Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Mensagem da madrugada

Valeu a pena


Não sei se estou perto ou longe demais, se peguei o rumo certo ou errado. 
Sei apenas que sigo em frente, vivendo dias iguais de forma diferente. 
Já não caminho mais sozinho, levo comigo cada recordação, cada vivência, cada lição. 
E, mesmo que tudo não ande da forma que eu gostaria, saber que já não sou a mesmo de ontem me faz perceber que valeu a pena.

Big Brother Brasil 2014

Essa é minha participação e colaboração para o programa

Big Brother Brasil 2014

Essa é minha participação e colaboração para o programa

Dudu tira a escada, Blablarina fica pendurada na broxa

O presidente nacional do PSB e pré-candidato à Presidência, Eduardo Campos, orientou o comando de seu partido em São Paulo a aliar-se até o fim do mês com o PSDB e apoiar a reeleição do governador paulista, Geraldo Alckmin. A indicação do PSB para a vice de Alckmin, se confirmada, representará uma derrota política da ex-senadora Marina Silva (PSB), que rejeita a aliança com o tucano e defende o lançamento de candidato próprio no maior colégio eleitoral do país.

Na quarta-feira o prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB), reuniu-se com Alckmin na sede do governo paulista e reforçou ao tucano que os dois partidos estarão juntos nesta eleição, apesar de Marina e seu grupo político criticarem o provável acordo. "Diferentemente do que foi divulgado por Marina, a vontade da ampla maioria do PSB é de caminhar junto com Alckmin no Estado", disse ontem Donizette, ao relatar a conversa com o governador. "É muito importante estar junto com o PSDB em São Paulo para reforçar o palanque para a candidatura de Campos", afirmou o prefeito, que é vice-presidente do PSB paulista.

Cristiane Agostine

Só o Joaquim Barbosa pode ser sócio-gerente de empresa particular e juiz?

Mais uma da série: Judiciário, o mais corrupto dos poderes

Tribunal confirma demissão de servidor público que foi sócio-gerente de empresa particular
O TRF da 1.ª Região confirmou pena de demissão imposta a servidor público por exercício indevido de função de gerência em empresa particular. O entendimento unânime foi da 1.ª Turma do Tribunal, após julgar apelação interposta pelo servidor contra sentença da 8.ª Vara Federal de Minas Gerais que negou seu pedido de anulação do ato de demissão praticado pelo ministro da Previdência Social.
Ocorre que o acusado, servidor do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), como ele mesmo afirma, se manteve, no período entre agosto de 1999 e março de 2000, como sócio-gerente de uma empresa particular. No entanto, sustenta o requerente que a sentença não reconheceu o vício de desproporcionalidade entre a pena de demissão e os fatos como verdadeiramente aconteceram. O servidor explica que nesse período não praticou qualquer ato de administração ou gerência e que sua inclusão no contrato social na qualidade de sócio-gerente da empresa de seu cunhado se deu por equívoco que, quando identificado, foi prontamente corrigido. Afirma que nunca foi administrador de fato e que há provas robustas no Processo Administrativo Disciplinar (PAD).
Já a Procuradoria Seccional do INSS em Belo Horizonte/MG sustenta que o ato de demissão está inserido no universo discricionário da Administração Pública, não sendo razoável o controle judicial do ato administrativo nessas hipóteses. Além disso, defende que houve flagrante ofensa à literalidade do dispositivo legal, pois de fato o servidor, durante período reconhecido por ele mesmo, esteve formalmente registrado em contrato social na qualidade de sócio-gerente da empresa.

A elite que envergonha o Brasil



Com 24 anos de carreira, Rubens Valente é um dos repórteres mais premiados do Brasil. Rigoroso na apuração dos fatos, fiel na interpretação dos acontecimentos, construiu uma carreira respeitada no jornalismo. Durante mais de dois anos, Valente se dedicou à investigação que resultou no livro “Operação Banqueiro” (462 páginas, R$ 44,90, Geração Editorial), um mergulho nos documentos e bastidores da Satiagraha. O subtítulo da obra resume o conteúdo escrito com habilidade e independência: “Uma trama brasileira sobre poder, chantagem, crime e corrupção. A incrível história de como o banqueiro Daniel Dantas escapou da prisão com apoio do Supremo Tribunal Federal e virou o jogo, passando de acusado a acusador”. A análise do livro pode ser lida na edição impressa de CartaCapital que chega às bancas nesta sexta-feira 10. Na entrevista a seguir, Valente fala do papel do então presidente do STF, Gilmar Mendes, na campanha contra a operação policial e a favor de Dantas e desmonta algumas versões mentirosas alimentadas com o único intuito de anular a condenação do banqueiro a 10 anos de prisão por suborno.“Operação Banqueiro” é uma ode à verdade factual e presta um grande serviço à democracia e ao jornalismo.
Blog do Briguilino: Na sua longa carreira de repórter, você se lembra de uma operação tão combatida quanto a Satiagraha?
Rubens Valente: O aspecto mais grave foi a interdição da investigação, a impossibilidade de as autoridades levarem a apuração inteira até o final.

