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Blog do Charles Bakalarczyk: Jurista Celso Antônio Bandeira de Mello pede para ...

Blog do Charles Bakalarczyk: Jurista Celso Antônio Bandeira de Mello pede para ...: "O renomado jurista e professor Celso Antônio Bandeira de Mello revela no vídeo abaixo o seu apoio a candidata Dilma Rousseff (PT). Celso A..."

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Rir é um santo remédio

O náufrago, no fim de suas forças, consegue chegar até uma ilha deserta. Já esperando, em terra, está sua mulher, aos berros pergunta: 

- Onde você estava? O navio afundou ontem!   

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Quando eu tiver setenta anos

quando eu tiver setenta anos
então vai acabar esta adolescência

vou largar da vida louca
e terminar minha livre docência

vou fazer o que meu pai quer
começar a vida com passo perfeito

vou fazer o que minha mãe deseja
aproveitar as oportunidades
de virar um pilar da sociedade
e terminar meu curso de direito

então ver tudo em sã consciência
quando acabar esta adolescência
Paulo Leminski


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Blog do Charles Bakalarczyk: Extra! Descoberto quem atirou a bolinha de papel n...

Blog do Charles Bakalarczyk: Extra! Descoberto quem atirou a bolinha de papel n...: "Paulo Preto chasqueou a cabeça de José Serra? Investigadores da polícia descobriram quem arremessou no meio da semana uma bolinha de papel n..."

A receita de Michael J. Fox para a felicidade

Pergunte a Michael J. Fox o que o levou a escrever seu terceiro livro, A Funny Thing Happened on the Way to the Future: Twists and Turns and Lessons Learned (Uma coisa engraçada aconteceu no caminho do futuro: guinadas, viradas e lições aprendidas), e ele responde como seria de esperar: com ironia. Aos 48 anos, o ator, escritor e defensor das pesquisas médicas – que recebeu o diagnóstico de doença de Parkinson em 1991 – diz que finalmente chegou ao ponto em que pode “dar alguns conselhos fazendo cara de sério”. Mais um pouco e ele diz o seguinte sobre o livro: “Nele, não há conhecimentos especializados. É só a minha experiência.”

Duas décadas depois de representar Marty McFly no último filme da trilogiaDe volta para o futuro, Fox praticamente abandonou a carreira de ator. Ele sabe que, para muitos fãs, o seu rosto e a sua voz sempre farão lembrar Alex P. Keaton, o adolescente conservador que, na década de 1980, representou na série de TV Family Ties (no Brasil, Caras e caretas).Mas a sua receita de felicidade é simples: deixe o passado para trás e viva o momento presente!

Seleções: No seu livro, você brinca que teve a sorte de se casar com uma mulher – a atriz Tracy Pollan – mais inteligente e bonita do que você. Acha que a felicidade conjugal se resume a se casar com a pessoa certa?

Michael J. Fox: É óbvio que isso é fundamental. Mas o segredo do nosso casamento é a capacidade de dar ao outro uma trégua. E perceber que o importante não é o fato de nossas semelhanças combinarem, mas as nossas diferenças.

Seleções: Quer dizer, deixar passar algumas coisas? Não se incomodar com miudezas?

Michael J. Fox: Sim. Até que ponto vale a pena ficar aborrecido? Porque os outros não somos nós. É preciso manter a calma e perceber que é possível alguém se preocupar com a gente e mesmo assim não entender todos os nossos motivos, emoções, necessidades e desejos.

Seleções: Você tem quatro filhos, com duas gêmeas no meio.

Michael J. Fox: Só quatro? Às vezes parecem cinco.

Seleções: Dê algum conselho aos pais que comece com “Sempre...”

Michael J. Fox: Sempre esteja à disposição dos filhos. Porque, quando a gente diz “espere cinco minutinhos”, esses minutinhos logo viram 15 ou 20. E, quando a gente vai atendê-los, o brilho do que eles queriam nos dizer ou mostrar já se foi. Nunca me levantei para ver o que os meus filhos queriam me mostrar sem ter sido recompensado.

Seleções: O seu livro, Always Looking Up (Sempre olhando para o alto), falava de otimismo. É raro alguém ser tão positivo quanto você. Qual é a receita para lidar com gente negativa?

