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Blog do Charles Bakalarczyk: A liberdade de expressão, segundo critérios de Arn...

Blog do Charles Bakalarczyk: A liberdade de expressão, segundo critérios de Arn...: "Pois é. Um dia da caça, outro do caçador! Arnaldo Jabor sistematicamente ataca Lula. E não entendia porque 80% aprovava o seu governo. Qu..."

A casa de Euda

"As vezes, nossa vida é colocada de cabeça para baixo, para que possamos aprender a viver de cabeça para cima"
Gosto da presença dele aqui em casa ... mas ele insiste em te visitar também! Cuide dele com carinho por favor !!!
           Que Ele chegue em sua residência/trabalho, levando tudo aquilo que você está querendo e precisando.
São os meus votos.
Ele chegou agora de manhã aqui...
Estivemos algum tempo falando e Ele seguiu para se encontrar com você.
Quando Ele chegar aí, por favor,
O encaminhe para a próxima parada. Não O deixe parado.
A mensagem que Ele leva é muito importante e tem que dar a volta ao mundo..

Que Deus te abençoe por transmitir a mensagem.  
Caminhando por Jesus.
Diga uma oração e passe a outros.
A nossa missão é amar e espalhar o Evangelho pelo mundo.
Desejo ricas bênçãos pra você. Faça a diferença na vida de alguém.
Ore assim:
Senhor!
Esteja à minha frente para me iluminar!
Esteja atrás para me proteger!
Esteja ao meu lado para me amparar! Amém!
Quando repassar ponha em  "assunto " o local de onde Ele está partindo.  
Deus tem visto suas Lutas e diz que elas estao chegando ao fim
Uma benção está vindo em sua direção.
Se você crê em Deus, por favor envie esta mensagem para 20 amigos.
Não ignore, você está sendo testado.
Se rejeitar lembre-se disso:
"se me negas entre os homens, te negarei diante do pai".
    Dentro de 4 minutos te darão uma notícia boa.

 

 

Mensagem do Dia

Minuto de sabedoria



 
É preciso evitar o primeiro impulso, ver o presente com olhos críticos e ver o futuro como algo em construção. Muito poucos são os que vivem o presente; a maioria se preocupa para viver mais tarde.


"Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos em que dirás: Não tenho prazer neles. (Eclesiastes 12:1)"

REGOZIJO DO INÍCIO AO FIM

Não é segredo algum que a saúde, na velhice, depende grandemente dos cuidados que temos com nosso corpo na juventude e que a sabedoria, na velhice, depende do conhecimento e experiências adquiridos no passado. Seguindo esta verdade, se almejamos a paz e a satisfação espiritual na velhice, é necessário que nos preparemos para isso enquanto somos jovens. Eu nunca ouvi falar de uma pessoa idosa que tenha se lamentado por viver uma vida de temor a Deus em sua mocidade e nem de uma pessoa idosa, sem Deus no coração, que estivesse satisfeita por ter gasto toda sua vida no pecado.

Viver bem a nossa juventude é um direito de todos nós. Nela se encontram os nossos sonhos, os desafios a vencer, o início de uma caminhada em direção ao nosso sucesso e felicidade. Desejamos nos alegrar, usar o nosso vigor físico e tudo isso é válido desde que as nossas ações não provoquem um futuro obscuro e incerto.

Existe um ditado popular que diz: "Quem semeia ventos, colhe tempestades." A Bíblia nos ensina: "Aquilo que o homem semear, isso também ceifará." E é por este motivo que devemos cuidar com todo carinho de nosso corpo que, longe dos vícios, tais como bebida, cigarro, drogas, etc., poderá garantir uma velhice muito mais saudável e agradável.

E se queremos ter paz e segurança, se desejamos viver abundantemente aqui na terra e para sempre no céu de glória, porque não abrir logo nosso coração para o Senhor garantindo, assim, muito mais tempo de felicidade?

Paulo Roberto Barbosa, Pr.

