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O que muda no jogo erótico com a idade

Mulheres de vinte, trinta, quarenta, cinquenta e sessenta anos comentam



Se na juventude a palavra de ordem é ‘imediatismo', na maturidade o que vale é aproveitar cada momento da conquista, como contam mulheres de diferentes faixas etárias

por Giovana Tavaras - IG

Ansiedade, excitação, mistério e táticas de aproximação e sedução. Conquistar ou ser conquistado é uma experiência que mexe com a cabeça – e com o coração – de muitas pessoas. Aliás, o momento da conquista é a parte favorita e mais divertida para alguns. O prazer envolvido nesse jogo erótico com uma possível paquera e até com o próprio parceiro independe das idades dos envolvidos.
No entanto, a cada faixa etária, essa experiência vai mudando, de acordo com as mulheres entrevistadas pelo Delas, que estão na casa dos 20, 30, 40 e 60 anos. Da inexperiência no início da vida afetiva e sexual ao acumulo de aprendizado ao longo do tempo, o jogo erótico vai se transformando, deixando para trás o caráter de urgência e a necessidade de ter um resultado imediato, tão característicos da juventude.
Conquistar ou ser conquistado é uma experiência que mexe com a cabeça – e com o coração – de muitas pessoas. Mas ao longo dos anos o modo de lidar com isso vai mudando
Thinkstock Photos
Conquistar ou ser conquistado é uma experiência que mexe com a cabeça – e com o coração – de muitas pessoas. Mas ao longo dos anos o modo de lidar com isso vai mudando
Para Marcia Neder, psicanalista e pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Psicanálise e Educação da USP, a maturidade também traz uma impaciência com quem não sabe o quer. Ou seja: tolerância zero com paqueras que emitem sinais trocados e que têm medo de se entregar, empatando tudo com o famoso ‘mimimi’. 
Para as mulheres, então, a boa notícia é que o jogo erótico fica ainda melhor com o passar dos anos e com a maturidade que só a experiência de vida proporciona. Sofrer e se decepcionar são situações que fazem parte desse aprendizado, como  contam as quatro entrevistadas a seguir.  “Eu vejo as mulheres mais velhas muito mais focadas e determinadas. Elas sabem muito bem em que jogo entrar, o que é cilada ou não, sem muita frescura. Se rolar, ótimo – e se não rolar, tudo bem também. Elas são muito mais livres e se sentem mais à vontade com a própria experiência sexual. Por isso, elas se jogam mais nos relacionamentos, se aproximam dos paqueras com muito mais facilidade e fazem esses jogos com mais disponibilidade, se entregando de verdade”, avalia Marcia, dizendo ainda que essa mudança de postura se dá porque a mulher madura já passou por poucas e boas na vida.  “Ela tem muitas marcas, já superou muitas dores e sabe que pode sobreviver às frustrações e rejeições.”
20 ANOS: A ERA DOS JOGUINHOS
Para a estudante Letícia Esteves, de 23 anos, os jogos de conquista e sedução têm dois lados – e um deles não é tão empolgante assim. Para ela, o maior problema está na necessidade de dissimular algumas intenções e ficar esperando o outro lado tomar a iniciativa.
Letícia Esteves:
Arquivo pessoal
Letícia Esteves: "Eu até curto o mistério, a fase do flerte, mas se vejo que o cara está perdido e sem reação, eu acabo tomando a iniciativa e sendo bem direta"
“Quando você começa a sair com um cara e está gostando dele, não pode dar tanto na cara, tem que ficar fazendo a indiferente, essas coisas. Para mim, seria muito mais fácil se as pessoas fossem apenas sinceras. Eu até curto o mistério, a fase do flerte, mas se vejo que o cara está perdido e sem reação, eu acabo tomando a iniciativa e sendo bem direta, mesmo. Sem enrolação”, conta Letícia.
A estudante acredita que a ingenuidade e a inocência também vão diminuindo com os anos, bem como a paciência para lidar com tantas ‘regrinhas’ de conquista. Por isso, ela prefere não perder muito tempo com os jogos. “O que eu detesto nisso tudo é que quem dá o braço a torcer sempre sai como perdedor, é como se a gente não pudesse demonstrar nossos sentimentos porque isso faz de nós fracas e desesperadas por um relacionamento.”
30 ANOS: LIDANDO COM ESTIGMAS
Essa faixa ainda é um estigma para muitas mulheres. Segundo a psicanalista Marcia, uma série de cobranças e conflitos passa a fazer parte do cotidiano delas. “Aos 30, essa mulher ainda está focando em alguns setores da vida, que não o amoroso, e buscando uma experiência sexual que não tinha na juventude. Ela também fica muito dividida coma questão da maternidade. É quando vai chegando perto do deadline. Se ela opta por ser mãe, passa a considerar um relacionamento mais sério, e não só os casuais. Aí o jogo é diferente”, atenta ela.
Renata Rolisola concorda que, com o passar dos anos, o foco é realmente outro. Hoje com 30 anos, a empresária se sente muito mais segura e bonita do que há 10 anos, mesmo acreditando estar com alguns quilinhos ‘a mais’. Para ela, um pouco mais de experiência já influencia a autoestima das mulheres e as expectativas em relação às paqueras e aos jogos de sedução.
Renata Rolisola:
Arquivo pessoal
Renata Rolisola: "Na verdade, o que faz a gente entrar em tantos joguinhos, mesmo contra a nossa vontade, é a insegurança de ficar sozinha"

