Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Advinhação

Qual a diferença entre um ladrão e um banqueiro?...
O ladrão me procura para  roubar. O banqueiro é adulado para  roubar a gente.

Redes sociais

e os divorcios...

1. Uma pesquisa recente da Academia Americana de Advogados Matrimoniais (AAML, por sua sigla em inglês) revelou que quatro de cada cinco advogados informaram um número crescente de casos de divórcio onde se mencionam provas obtidas de sites de redes sociais, nos últimos cinco anos. Na frente, Facebook. Dois terços dos advogados consultados disseram que Facebook era a “principal fonte” de provas nos julgamentos de divórcio, onde se o menciona em 20% dos casos, enquanto que MySpace entra com 14% e Twitter com 5%.


2. Essas estatísticas abarcavam não só provas de infidelidade, mas também outras batalhas legais como os casos de custódia dos filhos em que, por exemplo, pais negam consumir drogas, mas aparecem fumando maconha nas páginas do Facebook. As fotografias tomadas das redes sociais são uma fonte rica de evidência condenatória. “Este tipo de provas passou de zero a uma alta porcentagem nos meus casos”, contou Linda Lea Vicken de Dakota do Sul, membro do grupo de advogados de divórcio.

3. Marlene Eskind Moses, presidenta da AAML, disse que a franqueza e o intercâmbio de histórias pessoais nas redes sociais deixa a vida pública e privada dos usuários mais exposta. “Se uma pessoa divulga contradições com respeito a declarações e promessas anteriores, um cônjuge em conflito, sem dúvida, será um dos primeiros a notar e aproveitará essa evidência”, disse Moses. Os americanos passam mais de sete horas por mês visitando o site, muito mais que a média de duas horas e quinze minutos que estão no Google.

Tim Maia

13 anos sem Ele:
"... não sei porque você se foi... eu gostava tanto de você..."

Em entrevista a Hebe, Dilma lembra luta contra o câncer e canta Roberto Carlos

Presidente disse ser uma mulher vaidosa e confessou que não gosta de viver em palácio

José Henrique Lopes, do R7Divulgação/Rede TV!Divulgação/Rede TV!

Dilma ameaçou cantar Amigo, de Roberto Carlos, mas parou após as primeiras frases e disse que não nasceu para a música

Em uma descontraída conversa com a apresentadora de TV Hebe Camargo, levada ao ar na noite desta terça-feira (15), a presidente Dilma Rousseff lembrou sua luta contra o câncer, falou da rotina no governo e até arriscou cantar um trecho da música Amigo, do rei Roberto Carlos.

Na entrevista, veiculada durante o programa de estreia de Hebe na Rede TV!, Dilma mostrou à apresentadora o Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente da República, mas confessou que ainda não está acostumada com o tom solene do prédio. Ela disse preferir a Granja do Torto, a "casa de campo" do governo.

- Morar no palácio não é muito bom, porque o palácio não foi feito para morar. Pela minha representação, eu tenho de morar aqui. Mas, sempre que posso, fujo lá para o Torto, que é mais aconchegante.

Quando Hebe perguntou a Dilma sobre sua rotina, a presidente lamentou a falta de liberdade trazida pela função e contou que trabalha cerca de 12 horas praticamente todos os dias, entre 9h e 21h.

- Não é bom perder a possibilidade de andar na rua, entrar na padaria, tomar um café, comprar um livro, olhar uma roupa. Mas é um período. Eu não nasci presidente, eu estou presidente nesse período, e tenho de desempenhar da melhor forma possível, porque é uma grande honra ser presidente de um país como o Brasil.

Em um dos momentos mais francos da conversa, Hebe e Dilma compartilharam suas experiências com o câncer, já que ambas enfrentaram a doença recentemente. A presidente, ao recordar a necessidade de usar peruca durante o tratamento, minimizou os transtornos causados pela queda de cabelo e disse que hoje está bem de saúde.

- Estou bem. Obviamente, tenho de tomar cuidados. A gente tem sempre de fazer exame, você vai fazendo com intervalos de tempo cada vez maiores. Me sinto muito bem, me recuperei integralmente. Eu faço muita ginástica, caminhada, e acho que todo mundo deveria fazer.

Vaidade

A presidente disse também ser uma mulher vaidosa, mas muito distraída, e revelou o que costuma carregar na bolsa: seus óculos, um batom e pó para o posto, além de "muito papel".

- Sou vaidosa, mas distraída. Tem horas que eu me distraio. Sou capaz de colocar um brinco e esquecer o outro.

Sobre as roupas que usa, Dilma afirmou que gosta de peças sóbrias e da cor preta.

