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Para confrontar a presidente e candidata Dilma Rousseff que, na entrevista ao Jornal Nacional, ousou replicar as acusações da bancada, a Globo requentou a pesquisa já divulgada pelo Datafolha há alguns dias sobre a saúde pública e privada no Brasil

Mas descobriu números que não gostaria de noticiar e jogou estas informações para o o pé da matéria:. "Para os entrevistados que disseram ter utilizado algum serviço do SUS, 26% consideram a qualidade do atendimento como ruim ou péssimo; 44% avaliam como regular; e 30% considera a qualidade boa ou excelente".

Percebe-se que a avaliação é de quem usou o SUS. O que a Globo fez: misturou alguns dados para dar impessão de que 93% desaprovam o sistema. Ou mais especificamente:

1. Considerou alguma insatisfação como insatisfação total

2. Não discriminou dados de saúde pública e privada

3. Enfatizou a soma daqueles que consideram o sistema com "ruim" ou "péssimo" com os que o consideram "regular".

4. Não diferenciou a opinião daqueles que usam o sistema de atendimento em postos e hospitais da opinião daqueles que não o utilizam para estes fins.

Para acentuar "a má avaliação" sobre o SUS, a Globo contou com depoimentos de representantes da APM (Associação Paulista de Medicina) e do CFM (Conselho Federal de Medicina) que utilizaram-se de "retórica da vingança" contra o Governo. É bom lembrar que estas entidades foram totalmente contra a vinda de médicos do exterior para atender pessoas no interior e nas periferias.

Um dos entrevistados chegou a afirnar que "é o pior momento do sistema de saúde em 40 anos" de profissão. O que é mentira, já que o SUS tem pouco mais de 25 anos.

Emissora e entidades sonegam outras informações

Pior que produzir matéria com fins eleitorais, no entanto, é o que vem fazendo as entidades e a grande imprensa contra o Sistema Único de Saúde. Podemos elencar algumas informações que podeiram servir de base para a avaliação da população brasileira.

O que a Globo, a APM e o CRM escondem da população.

1. Que a responsabilidade do SUS é compartilhada entre municípios, estados, Distrito Federal e União.

2. Que a atenção básica, por exigir adequação a realidades locais, pesa mais sobre a gestão dos municípios.

3. Que o SUS, que atende 100% da população, conta com pouco mais do dobro da receita das empresas de saúde privada, que atendem 25%.

4. Que, embora as empresas privadas tenham, portanto, quase o dobro da receita da Saúde Pública por habitante, ainda assim assistem a um aumento de 400% no número de reclamações em dez anos (as críticas ao setor privado foram ocultadas na pesquisa).

5. Que este número não aparece na mídia, porque estas empresas são grandes anunciantes.

6. Que programas do SUS são bem avaliados pela população: Farmácia Popular, vacinações e SAMU, etc.

7. Que todo mundo usa o SUS, embora não saiba (Campanhas de vacinação, por exemplo)

8. Que quando se diz que a saúde de SP é a melhor do país, se está dizendo apenas que o SUS de SP é o melhor do país, embora seja mentira. Estados do Sul, Distrito Federal e até Minas Gerais são mais bem avaliados.

9. Que conquistas do SUS, como redução da mortalidade infantil e maternal, combate a AIDs, campanhas de vacinação, etc, são reconhecidas em todo o mundo por agências internacionais.

10. Que a isenção fiscal, com dedução de gastos de saúde no imposto de renda, retira dinheiro da saúde pública

11. Que nenhum país com mais de 60 milhões de pessoas (Inglaterra ou França) ousou ter um plano universal e gratuito (ou seja, sem nenhuma forma de co-participação financeira ou desconto dos salários)

12. Que a participação social é um princípio do SUS. E portanto a população mais do que usuária poderia ser motivada a participar de conselhos municipais e estaduais.

13. Que o balanço da saúde pública no Brasil de agora é melhor que há mais de 25 anos pelo simples fato de que não havia saúde universal e gratuito. E isso foi destacado recentemente por um relatório do Banco Mundial.