“Quando eu estava solteira, a minha preocupação maior era com a minha saúde e com a minha profissão. Então, se esse jogo rolar, rolou. Fico bem mais tranquila do que antes. Na verdade, o que faz a gente entrar em tantos joguinhos, mesmo contra a nossa vontade, é a insegurança de ficar sozinha. Eu penso que é melhor estar só do que mal acompanhada, por ter visto de perto casamentos falidos, como o do meu pai e da minha mãe, e relacionamentos desgastados. Hoje em dia, existe vibradorzinho, alguns programas do Netflix e HBO, e outras coisas para a gente se bastar”, comenta Renata com bom humor.
40 ANOS: APOSTANDO NO QUE VALE A PENA
Se aos 20 a paciência é quase inexistente para jogos e truques de sedução, aos 40 as coisas mudam de cenário. A experiência permite “selecionar” melhor, naturalmente, os jogos que valem a pena. Por isso, a tensão e o mistério do que antecede uma relação valem mais a pena do que simplesmente o seu objetivo: transar. Isso não quer dizer que vamos ficando mais puritanas com os anos, pelo contrário. Para a professora Gloria Marqueti, de 45, a ‘sem-vergonhice’ é maior nessa fase.
Quando a gente é nova, temos essa necessidade do prazer imediato. Com a maturidade, porém, dá para ver que existem muito mais coisas por trás do objetivo final e do sexo, em si. Esse jogo é muito legal. Não sinto mais o mesmo imediatismo da juventude, nem tanta preocupação. Nós precisamos parar de nos preocupar com coisas pequenas, e apenas aprender a curtir o momento. Cada fase e cada jogo têm a sua respectiva beleza. Nessa fase, acredito que tudo fica bem mais gostoso e envolvente”, pontua Gloria.
60 ANOS OU MAIS: TRABALHANDO COM A REALIDADE 
Jogar bem, para a representante comercial Dilma Cortês, não tem a ver só com o poder de sedução e conquista de cada um. Para ela, uma das maiores conquistas dos 60 anos em relação à juventude é sobre trabalhar com a realidade, e não com expectativas. “Hoje eu tenho outro foco, que são homens mais velhos, e sou realista. Não miro nos caras que são maravilhosos, por exemplo. Hoje estou saindo com um cara de 75 anos, e me sinto super bem com isso”, revela Dilma.
Dilma Cortês:
Arquivo pessoal
Dilma Cortês: "Me sinto segura porque já sei o que posso e o que não posso fazer"
O desprendimento também é uma característica marcante das mulheres que estão vivendo esse momento. Além de se sentir mais realista, Gloria acredita que segurança, autoestima e plenitude são os maiores diferenciais da maturidade. Para ela, estar solteira (mas com alguns ‘peguetes’, como ela gosta de dizer) e ainda ser avó de três crianças é motivo de orgulho, não de desespero ou preocupação.
Eu lido melhor com a rejeição e tenho menos medo de me jogar. Eu sei que eu posso ser assim, que não é errado me sentir bonita, charmosa e gostosa. E me sinto segura porque já sei o que posso e o que não posso fazer, além de ter a paciência de conquistar alguém devagarzinho. Pode não ser hoje, mas vai ser amanhã”, conclui Gloria.

