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Que belo chute no traseiro deu Aécio e Michê em Tasso e FHC

Resultado de imagem para pé na bunda

Terão eles força para dar o troco?
Brevemente saberemos.
Quem conhece Tasso sabe que ele não descansará enquanto não der o troco.
Leia mais sobre o assunto>>>
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A vingança do pinguela: Michê e Aécio chutam a bunda Tasso e FHC


tassobilheteazul

Pois não é que o impoluto Aécio Neves deu um tremendo pé na bunda do galeguinho dos oi azul (Tasso Jereissatti)... vergonha aleia. 
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Aécio, por si só, não tinha força para atingir assim, tão francamente, o homem que, na presidência do partido, representava as posições “fernandistas”.
A força da mão que desferiu o golpe vem do Governo Temer, o braço foram os ministros tucanos e o cérebro o do próprio presidente. A  proteção a Aécio e o grupo governista – que vai muito além dos quatro ministérios – são posições essenciais para Temer.
A crise no PSDB vai ser a “desculpa” para paralisar ou absorver a derrota na fantasia da reforma da previdência.
Mesmo com toda a simpatia tucana pela retirada de direitos dos trabalhadores, é impossível a composição depois de uma bofetada destas.
A convenção partidária, marcada para o dia 9 de dezembro, alguém acha que votar com Temer, a esta altura, é possível para a turma “tassista”?
Temer erra muito, mas compra bem.

Piada política


Câmara pode processar Tasso por programa do PSDB falar em cooptação


Roque de Sá/Agência Senado: <p>Tasso Jereissati</p>


O programa de TV do PSDB ainda deve causar muita dor de cabeça para seu idealizador, o presidente interino da sigla, Tasso Jereissati.

A Câmara Federal avalia processar o senador pela peça veiculada em cadeia de rádio e televisão, que acusa políticos de negociar com o Executivo vantagens pessoais em troca de votos.

Perderam o senso do ridículo, faz tempo. 

do Brasil 247
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O PSDB do Ceará a caminho da extinção

Como há muito havíamos previsto, o PSDB no Ceará é um partido sem futuro e, por isso mesmo, caminha inexoravelmente para a extinção. Para conseguir uma sobre-vida, a única saída é a fusão, juntando os cacos do que restou do DEMO (ex-Arena, PDS e PFL) e do PPS. Nascido de uma dissidência do PMDB que inchou depois que chegou ao centro do poder com o fim da ditadura militar, os dissidentes de então acusavam os dirigentes peemedebistas de aéticos, clientelistas e nepotistas, além de descompromissados com as causas maiores da Nação. Mas tão logo o PSDB chegou ao poder central, aliou-se justamente com os que antes abominavam, inclusive com o PFL.

No Ceará, Tasso Jereissati tornou-se a liderança maior dos tucanos, cooptando senadores, deputados federais e estaduais, prefeitos e vereadores. Chegou a ter 13 dos 22 deputados federais, 26 dos 46 deputados estaduais e 130 dos 184 prefeitos municipais, uma força política arrasadora como um trator, passando por cima de tudo e de todos. Dos sete deputados estaduais eleitos no ano passado, somente dois (João Jaime e Fernando Hugo) devem permanecer, e a revoada de prefeitos será enorme. Aliás, já começou.

Com Tasso no governo cearense, a Assembléia Legislativa passou a ser uma simples secretaria estadual, sendo o seu presidente e os demais membros da Mesa Diretora impostos pelo todo poderoso “imperador”. A exceção foi Antonio Câmara, no primeiro governo tassista. Câmara permaneceu no PMDB, deu dignidade ao Poder Legislativo e tornou-se uma incômoda pedra do governador, derrotando-o muitas vezes. Contra a vontade de Tasso Jereissati, Antonio Câmara elegeu-se presidente da Assembleia Estadual Constituinte, acumulando com a presidência da Assembleia Legislativa. Foi um dos maiores presidentes de toda a história do legislativo cearense.

