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Meu brilho incomoda alguns

Que peninha deles, eu existo

Seja na política, no mundo dos negócios ou em qualquer profissão, sempre que alguém brilha e se destaca incomoda àqueles que não conseguem o mesmo. Há pessoas que torcem pelos bons resultados dos outros. Mas, há também, os que morrem de inveja. Como não conseguem fazer o mesmo, buscam formas mesquinhas de tentar destruir ou torcem para que os vencedores não prossigam suas trajetórias de vitórias.
A história seguinte retrata um pouco do que acabamos de expor:

"Uma cobra começou a perseguir um vaga-lume que só vivia para brilhar. Ele fugia rápido com medo da cobra, que nem pensava em desistir. O vaga-lume fugiu um dia, fugiu dois, e nada, a cobra não se cansava de persegui-lo. No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:
– Posso fazer três perguntas a você?
– Pode – respondeu a cobra.
– Por acaso faço parte da sua cadeia alimentar?
– Não.
– Já te fiz alguma coisa?
– Não.
– Então por que você quer tanto acabar comigo?
– Porque não suporto ver você brilhar – foi a resposta da cobra".

Temos que estar preparados para brilhar e neutralizar a vontade de alguns, que por não terem a mesma capacidade tentam, de todas as formas, com mentiras e estratégias mesquinhas, prejudicar os que conseguem, com esforço e dedicação, produzir coisas positivas.

EDINALDO MARQUES

Eleição 2014 - O mesmo baile com roupas novas

Ano que vem teremos uma eleição bem interessante. A oposição fracassada procura desesperadamente uma boia de salvação.

O PSDB está irremediavelmente atrelado a âncora do FHC. Aécio precisa mas não quer se livrar da âncora fernandista. Pagará um alto preço se mantiver esta linha suicida.

O que sobra para a oposição com a falência dos corvos tucanos? O opróbrio ou jogar bingo marcado com milho n'alguma quermesse do interior...

A não ser que encontrem a boia de salvação em novas personagens, vazias de conteúdo e dispostas a assumir o papel que outrora fora de FHC e do Serra.

Aí é que entra como uma luva a chapa Eduardo Campriles e Marina Radonski.

Afinal de contas, quem melhor para acabar com o 'chavismo' do PT do que alguém saído das entranhas do 'chavismo' do PT?

Quem melhor para cravar o punhal da traição no coração do Luiz Inácio, pelas costas, do que duas figuras que cresceram e criaram densidade alimentadas justamente pelo próprio Luiz Inácio?

O objetivo primeiro da chapa Eduardo Campriles/Marina Radonski é assumir o papel que hoje é do PSDB, e contar com o apoio dos mesmos num eventual segundo turno, contra Dilma Hugo Rousseff Chávez e o PT.

A direita vem em 2014 com duas candidaturas. A oficial e a oficiosa. A tradicional e a disfarçada. A do 'Império Português' e a de Joaquim Silvério dos Reis.

E ambas com um único objetivo, destruir o legado construído desde 2003 pelo povo brasileiro, por intermédio do Partido dos Trabalhadores, de Dilma e de Lula.
Diogo Costa

O debate da eleição do ano que vem

Depois de 13 anos de PT no poder, com a melhora de vida das classe socias mais baixas e a ascenção de parte dessas  para a classe média, em 2014, o programa de governo tem que se focar em melhoria da infraestrutura e dos direitos sociais.

As manifestações de junho, em que pese coxinhas, fascistas, conservadores, golpistas e alienados, bateram na tecla de que falta mais e melhor transporte publico, direito de ir e vir, Educação, Saude, melhoria dos aeroportos e companhias aérias, estradas, portos, o destino dos royalties do petroleo, direitos indigenas e a questão ambiental  etc.

João Santana e aquipe de campanha do PT vão se apoiar nas obras do PAC II, de tudo que foi feito e dos investimentos para o futuro. O PT é o unico partido que tem cacife para falar do que fez, faz e fara, ainda que tenha problemas estruturais no meio do caminho....