A beleza além do rótulo de gostosa

É muito fácil reclamar da vizinha gostosa que está usando shortinho, da colega da faculdade que enche a cara de maquiagem e da moça branca de olhos azuis que tem um sorriso simpático, alegando que todas nasceram bonitas ou usam artifícios para chamar atenção dos homens. Sabe o que é difícil?
Ser uma delas.
Primeiro sempre vem a lenda de que se você nascer bonita tudo vai ser mais fácil. Mais caras, mais convites, mais beijos, menos dinheiro pra gastar (como se todos pagassem pra você ser linda perto deles). A promessa de uma vida fácil cujo final sempre acaba em boatos de prostituição ou de moral duvidosa que desculpa a violência.
Sou da época em que as garotas que curtiam rock e videogame eram classificadas como lésbicas e ganhei três títulos consecutivos de “mais feia da sala” no ginásio. Segundo minha mãe, não tinha atenção dos garotos porque eles eram superficiais e as meninas de hoje (ainda na época) eram um bando de putas.
Inclusive, uma vez, chorei de tristeza por não ter os lábios molhados como a menina da capa da revista, achando que nunca seria bonita e que nunca ninguém olharia pra mim – apenas pra essas putas – e que o mundo era injusto. Um belo dia, enchi o saco e resolvi saber como elas conseguemser tão lindas.
Não fazia sentido na minha cabecinha de adolescente eu nascer feia e elas lindas, assim, magicamente. O interesse foi suficiente pra me levar pr’uma graduação de Moda, mesmo sem o menor jeito pra coisa (exceto na parte artística, era muito boa no desenho, mas isso não é relevante.).
Descobri na graduação que ser bonita dá um trabalho do caralho. Peço perdão a todas as garotas que um dia foram chamadas de vadias ou vagabundas apenas por estarem mais bonitas ou sensuais. Vocês são fodas.
Ser bonita não é simplesmente nascer bonita. Ser bonita começa de manhã cedo, quando a garota acorda e toma o banho com o sabonete perfumado diferenciado. Quando vai pro espelho e, ao contrário do que dizem sobre que se maquiar é encher a cara de pó, redesenham o rosto em um ato puramente artístico para se exibir para a sociedade maluca que te espera lá fora.
Ser bonita é ir ao espelho e usar creme de pentear, ou secar o cabelo e fazer a chapinha de forma que pareça natural, se preocupando com o frizz, com o volume, com o balanço dos fios. Ser bonita é saber a diferença entre um scarpin e um peep toe num modelo de roupa para o trabalho, é saber que a composição de cores e tecidos faz tanta diferença quanto a postura que se tem dentro da roupa.

“Eu podia viver três vidas inteiras e ainda assim não saberia descrever a feminilidade no ato de uma mulher se maquiar” (O que é só delas – http://papodehomem.com.br/o-que-e-so-delas/)
Ser bonita é o perfume colocado em exata quantidade, a maquiagem em exata quantidade, a criatividade assombrada pelo excesso.  Isso sem contar a dieta, os exercícios, os produtos de higiene dentro da bolsa.
Parece óbvio que julgar alguém que sabe mais que você não é a coisa mais inteligente do mundo, mas isto é frequentemente feito com as tais mulheres bonitas. Mulheres que sabem a diferença entre delineador líquido, em gel ou em caneta enquanto você fica coçando o saco e achando que mulheres bonitas nascem bonitas e são sortudas por isso. Mulheres que são erroneamente representadas no cinema como lindas e maquiadas até nas cenas de dormir, de banho, de insônia, enquanto você deu o azar de não ser assim.
E o que se ganha sendo bonita? Educação. Se ganha ser tratada com respeito. Depois de ter evoluído de mais-feia-do-ginásio para a seleção de mais bonitas da faculdade percebi que era tratada com muito mais carinho e consideração.  Quando os caras tinham segundas intenções, reportava-os minhas reais intenções (só amizade ou não), mas só o fato de estar bonita já me rendia ser tratada como um ser humano mais agradável, melhor.
Mas ser bonita em superfície não era suficiente: aprendi etiqueta, formas de falar, reduzi gírias. Passei a evitar prejulgamentos e tratar todos com igual respeito. Voltei a usar palavras esquecidas como “por favor”, “obrigada”, “com licença”, “me desculpe”. Passei a elogiar e fazer críticas construtivas. Ganhei, além de elogios e respeito, oportunidades de trabalho, cargos de confiança e colegas e vizinhos muito mais agradáveis.
A gostosa que usa um shortinho curto e que usa o corpo para se sentir bem consigo mesma também ganha elogios que a faz feliz, mesmo não sendo este o objetivo principal dela. E da mesma forma que há o cara que vai fazer amizade com a menina fofa e bonita apenas pra dar em cima dela e chamá-la de oportunista quando ela disser não, vai ter o cara que vai dar em cima da gostosa e chamá-la de vagabunda quando ela disser não.
Ambos podem tentar forçar a barra com violência psicológica ou física, e ambos estão errados, pois os dois exemplos de mulheres são pessoas, e não produtos compráveis e consumíveis que vieram com “defeitos”. Elas também precisam ser conquistadas, assim como se esforçam pra conquistar. Nenhuma delas merece essa violência gratuita e você não é ninguém pra classificá-las como putas somente porque elas chamam atenção, querendo ou não.