- Eu uso muita calça comprida, porque é mais fácil para subir e descer os lugares. Com uma roupa sóbria, você vai estar bem em qualquer lugar. As mulheres estão usando muito essa roupa mais casual, então não tenho tido muito problema. Gosto muito do preto, porque é simples.

Quando falou de música, uma de suas paixões, Dilma elogiou Roberto Carlos e arriscou cantarolar trechos de alguns dos sucessos do rei. Após recitar versos do clássico Detalhes, ela começou a cantar Amigo, mas parou logo depois da primeira frase.

- Eu já cantei, porque a gente perde o senso crítico em alguns momentos da vida. Mas não tenho voz para cantar. Ele [Roberto Carlos] é uma unanimidade no Brasil, de todas as idades, de todas as categorias.

http://noticias.r7.com/brasil/noticias/em-entrevista-a-hebe-dilma-lembra...

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Japão

PELA PRIMEIRA VEZ IMPERADOR FALOU EM REDE DE TV!
            
Sempre discreto nas aparições públicas até por determinações constitucionais, o Imperador do Japão, Akihito, fez hoje uma declaração por televisão, por primeira vez desde ter assumido o trono em 1989.  

“Profundamente preocupado” pela situação na central nuclear de Fukushima, declarou “rezar pela segurança do maior número possível de pessoas”. Deplorou que “o número de pessoas mortas aumente a cada dia, sem saber quantos encontraram a morte”. Constatou que “a população está sendo forçada a evacuar em condições extremamente difíceis, de frio, de falta de água e de combustível”. E manifestou a esperança de que “possamos impedir que a situação piore graças aos esforços de todos os participantes das operações de socorro”.

Reforma política

no Brasil é a reinvenção da roda

Reflexão de Vida

A Vida? o que é o que é?


Eu fico Com a pureza Da resposta das crianças

É a vida, é bonita E é bonita...

Viver! E não ter a vergonha De ser feliz

Cantar e cantar e cantar A beleza de ser Um eterno aprendiz...

Ah meu Deus! Eu sei, eu sei Que a vida devia ser Bem melhor e será

Mas isso não impede Que eu repita É bonita, é bonita E é bonita...

E a vida!

E a vida o que é? Diga lá, meu irmão

Ela é a batida De um coração Ela é uma doce ilusão

Hê! Hô!...

E a vida Ela é maravilha Ou é sofrimento?

Ela é alegria Ou lamento?

O que é? O que é? Meu irmão...

Há quem fale Que a vida da gente É um nada no mundo

É uma gota, é um tempo Que nem dá um segundo...

Há quem fale Que é um divino Mistério profundo

É o sopro do criador Numa atitude repleta de amor...

Você diz que é luxo e prazer Ele diz que a vida é viver

Ela diz que melhor é morrer Pois amada não é E o verbo é sofrer...

Eu só sei que confio na moça E na moça eu ponho a força da fé

Somos nós que fazemos a vida Como der, ou puder, ou quiser...

Sempre desejada Por mais que esteja errada Ninguém quer a morte

Só saúde e sorte...

E a pergunta roda E a cabeça agita

Eu fico com a pureza Da resposta das crianças

É a vida, é bonita E é bonita...

                                       Gonzaguinha Composição: Gonzaguinha


Algumas maravilhas do mundo

Dentre tantas que existem...







MOMENTO DE CULTURA INÚTIL: CURIOSIDADES CIENTÍFICAS...

Se você ficar gritando por oito anos, sete meses e cinco dias, terá produzido energia sonora suficiente para aquecer uma xícara de café. (Não parece valer a pena.)
Se você peidar constantemente durante seis anos e nove meses, terá produzido gás suficiente para criar a energia de uma bomba atômica. (Agora sim!)
O coração humano produz pressão suficiente para jorrar o sangue para fora do corpo a uma distância de dez metros. (Uau!)
O orgasmo de um porco dura trinta minutos. (Porque a natureza foi tão generosa logo com o porco?)
Uma barata pode sobreviver nove dias sem sua cabeça até morrer de fome. (Ainda não consegui esquecer o porco)
Bater a sua cabeça contra a parede continuamente gasta em média cento e cinquenta calorias por hora. (Não tente isso em casa; talvez no trabalho!)
O louva-deus macho não pode copular enquanto a sua cabeça estiver conectada ao corpo. A fêmea inicia o ato sexual arrancando-lhe a cabeça. ('Taí a origem do ditado: perde-se a cabeça por um bom ...')
A pulga pode pular até trezentas e cinquenta vezes o comprimento do próprio corpo. É como se um homem pulasse a distância de um campo de futebol. (Trinta minutos...que porco sortudo! Dá pra imaginar?)
O bagre tem mais de vinte e sete mil papilas gustativas. (O que é que pode haver de tão saboroso no fundo de um rio?)
Alguns leões se acasalam até cinquenta vezes em um dia. (Ainda prefiro o porco... qualidade é melhor que quantidade!)