14. Que, se não fosse o sistema de ressarcimento, seu plano de saúde seria mais caro.

15. Que, em tratamentos como diálise, o plano não garante muito mais que o quarto. O resto é responsabilidade pública, embora o plano não diga.

16.Que o Ministério da Saúde não faz mais campanhas porque tem que pagar pelo espaço ocupado em televisão, que, no entanto, é uma concessão pública.

17. Que hospital municipal é de responsabilidade, pasmem, municipal (controle e gerência), estadual é do estado, e federal é da União.

18. Que os números jogados no pé da matéria apontam para uma saúde "minimamente razoável" (ora, se 74% concordam que é de regular a bom, então é minimamente razoável).

19. Que os sistemas universais e gratuitos de países modelos como França e Inglaterra contam com três vezes mais recursos per capita que o SUS, simplesmente porque são países como esta proporcionalidade de PIB per capita.

20. Que vários tipos de transplante estão com a fila zerada ou quase zerada

21. Que existem hospitais de referência no SUS, como a rede Sarah, o Inca, e o Hospital de Barretos para o câncer.

22. Que, ao fazer campanha contra a CPMF, a mídia contribuiu para reduzir o financiamento do sistema. Bastava lutar pela vinculação da receita, por meio de uma emenda constitucional.

23. Que, ao sonegar milhões em impostos, como já comprovado, a empresa está prejudicando também a receita para a saúde.

24. Que tudo acima já deveria ser de conhecimento da população, se a Globo se comportasse, dentro do jornalismo, como uma emissora séria.

Com manhas de pau-de-arara, Dilma escancarou a parcialidade da Globo e o amadorismo de Bonner

Por Ricardo Amaral

A entrevista com a presidenta Dilma Rousseff expôs, com rara contundência, a parcialidade da Globo na cobertura do governo e do PT. Utilizando manhas de quem passou pelo pau-de-arara, Dilma pôs abaixo a tentativa da Globo de parecer "isenta" nesse capítulo das eleições. Isso não é banal, no momento em que a credibilidade da imprensa hegemônica segue abalada pelo fiasco histórico da "operação Copa".

A credibilidade do jornalismo da Globo saiu mais uma vez arranhada pelos esgares de William Bonner e Patrícia Poeta. As expressões de contrariedade, os dedos em riste e as interrupções grosseiras falaram mais ao telespectador do que o conteúdo de perguntas e respostas. Por algum tempo, tudo que se disser no JN contra Dilma será recebido com suspeita, porque a mensagem mais forte do programa foi: eles não gostam dela.

Dos 16 minutos cronometrados, Dilma falou 10 minutos e meio; Bonner, 4 e meio, e Patrícia quase 1 minuto. Dá 65% para ela e 35% para eles. Dilma pronunciou 1.383 palavras, contra 980 da dupla (766 só do Bonner), o que dá 60% x 40%. Isso é escore de debate, não de entrevista. A dupla encaixou 26 acusações ao governo e ao PT; algumas, com ponto de exclamação.

Nos quatro blocos temáticos (corrupção, mensalão, saúde e economia) Bonner lançou no ar 13 pontos de interrogação, e Patrícia, dois. A presidenta foi interrompida 19 vezes. Tomou dedo na cara de Bonner e de Patrícia, que reclamou de uma resposta com um soquinho na mesa. Isso não é comportamento de jornalista. Na entrevista com Aécio Neves – que muitos acharam "dura", embora tenha sido apenas previsível – a dupla fez quatro interrupções e cinco reiterações de perguntas.

Aprendi ainda foca que o segredo de uma entrevista ao vivo é dominar o assunto e buscar a pergunta seguinte na resposta do entrevistado. É uma arte difícil. Patrícia Poeta nunca soube fazer. Bonner acha que sabe – e que sabe muito. Por isso saiu-se ainda pior que a colega. Basta discordar do enunciado para desnorteá-los. Não sabem do que estão falando; seguem o roteiro e fazem cara de argúcia (com Dilma, usavam ponto eletrônico!).