Michael J. Fox: Acho que a pessoa mais assustadora do mundo é aquela que não tem senso de humor. Esse é um bom teste. Se tiver dúvidas sobre alguém, conte-lhe algumas piadas. Se a pessoa não achar nada engraçado, fique de sobreaviso. Depois, eu diria para ter paciência com gente negativa, porque esse pessoal está realmente passando por um período difícil.

Seleções: Você não escondeu o fato de que, ao receber o diagnóstico de doença de Parkinson, tentou beber para chegar a um “lugar de indiferença”. Descreveu os primeiros anos de sobriedade como “uma briga de faca num armário”. Estar sóbrio ainda é uma briga?

Michael J. Fox: Tomo muito cuidado para não violar certos princípios que me levaram a ficar sóbrio. Não diria que é uma briga. Hoje, prefiro beber ácido de bateria a uma cerveja. Mas eu diria que escolhi ferramentas que me ajudaram com a doença de Parkinson. E, nesse novo livro, digo: não há nada melhor para ensinar o que é perda de controle do que a doença de Parkinson. A única resposta é aceitar. Pratico esses princípios todos os dias: aceitação e gratidão.

Seleções: Uma das atitudes mais corajosas que você tomou nas suas campanhas foi revelar os seus sintomas. Certa vez chegou a abandonar a medicação antes de fazer um discurso num subcomitê do Senado. Houve quem o criticasse por isso.

Michael J. Fox: Não consegui entender a reação. Pensei: Ora, tenho obrigação pública de esconder quem sou? Desde então, percebi que estar sem sintomas graças à medicação não é o meu estado natural. Meu estado natural é tremer, ter dificuldade para falar. Assim, gosto do alívio, mas ele não me engana. E, se estou em público e com sintomas, isso não muda quem eu sou nem o que estou tentando fazer.

Seleções: Parece que esse é o seu maior princípio organizador.

Michael J. Fox: Voltando ao casamento: tem tudo a ver com o ato de julgar. Quanto menos julgarmos, melhor.


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Blog do Charles Bakalarczyk: Argentinos zombam da velhacaria de José Serra

Blog do Charles Bakalarczyk: Argentinos zombam da velhacaria de José Serra: "A farsa protagonizada pelo candidato José Serra (PSDB), que simulou uma grave lesão por conta do arremesso de uma bolinha de papel, entrou ..."

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Roupa Nova:Amar é

Boa noite!!! te amo!! tenha um execelente domingo

A receita de Michael J. Fox para a felicidade | Revista Sele�es

Pergunte a Michael J. Fox o que o levou a escrever seu terceiro livro, A Funny Thing Happened on the Way to the Future: Twists and Turns and Lessons Learned (Uma coisa engraçada aconteceu no caminho do futuro: guinadas, viradas e lições aprendidas), e ele responde como seria de esperar: com ironia. Aos 48 anos, o ator, escritor e defensor das pesquisas médicas – que recebeu o diagnóstico de doença de Parkinson em 1991 – diz que finalmente chegou ao ponto em que pode “dar alguns conselhos fazendo cara de sério”. Mais um pouco e ele diz o seguinte sobre o livro: “Nele, não há conhecimentos especializados. É só a minha experiência.”
Duas décadas depois de representar Marty McFly no último filme da trilogia De volta para o futuro, Fox praticamente abandonou a carreira de ator. Ele sabe que, para muitos fãs, o seu rosto e a sua voz sempre farão lembrar Alex P. Keaton, o adolescente conservador que, na década de 1980, representou na série de TV Family Ties (no Brasil, Caras e caretas).Mas a sua receita de felicidade é simples: deixe o passado para trás e viva o momento presente!