Campos vai mostrar que maravilha que esta seu Pernambuco. Eh so o que ele tem a mostrar. O problema é quando Dilma vier com os dados das verbas investidas pelo Governo Federal no Estado do socialista Campos, ele vai ter dividir os louros e os votos. E qualquer programa de governo que apresentar o Partido Socialista, ele cai por terra assim que Campos apresentar as estrelas do partido. Seus futuros ministros... Esse povo todo do PFL que infesta o Partido Socialista, é uma afronta aos que acreditam em partidos com base ideologica.

Marina sera o mesmo déjà vu de 2010. O mesmo discurso pseudo-ecologista-conservador, que atrai partes da classe média e classe média alta, os anti-petistas e cansandos do psdb. Ela não é terceira-via. Seu discurso traz o ranço da velha republica.

E o Aercio (alguém escreveu assim e achei que combinou) vai mostrar o que? Se apresentar o choque de gestão que deram em Minas, vai espantar mais ainda os minguados eleitores potencias no dia de hoje. Ele e Serra têm uma so coisa a fazer: oposição cerrada ao PT, prometendo mudar o que esta sendo feito e de que são mais bonitos e simpaticos. Todo um discurso cheio de florezinhas, sem conteudo, pois se revelarem as reais intenções, não passam para o segundo turno. Eh a republica-oligarquica ainda com resquicios da monarquia.
Maria Luisa

Editorial de O Globo

Assino embaixo

O ronco das ruas que, em junho, começou a soar com a pauta específica dos protestos contra o aumento de tarifas de ônibus, e em seguida tornou-se tonitruante com a canalização do descontentamento generalizado da população, foi um momento de legítima reação da sociedade a crônicas mazelas do país. Mas, em refluxo, o movimento parece ter se reduzido a cenas de banditismo.

Episódios de lamentáveis provocações nas ruas têm transformado Rio e São Paulo em praças de guerra. Na berlinda, os chamados black blocs, grupos de arruaceiros especializados em se infiltrar em manifestações, descaracterizá-las de seu conteúdo reivindicatório e promover vandalismo. Destituídas de sentido político, são, tão somente, demonstrações de barbarismo juvenil que se traduzem em violência pela violência e criminalidade, ameaças ao estado de direito e à democracia que precisam ser contidas.

Mas refreá-las é a outra ponta do problema. Rio e São Paulo ainda não desenvolveram um protocolo de ações para enfrentar com eficiência os vândalos. É crucial que o façam, e não só para reprimir os baderneiros quando eles já estão nas ruas. É visível que as polícias não têm um trabalho de inteligência que identifique a origem de um movimento que — a julgar pelas táticas de provocação, pelo perfil dos arruaceiros e pelos alvos que escolhem nas depredações — seguramente se desenvolve numa cadeia de comando.

Ações preventivas contra essas falanges anarquistas são fundamentais: deixar os grupos de mascarados se reunir, o que fazem de forma acintosa, e só agir quando eles atacam é entrar em desvantagem no embate, permitir depredações e semear mais violência. Há necessidade de um trabalho de segurança compartilhado, entre as esferas municipais, estaduais e federal, como o executado com êxito, no Rio, no combate ao tráfico. O problema do vandalismo tem esta dimensão.

As cenas de violência que os black blocs voltaram a protagonizar anteontem nas duas maiores cidades do país são o testemunho de que a situação é grave. No Rio, epicentro do quebra-quebra, a dissonância entre a passeata dos professores e a ação dos vândalos foi inconteste: terminado o protesto do magistério, os arruaceiros de rosto coberto e paramentados para o confronto depredaram patrimônio público na Cinelândia e levaram o pânico às imediações. Em São Paulo, a horda virou um veículo da polícia.

Um casal paulista está sendo processado pela Lei de Segurança Nacional, ação prevista na Constituição, mas de aplicação pontual. Identificar a origem e o comando dessas demonstrações de incivilidades é tarefa imediata, terreno, como dito, da inteligência. De sua parte, sindicatos e entidades afins, cujas manifestações têm se tornado, mesmo que involuntariamente, hospedeiras de vândalos, também precisam refletir sobre o momento, em que grupos antidemocráticos aproveitam para agir. É preciso evitar as faíscas para não alimentar incêndios.

Aliança Baybayrina éailarina e Campriles não tem futuro

A Bláblárina é fruto de um recall decadente, que se origina num equívoco retumbante: a mistificação "religiosa" que o Padim Pade Cerra imprimiu à campanha de 2010.