O PSDB cearense era Tasso e depois dele era ele de novo. A sua vontade era imposta e não havia uma única voz que discordasse no ninho tucano. Assim ele criou o seu próprio código de ética e mandou a fidelidade partidária pras cucuias. Em 1998 o Coisa Ruim (FHC)disputou a reeleição, mas Tasso apoio Ciro Gomes que disputou a presidência da República pelo PPS; e em 2002 o PSDB disputou a presidência da República com José Serra, mas no Ceará o candidato apoiado pelos tucanos foi mais uma vez Ciro Gomes, que foi o mais votado, tendo Serra obtido uma votação pífia, ficando lá na rabada; em 2006 o então governador tucano Lúcio Alcântara disputou a reeleição, mas Tasso e sua trupe votaram em Cid Gomes que, eleito, governou com o irrestrito apoio tucano, tendo levado dois deles para o seu secretariado: Bismark Maia, para a Secretaria de Turismo, e Marcos Cals, para a de Justiça e Cidadania.

Contrariado por não ter recebido o apoio explícito de Cid Gomes para a sua reeleição ao Senado, Tasso, que já tinha declarado apoio a Cid, inclusive elogiando a sua administração, lançou a candidatura do então deputado estadual Marcos Cals, ex-secretário de Cid. Contudo, a maioria dos tucanos já tinha se comprometido com a reeleição do governador. Houve ameaças de expulsão dos infiéis, mas mesmo assim nenhum tucano que se comprometeu com Cid voltou atrás.

“Se o PSDB for expulsar, vai se acabar”, alertou o prefeito do município de Granja, Esmerino Arruda, ao comentar decisão da direção do PSDB de punir os infiéis da última campanha majoritária. E, com ironia, complementou: “Que comece pelo Tasso, que apoiou o Cid na primeira eleição quando o PSDB tinha candidato a governador”.

Agora a cúpula tucana quer expulsar o deputado estadual Gony Arruda por este ter aceito ocupar a Secretaria Estadual de Esportes. Antes de dar a resposta ao governador Cid Gomes, ele consultou a bancada estadual do seu partido e obteve o aval de seis dos sete colegas. Anteontem, Gony anunciou a sua desfiliação do PSDB – deve ir para o PSD, juntamente com os outros deputados, com exceção de João Jaime e Fernando Hugo -, mas mesmo assim a cúpula tucana enfatiza que o processo de expulsão terá prosseguimento.

Mais do que nunca, cabe a pergunta: 
tucano cearense tem moral para expulsar alguém por infidelidade partidária? 
Messias Pontes

Serra e Tasso disputam 6,2 milhões

[...] Alvo de disputa dentro do PSDB pelo ex-governador José Serra e pelo ex-senador Tasso Jereissati.

O Instituto Teotônio Vilela tem um caixa recheado com R$ 6,2 milhões, previstos para este ano. A prestação de contas da entidade, alimentada com verbas do fundo partidário, é questionada pelo Ministério Público por falta de transparência na divulgação dos gastos.