“Você era fofinha, mas estranha. Agora cresceu e ficou linda? Vadia! Safada! Piranha!”
Se você acha justo classificar estas pessoas como burras e fáceis porque seu chefe colocou no trabalho uma garota bonita que não tem tanto conteúdo quanto outros, se arrume você e seja agradável com ele. Se o problema é ela ser amante dele, vá você chupar a rola dele pra ver se é fácil como parece. Mas se você não quer o posto da tal mulher bonita, foque-se na sua vida e nos seus objetivos, pois não é falando mal da colega que você vai conseguir subir de posição.
Beleza é conhecimento de etiqueta, moda e arte, de sensualidade. É coisa de quem tem conhecimento e sabe por isto em prática. E não, não é imoral e muito menos fácil.
Leitora Anônima
Outros artigos escritos por 
by Leitora anônima

Boa noite

A Jess faz tudo o que ela quer, sem pensar duas vezes, sem olhar para trás. Todos os dias ela está aí, tirando fotinhas das festas que frequenta, das belas refeições que faz, dos passeios ao ar livre e, claro, dos ensaios que retratam as belas formas da loira absolutamente linda.
Nela, a juventude concedida com todo o carinho divino é muito bem utilizada. Cada minuto, cada suspiro, cada pensamento.
Ela nos deixa confusos. Pode ser até que surja o impulso de julgar, de achar que ela está em um outro mundo, distante de nós. Que ela vai nos magoar, como sempre acontece quando garotos comuns e desajeitados ousam pensar em moças como ela. Mas não é o que ela pensa.
Ela própria se define como sendo apenas uma estudante de sociologia que, por acaso, é uma modelo publicada internacionalmente.
Ok, Jess, a gente acredita.

E, se você achar que não é o bastante, vai lá e acompanhe-a no Instagram. Certeza de bons suspiros pelo resto da semana.

Poesia da noite



Tua voz seduz, tua presença arrepia, tua ausência enlouquece...
Em sonhos fiz amor com você em todos os lugares, de todas as formas.
Com você dividir os meus desejos, anseios e medos.
Fiz de você o meu cúmplice.
Você foi homem, menino, moleque.
Pelos teus olhos fui levada há um canto de encanto, magia e sedução.
Pela tua voz conheci os perigos da paixão.
Pelo teu sorriso viver novas emoções e sentimentos.
Ousei seduzir sem te tocar, fui seduzida sem ser tocada.
Quem ama não faz sexo, faz amor ! 

by Leônia Teixeira

Ensaio sensual com mulheres obesas

" Que os padrões de beleza determinados pela mídia e pela sociedade como ideais são preconceituosos e causam estragos na vida e auto-estima de muitas pessoas, isso todos nós sabemos. Ainda sim, muita gente que defende uma quebra de paradigmas continua agindo com preconceito mascarado, como ensaios feitos com mulheres GG nos quais as barrigas, seios ou outras partes dos corpos das modelos ficam escondidos por algum pano, roupa ou mesmo jogo de luz", Jaque Barbosa 

5 mitos sobre a hora H

Quando o assunto é sexo, o que mais escutamos são teorias. Basta sentar em uma roda de amigos que a conversa vem à tona, no entanto, o difícil mesmo é saber o que é ou não real.