Maus entrevistadores são incapazes de ouvir respostas e dialogar com o argumento do entrevistado. Não é só amadorismo; é presunção. Globais se consideram mais importantes que os candidatos. Acham-se a própria notícia. Diante da contradita, repetem a pergunta até se perderem. No limite, apelam para a fórmula binária: "eu digo isso; sim ou não?" Eduardo Campos saiu-se muito bem dessa briga com bêbados. Aécio tropeçou e caiu.

Para a Globo, pouco importa expor os editores chefe e assistente do JN a mais um vexame profissional. A Globo não quer ouvir respostas; quer repetir (e tentar sancionar) o próprio discurso. Bonner deve ter ensaiado em casa o que considerava seu momento de glória: chamar de corruptos os petistas do mensalão ("Eram corruptos!"), na cara da presidenta da República. Que audácia, hein, patrão...

Na primeira pergunta (69 segundos), a palavra corrupção foi repetida sete vezes; e estamos conversados. Depois de 12 anos ("mais de uma década, candidata!") há "filas e filas nos hospitais", cidadãos "muitas vezes são atendidos em macas", "muitas vezes não conseguem fazer um exame de diagnóstico". O país tem "inflação alta, indústrias com estoques elevados, ameaça de desemprego ali na frente".

Repetir os mantras do noticiário negativo – sem de fato abrir a discussão sobre eles – era o primeiro dever de casa. O segundo era desconcertar a entrevistada, e foi aí que a bomba explodiu no colo dos entrevistadores. Dilma não abriu mão de responder as perguntas, retomando o fio da meada a cada interrupção. Advertida, fez-se de sonsa e continuou respondendo o que quis.

O jogo foi chato na maior parte do tempo, mas Dilma não entregou a posse de bola, não cedeu o controle da entrevista. E foram eles, William e Patrícia, que ficaram visivelmente desconcertados, a ponto de perder o respeito pela entrevistada – que o merecia, mesmo que não fosse presidenta da República.

Dilma não disse aos interrogadores o que eles queriam que ela dissesse, exceto ao concordar com Patrícia Poeta que "a saúde no país não é minimamente razoável". Um pontinho vencido, foi tudo que conseguiram arrancar da interrogada. Por isso, o destaque nos sites da Globo foi o previsível silêncio de Dilma sobre o julgamento do mensalão – outra evidência de que eles consideram suas perguntas mais importantes do que as respostas da presidenta da República.

Qualquer analista dirá que a presidenta desperdiçou a oportunidade de ter sido mais assertiva da propaganda de seu governo. Quinze minutos no JN são uma grande chance de falar para milhões de eleitores, mas Dilma preferiu debater com Patrícia Poeta e William Bonner.

Ela passou informações relevantes: a inflação de julho ficou próxima de zero; o Mais Médicos atende 50 milhões de pessoas; o SAMU atende 149 milhões. Disse que o país enfrenta a crise sem demitir, sem arrochar salários e até diminuindo impostos. Podia ter dito muito mais, mas a disputa foi mais concentrada na forma que no conteúdo. E foi aí que Dilma venceu.

Dilma sorriu na medida certa e manteve-se serena durante todo o programa. Impôs-se um comportamento de presidenta da República, que contrastou, aos olhos dos telespectadores, com a atitude desrespeitosa e antiprofissional dos entrevistadores. Mesmo restrita a um cerimonial televisivo, foi uma sinalização relevante para uma imprensa cada vez mais assanhada no papel de oposição: digam o que quiserem, mas respeitem a presidenta eleita de todos os brasileiros.

Cavalo de pau: Barrichello é o novo vice de Aécio

LANTERNA - Pressionado a alterar sua estratégia de campanha após a entrada de Marina Silva na disputa presidencial, Aécio Neves anunciou mudanças drásticas em sua chapa. "Fomos ultrapassados", disse o tucano, em tom solene, vestindo um boné. "Como eu gosto de delegar a quem conhece, convidei o maior especialista nessa situação: Rubens Barrichello", completou, sob aplausos de correligionários.
Em poucos minutos, o mercado reagiu positivamente. "A Bolsa subiu 5 pontos e também ultrapassou o Aécio nas pesquisas", antecipou Jânio de Freitas. O tucano também foi ultrapassado pelo Flamengo, que venceu o Coritiba no final de semana e saiu da zona de rebaixamento.
Caso as novas medidas demorem a surtir o efeito desejado, Aécio pretende contratar os advogados do Fluminense. "O PSB escalou uma candidata de maneira irregular. Vou à Justiça reivindicar meu direito de ficar em segundo lugar nas pesquisas", concluiu, abanando o boné.