A estrutura do instituto é enxuta, com seis funcionários, e os gastos com o aluguel da sede, em três salas do Senado, são de R$ 15,6 mil por ano, valor que representa 0,25% do orçamento previsto para 2011. Os diretores, assim como os conselheiros, segundo a assessoria do instituto, não recebem salário. Com poucos gastos com a manutenção e com a folha de pagamentos, as finanças do órgão são cobiçadas por tucanos.
A entidade de estudos e formação política ligado ao PSDB pode dar visibilidade política nacional para o tucano que estiver em seu comando. O instituto financia viagens de seus dirigentes pelo país, seminários, publicações e publicidade, além de bancar pesquisas e articular diretórios e filiados.
Em 2010, o órgão realizou 33 eventos através do projeto Comunicar-45, criado para mobilizar a militância e simpatizantes da sigla. Terra natal do atual presidente tucano Sérgio Guerra, Pernambuco recebeu 13 eventos, mais de um terço do total. Alagoas foi o segundo colocado, com cinco reuniões, seguido por Acre (três), Bahia, Piauí e São Paulo (dois cada). Espírito Santo, Piauí, Mato Grosso, Ceará Rio Grande do Norte e Maranhão sediaram um evento. Brasília também só foi contemplada uma vez, mas o ITV promoveu lá os dois encontros da bancada do PSDB na Câmara.
A prestação de contas do instituto é alvo de contestação da promotoria de justiça que fiscaliza fundações e entidades de interesse social, do Ministério Público (MP) do Distrito Federal. O problema, segundo a promotoria, é que os institutos não podem ser fiscalizados pelo MP, apenas as fundações. Com essa brecha legal, continua a promotoria, não há controle sobre as despesas desses órgãos, com o detalhamento dos gastos. Os órgãos de formação política dos partidos devem receber no mínimo 20% dos recursos do Fundo Partidário.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por meio de sua assessoria, informou que não tem acesso à prestação de contas dos órgãos de formação política dos partidos. Por orientação do MP, o TSE determinou que os partidos transformassem seus institutos em fundações, para serem fiscalizadas. O prazo para essa mudança terminou em 2007, mas PSDB e DEM recorreram da decisão e são os únicos partidos que mantiveram os institutos. Ambos contestam a norma do TSE e dizem que ela fere a liberdade e autonomia das legendas. Os dois partidos ajuizaram uma Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal, pedindo a alteração dessa norma. Segundo a assessoria jurídica do DEM, as contas dos institutos podem ser fiscalizados, apesar de admitir que o instituto do partido não detalha suas despesas, como os fornecedores.
Com o caixa do instituto recheado, a briga pelo comando do órgão tucano continua. Ontem, a dois dias da eleição da nova executiva nacional do PSDB, o governador paulista, Geraldo Alckmin, deixou a cautela de lado e defendeu de forma enfática que a presidência do instituto fique com José Serra. Com o objetivo de mostrar que está empenhado em ajudar o correligionário paulista, Alckmin prometeu trabalhar pela unidade do partido. Tasso Jereissati, que não conseguiu se reeleger em 2010, também pleiteia o cargo. Jereissati conta com o apoio de lideranças tucanas como o senador Aécio Neves (MG) e o presidente do PSDB, que deve ser reeleito.
Ao defender Serra para o posto, Alckmin lembrou que ele foi o último candidato tucano à Presidência e levou o partido ao segundo turno da disputa nacional. “É uma liderança importante, que precisa ter espaço”, afirmou o governador.

Shopping

[...] Depois de lançar, em Campo Grande, o Shopping Center Bosque dos Ipês, o Grupo Jereissati Ceará, controlado pelo ex-senador Tasso Jereissati, prepara, agora, o lançamento de um shopping em Belém do Pará. 

Ele já foi batizado com o mesmo nome do seu similar de Mato Grosso do Sul: será o Shopping Center Bosque dos Ipês de Belém e estará localizado nas proximidades do estádio Mangueirão, na Avenida Independência, uma das mais movimentadas da capital paraense. Sua Área Bruta Locável (ABL) - de 48 mil metros quadrados - começará a ser comercializada a partir de 1º de julho, quando o shopping será oficialmente lançado. 

As obras de sua construção serão iniciadas no segundo semestre deste ano e estarão prontas antes do Natal de 2013. 

Será o maior centro comercial do Estado do Pará e um dos maiores da Região Norte do País. Segundo Ilia Alencar, presidente do Grupo Jereissati Ceará, o projeto arquitetônico do Shopping Bosque dos Ipês de Belém está finalizado "e criará, pela sua beleza, um novo cartão postal na bela e hospitaleira cidade de Belém". Ela não adiantou detalhes sobre o projeto, razão pela qual evitou dar nome às lojas âncoras. Mas, tendo em vista a antiga e muito estreita relação do Grupo Jereissati com o Grupo Pão de Açúcar, é dado como certa a presença de uma loja Extra ou do Pão de Açúcar. "Mas as famosas grifes nacionais estarão lá", diz Ilia Alencar.

Política

[...] e o Destino

Sempre achei que política é destino. O que tem de ser, será, como na canção "Whatever Will Be Will Be", que deu o Oscar a Doris Day no filme O homem que sabia demais, do velho Hitchcock, feito no Marrocos em 1956 (Mário Lago fez uma versão engraçadíssma para essa música que conquistou o Brasil inteiro). Vejam os exemplos, velhos ou recentes, em toda parte. No Ceará, o senador José Lins Albuquerque, homem de bem, currículo riquíssimo, lutou muito para chegar ao governo do Estado. Na hora, em meio a uma história complicada, foi preterido e teve de dar o lugar para Gonzaga Mota, um desconhecido economista do BNB. Tasso cuidava de suas empresas e não pensava em política, apesar de filho de senador (Carlos Jereissati, que morreu do coração em pleno mandato, aos 46 anos). Mas os políticos foram buscar Tasso, arrastaram-lhe pelos cabelos. Foi governador três vezes, e projetou o Ceará lá fora. Ciro pelo menos era suplente de deputado, depois deputado, depois prefeito de Fortaleza, depois governador, depois ministro e não parou mais. Está aí na agulha e quer ser presidente da República e só ainda não foi, apesar de derrotado uma vez, por ter sido vítima de uma pilantragem política que não cabe contar aqui. Dilma algum dia pensou em presidir o Brasil? Jamais foi diferente de tantos outros que cuidavam da vida comum. Daí achar que política é destino. Há políticos que se preparam desde cedo, persistentemente, e jamais conseguem chegar a tanto. Por que nunca me dediquei à política? Bom, devo dizer que, como tanta gente, posso até ter a tal vocação e me falte aptidão, aquilo que justamente me daria todo o conjunto de silêncios e atitudes, que está na essência do homem político, com a fascinação e a obstinação do poder.