Pequenos espaços, grandes restaurantes

Grandes achados

Os espaços são pequenos. O que eles guardam, porém, não deixam a desejar diante dos gigantes. O Comes & Bebes de hoje traz restaurantes que apostam em espaço físico reduzido para aproximar os clientes e garantir bons pratos. Em cidade como Fortaleza – cheia de grandes aglomerados de estabelecimentos, shoppings e pátios – encontrar um espaço aconchegante e diferenciado para uma boa refeição pode ser um grande achado.
Um bom exemplo de restaurante pequeno no espaço, mas imponente na qualidade é o La Vilani. Situado no bairro Mucuripe, o estabelecimento fica na estreita rua Olga Barroso ao lado da travessa Júlio Pinto (pertinho da avenida Abolição). O lugar é também a casa de Vilani Rodrigues, chefe de cozinha e criadora do cardápio, e de Vânia Rodrigues, irmã de Vilani e responsável pelo atendimento aos clientes. “Nosso diferencial é a comidinha caseira feita na hora e o contato direto com o público”, conta.

O tempo não para. Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo...Mário Quintana

A menina e o pássaro

Era uma vez uma menina que tinha um pássaro como seu melhor amigo.
Ele era um pássaro diferente de todos os demais: era encantado.
Os pássaros comuns, se a porta da gaiola ficar aberta, vão-se embora para nunca mais voltar. Mas o pássaro da menina voava livre e vinha quando sentia saudades… As suas penas também eram diferentes. Mudavam de cor. Eram sempre pintadas pelas cores dos lugares estranhos e longínquos por onde voava. Certa vez voltou totalmente branco, cauda enorme de plumas fofas como o algodão…
 Menina, eu venho das montanhas frias e cobertas de neve, tudo maravilhosamente branco e puro, brilhando sob a luz da lua, nada se ouvindo a não ser o barulho do vento que faz estalar o gelo que cobre os galhos das árvores. Trouxe, nas minhas penas, um pouco do encanto que vi, como presente para ti…
E, assim, ele começava a cantar as canções e as histórias daquele mundo que a menina nunca vira. Até que ela adormecia, e sonhava que voava nas asas do pássaro.
Outra vez voltou vermelho como o fogo, penacho dourado na cabeça.
 Venho de uma terra queimada pela seca, terra quente e sem água, onde os grandes, os pequenos e os bichos sofrem a tristeza do sol que não se apaga. As minhas penas ficaram como aquele sol, e eu trago as canções tristes daqueles que gostariam de ouvir o barulho das cachoeiras e ver a beleza dos campos verdes.
E de novo começavam as histórias. A menina amava aquele pássaro e podia ouvi-lo sem parar, dia após dia. E o pássaro amava a menina, e por isto voltava sempre.
Mas chegava a hora da tristeza.
 Tenho de ir  dizia.
 Por favor, não vás. Fico tão triste. Terei saudades. E vou chorar…— E a menina fazia beicinho…
— Eu também terei saudades  dizia o pássaro. — Eu também vou chorar. Mas vou contar-te um segredo: as plantas precisam da água, nós precisamos do ar, os peixes precisam dos rios… E o meu encanto precisa da saudade. É aquela tristeza, na espera do regresso, que faz com que as minhas penas fiquem bonitas. Se eu não for, não haverá saudade. Eu deixarei de ser um pássaro encantado. E tu deixarás de me amar.
Assim, ele partiu. A menina, sozinha, chorava à noite de tristeza, imaginando se o pássaro voltaria. E foi numa dessas noites que ela teve uma ideia malvada: “Se eu o prender numa gaiola, ele nunca mais partirá. Será meu para sempre. Não mais terei saudades. E ficarei feliz…”
Com estes pensamentos, comprou uma linda gaiola, de prata, própria para um pássaro que se ama muito. E ficou à espera. Ele chegou finalmente, maravilhoso nas suas novas cores, com histórias diferentes para contar. Cansado da viagem, adormeceu. Foi então que a menina, cuidadosamente, para que ele não acordasse, o prendeu na gaiola, para que ele nunca mais a abandonasse. E adormeceu feliz.
Acordou de madrugada, com um gemido do pássaro…
 Ah! menina… O que é que fizeste? Quebrou-se o encanto. As minhas penas ficarão feias e eu esquecer-me-ei das histórias… Sem a saudade, o amor ir-se-á embora…
A menina não acreditou. Pensou que ele acabaria por se acostumar. Mas não foi isto que aconteceu. O tempo ia passando, e o pássaro ficando diferente. Caíram as plumas e o penacho. Os vermelhos, os verdes e os azuis das penas transformaram-se num cinzento triste. E veio o silêncio: deixou de cantar.
Também a menina se entristeceu. Não, aquele não era o pássaro que ela amava. E de noite ela chorava, pensando naquilo que havia feito ao seu amigo…
Até que não aguentou mais.
Abriu a porta da gaiola.
 Podes ir, pássaro. Volta quando quiseres…
 Obrigado, menina. Tenho de partir. E preciso de partir para que a saudade chegue e eu tenha vontade de voltar. Longe, na saudade, muitas coisas boas começam a crescer dentro de nós. Sempre que ficares com saudade, eu ficarei mais bonito. Sempre que eu ficar com saudade, tu ficarás mais bonita. E enfeitar-te-ás, para me esperar…
E partiu. Voou que voou, para lugares distantes. A menina contava os dias, e a cada dia que passava a saudade crescia.
 Que bom  pensava ela  o meu pássaro está a ficar encantado de novo…
E ela ia ao guarda-roupa, escolher os vestidos, e penteava os cabelos e colocava uma flor na jarra.
 Nunca se sabe. Pode ser que ele volte hoje…
Sem que ela se apercebesse, o mundo inteiro foi ficando encantado, como o pássaro. Porque ele deveria estar a voar de qualquer lado e de qualquer lado haveria de voltar. Ah!
Mundo maravilhoso, que guarda em algum lugar secreto o pássaro encantado que se ama…
E foi assim que ela, cada noite, ia para a cama, triste de saudade, mas feliz com o pensamento: “Quem sabe se ele voltará amanhã….”
E assim dormia e sonhava com a alegria do reencontro.
Rubem Alves

