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Blog do Charles Bakalarczyk: A liberdade de expressão, segundo critérios de Arn...
A casa de Euda
"As vezes, nossa vida é colocada de cabeça para baixo, para que possamos aprender a viver de cabeça para cima"
Gosto da presença dele aqui em casa ... mas ele insiste em te visitar também! Cuide dele com carinho por favor !!!
Que Ele chegue em sua residência/trabalho, levando tudo aquilo que você está querendo e precisando.
São os meus votos.
Ele chegou agora de manhã aqui...
Estivemos algum tempo falando e Ele seguiu para se encontrar com você.
Quando Ele chegar aí, por favor,
O encaminhe para a próxima parada. Não O deixe parado.
A mensagem que Ele leva é muito importante e tem que dar a volta ao mundo..
Que Deus te abençoe por transmitir a mensagem.
Caminhando por Jesus.
Diga uma oração e passe a outros.
A nossa missão é amar e espalhar o Evangelho pelo mundo.
Desejo ricas bênçãos pra você. Faça a diferença na vida de alguém.
Ore assim:
Senhor!
Esteja à minha frente para me iluminar!
Esteja atrás para me proteger!
Esteja ao meu lado para me amparar! Amém!
Quando repassar ponha em "assunto " o local de onde Ele está partindo.
Deus tem visto suas Lutas e diz que elas estao chegando ao fim
Uma benção está vindo em sua direção.
Se você crê em Deus, por favor envie esta mensagem para 20 amigos.
Não ignore, você está sendo testado.
Se rejeitar lembre-se disso:
"se me negas entre os homens, te negarei diante do pai".
Dentro de 4 minutos te darão uma notícia boa.
Mensagem do Dia
Nada como um dia após o outro
"Quando foi feita a renegociação, em 1997, a realidade econômica era diferente da de hoje. A dívida dos Estados está mais cara do que a dívida federal", diz Alckmin com cuidado para justificar os parâmetros de uma negociação feita em 1997, penultimo ano do governo deles, da dupla FHC presidente da República-José Serra ministro do Planejamento.
A dívida de São Paulo está hoje em R$ 160 bi. Os Estados pagam 13% da sua receita corrente líquida por ano para saldar seus débitos com a União. "A dívida foi financiada em 30 anos, até 2027. Temos que ter uma curva que possibilite que ela seja paga e não impagável", afirmou. Além da mudança do indexador da dívida dos Estados, Alckmin também estuda a possibilidade de pregar a ampliação do prazo para o pagamento dos débitos. Continua>>>
Marco regulatório da mídia
Apresentador – Esse é um assunto que, apesar de a senhora ter falado mil vezes disso, ainda não ficou claro o suficiente para que as pessoas possam entender. Então, vou insistir na pergunta. A senhora disse no seu discurso de anteontem [31/10] que prefere o barulho de uma imprensa livre ao silêncio das ditaduras, não é? A senhora estava se referindo a isso que se atribuí ao PT, que há uma tentativa de controlar a liberdade de imprensa no Brasil? (…)
Presidente eleita – Veja bem, você tem de distinguir duas coisas: marco regulatório de um controle do conteúdo na mídia. O controle social da mídia, se for de conteúdo, ele é um absurdo! É, de fato, um acinte à liberdade de imprensa, com esse acinte eu não compactuo. Jamais compactuarei.
Apresentador – A senhora vetaria se chegasse à sua mesa?
Presidente eleita – Se chegar na minha mesa qualquer tentativa de coibir a imprensa, no que se refere a divulgação de ideias, posições, propostas, opiniões, enfim, tudo que for conteúdo, eu acho que é isso que eu falei mesmo, o barulho da imprensa , seja que crítica for, ele é construtivo. Mesmo quando você discorda dele. Agora, isso não é um milhão de vezes, é infinitas vezes melhor que o silêncio das ditaduras. Isso é uma coisa.
Outra coisa diferente é a questão do marco regulatório. Porque o marco regulatório é outra questão. Vou tentarexplicar, com alguns exemplos.
Apresentador – Para que a gente consiga entender, exatamente, a questão.