The i-piauí Herald altera verbete de William Bonner na wikipédia

A presidente Dilma sofreu chutes na canela dados pela jornalista Patrícia Poeta durante os monólogos de Bonner
Computador do Planalto altera verbete de William Bonner na Wikipédia
O perfil de William Bonner na Wikipédia foi atualizado minutos após a entrevista de Dilma Rousseff no Jornal Nacional. "William Bonner é o tagarela que apresenta o Jornal Nacional. O apresentador não fecha a matraca, é mal educado com os entrevistados, tem caraca no pescoço e fala de boca cheia", diz o início do texto.
Logo após a entrevista, enquanto manejava um laptop, Dilma Rousseff demonstrou espanto ao descobrir que o nome do apresentador era William Bonemer Júnior e que sua data de nascimento era 16 de novembro de 1963. "Você é jornalista, publicitário, apresentador e escritor brasileiro?", perguntou a mandatária, sem dar tempo para a resposta. Investigações deste piauí Herald, ainda não interrompidas por uma fala de Dilma, revelam que a alteração foi feita por um computador ligado ao wi-fi da presidência do Restadão.
No final da noite, no verbete do Jornal Nacional, aparecia uma frase atribuída a Romário. "Patricia calada é uma Poeta", diz. 


Dia mundial da fotografia: como tirar melhores fotos com o seu smartphone

Talvez o primeiro desafio para fazer boas fotos com smartphone é a maneira de segurar o aparelho. Isso mesmo; pode parecer simples, mas algumas táticas são indispensáveis para você ter mais controle e evitar fazer fotos tortas ou tremidas. O ideal, assim como com qualquer câmera, é respirar fundo e manter o máximo de firmeza nas mãos. O professor deu umas ideias legais pra evitar a tremedeira.

A esperança de mudar mais chega a tv

Primeiro programa da presidente Dilma Roussef no horário da propaganda eleitoral

Um vídeo de esperança, que olha pra frente, com imagens de um Brasil que mudou e que transmitem a certeza de que quem mudou o presente, vai poder melhorar ainda mais o futuro. Foi assim o primeiro programa eleitoral na televisão da campanha de Dilma Rousseff à reeleição, que foi ao ar nesta terça-feira (19).

Cenas da Dilma com o povo, de aproximações espontâneas e de seu semblante sempre tranquilo e feliz por estar ao lado daqueles que defende e pelos quais trabalha. Imagens que mostram o cotidiano de Dilma, que vai muito além do gabinete presidencial. Dilma mulher, dona de casa, mãe e avó, pessoa comum, que compartilha as esperanças de todos os brasileiros, mesmo tendo que matar um leão por dia. Sempre sem esmorecer.

O programa lembrou de avanços como o sucesso do programa Bolsa Família, as descobertas de novas reservas de petróleo, o aumento na produção agrícola. Destacou que os governos de Lula e Dilma vêm trabalhando para diminuir a desigualdade social no país. E valorizou as conquistas pessoais de cada cidadão que foi atingido pelos programas de governo. Mostrou Dilma como uma mulher que se sensibiliza e compreende pequenas conquistas, como a menininha que vai ter um quarto com uma cama só pra ela, graças ao Minha Casa Minha Vida.

Dilma destacou que, graças a todas essas conquistas realizadas nos últimos 12 anos, agora, é possível falar de um novo ciclo. “O Brasil conseguiu duas coisas importantíssimas: evitou que a crise internacional entrasse na casa dos brasileiros e não interrompeu o ciclo de mudanças que iniciou no governo Lula”, destacou Dilma, que também lembrou a forma diferente como a crise econômica atingiu Estados Unidos e Europa – que fecharam postos de trabalho – e o Brasil, onde foram criadas 5 milhões de vagas na sua gestão.