Seleções: No seu livro, você brinca que teve a sorte de se casar com uma mulher – a atriz Tracy Pollan – mais inteligente e bonita do que você. Acha que a felicidade conjugal se resume a se casar com a pessoa certa?
Michael J. Fox: É óbvio que isso é fundamental. Mas o segredo do nosso casamento é a capacidade de dar ao outro uma trégua. E perceber que o importante não é o fato de nossas semelhanças combinarem, mas as nossas diferenças.
Seleções: Quer dizer, deixar passar algumas coisas? Não se incomodar com miudezas?
Michael J. Fox: Sim. Até que ponto vale a pena ficar aborrecido? Porque os outros não somos nós. É preciso manter a calma e perceber que é possível alguém se preocupar com a gente e mesmo assim não entender todos os nossos motivos, emoções, necessidades e desejos.
Seleções: Você tem quatro filhos, com duas gêmeas no meio.
Michael J. Fox: Só quatro? Às vezes parecem cinco.
Seleções: Dê algum conselho aos pais que comece com “Sempre...”
Michael J. Fox: Sempre esteja à disposição dos filhos. Porque, quando a gente diz “espere cinco minutinhos”, esses minutinhos logo viram 15 ou 20. E, quando a gente vai atendê-los, o brilho do que eles queriam nos dizer ou mostrar já se foi. Nunca me levantei para ver o que os meus filhos queriam me mostrar sem ter sido recompensado.
Seleções: O seu livro, Always Looking Up (Sempre olhando para o alto), falava de otimismo. É raro alguém ser tão positivo quanto você. Qual é a receita para lidar com gente negativa?
Michael J. Fox: Acho que a pessoa mais assustadora do mundo é aquela que não tem senso de humor. Esse é um bom teste. Se tiver dúvidas sobre alguém, conte-lhe algumas piadas. Se a pessoa não achar nada engraçado, fique de sobreaviso. Depois, eu diria para ter paciência com gente negativa, porque esse pessoal está realmente passando por um período difícil.
Seleções: Você não escondeu o fato de que, ao receber o diagnóstico de doença de Parkinson, tentou beber para chegar a um “lugar de indiferença”. Descreveu os primeiros anos de sobriedade como “uma briga de faca num armário”. Estar sóbrio ainda é uma briga?
Michael J. Fox: Tomo muito cuidado para não violar certos princípios que me levaram a ficar sóbrio. Não diria que é uma briga. Hoje, prefiro beber ácido de bateria a uma cerveja. Mas eu diria que escolhi ferramentas que me ajudaram com a doença de Parkinson. E, nesse novo livro, digo: não há nada melhor para ensinar o que é perda de controle do que a doença de Parkinson. A única resposta é aceitar. Pratico esses princípios todos os dias: aceitação e gratidão.
Seleções: Uma das atitudes mais corajosas que você tomou nas suas campanhas foi revelar os seus sintomas. Certa vez chegou a abandonar a medicação antes de fazer um discurso num subcomitê do Senado. Houve quem o criticasse por isso.
Michael J. Fox: Não consegui entender a reação. Pensei: Ora, tenho obrigação pública de esconder quem sou? Desde então, percebi que estar sem sintomas graças à medicação não é o meu estado natural. Meu estado natural é tremer, ter dificuldade para falar. Assim, gosto do alívio, mas ele não me engana. E, se estou em público e com sintomas, isso não muda quem eu sou nem o que estou tentando fazer.
Seleções: Parece que esse é o seu maior princípio organizador.
Michael J. Fox: Voltando ao casamento: tem tudo a ver com o ato de julgar. Quanto menos julgarmos, melhor.

A receita de Michael J. Fox para a felicidade | Revista Sele�es

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Chocolate para mosquito

Sou agente de Saúde Pública e trabalho com o controle da dengue. Costumamos usar um pote de plástico de achocolatado para armazenar o larvicida. Ao fazer uma visita em uma residência, ia começar a realizar o tratamento em um depósito de água parada, quando uma criança me perguntou, indignada:
- Tia, vai dar chocolate pru mosquito da dengue?
por Juliana Oliveir Biazon, Campo Grande [MS]
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Serra - Tumultos, pesquisas, urnas

Os riscos na reta final da eleição presidencial 2010

Pesquisas internas do PT – avisa-me um colega muito bem informado - mostram que a diferença entre Dilma e Serra segue a se alargar: nesse fim-de-semana, em votos válidos, o resultado é Dilma 57% x Serra 43%.

Desde o debate na "Band" – quando partiu para o confronto, e mudou a pauta do segundo turno – a tendência tem sido essa. O que aparece nas pesquisas Ibope, DataFolha e Vox Populi da última semana - que apontam vantagem entre 10 s 12 pontos para Dilma. Só o Sensus trouxe um levantamento diferente, com vantagem de 5 pontos.

A última capa da "Veja" – que muitos viam como ameaça para Dilma – foi apenas mais um factóide, sem importância, que não para em pé. Além disso, nas bancas de todo o país, estará exposta ao lado da "Istoé" e da "CartaCapital" – que trazem capas desfavoráveis a Serra. Nese terreno, o jogo está empatado. O progama de TV de Dilma segue melhor.

Então, qual seria a aposta de Serra para virar o jogo? Como sempre, a aposta está nas sombras.