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Nada como um dia após o outro

O governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), puxou a procissão e outros governadores eleitos, inclusive alguns também tucanos, defendem a renegociação das dívidas dos Estados com a União. Alckmin vem tranquilo, como quem não quer nada nem vai pressionar e coloca que a questão precisa ser discutida "a médio prazo" e "sem estresse", mas antecipa que a revisão é necessária para que os débitos não se tornem "impagáveis".

"Quando foi feita a renegociação, em 1997, a realidade econômica era diferente da de hoje. A dívida dos Estados está mais cara do que a dívida federal", diz Alckmin com cuidado para justificar os parâmetros de uma negociação feita em 1997, penultimo ano do governo deles, da dupla FHC presidente da República-José Serra ministro do Planejamento.

A dívida de São Paulo está hoje em R$ 160 bi. Os Estados pagam 13% da sua receita corrente líquida por ano para saldar seus débitos com a União. "A dívida foi financiada em 30 anos, até 2027. Temos que ter uma curva que possibilite que ela seja paga e não impagável", afirmou. Além da mudança do indexador da dívida dos Estados, Alckmin também estuda a possibilidade de pregar a ampliação do prazo para o pagamento dos débitos. Continua>>>

Marco regulatório da mídia

Uma coisa é uma coisa. Outra coisa é outra coisa. Mas, o pig faz questão de misturar alhos com bugalhos para continuarem mandando nos bagulhos...

Apresentador – Esse é um assunto que, apesar de a senhora ter falado mil vezes disso, ainda não ficou claro o suficiente para que as pessoas possam entender. Então, vou insistir na pergunta. A senhora disse no seu discurso de anteontem [31/10] que prefere o barulho de uma imprensa livre ao silêncio das ditaduras, não é? A senhora estava se referindo a isso que se atribuí ao PT, que há uma tentativa de controlar a liberdade de imprensa no Brasil? (…)

Presidente eleita – Veja bem, você tem de distinguir duas coisas: marco regulatório de um controle do conteúdo na mídia. O controle social da mídia, se for de conteúdo, ele é um absurdo! É, de fato, um acinte à liberdade de imprensa, com esse acinte eu não compactuo. Jamais compactuarei.

Apresentador – A senhora vetaria se chegasse à sua mesa?

Presidente eleita – Se chegar na minha mesa qualquer tentativa de coibir a imprensa, no que se refere a divulgação de ideias, posições, propostas, opiniões, enfim, tudo que for conteúdo, eu acho que é isso que eu falei mesmo, o barulho da imprensa , seja que crítica for, ele é construtivo. Mesmo quando você discorda dele. Agora, isso não é um milhão de vezes, é infinitas vezes melhor que o silêncio das ditaduras. Isso é uma coisa.

Outra coisa diferente é a questão do marco regulatório. Porque o marco regulatório é outra questão. Vou tentarexplicar, com alguns exemplos.

Apresentador – Para que a gente consiga entender, exatamente, a questão.

Presidente eleita – Com exemplos. Por exemplo: a participação do capital estrangeiro. Você tem todo o país regulamenta a participação do capital estrangeiro nas suas diferentes mídias. Outra questão, que é importantíssima, é o fato de que o mundo está mudando em uma velocidade enorme. Então, você vai ter de regular, de alguma forma, a interação entre as mídias, porque, hoje, quem faz isso não pode fazer aquilo, que não pode fazer aquele outro. O problema do cabo, o problema do sinal aberto, como é que junta tudo isso com internet; mesmo assim eu acho que a gente tem de ter muito cuidado.