Receita para emagrecer

Essa dá resultados.
Vai aplicar?

Receita para emagrecer

Se essa não resolver...
Só cirurgia resolve!

mais uma da Dona Lunga



- Tu é tão bonita de rosto, por que não emagrece?

- Tu tem a língua tão comprida e ferina, por que não corta?

Mensagem da noite

Verdade
pinçado do Face de 

Concessões realizadas ano passado vão gerar 8o bilhões de reais em investimento

As 18 licitações realizadas em 2013 nas áreas de transporte, energia, petróleo e gás, além de cinco autorizações de terminais portuários, vão gerar investimento estimado de R$ 80,3 bilhões ao longo do prazo das concessões, que variam de 20 a 35 anos. Por conta de obrigações contratuais, a maior parte desses investimentos será realizada nos próximos cinco anos.
Segundo o estudo, divulgado nesta sexta-feira (10) pela Secretaria de Acompanhamento Econômico (SAE), os R$ 80,3 bilhões em investimento serão divididos da seguinte forma: R$ 7 bilhões em aeroportos, R$ 2,4 bilhões em portos, R$ 28,7 bilhões em rodovias, R$ 26,6 bilhões em geração de energia, R$ 8,7 bilhões em linhas de transmissão e R$ 6,9 bilhões em petróleo e gás.
Com as concessões dos aeroportos de Confins (MG) e Galeão (RJ), somadas às concessões de Guarulhos (SP), Viracopos (SP), São Gonçalo do Amarante (RN) e Brasília, cerca de 90% do tráfego internacional de passageiros e 40% tráfego doméstico de passageiros estão sob administração privada.
Em 2013, foram cinco leilões de rodovias com deságios em relação à tarifa-teto que variaram de -42,3% (BR-050) a -61,1% (BR-040). Foram concedidos 4.247 quilômetros de rodovias federais que servem importantes polos econômicos brasileiros como a região centro-oeste, onde se concentra grande parte da produção de grãos do país.
No setor de energia foram licitados 7.145 megawatts em capacidade instalada de geração de energia no ambiente regulado, sendo 65,9% de eólica, 16% de hidrelétrica, 6,7% de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) e 11,3% de biomassa. Dos 243 empreendimentos outorgados, 202 foram de projetos de parques eólicos. Não estão incluídos os projetos voltados exclusivamente a autoprodução e ao mercado livre. Foram ainda licitados 8.134 km de linhas de transmissão.