O destino, nesse ponto, preservou-me. Não me adiantariam tentativas, porque nada representariam diante do que está escrito no livro maior, de conteúdo enroscado em nossa alma e que a vida mal pode afrouxar. Quando o destino não traça, não convém olhar o tempo todo para as estrelas, porque aí acaba caindo no fundo do poço. E, o que é pior, o destino tem ciúme da nossa prosperidade, e deixam os cardos durarem mais que as rosas. Fazer o quê?

Hélio Passoshp@secrel.com.br 

Tucanos

De bico virado

Sem conseguir superar suas lutas fratricidas, que corroem a sigla ano após ano, e longe de se portar como o maior partido de oposição do país, o PSDB parece ser o único a desconhecer o recado que o eleitor lhe enviou ao derrotar José Serra e eleger Dilma Rousseff.

Agora, depois de fazer ouvidos moucos às urnas, o partido tenta correr atrás do prejuízo: inicia neste mês uma pesquisa de âmbito nacional para aferir sua imagem e saber o que eleitor pensa da atuação dos políticos tucanos.
Dificilmente haverá surpresas. Mas, certamente, o levantamento revelará com maior clareza algumas decepções. Em especial na região Sudeste, onde o eleitorado tucano tem elevadas taxas de concentração; onde estão São Paulo e Minas Gerais, o ex-governador José Serra, o governador Geraldo Alckmin e o senador Aécio Neves. Um trio que, por mais que as urnas berrem no sentido inverso, prefere desconhecer os conselhos que elas dão. E nada indica que vão parar de se digladiar, com ou sem pesquisa.
Não pára por aí. Os tucanos parecem gostar de colecionar imbróglios. A briga pela presidência do partido arrasta-se há meses. Ora na surdina, ora abertamente.
Nem mesmo a idéia de criar um conselho de estrelas de primeira grandeza é consensual. Na proposta, feita por Aécio, estão o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Serra, Alckmin e o próprio senador mineiro, deixando de fora outros expoentes sem mandato, como o ex-governador e ex-presidente da legenda Tasso Jereissati.
As conversas com políticos tucanos em qualquer esfera, sejam eles vereadores, deputados estaduais ou federais, senadores, gente de governo, sempre começam por críticas ao outro grupo.
Quase todo mundo fala mal de quase todo mundo.
A disputa interna contagia tudo. Se um defende a reeleição o outro corre para negá-la. Se um fala em voto facultativo o outro defende a obrigatoriedade. Se um engrossa a voz oposicionista o outro fala em oposição responsável, como se oposição comportasse adjetivos.
No campo das idéias, a única concordância é pela adoção do voto distrital misto. Parece também que ninguém se opõe – pelo menos até então – à realização da pesquisa que, acredita o atual presidente da sigla e candidato à reeleição, senador Sérgio Guerra (PE), subsidiará os trabalhos da Convenção Nacional prevista para maio.
Pesquisas são excelentes instrumentos. Servem, se bem elaboradas, para apontar caminhos, corrigir rumos. Eleições são insubstituíveis, têm precisão cartesiana. Elas, sim, são a voz e a expressão das expectativas populares. Insistir em não ouvi-las pode ser fatal.
 Mary Zaidan é jornalista, trabalhou nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, em Brasília. Foi assessora de imprensa do governador Mario Covas em duas campanhas e ao longo de todo o seu período no Palácio dos Bandeirantes. Há cinco anos coordena o atendimento da área pública da agência 'Lu Fernandes Comunicação e Imprensa, @maryzaidan

E ainda acreditam nas pesquisas

por Carlos Chagas
Desmoralização, mesmo, aconteceu com os institutos de pesquisa. Erraram no atacado e no varejo. Até na boca de urna concluíram pela vitória de Dilma Rousseff no primeiro turno. Ignoraram a potencialidade de Marina Silva. E surripiaram centenas de milhares de votos de José Serra.