Comissão da verdade

Ao defender a Criação da Comissão da Verdade - em tramitação no Congresso, ela pode ser aprovada ainda neste 1º semestre - que vai investigar os crimes da ditadura militar, e ao rebater as críticas dos setores contrários à instauração do colegiado, o ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo falou por todos nós.


Por todos os petistas, por todos os democratas, e expressou, nada mais nada menos, o que hoje é senso comum em todo mundo. Esta Comissão já foi instalada na maioria dos países que tiveram ditaduras sejam civis, sejam militares, e o Brasil é um dos últimos, e o último do continente sul-americano a criá-la.

Aliás, como questão de fundo, a inexistência dela é uma das razões das rebeliões nos países árabes, cujas populações estão cansadas de ditaduras, arbítrios, truculência e desrespeito aos direitos humanos, com os governos de exceção da região passando por cima do problema e nunca aceitando a mínima apuração das arbitrariedades.

Instaurar Comissão é dever do Estado brasileiro

"A Comissão da Verdade, que se discute hoje no Congresso Nacional, é um dever do Estado brasileiro também [como foi a comissão da anistia em 1979]. O direito ao esclarecimento de fatos é um compromisso histórico, democrático, que tem que estar respaldado na lei. (...) Quem quiser resistir à busca da verdade, o fará nos termos da expressão democrática que hoje nós vivemos. O que eu posso dizer é que a sociedade brasileira hoje quer a verdade", destacou o ministro Eduardo Cardozo.

Ele fez a defesa da Comissão e rebateu as críticas dos que a ela resistem, ao participar, em Brasília, de homenagem a 6 mulheres perseguidas durante a ditadura militar (1964-1985), entre as quais Maria Thereza Fontella Goulart, viúva do presidente deposto pelo golpe militar de 1964, João Goulart, o Jango.

O que o ministro defendeu é o reconhecimnto ao direito à verdade e à justiça, consenso internacional hoje,  consolidado mundo afora, reconhecido em todos os foros internacionais. Só quem está em dissintonia com a época que vivemos e as aspirações dos povos opõem-se a ela - no nosso caso, do Brasil, com razões que mais parecem ameaças que beiram a ilegalidade.

Em manifestação encaminhada ao Ministério da Defesa - que, em nota, diz que o documento foi elaborado em setembro pp. - as Forças Armadas afirmam que a Comissão "poderá provocar tensões e sérias desavenças ao trazer fatos superados à nova discussão". O documento foi elaborado pelo Exército e apoiado pela Marinha e a Aeronáutica.

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As novidades do Internet Explorer 9

Em fevereiro deste ano uma pesquisa revelou que o Internet Explorer teve uma grande queda no mercado. Deve ser por isso que a nova versão do navegador – a 9.0 - mudou tanto.

Para quem ainda não conferiu o novo Internet Explorer 9, fique sabendo que ele está de cara nova. Com ícones e barras menores, o espaço para visibilidade de conteúdo está bem maior. Agora, a barra de URL mostra tanto um mini-histórico dos últimos sites acessados como algumas páginas que foram inseridas nos favoritos. Os avisos de “guardar senha” e de downloads também ganharam novo design. Eles estão mais discretos e aparecem no pé da página. No caso dos downloads, a notificação traz a possibilidade de abrir uma lista com todos os arquivos baixados no momento e que podem, inclusive, serem pausados ou cancelados. A barra de URL também tem opções de busca, basta escrever a frase a ser procurada e clicar na lupa correspondente ao buscador que desejar. Pode ser o Google, Bing, Yahoo ou Aks Search. 
 
Outra novidade são os sites sugeridos pelo próprio histórico. Clique na estrelinha de favoritos, selecione “Histórico” e habilite a sugestão de sites que tenham a ver com seu interesse. O Internet Explorer 9 abre uma página com os sites que você acessou e, ao lado, três ou quatro sugestões de páginas parecidas são exibidas. Ao passar o mouse no “Modo de exibição de compatibilidade” - este ícone azul dentro da barra de URL - clique com o botão direito do mouse para fazer as escolhas de exibição. Dá para inserir barra de menu, favoritos ou comandos, que serão adicionadas abaixo da barra principal. No botões de acesso rápido, dentro da “Barra de Comandos”, é possível acessar o MSN, escrever no blog em apenas um click ou acessar seu email – mesmo que seja no Outlook – selecionando o botão com o ícone de uma cartinha.