No novo ciclo, com sua reeleição, será dada continuidade aos investimentos na infraestrutura do país. A melhoria da produtividade do Brasil permitirá ampliar a inclusão social e a estabilidade econômica. Como Dilma observou: “O que se plantou no primeiro mandato será colhido no segundo mandato”. O ex-presidente Lula também participou do programa e lembrou: “Meu segundo mandato foi melhor que o primeiro. Com Dilma vai ser assim também. Imagine o prejuízo que o Brasil teria sofrido se eu não tivesse um segundo mandato”.

Observando que o pessimista não dá o primeiro passo, porque é uma pessoa que desistiu antes de começar, a presidenta destacou os 22 milhões de brasileiros que saíram da miséria no seu governo. Ela também fez referências a programas como o Pronatec, o Ciência Sem Fronteiras e o Mais Médicos e observou que a destinação dos royalties do pré-sal para educação e saúde são uma “riqueza que vai mudar a história do Brasil”. “Isso é orgulho”, enfatizou.

Assim como fez no programa de rádio, Lula encerrou o programa falando sobre sua relação com Eduardo Campos, em uma homenagem ao político que faleceu em acidente de avião há uma semana.

Eleição presidencial 2014: por Jânio de Freitas

Depois da comoção
Folha de São PauloOlhar para o lado e já encontrar Marina Silva junto ao seu ombro, como registrado na fotografia estatística do Datafolha, não surpreendeu Aécio Neves por dois motivos. Passadas apenas 48 horas da morte de Eduardo Campos, Aécio Neves mostrava-se convicto de que Marina Silva iria de imediato para uns 20% de apoio eleitoral, com opiniões saídas da quota de indecisos, nulos e em branco. Marina alcançou 21%, ultrapassando em um ponto a estabilidade de Aécio. O que talvez tenha sido, aí sim, uma surpresa para ele. E para ela.

Papo de homem

Em breve, além de pobre você será plebeu
Vou contar uma história rápida sobre seu futuro. Ela se passa no século dezenove.
Rastinac é um francês interiorano que se apaixona por uma mulher da alta sociedade parisiense, em tudo superior a ele, em tudo inacessível. Quando o desespero surge, Rastinac conhece um “mecânico” chamado Vautrin.
Vautrin é um malandro, e logo explica a Rastinac como as coisas funcionam naquela sociedade.

Móvel: faça você mesmo




Aprenda fazer uma prateleira com latas de tintas e madeira usada

O designer suíço Jonas Merian reaproveitou latas velhas e tábuas de madeira para criar uma prateleira barata e criativa. Em sua página no Flickr, ele explica que todos os materiais foram encontrados em locais que revendem itens de segunda mão, principalmente que foram retirados de casas demolidas.

A ideia é tão simples que pode ser facilmente replicada, reaproveitando galões de tinta e madeira velha. No caso do suíço, as latas foram utilizadas em sua forma natural, pois já possuem imagens bastante atrativas. No caso das latas de tinta, o ideal é pintá-las com spray da cor desejada, para deixar a prateleira mais elegante.

Bob Fernandes / Em alta, Marina vai ter que cair na real

#DilmanoRádio

E hoje começou o horário eleitoral no rádio. Pudemos ouvir uma explanação da presidenta Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula sobre o que se tornou o país depois de 12 anos de governo petista. 

Ao som de Coração Valente, os locutores da campanha traçaram um perfil de nossa candidata, com adjetivos já conhecidos por cada um de nós: “Mulher forte, determinada. O Brasil sabe que Dilma está cada vez mais experiente”

Em suas primeiras palavras Dilma disse : “Hoje eu quero especialmente renovar meu compromisso de fazer uma campanha de alto nível. propositiva”. Deixou claro também seu desejo de “transformar o Brasil num país mais justo para todos”.

Na sequência fomos surpreendidos com uma voz infantil. Era Giovana, uma menina de Salvador (BA), perguntando a Dilma “se é fácil ser presidenta?” 