No plano estadual, jogaram todas as fichas na vitória de Agnelo Queirós no primeiro turno, em Brasília, apostaram na eleição apoteótica de Geraldo Alckmin, em São Paulo, e de Marconi Perilo, em Goiás, bem como  na passagem de Fernando Collor para o segundo turno, nas Alagoas. Minimizaram as chances de Beto Richa, no Paraná, e não perceberam a vantagem olímpica de Renato Casagrande no Espírito Santo.


Pior performance tiveram, os institutos de pesquisa, nas eleições para o Congresso. Deram Paulo Paim como derrotado para o Senado, no Rio Grande do Sul. Jamais admitiram a queda de Tasso Jereissati, no Ceará. Muito menos a vitória de Aloísio Nuns Ferreira, em São Paulo, onde previram Marta Suplicy em primeiro lugar.


Na Câmara, ignoraram o crescimento das bancadas do PT e desprezaram a votação de Anthony Garotinho, pelo Rio de Janeiro. Supuseram a eleição do Tiririca, por São Paulo, mas jamais pelos avassaladores um milhão e trezentos mil votos.


Apesar de falhas  tão  flagrantes,  ainda mais maquiadas pelas abomináveis margens de erro de até três pontos para mais ou para mais menos, os institutos saíram-se com a  clássica desculpa de que estavam certos o tempo inteiro, “o povo é que mudou nas horas finais”. Vão continuar abusando da credibilidade popular. Hoje mesmo, ou amanhã, começarão  a divulgar novos números.


Diante da realização do segundo turno nas eleições presidenciais, só falta mesmo anunciarem como resultado a possibilidade de ganhar Dilma ou de ganhar Serra, com margens de erro de no mínimo cinco pontos...  


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Tasso perde altitude e periga não se eleger

O crescimento da candidatura Dilma  está produzindo o  que só aqueles que confiam no raciocínio e no instinto do povo brasileiro podiam imaginar. E, com a aproximação das eleições, as pesquisas  -  tirando, claro, o Datafolha, que não é pesquisa, é propaganda – vão mostrando situações em que poucos analistas políticos acreditavam.

Tasso “Jatinho” Jereissati, por exemplo era, há dois meses, “barbada” na eleição do Senado, com 60% das intenções de voto. Vem caindo, caindo – como o Tijolaco.com  registrou aqui e aqui – e agora parece que entrou mesmo em pane. Uma pesquisa Vox Populi divulgada ontem à noite  igualou-o aos candidatos dilmistas – Eunicio Oliveira, do PMDB, e José Pimentel, do PT -. Os números: Tasso, 46%, Eunício, 44%, e Pimentel, 43%, com margem de erro de 3,5%.  Há quatro  dias, segundo o Datafolha, ele tinha três pontos sobre Eunício e oito sobre Pimentel.
Vai ser apertado, mas acho que vamos ter dois novos  senadores do Ceará  apoiando o Governo Dilma.

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PSDB - vida breve, morte prematura