O navegador está mais rápido, leve e com um visual bem clean. Se você é um dos que trocou o Internet Explorer pelo Chrome ou FireFox, vale a pena experimentar a nova versão do browser e voltar a fazer dele uma opção de navegador. Clique no link que acompanha esta matéria e tire suas próprias conclusões.

Blog do Charles Bakalarczyk: Rede Globo: lisonja servil ao Tio Sam

Blog do Charles Bakalarczyk: Rede Globo: lisonja servil ao Tio Sam

por Zé Dirceu

De novo os dois pesos e duas medidas

Folha de S.Paulo - no que faz muito bem - continua a tratar dos sucessivos escândalos que praticamente todas as semanas, e no mínimo um por semana, atingem a polícia paulista. Agora foi a queda de um dos cardeais da área, Marco Antonio Desgualdo, ex-delegado-geral da Polícia Civil e homem de confiança do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

O governador o afastou da chefia do departamento de homicídios, segundo o jornal, sob o pretexto de que houve "quebra de lealdade". Desgualdo teria sido convidado pela banda da polícia em briga com o secretário de Segurança Pública a obter e divulgar o vídeo que provocou outros escândalos e demissões na alta cúpula da Segurança.

A gravação explosiva registra o encontro do secretário com um repórter da Folha de S.Paulo no Shopping Pátio Higienópolis. Desgualdo, ainda de acordo com o jornal, não participou da trama, mas não teria comunicado o convite a seus superiores.

Esclarecimentos só na aparência

Aparentemente, tudo esclarecido. Mas só na aparência, porque a Folha, que sempre pratica a violação do sigilo nem registrou esta sua prática até agora e nem explica claramente porque está atacando tanto a divulgação do vídeo e colocando o tucanato e seu secretário de Segurança em São Paulo como vítimas do episódio.

O que há por trás disso? O que o secretário e o jornalista conversavam no Shopping? Por que o secretário não disse o que tinha a falar numa entrevista normal, pública, do conhecimento prévio de todos?

Vejam, uma coisa é o combate a corrupção - os jornais registram que o Secretário de Segurança Pública está sob bombardeio de uma banda da polícia. O motivo seria a instauração de investigação para apurar corrupção e irregularidades que teriam sido cometidas por 900 delegados, quase 1/3 dos 3.300 do efetivo do Estado.

Mas, vejam, temos aí a questão dos meios. Valem todos? Ou quando envolve a Folha e a beneficia na elaboração do seu noticiário valem todos e quando envolve os policiais não? Ela pode, só ela, quebrar e vazar sigilos, dados de processos judiciais à vontade, mas condena outros que fazem o mesmo que ela?

EUA age para evitar que Barein escape de seu domínio

O recente envio de mais de mil soldados da Arábia Saudita e 500 policiais dos Emirados Árabes Unidos à monarquia do Barein indica que os Estados Unidos, verdadeiros donos da situação na região, estão cada vez mais preocupados com a ação dos grupos oposicionistas bareinitas, que desejam democratizar o país.

A rebelião que de início foi às ruas pela instauração de uma monarquia parlamentarista foi reprimida com balas. Uma evidência de que os Estados Unidos procuram obter controle sobre a oposição foi a pressão que o presidente Barack Obama fez sobre o rei Hamad al Khalifa para fazer a polícia e o exército recuarem, porque já havia se acertado com a oposição do país para a abertura de "diálogo".

Ministros pedem demissão

Dois ministros do governo real bareinita pediram demissão de seus cargos nesta quarta, após a forte repressão promovida pelas forças policiais anti-motins do Barein e por soldados da Arábia Saudita contra manifestantes que tentavam protestar na Praça Pérola, no centro de Manama, capital do reino.

As forças militares sauditas foram colocadas em ação e chegaram a invadir um hospital da cidade onde manifestantes feridos estavam sendo tratados. Testemunhas afirmaram que os sauditas teriam tomado todas as pessoas do prédio — inclusive enfermeiros e médicos — como prisioneiros, ameaçando utilizar munição real contra eles.

Um médico do Hospital Salmaniya relatou à emissora britânica BBC que "eles estão ao redor do hospital com suas armas e estão disparando em qualquer pessoa que passe diante do complexo hospitalar".

Outras organizações afirmaram que os médicos que procuraram auxiliar os manifestantes feridos pela polícia foram agredidos. A polícia bareinita bloqueou o acesso ao hospital.

