presidência da República José Serra (PSDB-DEM-PPS) assinará um documento pelo qual assumirá o compromisso de, casso fosse eleito em outubro, manter o Bolsa Família, ao contrário do que anunciaram o presidente nacional de seu partido, senador Sérgio Guerra (PSDB) e outros próceres do tucanato, de que pretende extinguir o programa. 

Mas, será que o candidato vai assinar esse papel? Bem, se o fizer, um documento firmado por Serra vale tanto quanto uma nota de R$ 3,00. Em 2004, ele assinou uma declaração em cartório, reconheceu firma, fez tudo o que a praxe recomenda assumindo o compromisso de não fazer da prefeitura paulistana mais um trampolim para saltar para outro cargo e de cumprir o mandato de prefeito da capital até o fim. E não cumpriu. Considerou sem efeito, na prática, rasgou aquela declaração e um ano e quatro meses depois (abril de 2006) abandonou o cargo para se candidatar a governador de SP.

Não faz parte da história de Serra cumprir mandato até o fim. E, a propósito, com o rabo preso com o candidato da oposição, a Folha lhe dá uma mãozinha nessa matéria de hoje sobre a pesquisa Datafolha, relativa ao fato de que a sondagem constou que para 58% dos eleitores a escolha do candidato a vice-presidente da República não influencia o seu voto. 

Apenas 17% dos eleitores admitem levar o nome do vice em conta na hora de votar e 94% dos entrevistados não sabem dizer o nome do vice de Dilma Rousseff, deputado Michel Temer (PMDB-SP), e 96%, o de Serra, deputado Indio da Costa (DEM-RJ). Francamente, colocar no mesmo patamar e comparar os problemas da escolha dos vices do PT e do PV (empresário Guilherme Leal) com a vergonhosa trapalhada do vice de Serra, só mesmo a Folha que perdeu todos os limites.

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Atenção - Vestibular para Agroecologia é Substituído pelo ENEM

Os interessados em conquistar uma vaga no próximo ano para os cursos de graduação da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) devem fazer o Exame Nacional do Ensino Médio - Enem 2010 ou usar a nota obtida no Enem 2009.

As inscrições para o Enem estão abertas desde o dia 21 de junho, os interessados em fazer a prova este ano devem se cadastrar, exclusivamente pela internet, até o dia 9 de julho, no site: www.enem.inep.gov.br
 Os alunos de escolas públicas estão isentos do pagamento da taxa de inscrição, que custa R$ 35,00. Aproveitem!

Lembramos que para este ano serão oferecidos os cursos deTecnologia em Agroecologia (Integral) e Tecnologia em Produção Sucroalcooleira (noturno) na Unidade da Uems em Glória de Dourados.

A prova do Enem acontece nos dias 6 e 7 de novembro e a nota deste é usada para entrar na UEMS e, se for o caso, para adquirir certificado de conclusão do Ensino Médio.
Maiores informações: 3902 2649 ou 34661411

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A reinvenção de uma nação

No Huffington Post, “Os países mais felizes do mundo”. Megapesquisa Gallup com 136 mil pessoas de 132 países, publicada pelo “Journal of Personality and Social Psychology”, ouviu dos nórdicos as notas mais altas para “suas vidas” (7,7). Os EUA surgem em 12º lugar (7,2). O Brasil, em 14º, com 7.
Jornais e televisões americanos, do “Washington Post” à ABC, destacaram que o levantamento prova que “dinheiro pode comprar felicidade ou pelo menos uma forma de felicidade: a satisfação com a vida”. O coordenador do estudodeclara que, “sim, o dinheiro traz felicidade” -e que “a forte relação entre renda e felicidade é observada ao redor do mundo”.

Ainda melhor Na terça, o “Financial Times” deu seu quarto caderno sobre o país em um ano, “The New Brazil”, sobre pré-sal, Olimpíada etc. Na capa do jornal, “Lula, petróleo e esporte: a reinvenção de uma nação”. Nos dias seguintes, textos como “PIB do Brasil pode ficar ainda melhor?” e “Apostando no Brasil”. E, no sábado, “Pearson cerca Anglo no Brasil”, com a notícia de que a empresa que publica o próprio “FT” quer comprar o grupo educacional.
Inveja No “New York Times”, “Economias na América Latina correm à frente”. Abrindo o texto, “enquanto EUA e Europa se lamentam pelo alto deficit, a região surpreende” e traz “inveja aos parceiros do norte”.
Ressalta que “o Brasil, a potência regional em ascensão, comanda a recuperação”. E ouve de David Rothkopf, da “Foreign Policy”, que o país “encarna o crescimento das potências emergentes, um dos maiores temas do novo século”.
PETROBRAS LÁ
No site de estratégia Stratfor, Lula e o presidente da Petrobras
Nas manchetes de Folha.com e UOL, ontem, “Petrobras estudará prospecção em Cabo Verde, afirma Lula”. O primeiro-ministro do país “demonstrou entusiasmo com a exploração em águas ultraprofundas”. Na BBC, chamou Lula de “defensor da África”.
No site Stratfor, “Angola e Brasil: uma linha de crédito e uma mão”, sobre o financiamento de US$ 1 bilhão anunciado na visita do presidente angolano a Lula -com o fortalecimento da presença da Petrobras nos “depósitos de petróleo da plataforma angolana”.
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