O PSDB nasceu de um grupo de políticos do PMDB basicamente de São Paulo que, derrotados e isolados pelo quercismo, resolveram sair do partido e fundar uma outra agremiação. Era integrado basicamente por cardeais paulistas – Montoro, Covas, FHC -, mais alguns de outras regiões – como José Richa, do Paraná, Tasso Jereissatti, do Ceará.
Na hora de dar um nome ao partido, vieram os impasses, até que surgiu a idéia de encampar a social democracia, sigla vaga no Brasil, apesar de que alguns – entre eles especialmente o Montoro – se definiam como democrata cristãos. Escolheu-se o tucano como símbolo, para tentar dar-lhe uma raiz brasileira.
Era o ano de 1988, a social democracia já estava passando por transformações que mudariam sua natureza. De partido geneticamente vinculado ao Estado de bem estar social, começava a aderir à onda neoliberal, primeiro com Mitterrand, na França, em seguida com Felipe Gonzalez na Espanha. Quando os tucanos aderiram à social democracia, era quando esta já havia aderido à moda neoliberal.
Na própria América Latina Ação Democrática da Venezuela, os socialistas chilenos, o peronismo, o PRI mexicano – que pertenciam à corrente social democrata – já tinham aderido ao neoliberalismo. Foi a essa versão da social democracia que aderiu os PSDB.
Não foi essa a única diferença dos tucanos em relação ao que tinham sido historicamente os partidos social democratas. A social democracia tinha sido uma vertente da esquerda, junto aos comunistas, ambos com profundas raízes sociais, em particular no movimento operário e no movimento sindical. Há ainda uma rede internacional de centrais sindicais ligadas à social democracia.
Nada mais alheio aos tucanos. Nem o PMDB tinha presença sindical, menos ainda eles, que eram um grupo de políticos parlamentares que tinha em Mario Covas sua principal expressão. No entanto, já na eleição presidencial de 1989 aderiram a um “choque de capitalismo” que o Brasil precisaria, como prenuncio de caminhos ideológicos que os tucanos trilhariam no futuro próximo.
A morte de Covas deixou o espaço aberto para outros lideres tucanos, FHC e Serra disputavam a preferência, diante da incompetência de outros lideres regionais, como Tasso Jereissatti, para se projetar nacionalmente. Os tucanos terminaram sendo um partido eminentemente paulista.
Quando FHC assumiu o projeto neoliberal, com o Plano Real, olhava para a França e a Espanha, suas referencias ideológicas, para acreditar que esse seria o caminho da “modernização” no Brasil. FHC se deslumbrou com a globalização – “o novo Renascimento da humanidade” – e a vitoria eleitoral de 1994 lhe confirmou que a via era abandonar o Estado desenvolvimentista pelo da estabilidade monetária e do ajuste fiscal.
Foi o auge do PSDB e o começo do seu fim. Sem lugar para políticas sociais, acreditando que o simples controle inflacionário levaria à distribuição de renda, teve um efêmero sucesso no primeiro governo FHC, mas saiu derrotado nas eleições de 2002, de 2006 e agora de 2010.
Foi uma vida breve, uma glória efêmera e uma morte prematura, para quem nasceu supostamente como social democrata, assumiu o projeto neoliberal no Brasil e foi repudiado pelo voto popular. Nasceu do anti-quercismo e termina indo ao fundo, abraçado com Quercia. Triste fim de um partido das elites do centro-sul, repudiado pelo governo mais popular que o Brasil já teve.

por Emir Sader, no seu blog
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Ceará - Na segunda pesquisa, os números mantêm o quadro da primeira com a vantagem de Cid sobre os demais candidatos

Os números da última pesquisa do Ibope apontam para a reeleição do governador Cid Gomes (PSB). Se as eleições fossem hoje, Cid teria 31% a mais das intenções de votos de todos os outros seis candidatos ao Governo do Estado do Ceará. O governador hoje tem 61% da preferência do eleitorado cearense.



O segundo colocado na pesquisa é o candidato Lúcio Alcântara (PR) com 17%. Na pesquisa anterior ele aparecia com 24%. Marcos Cals hoje tem 10%, um ponto acima do que recebera na pesquisa anterior que foi publicada no último dia 3 de agosto. Os demais candidatos ficaram com os mesmos números da pesquisa anterior.



Um total de 69% dos eleitores cearenses disseram, ao responder a pergunta "Independente da sua intenção de voto, quem o (a) sr (a) acha que será o próximo Governador do Ceará", que será Cid Gomes; apenas 9% citaram o nome de Lúcio Alcântara e 3% o de Marcos Cals. Nenhum outro candidato foi citado.



Senado

Quanto ao quesito rejeição, a candidata do PCB, Nati é apontada por 25% dos entrevistados, seguida de Gonzaga, do PSTU, com 23%, Soraya Tupinambá, do PSOL, com 22%, Lúcio Alcântara com 21%, Marcelo Silva, do PV, com 19%, Marcos Cals com 17% e Cid Gomes, em último, com 14%.



A segunda pesquisa do Ibope para o Sistema Verdes Mares, divulgada parcialmente ontem pela TV Verdes Mares, foi realizada entre os dias 30 de agosto e primeiro de setembro, com um total de 1204 eleitores de vários pontos do Estado. O instituto fez o registro da pesquisa no Tribunal Regional Eleitoral e no Tribunal Superior Eleitoral, respectivamente com os números 49584/2010 e 27049/2010.