Você tem de fazer um marco regulatório que permita que haja adaptações ao longo do tempo. Por quê? Porque, eu não sei se você lembra, em 80, nos anos 80, 90, a telefonia fixa era uma potência. Cada vez mais, com a base da internet, você tem a possibilidade, em cima da internet, de ter TV, telefonia, celular, enfim. O mundo está mudando, então até isso você vai ter de considerar. Você não pode ter, também, um marco regulatório que desconheça a existência da banda larga. E se você vai poder, ou não vai poder, fazer televisão, em que condições você vai fazer televisão. Isso o Brasil vai ter de regular minimamente, até porque tem casos que, se você não fizer isso, você deixa que haja uma concorrência meio desproporcional entre diferentes organismos.

Apresentador – Ok, muito obrigado pela resposta.


Cristiano Ronaldo copia Ronaldinho Gaúcho


Cristiano Ronaldo provoca polêmica ao dar um passe com as costas, num jogo contra o Atlético de Madri, que lhe rendeu até ameaças dos jogadores adversários.

"Você não faz isso quando está 0 a 0, não é? Te dou um soco", ameaçou Raúl García, que recebeu o apoio do companheiro Valera que disse: "isso não se faz".

A jogada, que não resultou em gol, lembra outra, de Ronaldinho Gaúcho, nos tempos de Barcelona, que deu um passe com as costas e o companheiro fez o gol.
P4R4 M3 AJ6D4R B4ST4 CL1K4R N6M AN6NC10 Q63 T3 4GR4D4R OBG

Preconceito

Nome seguramente falso e e-mail idem, para o envio de comentários racistas. Eles não serão publicados aqui, evidentemente. Mas se a OAB se interessar a mensagem esta à disposição assim como o IP aqui reproduzido.

Guilherme Marques
nikobellicc@yahoo.com.br
189.122.242.239

  por Luis Favre

Mídia

Para acabar com o discurso mentiroso do pig que o governo pretende censurar a imprensa, basta que o governo apresente projeto liberando geral a participação do capital estrangeiro nos meios de comunicação do país.