Escrevi há alguns dias um texto sobre as "Cinco Ondas" da campanha negativa contra Dilma. O texto está aqui. O desdobramento final dessa campanha de medo e boatos (ou seja, a "Quinta Onda") seria "mostrar" ao eleitor que a "Dilma terrorista" e o "PT contra as liberdades" não são apenas boatos. A Quinta Onda, pra dar resultado, precisa gerar fatos. Não pode viver só de boatos.

Serra parece ter chegado à Quinta Onda, com o factóide da bolinha de papel em Campo Grande. Caiu no ridículo, é verdade. Mas a mensagem que interessa a ele segue no ar (especialmente na Globo): "os petistas agridem, são violentos".

Por isso, o grande risco dessa reta final é a criação de um factóide de maior gravidade: temo muito pelo que possa acontecer no Rio nesse domingo, com passeatas do PT e PSDB marcadas para o mesmo dia (felizmente, o PT mandou cancelar qualquer atividade na zona sul, onde os tucanos vão marchar).

Serra precisa de tumulto, de militantes tucanos feridos. Ou até de uma agressão mais grave contra ele mesmo. Imaginem só, entrar na última semana de eleição com essa pauta: "PT violento", "a turma da Dilma é terrorista". Imaginem Serra com um curativo na cabeça no debate da Globo!

A emissora dirigida por Ali Kamel já mostrou que não terá limites na tarefa de reverberar a onda serrista – seja ela qual for.

Serra quer criar tumulto. Serra precisa do tumulto. Só o tumulto salva Serra.

Leia a matéria completa »

Tente outra vez - Espere

Nunca se dê por vencido. Tente! continue tentando...

Envelhecer


Muitas vezes nos deixamos abater pelo dia a dia, quem nunca ouviu a expressão me sinto tão velho. Envelhecemos quando nos deixamos envelhecer.
 

Envelheço quando me fecho para as novas idéias e me torno radical...

Envelheço quando o novo me assusta e minha mente insiste no comodismo...

Envelheço quando meu pensamento abandona a casa e retorna sem nada...

Envelheço quando me torno impaciente, intransigente e não consigo dialogar...

Envelheço quando penso muito em mim mesmo e me esqueço dos outros...

Envelheço quando penso em ousar mas temo o preço da ousadia...

Envelheço quando permito que o cansaço e o desalento tomem conta da minha alma...

Envelheço quando tenho chance de amar mas vence o medo de arriscar...

Envelheço quando paro de lutar...

  Que possamos refletir esses aspectos e tentar não envelhecer nossa alma, claro que o físico mostrará o sinal dos tempos, mas podemos ajudar com nossa alma sempre tranqüila e focada no bem. Jamais se deixe envelhecer pelo medo de lutar, os anos podem chegar, mas você poderá ter uma mente sadia e verá como será muito mais feliz.

                                                                                                                                Velho Sábio

Na reta final, Serra abre ofensiva contra pesquisas

Estratégia foi acertada junto com líderes da sigla no Paraná, onde Beto Richa impediu na Justiça a divulgação de pesquisas

A menos dez dias do segundo turno da eleição presidencial, o PSDB se lançou em uma ofensiva para tentar evitar que a repercussão das pesquisas que dão a dianteira à petista Dilma Rousseff abalem o ânimo da campanha na reta final da disputa. Enquanto o partido definia planos de ação na área jurídica e de comunicação, o candidato tucano José Serra entrou pessoalmente em campo para reforçar o discurso de que será capaz de desmentir os números nas urnas no próximo dia 31.

O plano foi montado em conjunto com líderes do PSDB no Paraná, onde o governador eleito Beto Richa (PSDB) conseguiu impedir na Justiça a divulgação de pesquisas na reta final do primeiro turno. Nesta sexta-feira, o PSDB obteve autorização da Justiça para acessar dados da última pesquisa Vox Populi/iG, em que Dilma aparece 12 pontos à frente do tucano. A ideia contou, por exemplo, com a participação do deputado Gustavo Fruet (PSDB), que integrou a chapa de Richa como candidato ao Senado mas não conseguiu se eleger.

Na campanha nacional, entretanto, ficou acertado que a abordagem não será tão drástica quanto a aplicada pelos tucanos do Paraná. O partido já descartou, por exemplo, a tentativa de impedir na Justiça a divulgação de números.