Os eleitores também foram ouvidos sobre a disputa pelas duas vagas no Senado da República. O senador Tasso Jereissati (PSDB) é o preferido de 63% dos eleitores contra 35% do deputado federal Eunício Oliveira (PMDB) e 31% do deputado federal José Pimentel (PT).



Este ano, os eleitores de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal poderão votar em dois senadores, em razão de a renovação no Senado ser de dois terços da sua composição de 81 senadores. Cada Estado é representado no Senado Federal por três parlamentares. Continua>>>

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Estadão e os factóides da Veja

O Estadão tem jornalistas no comando, pessoas com bastante influência na Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), que sabem diferenciar denúncia séria de falsificação. Na mesma edição em que rastrea com competência o esquentamento de dinheiro de Roseane Sarney, endossa mais uma mixórdia jornalística da Veja. Mesmo sabendo que a revista não faz jornalismo sério, não tem o menor compromisso com os fatos.
O PT tem tradição de dossiês, sim. Quando não tinha perspectiva de poder fazia o mesmo que o PSDB passou a fazer, quando foi sua vez de ficar sem perspectiva: dossiês, factóides, tentativas de desestabilização política pela escandalização. O ponto em comum entre as duas etapas é a velha imprensa de sempre, sem compromisso com fatos ou com sua responsabilidade institucional. 
Lunnus é uma obra de responsabilidade total de José Serra. Assim como o dossiê contra Tasso Jereissatti e Paulo Renato. Participaram da operação procurador ligado a Serra, policial federal ligado a Serra e, ao final, houve um telefonema para o Palácio dando conta do sucesso de uma operação que beneficiou exclusivamente a Serra.

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BRIGA DE FOICE NO CEARÁ


Parece garantida a reeleição do governador Cid Gomes, no Ceará, além da recondução ao Senado de Tasso Jereissati. A briga sem quartel é pela segunda vaga de senador. Eunício Oliveira  conta com o PMDB e com o governador. José Pimentel, com o presidente Lula  e o  PT. 

A situação é singular, pois ambos são ex-ministros do Lula, que gostaria, mesmo, de vê-los eleitos, derrotando Tasso Jereissati. Como essa parece missão impossível, o primeiro-companheiro já terá  feito sua opção. O problema para Pimentel são recursos, que sobram para Eunício, preocupado em rachar o PT através da prefeitura de Fortaleza, à qual dedicou  seus 2 suplentes, mesmo desagradando o PMDB.

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Ciro Gomes, Cid Gomes, Tasso Jereissati - Gratidão?..

Gratidão, por quê?

Em política, ninguém dá nada a ninguém. Quem nos dá, quem nos ajuda, é pai, é mãe. Assim Cid Gomes foi escolhido candidato a prefeito do governador porque era o único nome de sua facção que sabia falar e não sofria restrições. Só um dos candidatos de Tasso Jereissati ao mesmo posto foi eleito. Os outros sofreram derrota fragorosa. Todo mundo lembra que o político sobralense foi apontado candidato ao Governo do Estado porque era o que tinha ibope, saldo de popularidade e garantiria ao então governador uma vitória. De seu grupo, ninguém senão ele e Ciro saíram candidatos a governador. Logo, ele tinha méritos próprios para ser o que foi e é.
Tradição

Agora, a família de Ciro Gomes faz política em Sobral desde antes da Independência do Brasil. Seu antepassado Inácio Gomes Parente foi eleito deputado às cortes em Lisboa e não quis assumir, deixando espaço para José Martiniano de Alencar. Quando o descendente se integrou no grupo que viria a se chamar tucano já era suplente de deputado, sobrinho de deputado estadual e filho de prefeito. Sem falar na competência de tribuno, que já demonstrava. Não nasceu politicamente por obra e graça dos novos aliados.
Aliança

As alianças políticas se mantêm quando são convenientes às duas partes. Se era bom para Tasso dispor de um orador empolgante para disputar posto majoritário, era igualmente bom para Ciro saber de alguém que mobilizava recursos para sua campanha. Não existe amor dum lado só em política. Ou, então, não se trata de política.
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Tasso Jereissati duplamente derrotado no Ceará

Além de seu candidato a presidente da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS), sem programa, metas, rumo, e com um vice ainda pendente, a oposição viu no fim de semana a derrota de outro líder seu, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) candidato a reeleição. 