O triste fim de FHC



Promotor e intérprete de uma ambição exagerada para um pássaro que não voa. Por Mino Carta. Foto: Zeca Wittner/AE
Promotor e intérprete de uma ambição exagerada para um pássaro que não voa
Quem já leu um livro de Fernando Henrique Cardoso? É a pergunta que às vezes dirijo à plateia que, generosa além da conta, acompanha uma palestra minha. Que levante o braço quem leu. De quando em quando, alguém acena ao longe, por sobre e em meio a uma fuga de cabeças imóveis. Trata-se, obviamente, de uma pesquisa rudimentar. Tendo a crer, porém, que o príncipe dos sociólogos e ex-presidente não é tão lido quanto os jornalistas tucanos supõem.
É grande, isto sim, o número daqueles que lhe atribuem acertadamente a chamada "teoria da dependência", objeto do ensaio escrito no Chile em parceria com o professor Enzo Falletto. Ali está uma crítica inexorável da burguesia nativa, incapaz, segundo a dupla de ensaístas, de agir por conta própria para tornar o Brasil um país contemporâneo do mundo.
Muitos anos após a publicação do livro, quando FHC ocupava a Presidência do País, eu me atrevi a perguntar aos meus botões se ele não estaria a provar a célebre teoria. Teria a oportunidade de demonstrar na prática seu teorema, pelo qual o Brasil é inescapavelmente destinado ao papel de dependente. Dos Estados Unidos, está claro. Ninguém como o presidente Fernando Henrique entendeu ser inevitável, ineludível, imperioso, cair nos braços do colega americano, no caso Bill Clinton.
Não me permito aventar a hipótese de que o nosso herói agiu em benefício próprio. Atendeu, legitimamente, isto sim, às suas convicções. A operação revela uma extraordinária habilidade política, a refletir seu incomum poder de sedução. A burguesia nativa encantou-se com aquele que recomendava o esquecimento de seu próprio passado, incapacitada, talvez, à comparação entre a teoria da dependência e a ação do presidente tucano, enquanto Bill escancarava os braços e oferecia o abrigo do ombro possante. Nem se fale do deleite da mídia: eis o presidente intelectual que o mundo nos inveja.
FHC é um encantador de serpentes. Plantou-se sobre o pedestal da estabilidade, obtida de início com a URV, enfim com o real, mérito indiscutível, premissa de progressos em espiral, que se renovam em uma espécie de estação de colheitas cada vez mais apressadas.
Trunfo notável, traído com a reeleição alcançada pela via da compra de votos para concretizar a emenda constitucional, e conduzida na campanha de 1998 à sombra da bandeira da estabilidade rasgada exatos 12 dias após a posse. Tanto em 94 quanto em 98, o obstinado Sapo Barbudo foi o adversário fadado à derrota, graças, inclusive, ao apoio maciço da mídia dos ainda influentes barões de longa vida e dos seus obedientes sabujos. Dá-se, inclusive, naquele 1998 vincado pela crise russa, um fenômeno peculiar: os patrões da mídia nativa passam a acreditar não somente nas promessas do seu candidato à reeleição, mas também nos seus colunistas que tão sofregamente o sustentam. Uma vez reeleito, FHC desvaloriza o real e deixa os senhores de tanga.
A Lula, vencedor em 2002, FHC entrega um país economicamente à deriva. O tucanato chegara ao poder oito anos antes com o propósito de ficar ali por duas décadas. Muita ambição, talvez, para um pássaro que não voa. Tenho uma lembrança pré-tucana que me vem à mente, remonta a 28 anos atrás. Acompanho André Franco Montoro na sua campanha à governança de São Paulo, na ocasião pela zona canavieira do estado. Chegamos a Rafard quando já caía a noite e a caçamba de um caminhão se dispôs a ser palanque nas bordas da cidadezinha.
Eu estava a bordo, do alto via aquela plateia de rostos iluminados obliquamente e ouvia a brisa ciciar em meio ao canavial que nos cercava. A sequência dos oradores previa também a fala de FHC e, ao cabo, aquela de Montoro. Quando o então suplente de senador tomou a palavra, Mário Covas veio sentar-se ao meu lado na amurada do convés. A cada período do discurso, olhava-me com cumplicidade e meneava a cabeça em desalento. Nunca esqueci aquele momento e quando o senador em lugar de Montoro, líder da cisão peemedebista criadora do tucanato, deixou-se encantar pelo convite de Fernando Collor e por sua própria, incomensurável vaidade, melhor entendi o comportamento de Covas na noite de Rafard.
Sua confiança no companheiro valia zero. E foi como se saísse da amurada e se chegasse ao orador garboso ao dizer com todas as letras, oito anos depois: "Se você for para o governo de Collor, eu saio do partido e trato de mandá-lo a pique". FHC tirou o time de campo. Covas sabia ser persuasivo, e teve a ventura de não assistir ao desastre de 2002, a primeira derrota de José Serra.