Um dos demissionários, o ministro da saúde Nezar bin Sadeq al-Baharna, afirmou que não conseguia mais ver pessoas sendo agredidas pelos policiais no hospital Salmaniya.

Dentre os sauditas também estão militares do Catar e de Omã. Há também relatos de que juízes xiitas teriam renunciados a seus cargos na Corte do país, por causa "dos eventos sangrentos e do uso de força excessiva além de armas", segundo reportou a imprensa iraniana.

Em seguida à repressão, que deixou cinco mortos, o presidente americano Barack Obama ligou para o rei Abdullah da Arábia Saudita e para o rei Hamad do Barein. Segundo o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, Obama expressou aos monarcas sua "profunda preocupação" com as revoltas da oposição no Barein e a violência na repressão.

Importância crucial

Embora seja um país diminuto e com uma população relativamente pequena — 1,2 milhão de habitantes — o Barein é de enorme importância para o imperialismo e o sionismo. Seu território de 750 km² no Golfo Pérsico abriga a Quinta Frota da Marinha de Guerra estadunidense, que controla as águas por onde passam 20% do petróleo mundial e é base de logística para as provocações contra o Irã. Dali partiram os ataques ao Iraque na primeira Guerra do Golfo, em 1990, e há oito anos.

O Barein é uma das mais diversificadas economias no Golfo Pérsico. Com os setores de meios de transporte e de comunicação altamente desenvolvidos, o Barein transformou-se em sede de numerosas empresas com negócios no Golfo. Como parte de seus planos de diversificação, o Barein implantou um Tratado de Livre Comércio com os Estados Unidos em agosto de 2006, que foi o primeiro TLC assinado por um Estado do Golfo com os EUA. A economia do país depende basicamente do petróleo. Sua produção e refino resultam em mais de 60% das receitas de exportação bareinitas, 70% dos lucros do governo e 11% do PIB nacional.

Desconstruir e desvirtuar

No Barein, o imperialismo procura desconstruir e desvirtuar a onda revolucionária em curso no Oriente Médio e não há dúvidas de que por trás das ações de sauditas e emirados está a mão do Pentágono. Como prova disso, basta procurar na internet alguma declaração de qualquer autoridade dos Estados Unidos propondo a derrubada da monarquia bareinita, marroquina ou saudita — países satélites dos EUA no Norte da África e Oriente Médio —, ou pedindo uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU para punir os agressores.

Em editorial publicado em 23 de fevereiro, o jornal americano The Wall Street Journal disse que "os EUA e a Europa deviam ajudar os líbios a derrocar o regime de Kadafi". Antes e depois desse editorial não há qualquer menção de Washington sobre uma intervenção para ajudar os manifestantes do Kuwait, da Arábia Saudita ou de Barein a derrocar seus ditadores.

Muito menos em relação a Israel, o satélite americano mais importante do Oriente Médio. Não houve qualquer intervenção norte-americana para ajudar o povo palestino de Gaza quando milhares de palestinos morreram em consequência do bloqueio promovido e executado por Israel. Nem haverá, já que Obama vetou uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que condenava a construção de casas israelenses nos territórios ocupados da Palestina.

Posto avançado no Golfo Pérsico

Em termos populacionais, o Barein é pouco expressivo, abrigando pouco mais de 1,2 milhão de habitantes, cifra que pode ter baixado após êxodos provocados pela luta da maioria xiita contra a minoria sunita do reino de al Khalifa. Cerca de 16% de cada mil habitantes do país são estrangeiros migrantes.

Além do petróleo, outras atividades econômicas de monta são a produção de alumínio — segundo maior item de exportação do país —, o setor financeiro e o de construção civil. O Barein disputa com a Malásia o posto de centro internacional do setor bancário islâmico. O desemprego, especialmente entre a juventude, é um dos problemas mais graves da economia do país, o que fez com que a monarquia retirasse benefícios dos trabalhadores imigrantes e aumentasse os custos das empresas que empregavam estrangeiros.

O país tem 611.000 trabalhadores, segundo estimativas da monarquia bareinita publicadas em 2010. A dívida pública em 2009 passava dos 59%, enquanto a inflação rondava os 3,3%. O maior cliente das exportações bareinitas é a Índia (mais de 4%), seguida da Arábia Saudita (2,78%), país que responde por 22,95% das importações que a economia do país gera por ano. O segundo maior exportador para o Barein é a França, com 9,76%, enquanto os EUA respondem por 7,95% das importações.