A candidatura Serra continua sangrando em praça pública, em ondas de crises que se sucedem. Yeda Crusius, recordista no envolvimento em denúncias de fraude e corrupção entre os 27 governadores no país, fez a convenção do PSDB que homologou sua candidatura a reeleição e se esqueceu de citar Serra. Justificou que sofreu um lapso de memória. Tasso na convenção tucana cearense idem e desculpou-se dizendo que foi o calor da campanha.
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Marcos Cals é candidato ao governo do Ceará pelo PSDB

O deputado estadual Marcos Cals é o candidato do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) ao Governo do Estado, nas eleições deste ano. 


O anúncio foi feito, ontem, pelo presidente do diretório regional, Marco Penaforte, após reunião com várias lideranças da agremiação, entre elas um grupo de aproximadamente 40 prefeitos, a bancada estadual, o deputado federal Raimundo Gomes de Matos e o senador Tasso Jereissati. 


O candidato a vice-governador não foi anunciado, mas a assessoria do senador disse que ele o fará hoje e, amanhã, dará uma entrevista coletiva.

Marcos Cals não participou do encontro, mas confirmou a candidatura pelo twitter. 


Tasso deixou o recinto sem falar com a imprensa e, ontem mesmo, viajou para Brasília onde se encontrou com o deputado federal Ciro Gomes (PSB).

Jereissati, em seu gabinete, no Senado, recebeu Ciro para tratar sobre sucessão estadual. Segundo a assessoria do senador, no encontro, Tasso disse esperar que "os caminhos diferentes da política do Ceará não interfiram no pessoal". Continua>>>

PT e PSDB aguardam por definição do governador Cid Gomes


O governador Cid Gomes (PSB) está de retorno dos Estados Unidos e já amanhã, na Serra da Meruoca, presidirá o segundo encontro regional do seu partido (o primeiro foi no Cariri, no último fim de semana). A expectativa é de que o governador, na próxima semana, antes de viajar para a África do Sul, convidado para a solenidade de abertura da Copa do Mundo, ele converse com lideranças do PT, e também do PSDB, sobre a aliança que liderará nas eleições de outubro próximo.

O PT programou um encontro para o dia 19 deste mês a fim de decidir sobre alianças e candidaturas. Por conta do silêncio do governador, essa decisão do partido já foi adiada por duas vezes. A convenção para homologação das candidaturas petistas está marcada para o dia 27 vindouro, mesma data programada pelo PSB para a sua convenção. Se o governador não acertar os detalhes da aliança com os petistas, no início da próxima semana, o encontro do dia 19 poderá ser adiado novamente, admitem alguns dos integrantes do PT.

Cid Gomes está com a viagem programada para a África do Sul, o que deve acontecer na próxima quarta-feira. A solenidade de abertura da Copa do Mundo será no dia 11 e a primeira partida da seleção brasileira vai acontecer no dia 15.

O PSDB, que também aguarda uma definição do governador sobre se o PSB fará ou não uma coligação com os tucanos, já marcou sua convenção para homologação de candidaturas para o dia 19 próximo. O senador Tasso Jereissati, no início desta semana, disse aos deputados estaduais e federal do seu partido que está aguardando uma conversa com Cid Gomes, para definir a situação.

Aliados do governador, reservadamente, dizem que ele aproveitou a viagem aos Estados Unidos para uma conversa com o deputado federal Ciro Gomes sobre o fechamento das alianças em torno de sua candidatura à reeleição, em cujos planos está o PSDB e a reeleição do senador Tasso Jereissati.

Os encontros regionais do PSB, tomando como exemplo o primeiro que foi realizado no último sábado na Região do Cariri, vão servir apenas para os filiados do partido reforçarem a autonomia do governador para conduzir, pessoalmente, as negociações de alianças majoritária e proporcional.

No encontro da Serra da Meruoca, amanhã, alguns filiados ao PSB estão admitindo a possibilidade de lá estar o deputado Ciro Gomes, fazendo sua primeira aparição pública, após ter sido afastado da disputa presidencial pelo PSB e ter viajado para os Estados Unidos, licenciado por 30 dias da Câmara dos Deputados. Ciro, como garantir o governador Cid Gomes, votará em Dilma Rousseff para presidente, mas ainda não disse se participará da campanha dela.