Presidente eleita – Com exemplos. Por exemplo: a participação do capital estrangeiro. Você tem todo o país regulamenta a participação do capital estrangeiro nas suas diferentes mídias. Outra questão, que é importantíssima, é o fato de que o mundo está mudando em uma velocidade enorme. Então, você vai ter de regular, de alguma forma, a interação entre as mídias, porque, hoje, quem faz isso não pode fazer aquilo, que não pode fazer aquele outro. O problema do cabo, o problema do sinal aberto, como é que junta tudo isso com internet; mesmo assim eu acho que a gente tem de ter muito cuidado.
Você tem de fazer um marco regulatório que permita que haja adaptações ao longo do tempo. Por quê? Porque, eu não sei se você lembra, em 80, nos anos 80, 90, a telefonia fixa era uma potência. Cada vez mais, com a base da internet, você tem a possibilidade, em cima da internet, de ter TV, telefonia, celular, enfim. O mundo está mudando, então até isso você vai ter de considerar. Você não pode ter, também, um marco regulatório que desconheça a existência da banda larga. E se você vai poder, ou não vai poder, fazer televisão, em que condições você vai fazer televisão. Isso o Brasil vai ter de regular minimamente, até porque tem casos que, se você não fizer isso, você deixa que haja uma concorrência meio desproporcional entre diferentes organismos.
Apresentador – Ok, muito obrigado pela resposta.
Cristiano Ronaldo copia Ronaldinho Gaúcho
Cristiano Ronaldo provoca polêmica ao dar um passe com as costas, num jogo contra o Atlético de Madri, que lhe rendeu até ameaças dos jogadores adversários.
"Você não faz isso quando está 0 a 0, não é? Te dou um soco", ameaçou Raúl García, que recebeu o apoio do companheiro Valera que disse: "isso não se faz".
A jogada, que não resultou em gol, lembra outra, de Ronaldinho Gaúcho, nos tempos de Barcelona, que deu um passe com as costas e o companheiro fez o gol.
P4R4 M3 AJ6D4R B4ST4 CL1K4R N6M AN6NC10 Q63 T3 4GR4D4R OBG
Preconceito
Nome seguramente falso e e-mail idem, para o envio de comentários racistas. Eles não serão publicados aqui, evidentemente. Mas se a OAB se interessar a mensagem esta à disposição assim como o IP aqui reproduzido.
Guilherme Marques
nikobellicc@yahoo.com.br
189.122.242.239
Mídia
O triste fim de FHC
Mino Carta
O que temos de fazer
Vamos cuidar de nossa vida, fazer nossa economia crescer, integrar a América Latina (e integrar-nos cada vez mais a ela) e cuidar de nossos interesses no mundo, de forma soberana e pragmática. Aqui e alhures, é hora de cada macaco no seu galho. O resto é conversa de colonizador e de uma elite que nunca pensou com a cabeça no Brasil e no seu povo.
Na entrevista (leia) o ex-número 2 do FMI e presidente do Banco de Israel (o BC israelense) Stanley Fischer não deixa dúvidas: como a China não vai desvalorizar sua moeda, vamos nos preparar para o pior. Na visão dele vai sobrar para todo mundo e como o Brasil, pelo crescimento de sua economia, tende a ter uma moeda forte, não devemos ter ilusões, vai sobrar também para nós.
Como não queremos inflação e desvalorização artificial de nosso real, só nos resta crescer, mas para tanto precisamos controlar a entrada de capitais, reduzir os juros e mudar o timing do Banco Central (BC) e seu viés conservador, para dizer o mínimo, já que tributar e controlar capitais não basta.
Precisamos reduzir custos tributários, financeiros, de transporte e energia, melhorar a educação e a gestão pública, inovar e investir em tecnologia como uma obsessão nacional para não ter que reduzir salários e gastos sociais, e para não parar de investir e deixar de crescer com distribuição de renda.
Zé Dirceu
A vitória dos “moralizadores” e a depressão nos EUA
Paul Krugman (*)
É a célebre pergunta que Rick Santelli fez em 2009, pela CNBC, numa discussão que para muitos foi o ponto de partida do movimento Tea Party. É um sentimento que tem eco não só nos EUA, mas em grande parte do mundo. O tom difere de um lugar a outro – ao escutar um funcionário alemão denunciando o déficit, minha mulher sussurrou: "na saída distribuirão chicote a todo mundo, para nos flagelar-nos".