Antidepressivos feminino

Tribunal de contas de São Paulo quer governar

Os togados sem votos não dão o mínimo valor ao voto popular, principalmente de o prefeito for do PT e na cidade de São Paulo. Até quando o parlamento vai admitir essa intromissão indevida do judiciário em assuntos que não lhes dizem respeito?

Por Paulo Moreira Leite na Isto É :
Ao suspender a construção dos corredores de ônibus em São Paulo, o Tribunal de Contas do Município dá sequencia ao conjunto de medidas que tem anestesiado os poderes do prefeito Fernando Haddad.
Não importa se você gosta ou não dos corredores. Se acha que os táxis deveriam ser autorizados a trafegar nos espaços reservados aos ônibus ou se eles sequer deveriam ser construídos.
São Paulo debate os corredores de ônibus desde que o primeiro deles foi construído pelo prefeito (nomeado) Mário Covas. Jornais e emissoras de rádio passaram um ano inteiro dando porrada. Quando a obra ficou pronta, até o novo prefeito, Janio Quadros, disse que era a favor.
Isso é história.
O que importa hoje é a democracia, uma conquista histórica, que permitiu escolher prefeitos em urnas, também.
Haddad foi eleito com 55% dos votos e tem todo direito de realizar seu programa de governo. Teremos novas eleições em 2016 e, nesta hora, se a maioria decidir o contrário, os corredores podem ser, literalmente, desconstruídos.
O que não vale é um tribunal, de autoridades não-eleitas, tomar uma decisão dessa natureza. O caso dos corredores é ainda mais preocupante porque estamos falando de um tribunal de contas, que, em sua origem, tem um papel de aconselhar autoridades a tomar medidas, sugerir decisões – mas não dispõe das mesmas funções e poderes do Judiciário convencional.
A Constituição, como se sabe, informa em seu artigo 1º que todos os poderes emanam do povo, que o exerce através dos representantes eleitos.
Isso implica em reservar, ao Legislativo, o papel de formular leis. Reserva, ao Executivo, o papel de executá-las.
Já o Judiciário tem a função de julgar se a lei em vigor está sendo aplicada devidamente. Como ensinam os bons juristas, um tribunal não faz justiça, missão que cabe à política. Os tribunais aplicam leis.
Mas não é isso que estamos assistindo no país, hoje. Em vários escalões, o Judiciário tem tomado medidas que vão além de suas atribuições. Basta lembrar que o Supremo Tribunal Federal decidiu suspender a votação dos royalties do petróleo e até hoje o caso permanece empacado, embora o Congresso já tenha deixado claro o que pensa a respeito. O STF também discute.
O Supremo também proibiu, através do presidente Joaquim Barbosa, que Fernando Haddad fizesse um reajuste do IPTU. Em outra medida do mesmo teor, a Justiça cancelou a decisão de Haddad que suspendia o Controlar. A Justiça também se colocou no direito de definir as metas e prazos do prefeito para cumprir um programa de construção de creches.
O que é isso? É a judicialização da política, que discuti em dois artigos recentes aqui neste espaço. É um processo que permite ignorar a decisão dos eleitores e aplicar medidas que foram rejeitadas nas urnas.
O que se quer é a soberania dos tribunais, em vez da soberania da população.
As decisões que envolvem IPTU e transporte coletivo, são medidas de conteúdo social bem definido, que impedem medidas que favorecem os pobres e mantém privilégios dos bem nascidos.
Em qualquer caso, são medidas inapropriadas. Não cabe ao Tribunal de Contas do Municípios avaliar o programa dos corredores, pois este julgamento faz parte dos poderes que a Constituição reserva aos representantes eleitos do povo.
No curto prazo, é difícil deixar de notar que o cerco a Fernando Haddad ocorre num ano de eleição presidencial, onde o voto na cidade de São Paulo tem, sempre, um peso importante na decisão do voto nacional.
Em horizonte mais longo, o saldo desse processo é fácil de perceber. Implica em desmoralizar o voto dos brasileiros, em convencer os eleitores que suas escolhas têm pouco valor prático. São medidas que ajudam a preparar processos autoritários.