Aquela campanha gloriosa, da bolinha de papel, da condenação do aborto – no Chile, tudo bem -, do cano da Sabesp que ia de Sergipe ao Ceará.

A mistificação só teve gás porque a Dilma era uma ilustre desconhecida, do ponto de vista eleitoral.

Ela era a "mãe do PAC", mas isso não bastava.

Foi preciso o Nunca Dantes suar a camisa, em cima de um Governo espetacular – como se comprova na PNAD – e uma popularidade sem rival.

Bláblárina não levou uma ideia ao debate eleitoral.

Quando a coisa apertava ela convocava um plebiscito.

Montou na "sustentabilidade" e se sustentou, numa fraude científica: a sustentabilidade se sustenta em práticas sustentavelmente corretas, de impacto sustentável, com reflexos que se sustentam por sua própria sustentabilidade.

O que se misturava à "responsabilidade social" de empresários que, se o sindicato bobear, pagam salários de regime servil.

O "sustentabilismo" de Bláblárina tem a vantagem de pairar acima da realidade dos fatos.

Ignora a distribuição de renda, o passado escravista, a marginalização da mulher, do pobre e do negro.

Do homossexual.

A teoria de Darwin.

O "sustentabilismo" no Brasil – não é assim nos Estados Unidos, por exemplo – se sustenta acima da luta pelo reparte do bem público – fica com o rico ou com o pobre ?

É apolítico, ou seja, reacionário.

É último reduto da Big House.

É o jardim dos conservadores "indignados".

E os socialistas do Eduardo Campriles ?

Foi, vê-se agora, um socialismo de ocasião.

Como o sindicalismo do Pauzinho do Dantas, seu aliado na MP dos Portos, ou do Tio Patinhas, como disse o Garotinho.

Tem a lógica do jogador de futebol que jura amor eterno ao clube que acabou de contratá-lo.

Eduardo foi socialista enquanto vinha dinheiro do Lula para Pernambuco.

Quando o vento soprou para outro lado, o socialismo evaporou-se no ar fino.

O dois não têm programa, não tem rumo, não tem proposta.

Não entendem nada de Brasil.

Não distinguem Juiz de Fora de Engenho de Dentro

Não aguentam um debate público com a Dilma – nem com o Ciro.

Até aqui tratamos de "cima".

Do ideológico, ou da falta de.

Ou da omissão ideologicamente apropriada – vai para qualquer lado e acaba na Direita do Bresser.

Vamos falar de "baixo".

Eduardo não demonstra ser capaz de sair de Pernambuco.

Não confundir com sair no Diário de Pernambuco.

Sair de …

Chegar ao Ceará, por exemplo, ou à Bahia, dois estados nordestinos que não têm nenhum compromisso com candidato pernambucano.

Bláblárina não conseguiu arrumar as assinaturas para fundar um partido.

O Pros conseguiu, o Kassab conseguiu, o Pauzinho conseguiu.

E ela "deu mole" – disse o Sirkis.

Deu mole, não.

Deu com os burros n'água.

Não tem base, não tem estrutura, não tem capilaridade, diriam os "cientistas políticos".

Nem entre evangélicos.

É mediática.

O amigo navegante lembra quando o ACM queria lançar o Adib Jatene para enfrentar o Lula ?

Quando o Bornhausen foi procurar o Silvio Santos para enfrentar o Lula ?

Achou outro Silvio…

Paulo Henrique Amorim

Carta aberta as pessoas privilegiadas




Escuto muito: homens reclamando da histeria das feminazis, pessoas cis reclamando da agressividade das militantes trans, brancas reclamando do vitimismo do movimento negro, religiosas reclamando da chatice das ateias militantes.
Essa gente não tem mesmo nenhuma empatia? 

