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Os 10 brasileiros que farão falta

Talento, trabalho e coragem, eles deram grandes contribuições à arte, à cultura e à sociedade. Por isso não serão esquecidos
REDAÇÃO ÉPOCA
Centro de Memória Dorina Nowill
1. Dorina Nowill 
Cega desde os 17 anos, a pedagoga morreu em agosto, aos 91 anos. Sua vida foi dedicada à causa dos deficientes visuais.
Eduardo Monteiro2. Armando Nogueira 
O mestre da crônica esportiva morreu aos 83 anos, em março. A televisão lhe deve a criação do Jornal Nacional, entre outras realizações.
Marcelo Rudini3. Zilda Arns 
A vítima mais ilustre do terremoto do Haiti se encontrava em Porto Príncipe para uma palestra. Seus sucessores continuam o trabalho da Pastoral da Criança. Ela tinha 75 anos.
4. Johnny Alf 
O cantor, compositor e pianista, um dos maiores nomes da bossa nova, morreu aos 80 anos, em Santo André, São Paulo. Seu verdadeiro nome era Alfredo José da Silva. 

5. Wesley Duke Lee 
O artista plástico descendente de americanos ganhou notoriedade nos anos 60. Morreu aos 78 anos, em São Paulo, em setembro. 

6. José Mindlin
Empresário (fundou a Metal Leve), Mindlin dedicou-se desde a adolescência a sua paixão pelos livros. Morreu aos 95 anos, em São Paulo, em fevereiro. 

7. Paulo Moura 
O mestre da clarinete morreu em julho, aos 77 anos, no Rio de Janeiro. Em sua discografia figuram parcerias com Tom Jobim, João Bosco, Edu Lobo e Maysa, entre outros. 

8. Pena Branca 
José Ramiro Sobrinho foi um dos maiores cantores sertanejos do país, em dupla com o irmão, Ranulfo, o Xavantinho. Morreu aos 70 anos, em fevereiro. 

9. Tuta (Paulo M. de Carvalho) 
O filho do “Marechal da Vitória” das Copas de 1958 e 1962 foi um grande homem de rádio e televisão. Morreu aos 86 anos, em São Paulo, em setembro. 

10. Romeu Tuma 
O mais famoso dos delegados brasileiros era candidato à reeleição no Senado. Morreu poucos dias depois da eleição, aos 79 anos, em São Paulo. 

Correios homenageia Zilda Arns

POR DANILO CASALETTI |


blog_zilda
A fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns, será homenageada pelos Correios. No próximo dia 24 de março, será lançado, na Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Luz, em Curitiba (PR), um selo com a imagem da sanitarista morta no terremoto que atingiu o Haiti no último dia 12 de janeiro.
O selo, desenvolvido pela artista Thereza Regina Barja Fidalgo, traz a imagem de Zilda e as logomarcas da Pastoral da Criança e do Mercosul. A tiragem é de 600 mil exemplares e valor facial é de R$ 1,45.
O selo poderá ser adquirido pela loja virtual dos Correios.