O líder da oposição xiita no Barein, o religioso Ali Salmane, é representante da Associação do Entendimento Nacional Islâmico (Aeni). A associação conta com 18 deputados na Assembleia, em um total de 40 parlamentares, e Salmane repudia todas as formas de repressão aplicadas pelo reinado contra os cidadãos. “As soluções de segurança não podem resolver as crises”, afirmou, depois de uma repressão sangrenta praticada contra manifestantes há dez dias..

Cerca de 88% dos habitantes são islâmicos, dos quais 70% são da confissão xiita. Como o comando do país está nas mãos da minoria sunita, eles reivindicam mais ofertas de empregos e oportunidades e se dizem discriminados. Também querem melhores moradias para a população, a libertação dos presos políticos, assim como a criação de um Parlamento representativo. Al Khalifa está no poder há 40 anos.

Tropas sauditas

O monarca da Arábia Saudita, Abdullah bin Abdul Aziz, já vinha afirmando que era necessário aplacar a ira do povo com medidas econômicas, tanto na Arábia quanto no Barein, para onde chegou a enviar dinheiro. Como os protestos perduraram, acabou enviando soldados ao país vizinho, em conjunto com os Emirados Árabes Unidos que, curiosamente, declararam o envio de tropas por meio de seu chanceler, em coletiva de imprensa ao lado da secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton.

Os opositores denunciaram o envio de tropas como "ocupação aberta do reino do Barein e uma conspiração contra o povo desarmado", denunciando também que mais tropas sauditas já se encontravam no país.

Antes concentrados na praça Pérola, onde haviam instalado barricadas e tendas à maneira da praça Tahrir do Egito, o movimento bareinita vinha realizando atos nas ruas de Manama. Além da liderança xiita do movimento oposicionista, há também entre eles republicanos e defensores de uma monarquia constitucional.

A ameaça de uma intervenção militar estrangeira na Líbia está obviamente associada a esses acontecimentos no Barein, os fatos aí estão estreitamente entrelaçados e ligados à estratégia de domínio imperialista, que também passa pela contenção da democracia no Egito, na Tunísia e nos demais satélites árabes ainda submissos ao imperialismo.

O objetivo central dos Estados Unidos é conter e desvirtuar, neste momento, a onda revolucionária em curso no Oriente Médio e Norte da África.

por Humberto Alencar, 

Barak Obama

A visita do presidente dos Estados Unidos ao Brasil, no próximo final de semana, conta com uma forte ação midiática que objetiva sensibilizar o nosso povo. O site da embaixada pede que brasileiros enviem mensagens de boas vindas e promete presentear as melhores com camisas, livros e outros presentes. Corporações de mídia foram contratadas – ou a cobertura que vemos seria apenas reflexo da simpatia? – para divulgar, diariamente, a vinda de Barack Obama. Tudo com muito entusiasmo e leveza, dando um ar “cool” ao mega-evento e fazendo parecer que se trata de uma grande oportunidade oferecida, gratuitamente, pelos sempre benevolentes vizinhos do norte. A visita já ganha contornos de mega-evento, com direito a show musical e tradução simultânea.


A ação midiática tem sua razão de ser. Quando Bush visitou o Brasil, em 2007, milhares de pessoas protestaram no Brasil inteiro. Pude acompanhar as manifestações no Rio de Janeiro, onde consulado estadunidense ficou todo pintado, assim como bancos ianques. O lado triste é que nossa polícia, composta por gente do nosso povo, agrediu os manifestantes.

E é exatamente isso que pode acontecer quando Obama chegar ao Rio no próximo domingo, dia 20. Se milhares saíram às ruas da capital fluminense quando Bush esteve em Brasília, o que podemos esperar quando Obama pisar no Rio? É certo que Obama não é Bush, mas se os ideólogos ianques estivessem tranquilos não haveria necessidade de investir tanto em ações midiáticas.

O Rio de Janeiro tem características específicas, assim como qualquer outra capital. No caso do povo fluminense, ex-capital da República, ex-capital da Colônia, palco de uma mistura infinita de religiões, raças e ideologias, acabamento perfeito da miscigenação de que fala Darcy Ribeiro. Por tudo isso e muito mais, trata-se de uma região cuja capacidade de rebelião não pode ser subestimada. Em 2007, uniram-se partidos de esquerda, movimentos sociais e grupos anarquistas contra a chegada de Bush. Deram uma demonstração clara de que parte expressiva do povo brasileiro não aceitava a política de guerra preventiva, Guantánamo e Abuh Graib de Bush. A aliança será mantida agora, quatro anos depois? Que fenômeno político terá mais relevância no dia 20: o protesto das massas ou a plateia inebriada pelas palavras e imagens sedutoras das corporações de mídia?
A visita de Obama acontece num momento de declínio do império ianque, que apesar disso ainda é a maior economia e a maior potência militar do planeta. No plano interno, o presidente estadunidense tem tido dificuldades de levar adiante sua agenda, ou pelo menos a agenda que foi prometida na campanha. Os EUA seguem invadindo Iraque e Afeganistão, e não conseguiram implementar um sistema público de saúde universal, duas de suas principais bandeiras de campanha.
Espetáculo » 