Menos de si

José Angelo gaiarsa fala de um conceito muito importante: o de que a pele é o limite físico do eu. uma metáfora real, física e eficiente dos limites do eu psíquico.
Por sermos tão fracos quanto ao conhecimento de nossa própria pele - por uma falta absoluta e cultural de toques e carícias - , não temos plena consciência desse limite. tanto física quanto psiquicamente.
Um parêntese meu: somos a única espécie que acaricia animais de outras espécies sistematicamente. não é comum na natureza um urso acariciando um antílope, por exemplo. comportamento social e neurótico fruto de nossa carência de toque certamente. no entanto, somos cheios de dedos quanto a algo tão simples quanto ao abraçar os outros.
Como consequência de não saber o limite do eu, voltando às palavras do gaiarsa, é comum que facilmente saiamos de nós mesmos.
É daí que vem a expressão "sair de si".
Se eu não sei onde eu começo e onde eu acabo, saio de mim e projeto meus sentimentos, desejos, medos e expectativas - coisas que pertencem só a mim e dizem respeito só a mim e a mais ninguém - nos outros.
Ultimamente, quando alguém tenta interferir em algum aspecto de minha vida ou sempre que eu sou convidado a interferir no modo de agir de outro (sempre que tenho a felicidade de estar atento quanto a isso), mostro a pele de minha mão.
- Está vendo isto aqui? isto aqui é minha pele. pra dentro dela, sou eu. Pra fora dela, é outra coisa.

by alessandro martins

Designstroy

A "Sustentabilidade" de Baybayrina é devastadora

Lembra a fábula de Esopo, "As Árvores e o Machado":

"Um lenhador foi até a floresta pedir às árvores que lhe dessem um cabo para seu machado. As árvores acharam que não custava nada atender ao pedido do lenhador e na mesma hora resolveram fazer o que ele queria. Ficou decidido que o freixo, que era uma árvore comum e modesta, daria o que era necessário. Mas, assim que recebeu o que tinha pedido, o lenhador começou a atacar com seu machado tudo o que encontrava pela frente na floresta, derrubando as mais belas árvores. O carvalho, que só se deu conta da tragédia quando já era tarde demais para fazer alguma coisa, cochichou para o cedro:

"Foi um erro atender ao primeiro pedido que ele fez. Por que fomos sacrificar nosso humilde vizinho? Se não tivéssemos feito isso, quem sabe viveríamos muitos e muitos anos!"

A moral da história não poderia ser mais sinistra:
"Quem trai os amigos pode estar cavando a própria cova".

Fábio Cristovão - Cabral e Paes são 2 palhaços.


O povo vai as ruas mostrar sua indignação e a grande solução dos problemas dada por eles é que quem se mostrar mais indignado a ponto de quebrar as coisas será preso podendo ser enquadrado por formação de quadrilha havendo a possibilidade de ficar preso 8 anos. 

Não podemos cair no erro de ficarmos contra quem luta por dignidade.

Vandalismo é o que esses 2 fazem com a população. 

Será mesmo que tá todo mundo errado e esses 2 estão certos?

Não percamos o foco. 

O foco hoje é a luta pela educação se quebrar é errado avaliamos depois. 

O foco é na luta do povo. 

Eles que se virem com o resto. 

Até porque o Amarildo não teve direito a segurança, onde está ele mesmo? 

Porque deveria eu, como povo me preocupar com quebra-quebra em banco?

FOCO NA LUTA!!!!




As cenas de sexo do filme, reais, cruas e comoventes, chocaram muita gente. Você se surpreendeu com o escândalo?

  • Chéreau: Fiquei, sim, chocado pela reação das pessoas que se chocaram. Acho bastante puro que os dois personagens se deem mutuamente amor. Isso é belo de ver. Não acho isso particularmente excitante. Acho que emociona, o que não é a mesma coisa. Em momentos em que as pessoas veem sexo chocante, como, por exemplo, quando ela o chupa - o que é chamado por essa palavra horrível: "felação" - vejo, ao contrário, a mais bela prova de amor. Os críticos dizem: "Ela faz uma felação nele". Mas nem todas as mulheres fazem isso num homem. Se não se é uma prostituta e se faz, é porque se ama realmente esse homem, é um verdadeiro ato de amor. Na mesma cena, ele quer fazê-la gozar, e ela recusa, diz que não é preciso. Isso também não se vê com frequência. Isso não é sexo; é amor. O mal-entendido está no fato de que os jornalistas viram pornografia nas partes em que mais vejo o amor, no filme. O mal-entendido é total. As descrições que foram feitas do filme não são fiéis. Elas refletem, infelizmente, as fantasias das pessoas que escreveram sobre o filme. Trata-se, talvez, de um mal-entendido obrigatório. O filme é novo no sentido de que não é casto e também não é pornô. Talvez esteja numa categoria um pouco inabitual. Mas não é um filme escandaloso. É uma pena tudo isso, mas não me tira o sono. Não me preocupo, porque meus filmes se valorizam com o tempo. Terei uma carreira póstuma magnífica.
  • Patrice Chéreau sobre seu filme Intimidade. do livro de Fernando Eichenberg/Entre Aspas.