Outro episódio para mim marcante tem 30 anos e alguns meses. Estamos a viver a última grande greve dos operários de São Bernardo e Diadema, comandada pelo presidente do sindicato, Luiz Inácio, melhor conhecido como Lula. Vou frequentemente ao estádio da Vila Euclydes para viver de perto aquela situação, e um dia Raymundo Faoro, o amigo que hoje me faz falta, liga e diz: "Quero ver também". Veio a São Paulo e no aeroporto, quando fui buscá-lo, fomos interceptados por um emissário de FHC. O senador gostaria muito de se encontrar conosco a caminho do estádio. Faoro disse está bem.
Houve um café servido em xícaras de porcelana, e então o príncipe dos sociólogos iniciou a sua peroração a favor do nosso distanciamento daquela imponente manifestação dos grevistas. O segundo ato foi encenado no salão nobre do Paço Municipal de São Bernardo, precipitado pelo mesmo motivo. "Sou um jornalista – disse eu – esta conversa para mim é tempo perdido." Faoro não disse nada. Levantamos e fomos ao palanque de Lula. Foi quando o autor de Os Donos do Poder e o líder sindical se conheceram. Refleti sobre as razões de FHC: por que pretendia impedir que Faoro fosse ter com Lula? Permito-me a seguinte conclusão: pelo jurista e historiador nutria turvos ciúmes intelectuais, pelo líder operário algo mais que a premonição de uma inevitável rivalidade. Tratava-se de um confronto já latente.
Como amiúde acontece com fanáticos da ambição, o instinto da rivalidade está sempre preparado para o bote. Qual seria, exatamente, a primeira corda da relação Fernando Henrique-José Serra? Digo, do ângulo daquele. De grande ami zade, é a resposta oficial. E nos bastidores das intimidades mais recônditas, até mesmo inconfessáveis? Não duvido que a amizade de FHC por Serjão Motta fosse autêntica, totalmente sincera. Pois Serjão era um ser amoitado por natureza, provavelmente o mais sábio do terceto. Não tinha o menor interesse em sair à luz do sol para se exibir. Com Serra, parece-me fácil imaginar que a amizade de FHC seja agulhada pela rivalidade. Latejante.
Eis dois modelos de ambição diferentes, de certa forma opostos, pelo menos sob certos aspectos. Por exemplo. Ambos são hábeis em trabalhar à sombra, em manobrar por baixo dos panos. FHC, contudo, sabe como manter intacto este fluxo subterrâneo. Serra, talvez por causa da origem calabresa, às vezes não se contém e mostra a cara. FHC faz questão de aparentar tolerância e bonomia, mesmo em relação a quem abomina, como convém ao político matreiro a explorar os sentimentos alheios ao montar o ardil que irá engolir quem confiou em excesso. Serra é, para o mal de seus desenhos, de cultivar ressentimentos e rancores. Ódios precipitados, quando não daninhos para ele mesmo.
Nesta rivalidade se esvai o PSDB. A ambição transbordante, evidente demais, afastou ambos de uma liderança sábia e até arguta como a de Ulysses Guimarães. Depois de ter assustado fatalmente Tancredo Neves, que os quis longe do governo destinado a sobrar para José Sarney. Cogitado para o Planejamento, Serra só teve espaço em São Paulo. FHC, que Tancredo definia como "o maior goela da política brasileira", não foi além de um cargo inútil no Congresso.
Vanitas, vanitatum, diziam os latinos ao se referir à vaidade. Não é por acaso que o PSDB, nascido do inconformismo em relação à linha peemedebista que a tigrada tinha como muito branda, acaba por assumir, tardia e desastradamente, e empurrado pela presença de Lula, o papel da UDN velha de guerra. O enredo é impecável na moldura da deplorável trajetória da esquerda brasileira. É uma história escrita por um punhado de verdadeiros, digníssimos heróis, crentes alguns até as últimas consequências, e por uma armada de cidadãos inconsequentes, quando não oportunistas. Tal é a minoria branca, como diz Cláudio Lembo. Descrentes de tudo, muitos até sem se darem conta de sua descrença porque incapazes de perceber seus impulsos mais fundos.
Magistral a entrevista de FHC ao Financial Times publicada às vésperas do primeiro turno. Dizia ele que, em caso de vitória de Dilma Rousseff, o desenvolvimento do Brasil seria "mais lento". Confrontado com aquele do governo Lula ou do seu? Se for com este, podemos vaticinar um futuro terrificante. No tempo de FHC, o índice anual de crescimento não passou de 2,5%. Em matéria de desfaçatez, a entrevista é digna do Guiness. "Eu fiz as reformas – afirma o rei da cocada preta –, Lula surfou na onda." Então, por que é o presidente mais popular da história? Culpa do próprio PSDB, dos companheiros incompetentes, "entenderam errado", permitiram "a mitificação de Lula", o qual, embora nascido da classe trabalhadora "portou-se como se fizesse parte da velha elite conservadora".