Guia para entender línguas de sinais

Foi quando passei algum tempo fora do Brasil (e não foi preciso muito!) que pude experimentar minha ligação afetiva com a nossa língua. Escutar Português depois de dias só ouvindo e falando outras línguas era música para os meus ouvidos e coração.
Em um primeiro momento, pode não parecer óbvio, mas a língua é uma das principais manifestações culturais e identitárias. Isto significa que é possível conhecer muito de uma cultura pela sua língua. Visões de mundo e transformações de modos de viver e pensar podem ser identificados nas mais variadas construções linguísticas, sotaques, expressões, palavras e palavrões.
Mas um país não é feito de uma única língua. Segundo Gilvan Oliveira, professor e pesquisador na área da Linguística, no Brasil se estima que são mais de “210 línguas em uso por cerca de um milhão de cidadãos brasileiros que não têm o português como língua materna”.
E a Libras, a Língua Brasileira de Sinais, além de ser uma língua não oficial, pertence a uma modalidade de comunicação específica: é visual e espacial.
Apesar da Libras ter sido regulamentada em 2005 pelo decreto 5.626, ainda são muitos os enganos a seu respeito. Vamos esclarecer algumas questões recorrentes.

Surdo ou surdo-mudo?

Fidelidade não tem preço

O marido acorda com uma bruta ressaca e na escrivaninha tinha um copo dágua e comprimidos para dor de cabeça. Ao lado a roupa pendurada - limpa e passada -. O quarto em absoluta ordem. Pregado no espelho um bilhete da esposa:

Querido, deixei o café pronto na cozinha, em cima da mesa. Fui ao supermercado. Beijos, te amo!!!

Desci e encontrei a mesa cheia, café completo esperando por mim. Perguntei à minha filha:

- Que aconteceu ontem, cheguei tão bêbado que não lembro de nada.

- Bem pai, você chegou às 5 da manhã, bêbado que não se aguentava em pé, vomitou no tapete, quebrou a cristaleira e mijou na geladeira antes de chegar ao quarto.

- E, porque água, remédio prá ressaca, roupa lavada e passada além de café completo e um bilhete amoroso da tua mãe?

- É que quando mamãe foi tirar sua calça o senhor gritou:
Não faça isso moça, eu sou casado!!!

Cristaleira quebrada 800 reais
Lavagem da geladeira 50 reais
Remédio e café completo 100 reais

Dizer a frase certa, na hora certa...Não tem preço

Previdência privada

Oito motivos para não fazer um plano

Os planos de previdência privada aberta oferecidos por grandes bancos e seguradoras possuem vantagens e desvantagens. As vantagens são alardeadas por aqueles que lucram com o sistema. Já as desvantagens não são divulgadas com o mesmo entusiasmo e clareza. Os pontos negativos a população descobre na prática quando já é tarde demais.
Recentemente uma juíza de Itajaí (SC), julgou procedente ação proposta por uma consumidora contra um grande banco público, para declarar inválido, nulo e rescindido um contrato firmado para a aquisição de plano de previdência privada.
O banco levou a cliente de 64 anos a acreditar em diversas vantagens que teria investindo seus únicos R$ 250 mil em um plano de previdência privada. A cliente acreditando na boa-fé do banco aceitou a proposta. Só depois de assinar o contrato ficou sabendo que só poderia sacar o dinheiro sem prejuízos se fizesse isto com 99 anos de idade.
Sim. As pessoas assinam contratos sem ler porque muitos ainda acreditam na boa-fé dos outros. E muitas instituições sabendo disto facilitam o acesso e o entendimento de informações vantajosas através de panfletos, cartazes, cartilhas e anúncios, e deixam as desvantagens no contrato repleto de termos jurídicos incompreensíveis para a maioria da população.
Existem algumas instituições que se aproveitam da falta de educação financeira das pessoas para venderem produtos complexos como os planos de previdência privada que nem sempre serão vantajosos para o perfil do cliente. Algumas deixam de lado os princípios da probidade e da boa-fé contratuais fazendo simulações utópicas e extremamente otimistas de rendas futuras, apresentam informações incompletas, obscuras e difíceis de entender.
Veja 8 motivos para não fazer uma previdência privada aberta:

Pixel world

Entrelaçados