Mas, cá entre nós, na hora H é tudo bem diferente do que é falado por aí.
De acordo com a escritora e especialista em sexo, Tracey Cox, grande parte dessas hipóteses deve ser reavaliada. Para isso, ela listou em seu blog no site do jornal Daily Mail os mitos mais comuns na hora do sexo e dá alguns conselhos sobre o que fazer quando você se deparar com tais situações. Dá só uma olhada!

O que faz as mulheres perder o tesão na hora H


Recentemente, Kim Kardashian revelou à revista Tatler que o item mais broxante que pode existir em uma um homem é a falta de higiene. Para ela, unhas e dentes bem cuidados são essenciais.
Aproveitando a informação, o site Female First fez uma pesquisa com suas leitoras para descobrir o que faz com que elas percam a vontade na hora H. Segundo o site, 30% das entrevistadas concordaram com Kim.

O item falta de limpeza e higiene ganhou 30% dos votos. Os dentes vieram logo em seguida. Donos de dentes mal-cuidados e amarelados parecem perder pontos quando o assunto é atração sexual. Quase 20% dos entrevistados disseram que ter dentes bonitos é no mínimo necessário.

Em terceiro lugar, está a arrogância. Para 17% dos entrevistados, pessoas arrogantes devem receber um belo de um fora, logo de cara.
Empatados em quarto lugar, com 12%, vieram o excesso de peso e a falta de senso de humor.  
Características como vestir-se mal e ter cabelos ruins vieram bem abaixo, no sexto e sétimo lugar respectivamente.

Lições para ficar ainda mais gostoso


Faça com vontade 
Não adianta nada fazer nele sem estar animada. É preciso fazer com gosto: “Primeiro a mulher tem que querer fazer, tem que estar excitada. Não vale fazer nada só para agradar o parceiro”, explica a personal sex trainer Fátima Moura.  

A ex-garota de programa e escritora Vanessa de Oliveira aconselha a demonstrar seu desejo com palavras: “Fale o quanto você gosta e sente prazer em fazer nele”. Leia mais>>>

Ele pode ser o melhor amigo da mulher

Quando uma pessoa fala sobre vibrador, tu pensa logo em "sacanagem"? É melhor repensar, rever seus conceitos e pré-conceitos.

Os brinquedinhos sexuais podem proporcionar às mulheres sexo de melhor qualidade e até uma vida mais saudável, fisicamente e mentalmente. 

É o que mostra um estudo feito pelo Instituto Kinsey, da Universidade de Indiana, nos EUA. 

A pesquisa foi realizada com um grupo de 2056 mulheres com idades entre 18 e 60 anos. Destas, mais de 52% declararam já ter usado um vibrador.


 

Mulheres da "Avenida Brasil"

[...] no amor e no sexo

Atual novela das oito(?) da Globo, tem mostrado ao público uma rica variedade de perfis femininos. Da "devoradora de homens" Suellen (Isis Valverde) a recatada Tessália (Debora Nascimento). Confira os perfis de 06 personagens da novela...

O game do prazer


Esta é uma brincadeira para casais em busca de um tempero na relação. Experimentem!

As regras são simples. 

Nos próximos itens estão os roteiros de seis aventuras sexuais que mexem com as fantasias dos casais. Mas vocês não decidirão qual seguir. A escolha ficará a cargo da sorte. Vocês deverão jogar um dado e cumprir o roteiro correspondente ao número que der. 
Leia mais Aqui 

Desejos e fantasia de casais

Quanto mais diversificada sua vida sexual, melhor é. 

O prazer do casal alcança um patamar mais elevado. 

Esta esperando o que para convencer o seu parceiro(a) a experimentar algumas ainda hoje?...

Ele demora demais

A sexóloga Fátima Protti fala sobre o assunto

 A demora em ejacular pode ser ocasionada pela falta de estímulo erótico, pouco desejo sexual ou atração diminuída pela parceira. O estresse e a desarmonia na relação também contribuem. No entanto, excluídas tais possibilidades e qualquer outra de caráter médico, a demora persistente em ejacular se caracteriza como uma disfunção sexual denominada “ejaculação retardada”.