Mas a mensagem é a mesma: a dívida é má, os devedores devem pagar pelos seus pecados e daqui por diante viveremos todos de acordo com os nossos meios.
E esse tipo de atitude moralizadora explica por que estamos atolados numa depressão econômica aparentemente sem fim. Os anos anteriores à crise de 2008 foram marcados por um endividamento insustentável, que foi muito além dos créditos de alto risco que se segue vendo, erroneamente, como a origem do problema.
A especulação imobiliária foi alocada na Flórida e em Nevada, mas também na Espanha, na Irlanda e na Letônia. E tudo estava sendo pago com dinheiro emprestado. Este endividamento tornou o mundo mais vulnerável. Quando os dirigentes do golpe decidiram que tinham emprestado em demasia e que os níveis de dívida eram excessivos, os devedores se viram obrigados a cortar o gasto. Isso jogou o mundo na recessão mais profunda desde 1930. E a recuperação, até o momento, tem sido débil e incerta.
O essencial que devemos ter presente é que, para o mundo em seu conjunto, gasto é igual a receita. Se um grupo de pessoas – os que têm dívidas excessivas – se vê obrigado a deixar de gastar para pagar suas dívidas, de duas, uma: outro tem de gastar mais ou a receita do mundo desmorona.
No entanto, as partes do setor privado que não se encontram sob o peso de níveis elevados de dívida não vêm motivos para aumentar o gasto.
Os que não se endividaram em excesso podem conseguir créditos a taxas baixas – mas esse incentivo a gastar é mais que superado pelas preocupações relativas a um mercado de trabalho frouxo. Ninguém no setor privado está disposto a preencher o vazio criado pelo excesso de dívida.
O que se deve fazer, então? Em primeiro lugar, os governos deveriam gastar enquanto o setor privado não o faça, para que os devedores possam pagar suas dívidas sem perpetuarem uma depressão global. Em segundo, os governos deveriam estar promovendo um alívio da dívida.
Mas os moralizadores não permitem nada disso. Denunciam o gasto com déficit, declarando que não se pode resolver os problemas de dívida com mais dívida. Denunciam o alívio da dívida, dizendo que é uma recompensa para quem não merece.
E se alguém lhes diz que seus argumentos não se sustentam, enfurecem-se. Tente explicar-lhes que se os devedores gastam menos, a economia fica deprimida, a menos que outro gaste mais, e vão dizer-lhe que você é socialista. No ano passado, quase todos se esquivaram de John Boehner, presidente da minoria de deputados, quando ele declarou: "É hora do governo ajustar o cinturão"; frente ao gasto privado deprimido, o Estado deve gastar mais, não menos. Mas desde então o presidente Obama utilizou em reiteradas oportunidades a mesma metáfora, prometendo equiparar o ajuste do setor privado com o do setor público.
Falta-lhe coragem para pôr em questão as falsas ideias populares, ou é simplesmente preguiça intelectual? Seja como for, se o presidente não defende a lógica de suas políticas, quem o fará?
Enquanto isso, o programa de modificação do regime hipotecário da administração – o programa que inspirou a diatribe de Santelli – de definitivo não conseguiu praticamente nada. Uma das razões é que os funcionários estavam tão preocupados com que os acusassem de ajudarem a quem não merecia, que finalmente não ajudaram a quase ninguém. Ou seja, os moralizadores seguem ganhando. Cada vez mais votantes, tanto aqui como na Europa, estão convencidos de que aquilo de que necessitamos não é mais estímulo, mas castigo. Os Estados devem ajustar o cinturão; os devedores devem pagar o que devem.
A ironia é que, em sua determinação de castigar os votantes que não merecem, castigam a si mesmos: rechaçando o estímulo fiscal e o alívio da dívida, perpetuam o desemprego elevado.
Na realidade, estão reduzindo seus empregos para incomodar seus vizinhos. Mas não o sabem. E como não o sabem, a depressão continuará.
(*) Prêmio Nobel de Economia
Tradução: Katarina Peixoto
Haddad surra os globais
Leia a íntegra Aqui
Hora de acabar com vigarices e malandragens
Já deveria ter sido entinta esta aberração faz tempo...