Dilma respondeu com a sinceridade que lhe é habitual: “Não é fácil ser presidenta. A gente deixa de fazer muita coisa que a gente gosta. Mas é bom demais saber que podemos mudar pra melhor a história do seu pais, e a vida de muita gente”. Na sequência foi Lula que falou diretamente à menina Giovana: ” O Brasil está mudando cada vez mais. E se a gente sente as mudanças, são vocês, as crianças desse país, que serão as mais beneficiadas”

O outro eleitor a participar do programa foi Cássio de Lima, da Cidade Tiradentes (SP). Cássio perguntou o que mais Dilma faria por São Paulo. A presidenta elencou os vários programas sociais que levou para o estado e os benefícios desses programa na vida dos paulistas. De Mais Médicos a Prouni, passando por Pronatec e lembrando do investimento do governo federal na linha 7 do Metrô. 

Lula dá ainda um conselho: “Eu quero pedir a cada brasileiro e brasileira que analise bem sua vida e como era no passado. Tenho certeza que a vida melhorou”. Antes de encerrar, Lula pediu pra votarmos em Dilma, para que o país continue mudando.

Já Dilma lembrou que “O Brasil está no caminho certo e pronto pra seguir no rumo do desenvolvimento”, finalizou.

Para finalizar, Dilma e Lula fizeram uma rápida homenagem a Eduardo Campos. Lula falou sobre a trágica morte do ex-governador de Pernambuco e sobre como isso foi uma perda pessoal pra ele, Lula. E encerrou dizendo: “suas palavras precisam ser incorporadas por todo brasileiro: nunca vamos desistir do Brasil”. 

Confira a íntegra do primeiro programa eleitoral da campanha de reeleição de Dilma Rousseff no rádio em nosso soundcloud!

Entrevista da Dilma no Jornal Nacional

(Willian Bonner e Patrícia Poeta - leia-se Globo)
Queriam massacrar a Dilma?...
Foram buscar lã, saíram tosquiados!

por César Bento

Um poeta satisfeito não satisfaz

... Dizem que sou tímido. Nada disso! sou é caladão, introspectivo. 
Não sei porque sujeitam os introvertidos a tratamentos. 
Só por não poderem ser chatos como os outros?

Mario Quintana


Brasil: Política e Futebol

No Brasil o time de futebol mais querido e com maior torcida é o Flamengo. A segunda maior torcida, não é de outro clube: 

É dos antiflamenguista.

Em terceiro lugar vem a torcida do Corinthians.

No Brasil o partido político mais querido e com maior quantidade de filiados é o PT. O segundo assim como no futebol, também não é de outro partido.

É dos antipetista.

Em terceiro lugar vem o Pdsb.

Dilma demite Bonner, por Paulo Henrique Amorim

William Bonner achou que Dilma Roussef era Aécio Neves, Eduardo Campos ou Marina Silva.

Se deu mal!

Numa televisão séria, teria voltado para o Rio de Janeiro desempregado.

Dedo fedorento,

Dilma fez reclamação a Globo...
O dedo de Patrícia Poeta estava fedendo horrores. Coçou lá e não lavou.

by Luciano Prado

Pisquila: A cara dos "entrevistadores do Jornal Nacional", depois da entrevista (?) com Dilma

Me liga amigo distante e pergunta qual a minha opinião sobre a performance da presidenta Dilma na entrevista(?) do Jornal Nacional, que já estava no seu finalzinho. Na verdade, mais parecia que ela estava numa inquisição diretamente conduzida pelo próprio Torquemada. Se a intenção do Bonner e da Patrícia Poeta (leia-se, irmãos Marinho) era encurralar a Dilma, passaram do ponto e a coisa virou um angu de caroço. A Dilma saiu como agredida e os dois entrevistadores e principalmente ele, como grossos e sem a devida educação. Eu virei para outro amigo e lhe perguntei: 

Editorial

Deus e o diabo na terra da Globo
Exatamente a sessenta anos atras Getúlio Vargas cometia suicídio, a direita conservadora reedita em farsa a tragédia. Ensaia um simulacro de catarse nacional varguista emprestando à consternação pela morte de Eduardo Campos uma dimensão histórica que ele não tem. Nosso Grande e genial Glauber Rocha que entendia muito de misticismo sempre deixou claro: Deus nos deu a vida. O diabo inventou a cerca e arame farpado. O pig quer nos vender arame farpado como a redenção brasileira. Continua>>>