Como o problema se manifesta varia bastante, desde a dificuldade para ejacular dentro da vagina até a ausência total do orgasmo. Alguns homens, inclusive, só conseguem gozar utilizando a masturbação ou o sexo oral. A expectativa na hora do coito gera muita ansiedade, e isso dificulta ainda mais a ejaculação. Frustação e autoestima baixa são comuns em homens com esse tipo de problema.

De acordo com Théo Lerner, médico ginecologista e terapeuta sexual, as causas orgânicas são raras. “Geralmente estão associadas a patologias ou condições que prejudiquem o funcionamento dos nervos autonômicos responsáveis pelo reflexo ejaculatório, tais como: lesões da medula espinhal, cirurgias na próstata, na bexiga ou no retroperitônio, esclerose múltipla, entre outros”. Ele conta ainda que diversas drogas podem interferir nestes circuitos: “Principalmente antidepressivos, antihipertensivos e substâncias com ação no sistema nervoso central”.

Porém, na maioria das vezes, a ejaculação retardada tem origem psicológica, revelando culpas relacionadas ao sexo, medos, inseguranças, preocupação com o desempenho sexual, conflitos inconscientes, problemas com a figura feminina ou traumas. Outro fator a ser levado em conta é o treino inadequado de masturbação na adolescência. O rapaz que exerce grande pressão no pênis para ejacular pode definir um padrão de estímulo “equivocado” capaz de provocar o gozo. Depois, diante de um estímulo com menor pressão, como é o caso a vagina, a resposta ejaculatória pode demorar ou não acontecer.

O problema atinge o casal, não só o homem, e por isso a leitora se diz preocupada, colocando em dúvida o seu próprio desempenho sexual. Outras mulheres apresentam iguais sentimentos, incômodos e dores devido ao longo tempo de atrito e secura vaginal pela perda da excitação. Muitas não se sentem atraentes ou desejadas. É comum assumirem intimamente a responsabilidade pela performance frustrante do parceiro, um engano.

A boa notícia é que esse problema pode ser resolvido com a terapia sexual a partir de técnicas de dessensibilização sistemática, quebra de crenças, ideias e emoções que impedem a obtenção do prazer. Mas antes, uma avaliação com o urologista é necessária para descartar qualquer problema de ordem orgânica.

O toque como arma de sedução

Na paquera tocar sutilmente é liberar química. Imagine o seguinte cenário: 
você acha que conheceu o cara ideal – bonito, inteligente, atencioso e tudo mais. Mas apesar disso, a conexão nunca aconteceu. O primeiro beijo não rolou ou então foi mecânico demais, estranho, sem graça. Por algum motivo você nunca sentiu aquele fogo que esperava tanto.  É ai que você reclama da falta de química. Por que tudo pareceu tão forçado? E a resposta para esta e outras perguntas do tipo é bem simples: falta de TOQUE.

Antes de tudo, lembre-se do seguinte: somos animais. E como os animais fazem para seduzir seus alvos na natureza? Eles pedem telefone? Pagam drinques? Vão ao cinema? Não. Eles usam o toque! Aproximam-se e usam o próprio corpo para se comunicar, persuadir e seduzir o parceiro. Segure sutilmente o pescoço dele quando for abraçá-lo no cumprimento. Muitas vezes as pessoas se perdem em meio às opções da vida moderna no Jogo da Conquista e fogem do básico. Nunca se esqueça de usar o contato físico em seus encontros e relações. 

O poder do toque já foi analisado por décadas e chegou até mesmo a ser quantificado pelo Instituto de Pesquisa do Tato, da Escola de Medicina de Miami. Porém, vou escrever somente sobre o potencial do contato físico na sedução. 

Em primeiro lugar, saiba que a atração é criada com o toque. Simples assim. Se não estabelecer contato com o seu alvo, você não criará intimidade e perderá a chance de atrair seu parceiro – principalmente no início de qualquer relação. 

O problema é que você não quer parecer grudenta ou necessitada. Longe disso. Então, use e abuse dos toques que são aceitos socialmente sem nenhum problema. 