Quem serviu à velha elite conservadora, foi o presidente FHC, que confirmou o Brasil como quintal dos EUA e o atrelou ao neoliberalismo. O confronto entre os dois governos é inevitável, bem como entre a repercussão internacional de um e de outro. Ocorre-me imaginar como há de roer as entranhas do príncipe dos sociólogos constatar que o metalúrgico teve mundo afora, com sua política independente, o reconhecimento que lhe faltou, a despeito de sua política dependente.
E nas suas últimas falas, FHC age no seu melhor estilo, é o náufrago que exige lugar no bote salva-vidas em lugar de crianças, mulheres e velhos. São estes, aliás, os culpados pelo naufrágio, donde o privilégio lhe cabe. Quanto a José Serra, que afogue.



O que temos de fazer

Diante da crise cambial mundial e da decisão americana de inundar seu sistema financeiro com US$ 600 bilhões, cabe-nos em 1º lugar não levar mais a sério nenhuma orientação deles. Cuidar de nossa economia e de nossa vida, sem complexo de culpa e sem dar ouvidos aos que aqui repetem as obviedades que interessam às economias desenvolvidas e aos especuladores.

Vamos cuidar de nossa vida, fazer nossa economia crescer, integrar a América Latina (e integrar-nos cada vez mais a ela) e cuidar de nossos interesses no mundo, de forma soberana e pragmática. Aqui e alhures, é hora de cada macaco no seu galho. O resto é conversa de colonizador e de uma elite que nunca pensou com a cabeça no Brasil e no seu povo.

Na entrevista (leia) o ex-número 2 do FMI e presidente do Banco de Israel (o BC israelense) Stanley Fischer não deixa dúvidas: como a China não vai desvalorizar sua moeda, vamos nos preparar para o pior. Na visão dele vai sobrar para todo mundo e como o Brasil, pelo crescimento de sua economia, tende a ter uma moeda forte, não devemos ter ilusões, vai sobrar também para nós.

Como não queremos inflação e desvalorização artificial de nosso real, só nos resta crescer, mas para tanto precisamos controlar a entrada de capitais, reduzir os juros e mudar o timing do Banco Central (BC) e seu viés conservador,  para dizer o mínimo, já que tributar e controlar capitais não basta.

Precisamos reduzir custos tributários, financeiros, de transporte e energia, melhorar a educação e a gestão pública, inovar e investir em tecnologia como uma obsessão nacional para não ter que reduzir salários e gastos sociais, e para não parar de investir e deixar de crescer com distribuição de renda.
Zé Dirceu

A vitória dos “moralizadores” e a depressão nos EUA

É a célebre pergunta que Rick Santelli fez em 2009, pela CNBC, numa discussão que para muitos foi o ponto de partida do movimento Tea Party. É um sentimento que tem eco não só nos EUA, mas em grande parte do mundo. O tom difere de um lugar a outro – ao escutar um funcionário alemão denunciando o déficit, minha mulher sussurrou: "na saída distribuirão chicote a todo mundo, para nos flagelar-nos".

Mas a mensagem é a mesma: a dívida é má, os devedores devem pagar pelos seus pecados e daqui por diante viveremos todos de acordo com os nossos meios.

E esse tipo de atitude moralizadora explica por que estamos atolados numa depressão econômica aparentemente sem fim. Os anos anteriores à crise de 2008 foram marcados por um endividamento insustentável, que foi muito além dos créditos de alto risco que se segue vendo, erroneamente, como a origem do problema.

A especulação imobiliária foi alocada na Flórida e em Nevada, mas também na Espanha, na Irlanda e na Letônia. E tudo estava sendo pago com dinheiro emprestado. Este endividamento tornou o mundo mais vulnerável. Quando os dirigentes do golpe decidiram que tinham emprestado em demasia e que os níveis de dívida eram excessivos, os devedores se viram obrigados a cortar o gasto. Isso jogou o mundo na recessão mais profunda desde 1930. E a recuperação, até o momento, tem sido débil e incerta.