Em artigo recente, o cineasta Michael Moore destaca um terceiro ponto: o roubo do povo pelos agentes do sistema financeiro, que com a “crise” de 2008 receberam bilhões de dólares do erário com a chantagem de que sem essa transferência haveria uma quebradeira generalizada.

O Brasil, por outro lado, é o país com maior população, maior PIB, maior território e mais riquezas naturais da América Latina. Nos últimos oito anos, milhões de pessoas saíram da miséria e ingressaram na classe média. O mercado de consumo avança, o emprego cresce e as obras não param em todo o território nacional.

por Alon Feuerwerker

O presidente Barack Obama chega ao Brasil num momento bem diferente de duas outras situações em que decidiu discursar para o público fora dos Estados Unidos.


Quando foi a Berlim surfava na onda emocional que o ajudou a chegar ao poder. Quando falou no Cairo atendeu a uma bela dúvida: de que modo o primeiro presidente americano negro — e com um Hussein no nome — recolocaria as relações entre a superpotência e o Islã?

Agora Obama vai falar no Brasil aos brasileiros. Será domingo no Rio, na Cinelândia. É um sintoma dos tempos, o presidente dos Estados Unidos poder participar com naturalidade de um evento assim na América do Sul.

Não sei se alguém já avaliou, em valores, o ativo que é os Estados Unidos terem na Casa Branca um negro nesta altura do campeonato.

Objetividade e correção política à parte, é razoável dizer que Obama não tem a cara do imperialista de almanaque. Talvez também por isso bonecos com a cara do presidente americano não estejam sendo incinerados nas revoltas árabes.

É um pouco o que aconteceu aqui quando Luiz Inácio Lula da Silva chegou no Planalto. O sujeito podia não gostar das políticas dele, mas nunca houve espaço real para colar no presidente a acusação de ter voltado as costas aos mais pobres.

Não encaixava no plano simbólico. As pessoas que gostavam de Lula preferiam acreditar que ele fazia concessões para poder garantir o mais importante: a presença no poder de um representante dos oprimidos.

Disse no começo da coluna que Obama chega ao Brasil num momento bem diferente do vivido em Berlim, ou no Cairo. Há quase nada de emoção no ar, e tampouco existe uma agenda tão explosiva quanto, por exemplo, as relações dos Estados Unidos com o mundo muçulmano.

Mas menos tensão não significa menos curiosidade. Uma linha possível é Obama tentar reposicionar os Estados Unidos como vetor positivo da transformação social no hemisfério, da luta contra a pobreza e a desigualdade.

Será uma revolução se conseguir colocar pelo menos uma cunha, abrir uma brecha.

Circunstâncias históricas levaram a que os Estados Unidos passassem a ser vistos nas regiões menos desenvolvidas do hemisfério como o garante de ditaduras e da exploração. Uma associação com bases objetivas.

Há algum tempo a estratégia regional dos Estados Unidos tenta formas de reverter a imagem. Um caminho tem sido conviver bem com governos nascidos da emergência de grupos sociais e políticos historicamente marginalizados.

Outra trilha é a busca de uma marca social. Aqui a coisa nunca funcionou a contento. Desde a Aliança para o Progresso as intervenções social-filantrópicas de Washington acabam no figurino de manobras paliativas, destinadas só a desviar os povos da emancipação.

Obama não pode, se houver justiça na análise, ser acusado de trabalhar para prolongar a vida útil de ditadores. Nessa matéria ele está no azul.

Já na luta contra a pobreza e a desigualdade o presidente americano continua na coluna dos devedores. E sem muita margem de manobra, bem na hora em que tenta tirar seu país do atoleiro econômico.

Ao contrário, a inundação de dólares para reanimar a economia americana acaba fazendo sofrer ainda mais quem produz e gostaria de poder exportar para os Estados Unidos, o maior mercado mundial, ainda de longe.

Um argumento americano é que a reanimação da economia deles vai ser boa para todo mundo, vai puxar a economia planetária.

É verdade que no Brasil a profusão de dólares ajuda a criar um estado mental de bem-estar. Mas um estado em boa medida artificial, que não se sustenta no tempo. Sem crescimento forte e emprego a coisa não vai andar bem para nós. E sem exportações firmes, crescimento e emprego têm pés de barro.