Algumas formas de encostar são:

  • Sente-se sempre ao lado dele, e não em frente. Não se esqueça de encostar seu ombro no dele.
  • Puxe as mãos ou braços dele para mudar de direção, como trocar de mesa, por exemplo.
  • Acaricie qualquer parte do corpo dele de leve ao expressar alguma opinião.
Mas o toque não serve apenas para a sedução inicial. Se você também está tentando reascender aquela chama perdida no decorrer da relação, deve ser mais pessoal no uso do toque:
  • Abrace seu parceiro quando ele estiver realizando alguma atividade corriqueira.
  • Faça massagem, pois ela te leva longe. Carinhos no pescoço e pés não podem ser esquecidos.
  • Beije-o com vontade! Nada de roubar e dar beijinhos curtos e desinteressados. Demonstre paixão!

Posso usar bala de menta para ficar "geladinho"?

Para as mulheres, ter o clitóris estimulado diretamente com os lábios e a língua pode dar sensações muito diferentes. Para os homens, a umidade da boca combinada com movimentos de sucção também é muito gostosa. Mas alguns cuidados são necessários para que o sexo oral não dê nenhum problema e seja só prazer.

Como devo me preparar para o sexo oral? 

Não são necessários preparativos especiais para o sexo oral além da higiene normal dos órgãos genitais. A depilação pode ajudar a aumentar a sensibilidade e deixar o sexo mais agradável tanto para quem faz quanto para quem recebe. Mas os pelos também têm a função de proteger a região genital de infecções, então a depilação não deve ser feita pensando apenas na questão estética. Tanto a vagina quanto o pênis têm cheiros característicos e que não precisam ser disfarçados. Os odores genitais, aliás, podem ser atrativos sexualmente. Se os cheiros forem muito fortes e desagradáveis, procure um médico, pois pode ser sinal de alguma infecção. 

Posso usar bala mentolada, leite condensado ou chantilly para dar um gostinho diferente?
Alimentos podem dar um toque diferente ao sexo oral, e as balas de menta proporcionam uma sensação geladinha surpreendente. Mas também podem provocar alergias e irritações na região genital. Se você quiser incrementar o sexo oral, dê preferência aos produtos eróticos à venda em sex shops. Eles foram desenvolvidos e testados para serem usados na vagina e no pênis. Existem géis de diversos sabores e com efeitos diferentes: que esfriam, esquentam e até dão a sensação de vibração.
É possível chegar ao orgasmo com sexo oral? 
Sim, é possível, e para muitas mulheres inclusive é mais fácil chegar ao orgasmo com sexo oral do que com sexo vaginal. Isso porque, no sexo oral, o homem pode estimular o clitóris diretamente e de diversas formas, com a língua e com os lábios. Os homens também podem alcançar o orgasmo com sexo oral, porque a glande é bastante sensível e fonte de muito prazer.

Por que eles gostam tanto? Qual a melhor posição?

Especialistas explicam tudo, com detalhes

A prática é cercada de mitos e dúvidas. Desde questões relacionadas ao prazer até o risco de contrair doenças, as perguntas são diversas. Para ajudar a desmistificar esta prática sexual, conversamos com o proctologista Alexandre Sakano e com o urologista, sexólogo e terapeuta sexual Celso Marzano, autor do livro “O Prazer Secreto” (Editora Eden).


1 - Por que os homens gostam tanto de sexo anal? 
É justamente a relutância de algumas mulheres em aceitar o sexo anal que desperta a curiosidade dos homens. E tem a questão fetiche: a posição de dominação masculina é outro fator que contribui para a preferência deles. Além disso, o ânus é um orifício mais apertado que a vagina, e por isso a sensação do sexo anal é diferente da sensação do sexo vaginal.