O essencial que devemos ter presente é que, para o mundo em seu conjunto, gasto é igual a receita. Se um grupo de pessoas – os que têm dívidas excessivas – se vê obrigado a deixar de gastar para pagar suas dívidas, de duas, uma: outro tem de gastar mais ou a receita do mundo desmorona.

No entanto, as partes do setor privado que não se encontram sob o peso de níveis elevados de dívida não vêm motivos para aumentar o gasto.

Os que não se endividaram em excesso podem conseguir créditos a taxas baixas – mas esse incentivo a gastar é mais que superado pelas preocupações relativas a um mercado de trabalho frouxo. Ninguém no setor privado está disposto a preencher o vazio criado pelo excesso de dívida.

O que se deve fazer, então? Em primeiro lugar, os governos deveriam gastar enquanto o setor privado não o faça, para que os devedores possam pagar suas dívidas sem perpetuarem uma depressão global. Em segundo, os governos deveriam estar promovendo um alívio da dívida.

Mas os moralizadores não permitem nada disso. Denunciam o gasto com déficit, declarando que não se pode resolver os problemas de dívida com mais dívida. Denunciam o alívio da dívida, dizendo que é uma recompensa para quem não merece.

E se alguém lhes diz que seus argumentos não se sustentam, enfurecem-se. Tente explicar-lhes que se os devedores gastam menos, a economia fica deprimida, a menos que outro gaste mais, e vão dizer-lhe que você é socialista. No ano passado, quase todos se esquivaram de John Boehner, presidente da minoria de deputados, quando ele declarou: "É hora do governo ajustar o cinturão"; frente ao gasto privado deprimido, o Estado deve gastar mais, não menos. Mas desde então o presidente Obama utilizou em reiteradas oportunidades a mesma metáfora, prometendo equiparar o ajuste do setor privado com o do setor público.

Falta-lhe coragem para pôr em questão as falsas ideias populares, ou é simplesmente preguiça intelectual? Seja como for, se o presidente não defende a lógica de suas políticas, quem o fará?

Enquanto isso, o programa de modificação do regime hipotecário da administração – o programa que inspirou a diatribe de Santelli – de definitivo não conseguiu praticamente nada. Uma das razões é que os funcionários estavam tão preocupados com que os acusassem de ajudarem a quem não merecia, que finalmente não ajudaram a quase ninguém. Ou seja, os moralizadores seguem ganhando. Cada vez mais votantes, tanto aqui como na Europa, estão convencidos de que aquilo de que necessitamos não é mais estímulo, mas castigo. Os Estados devem ajustar o cinturão; os devedores devem pagar o que devem.

A ironia é que, em sua determinação de castigar os votantes que não merecem, castigam a si mesmos: rechaçando o estímulo fiscal e o alívio da dívida, perpetuam o desemprego elevado.

Na realidade, estão reduzindo seus empregos para incomodar seus vizinhos. Mas não o sabem. E como não o sabem, a depressão continuará.

(*) Prêmio Nobel de Economia

Tradução: Katarina Peixoto

Haddad surra os globais

É nem depois duma surra desta que o ministro Fernando Haddad [Educação] deu nos jornalistas Alexandre Graxinha. Renato Mandado e Vaisconselos eles tomam jeito...

Leia a íntegra Aqui

Hora de acabar com vigarices e malandragens

Já deveria ter sido entinta esta aberração faz tempo...

Vão  para o  economista Paulo Rabello de Castro os primeiros aplausos da semana. Sem ser radical, muito menos sem pertencer à corrente esquerdista de seus companheiros, ele denunciou ontem uma das mais abomináveis heranças do governo Fernando Henrique Cardoso, mantida pelo governo Lula e agora, quem sabe, capaz de  ser corrigida pelo governo Dilma Rousseff.