Vão para o economista Paulo Rabello de Castro os primeiros aplausos da semana. Sem ser radical, muito menos sem pertencer à corrente esquerdista de seus companheiros, ele denunciou ontem uma das mais abomináveis heranças do governo Fernando Henrique Cardoso, mantida pelo governo Lula e agora, quem sabe, capaz de ser corrigida pelo governo Dilma Rousseff.
Quando um especulador estrangeiro procura o Brasil, formando no grupo dos tais investidores responsáveis pelo apregoado sucesso de nossa economia, recebe de 25 a 30% de lucro sobre o seu capital, tanto faz o tempo em que permaneça aqui. Podem ser meses ou até um simples fim de semana, compondo o chamado capital-motel, aquele que chega de tarde, passa a noite e vai embora de manhã depois de haver nos estuprado um pouquinho mais. O diabo, para nós, é que o especulador estrangeiro não paga imposto de renda. Sem mais aquela, leva o seu dinheiro de volta acrescido da maior taxa de juros do planeta, muitas vezes sem ter contribuído para criar um emprego ou forjar um parafuso.
Podemos acrescentar que quando o investidor é brasileiro, preferindo aplicar aqui o seu capital, vê-se atropelado pelo imposto de renda, na base dos 20%. Se for malandro, dá um jeito de primeiro mandar o dinheiro para fora, repatriando-o depois para especular como se estrangeiro fosse, ou seja, sem pagar imposto de renda, estabelecendo uma ciranda cruel para nossa economia.
O sociólogo criou essas e outras aberrações, como a de liberar plenamente as multinacionais para quantas remessas de lucro pretendam fazer. O que chama a atenção e, mais do que ela, a indignação, é que o presidente Lula não se moveu para conter tamanho crime de lesa-pátria. Antônio Palocci, Henrique Meirelles e Guido Mantega mantiveram os privilégios dos tempos do neoliberalismo mais descarado, apesar de a imensa maioria dos países em desenvolvimento ter criado mecanismos de defesa de seus interesses.
Vem agora Dilma Rousseff e a pergunta é se manterá essa mesma vigarice. Pode ser que não, ainda que venha a preservar a referida trinca do barulho no ministério. Porque ministros existem para seguir diretrizes de presidentes da República. Quem sabe?
Carlos Chagas
Literatura,
Primeiramente gostaria de dizer que obtive seu endereço de email no versoeprosa.ning e de lhe apresentar minha política
de envio de email ou política antispam:
Enviamos mensagem para novos contatos interessados em literatura, arte e cultura apenas por três vezes em espaço de
duas semanas entre uma mensagem e outra. Doravante só enviamos mensagens novas caso o destinatário diga que desejar continuar
a receber nossa mala direta.
Nesta mensagem inicial, gostaria de convidá-lo a conhecer as atividades da Editora para qual trabalho.
São vários projetos paralelos, mas convido você a conhecer o projeto relâmpago: 100 poemas, 100 poetas.
http://editoraliteracidade.wordpress.com/projetos/100-poemas-100-poetas
E também o PRÊMIO LITERACIDADE – 2010 (2ª Edição), cujas inscrições são até dia 20 de dezembro.
Veja o regulamento completo em: http://editoraliteracidade.wordpress.com/premios-e-concursos/premio-literacidade/
Para saber quem sou e o que já publiquei, visite meu site:
www.abiliopacheco.com.br/sobremim
Abilio Pacheco
Climax ambiental
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Pão de queijo
- Ingredientes
- 1 xícara de polvilho azedo
- 1 xícara de polvilho seco
- 1 ovo
- 1 caixa de creme de leite
- 1 xícara de queijo parmesão ralado
- Orégano
- Modo de Preparo
- Misture todos os igredientes
- Faça bolinhas e coloque um pouco de orégano em cima
- Leve ao forno médio por 20 a 30 minutos, ou até dourar
- Sobre esta receita
- A receita apresentada nesta página foi enviada por Natalia Padilha através deste link. Se você encontrou algum problema com esta receita, seja no texto, foto ou autoria, por favor entre em contato através do e-mail info@tudogostoso.com.br.