2 - Posso contrair doenças fazendo sexo anal? 
As chances de contrair alguma doença fazendo sexo anal sem proteção são grandes. O ânus é uma região muito contaminada pela presença de fezes, e essas bactérias são nocivas quando em contato com outras áreas do corpo. Além disso, a mucosa do reto é muito absorvente. Podem acontecer infecções e diversas doenças sexualmente transmissíveis (DST), tanto em quem penetra quanto em quem é penetrado. Para evitar doenças, o uso do preservativo é imprescindível, bem como lubrificante à base de água, que mantém a camisinha em bom estado e evita lesões na pele. E atenção: não pode usar a mesma camisinha para penetrar no ânus e depois na vagina. A camisinha infectada por bactérias pode causar problemas na mulher. Além disso, é preciso que homem e mulher lavem as partes íntimas após o sexo anal.
3 - Posso usar pomada anestésica para fazer sexo anal? 
Não é recomendável. A pomada anestésica diminui a sensibilidade do ânus, causando perda parcial de controle – é arriscado não perceber um possível excesso de força na penetração. Vale lembrar que a pomada só anestesia a mucosa, mas não ajuda a relaxar o músculo do ânus, chamado esfíncter. O sexo anal só é bacana quando as duas partes querem fazer, com a mulher relaxada e descobrindo novas formas de excitação e prazer. Para evitar desconforto, a dica de sempre: lubrificante e carinho.
4 - Sexo anal engravida? 
Não existe nenhuma possibilidade de engravidar fazendo sexo anal. Quando o homem ejacula, o sêmen vai para dentro do canal do reto, não há possibilidade de fertilização. Mesmo sem o risco de engravidar, é indispensável usar camisinha para fazer sexo anal, para evitar transmissão de doenças.
5 - Sexo anal pode causar câncer? 
Sabe-se que alguns casos de câncer do canal anal estão relacionados ao HPV. O HPV é uma doença sexualmente transmissível causada por vírus. Ao fazer sexo anal sem camisinha, este vírus pode causar uma infecção na região anal. Em longo prazo, podem aparecer pequenas feridas decorrentes da infecção. Em alguns casos, se não for tratado, esse problema pode evoluir para um quadro de câncer. Para evitar qualquer tipo de problema é essencial usar preservativo e muito lubrificante à base de água. Mas a maior parte dos casos de câncer do reto e do canal anal não tem ligação com a prática sexual.
6 - O ânus pode se alargar depois de fazer sexo anal? 
Não. A abertura do ânus é controlada por um músculo chamado esfíncter, que relaxa ou se contrai conforme a necessidade. O esfíncter não perde a força por causa do sexo anal. A única possibilidade de “alargamento” do ânus é caso o músculo se rompa, mas a prática de sexo anal não causa rompimento.
7 - Sexo anal causa hemorroidas? 
Não. Hemorroidas são como varizes, veias da região do ânus que se dilatam. Algumas pessoas têm tendência a hemorroidas, e para essas pessoas a prática de sexo anal pode piorar a situação. Para quem já tem hemorroidas, o sexo anal pode ser desconfortável e causar dor e sangramento. Mas o sexo anal não é causador de hemorroidas.
8 - Posso alternar entre sexo anal, oral e vaginal? 
É muito perigoso fazer sexo oral ou vaginal depois de fazer sexo anal. O que é penetrado no ânus não deve ser penetrado em nenhum outro lugar, pois os resíduos de fezes e secreções são muito contaminados. E não basta trocar o preservativo, já que as secreções podem se espalhar pela base do pênis e pelos testículos. Depois do sexo anal, se o casal desejar continuar transando, tem de lavar as partes íntimas cuidadosamente, com água e sabão.
9 - Como evitar que apareçam resíduos fecais ou flatulência durante ou depois da relação? 
Para diminuir a possibilidade de aparecerem resíduos fecais o ideal é evacuar antes da relação sexual e fazer uma boa higienização da área anal. Além disso, é possível fazer uma lavagem do canal anal, usando enema, um produto vendido em farmácias. A lavagem caseira, feita com “chuveirinho” não é adequada, pois pode causar danos ao canal anal. A flatulência é mais difícil de evitar. Acontece porque durante a relação sexual a musculatura do ânus fica relaxada, e com os movimentos de vai e vem pode entrar ar no reto, causando flatulência.
10 - É possível sentir prazer com sexo anal? Qual a melhor posição? 
É possível, e há mulheres que alcançam o orgasmo com penetração anal – minoria total. Para o sexo anal ser prazeroso para a mulher, é importante que seja feito sem pressa e com muito cuidado. O parceiro deve começar introduzindo o dedo no ânus, usando bastante lubrificante, para o relaxamento do esfíncter. A mulher deve estar relaxada e confiante antes da penetração. Ao mesmo tempo em que acontece a penetração anal o parceiro deve estimular seu clitóris, seus seios, ou a mulher mesmo pode se masturbar. Uma posição recomendada é a “colher”, em que a mulher fica deitada de lado e de costas para seu parceiro. Esta posição costuma ser mais confortável para a mulher do que a popular “cachorrinho”.
pinçado Delas