Quando um especulador estrangeiro procura o Brasil, formando no grupo dos tais investidores responsáveis pelo apregoado sucesso de nossa economia, recebe de 25 a 30% de lucro sobre o seu capital, tanto faz o tempo em que permaneça aqui. Podem ser meses ou até um simples  fim de semana, compondo o chamado capital-motel, aquele que chega de tarde, passa a noite e vai embora de manhã depois de haver nos  estuprado um pouquinho mais.   O  diabo, para nós, é que o especulador estrangeiro não paga imposto de renda. Sem mais aquela, leva o seu dinheiro de volta acrescido da maior taxa de juros do planeta, muitas vezes sem ter contribuído para criar um emprego ou forjar um parafuso. 

Podemos acrescentar que quando o investidor é brasileiro, preferindo aplicar aqui o seu capital, vê-se atropelado pelo imposto de renda, na base dos 20%. Se for  malandro, dá um jeito de primeiro mandar o dinheiro para fora, repatriando-o depois para especular como se estrangeiro fosse, ou seja, sem pagar imposto de renda, estabelecendo uma ciranda cruel para nossa economia.

O sociólogo criou essas e outras aberrações, como a de liberar plenamente as multinacionais para quantas remessas de lucro pretendam fazer. O que chama a atenção e,  mais do que ela, a indignação, é que o presidente Lula não se  moveu  para conter tamanho crime de lesa-pátria. Antônio Palocci, Henrique Meirelles e Guido Mantega  mantiveram os privilégios dos tempos do neoliberalismo mais descarado, apesar de a imensa maioria dos países em desenvolvimento ter criado mecanismos de defesa de seus interesses.

Vem agora Dilma Rousseff e a pergunta é se manterá essa mesma vigarice. Pode ser que não, ainda que venha a  preservar  a referida trinca do barulho  no ministério. Porque ministros existem para seguir diretrizes de presidentes da República. Quem sabe?
Carlos Chagas

Literatura,

Saudações literárias,

Primeiramente gostaria de dizer que obtive seu endereço de email no versoeprosa.ning e de lhe apresentar minha política
de envio de email ou política antispam:

Enviamos mensagem para novos contatos interessados em literatura, arte e cultura apenas por três vezes em espaço de
duas semanas entre uma mensagem e outra. Doravante só enviamos mensagens novas caso o destinatário diga que desejar continuar
a receber nossa mala direta.

Nesta mensagem inicial, gostaria de convidá-lo a conhecer as atividades da Editora para qual trabalho.

São vários projetos paralelos, mas convido você a conhecer o projeto relâmpago: 100 poemas, 100 poetas.
http://editoraliteracidade.wordpress.com/projetos/100-poemas-100-poetas

E também o PRÊMIO LITERACIDADE – 2010 (2ª Edição), cujas inscrições são até dia 20 de dezembro.
Veja o regulamento completo em: http://editoraliteracidade.wordpress.com/premios-e-concursos/premio-literacidade/

Para saber quem sou e o que já publiquei, visite meu site:
www.abiliopacheco.com.br/sobremim

Abilio Pacheco

Climax ambiental

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Sistema Biológico de tratamento de esgoto, ideal para:Casas, condomínios, edificios, escolas, industrias, etc.O sistema baseia-se nos princípios naturais de ciclagem da matéria.Utilizando microorganismos e plantas conseguimos indíces de até 98% de remoção, possibilitando o reuso da água tratada.

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Pão de queijo

  • Ingredientes
  • 1 xícara de polvilho azedo
  • 1 xícara de polvilho seco
  • 1 ovo
  • 1 caixa de creme de leite
  • 1 xícara de queijo parmesão ralado
  • Orégano
  • Modo de Preparo
  1. Misture todos os igredientes
  2. Faça bolinhas e coloque um pouco de orégano em cima
  3. Leve ao forno médio por 20 a 30 minutos, ou até dourar
  • Sobre esta receita
  • A receita apresentada nesta página foi enviada por Natalia Padilha através deste link. Se você encontrou algum problema com esta receita, seja no texto, foto ou autoria, por favor entre em contato através do e-mail info@tudogostoso.com.br.
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