Realidade e enigma

São muitas as razões pelas quais eu sempre inseri o fantástico em meus filmes: a primeira é que eu creio profundamente em um mundo não paralelo, mas onipresente: somos cegos em relação ao mundo em que vivemos, que é quase fantástico. Não gosto de empregar certas palavras como “espírito”, “deus”, porque acho que as realidades às quais elas se referem são intraduzíveis em palavras. Sempre fico embaraçado quando se trata de empregar essas palavras, mas é verdade que eu tenho esse lado e em todos os meus filmes, se não há um elemento fantástico, há pelo menos um elemento enigmático, como se a gente nunca pudesse estar seguro de nada, e que, fundamentalmente, nunca soubesse o que é realidade.
Por Jean-Claude Brisseau.

Briguilinks

Fidelidade partidária

Acabou o troca-troca de legenda

O Senado aprovou ontem terça-feira (08), projeto de lei que inibe a criação de novos partidos. 

A proposta havia sido aprovada pela Câmara em abril e chegou a ter a tramitação no Senado suspensa por decisão do STF. 

A matéria seguirá agora para sanção presidencial.  

A proposta impede que parlamentares que mudem de partido no meio do mandato transfiram para a nova agremiação parte do fundo partidário e do tempo no rádio e na TV da sigla de origem.

Casamento político

Quando o casamento parecia a caminho de se tornar obsoleto, substituído pela coabitação sem nenhum significado maior, chegam os gays para acabar com essa pouca-vergonha.

Luis Fernando Veríssimo
e seu humor britânico

O dono do PSB pensa ser genial

Acolhe no partido os Bourhasens, Caiados e Heráclitos da política brasileira e vem com esse discurso: 

Chegou a hora de a gente aposentar um bocado de raposas que já está enchendo a paciência do povo brasileiro. (Elas) têm que ir para casa para o Brasil seguir e continuar mudando.

Esse é o mesmo discurso dos jêniais tucanos, que estão desde já em extinção.

Assim esse Campriles não vai longe.


Rio de Janeiro - greve dos professores

Força do movimento grevista é ignorada no noticiário midiático

Mauro é um amigo querido. Nossas famílias costumam se encontrar e, particularmente eu, adoro ouvir o que ele pensa. Ele é um crítico atento à política praticada no Rio de Janeiro.


Nesta segunda-feira, acabou indo à passeata de protesto dos professores do Rio, marcada para acontecer a partir das 17h na Candelária. Foi a pedido de sua filha, Cecília, de 11 anos, que há tempo desejava manifestar seu apoio aos professores da cidade.

E lá foram os dois, pai e filha, se solidarizar com os manifestantes. Permaneceram no meio dos professores até que fogos começaram a explodir. Mas, antes, viram milhares de pessoas na Avenida Rio Branco, em paz, reivindicando seus direitos.

Mauro também fotografou Cecília – à direita da foto ao lado – e uma amiga protestando ao lado dos mestres. 

Já em casa, foram conferir na televisão o que tinha acontecido depois que saíram do Centro.

O que viram no noticiário, conta Mauro, era focado em baderneiros que quebravam a cidade e enfrentavam a PM. Nada foi dito do movimento importante dos professores, ou sobre o que eles pedem para garantir uma educação pública de qualidade. Tudo se resumia a um quebra-quebra. Professores, crianças, público em geral, sequer foram citados nas reportagens. Assim, para quem não esteve na passeata, o que houve, segundo o noticiário, foi mais um episódio lamentável.

Caetano 70 responde Jabor de hoje

Jornal Delfos


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