Não se trata de colocar nos outros a culpa pelas nossas mazelas, pela nossa resistência a poupar ou a romper com a secular fixação agrário-colonial. Mas, objetivamente, o protecionismo americano têm sido uma pedra no nosso sapato.

Há aqui quem se preocupe com o que Obama vai dizer sobre a participação do Brasil no Conselho de Segurança da ONU.

Se for esse o destaque, vai dar manchete de jornal, mas só.

Publicidade online supera jornais

      
(site ccsp - clube de criação de SP) 1.  "Pela primeira vez, o número de leitores e a receita publicitária dos sites de notícias superou a dos jornais em papel nos Estados Unidos, segundo pesquisa conduzida pelo Pew Research Center, citada pela Folha. Segundo o levantamento "State of the News Media", o faturamento da publicidade online nos EUA superou a receita com anúncios de jornais impressos.  O estudo também constatou que mais pessoas, 46% dos norte-americanos entrevistados, disseram obter notícias online pelo menos três vezes por semana, ante 40% que disseram obter notícias dos jornais em papel e dos sites a estes associados."
      
2. "A migração para a Web está se acelerando", disse Tom Rosenstiel, diretor do Project for Excellence in Journalism. "A rápida adoção do computador tablet e a expansão do uso dos celulares inteligentes só reforçam essa tendência."  As mais recentes constatações demonstram que os jornais sofreram não apenas com a desaceleração econômica, que levou os anunciantes a fecharem as carteiras, mas com o fato de que mais pessoas optam pela mídia online para obter notícias e informações, e os anunciantes os seguem."
      
3. "De fato, editoras de jornais como a Gannett, New York Times Co. e McClatchy, continuam a reportar declínio em sua receita publicitária, em um período no qual outras mídias, a exemplo da televisão, estão desfrutando de recuperação em seu faturamento publicitário. A receita publicitária dos jornais caiu 46% em quatro anos, e ficou em US$ 22,8 bilhões em 2010, com US$ 3 bilhões adicionais em receita publicitária on-line, de acordo com o relatório. Enquanto isso, a receita publicitária dos sites de notícias foi de US$ 25,8 bilhões em 2010, afirma o relatório, mencionando dados do grupo de pesquisa eMarketer."

Felicidade

Oi ! 

  Meu nome é Felicidade... 

  Faço parte da vida daqueles que tem amigos, 
  pois ter amigos é ser Feliz.

Faço parte da vida daqueles que vivem cercados
por pessoas como você, 
pois viver assim é ser Feliz.

Faço parte da vida daqueles que acreditam que ontem é passado, amanhã é futuro 
e hoje é uma dádiva, por isso chamado de presente.

Faço parte da vida daqueles que acreditam na força do Amor, que acreditam que para uma história bonita não há ponto final. 

Eu sou casada sabiam ?

Sou casada com o Tempo. 

Ah! O meu marido é lindo.

Ele é responsável 
pela resolução de todos os problemas. 

Ele reconstrói corações, 
ele cura machucados, ele vence a Tristeza... 

Juntos, eu e o Tempo tivemos três filhos: 

A Amizade, a Sabedoria, e o Amor. 

A Amizade é a filha mais velha. Uma menina linda, sincera, alegre. A Amizade brilha como o sol. 
A Amizade une pessoas, 
pretende nunca ferir, sempre consolar. 

A do meio é a Sabedoria, culta, íntegra, sempre foi mais apegada ao Pai, o Tempo. 
A Sabedoria e o Tempo andam sempre juntos!

O caçula é o Amor. Ah! como esse me dá trabalho! 
É teimoso, às vezes só quer morar em um lugar... 
Eu vivo dizendo: 
Amor, você foi feito para morar em dois corações, não em apenas um. 
O Amor é complexo, mas é lindo, muito lindo! 

Quando ele começa a fazer estragos 
eu chamo logo o pai dele, 
o Tempo, 
e aí o Tempo sai fechando todas as feridas que o Amor abriu... 

Uma pessoa muito importante me ensinou uma coisa:

Tudo no final sempre dá certo, se ainda, não deu, 
é porque não chegou o final.

Por isso, acredite sempre na minha família.

Acredite no Tempo, na Amizade, na Sabedoria e, principalmente no Amor.

Aí, com certeza um dia, eu, a Felicidade, 
baterei à sua porta.

Tenha Tempo para os Sonhos,
eles conduzem sua carruagem para as Estrelas.

Tenha um ótimo dia...