Um dia antes de o PSDB conseguir acesso à pesquisa Vox Populi, Serra falou pessoalmente com Richa sobre a estratégia de impedir a divulgação de pesquisas no Paraná. A conversa ocorreu em uma van que transportou os dois tucanos a um evento em Maringá (PR), na última quinta-feira. “O Serra me perguntou o que tinha ocorrido aqui. Eu disse que a decisão foi da equipe de comunicação junto com equipe jurídica”, contou Richa ao iG. “No nosso caso, o tribunal deu uma decisão por sete votos a zero”, completou.

Richa explicou a Serra que, ao impedir a divulgação de pesquisas desfavoráveis, evitou a perda de apoios. “As pesquisas exercem um efeito principalmente sobre as lideranças e prefeitos. Esse pessoal não quer perder e quando vê a pesquisa indicando uma coisa pula de um barco para outro”, afirmou o governador eleito, destacando ainda o peso das pesquisas na arrecadação de campanha. O tucano paranaense, no entanto, reconheceu que perdeu votos ao impedir a divulgação da pesquisa. “Saiu no Jornal Nacional e na imprensa escrita que era uma medida antidemocrática. Isso prejudicou um pouco a minha campanha”, disse Richa.

Discurso 
Líderes tucanos em todo o País replicaram nos últimos dias o discurso crítico em relação às pesquisas. Além disso, partidários de Serra têm replicado a informação de que números internos apontariam um empate técnico entre o tucano e a rival petista. Alguns chegam a dizer que Serra estaria ligeiramente à frente da adversária.

Em geral, o tom é o mesmo usado por Serra nesta sexta-feira, durante uma visita a Porto Alegre. Na ocasião, o candidato a presidente disse que há “uma crise nas pesquisas”. Na mesma linha, o presidente nacional do partido, senador Sérgio Guerra (PSDB-SE), declarou nesta tarde que “todas as pesquisas estão erradas”.

Richa, por exemplo, também afirma que Serra tem desempenho semelhante ao de Dilma de acordo com números coletados pelo PSDB. A conclusão, diz ele, resulta de trackings telefônicos realizados pelo partido. O governador eleito também afirma que as pesquisas também exercem influência sobre os financiadores de campanha. “O pessoal para de doar”, disse o governador eleito do Paraná.

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Outra efeméride

Saudações Literárias,

Outro texto de reflexão. Será que vou ficar preso às datas para escrever essas crônicas?

O texto da semana passada sobre meu professor de elétrica no Senai de Marabá alegrou-me, surpreendeu-me e deixou-me pensativo.
Foi o texto mais acessado e o que mais comentários teve até o momento no meu site. Isto sem contar os comentários que me enviaram por email.
Ex-alunos me encontraram e me escreveram, professores (alguns disseram que foi o único presente que receberam na data), colegas de SENAI também e o próprio mestre Honorato, através de sua filha, enviou-me uma mensagem.
Fiquei pensativo, pois estava acostumado a escrever e por à lume ficção. De repente, está lá no papel ou no ecrã, algo ontológico.
Se eu continuar essa linha, aqui vai outra crônica... então, paremos!

O texto desta vez é em virtude do dia do poeta (também comemorado em 14 de março), mas o texto versa sobre minha iniciação de leitor e de escritor de textos literários.

Novamente segue apenas o início do texto e o link para o texto todo.
Quem não se agradar do início não precisa ler o resto.
Quem se agradar dele todo, pode se sentir à vontade para republicar.

Escritor, por quê?
Em Como e porque sou romancista, José de Alencar tenta responder denotativamente a pergunta que tantas vezes se faz aos autores. A maioria dos escritores parece dar respostas metafóricas, poéticas, até românticas. Neste livro de seus livros, nosso arqui-romancista se pergunta se não teria sido a “leitura contínua e repetida de novelas e romances que primeiro [lhe] imprimiu no espírito” o desejo de ser escritor dessa forma literária de sua predileção.
Ora ou outra esbarro também na pergunta, embora eu seja um projeto de escritor.

Aproveito também para informar que a Revista Literária Eisfluências ISSN 2177-5761, ano II número VII está no ar -http://abiliopacheco.com.br/2010/10/16/eisfluencias-outubro-2010/.
Nela estão publicados dois continhos, um deles (Cotonete) é bem engraçado, ou melhor, minha intenção é que seja engraçado.

Abilio Pacheco 
twitter: @pachecoabilio
também no orkut e no facebook

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