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Comentário de Ricardo Kotscho sobre o Ibope de hoje


Ricardo Stuckert

O jornalista Ricardo Kotscho comentou hoje segunda-feira (24), os números da pesquisa do Ibope que mostra o candidato do PT, Fernando Haddad, com o dobro (22% a 11%) de votos de Ciro Gomes no primeiro turno, e bate Jair Bolsonaro por 6 pontos no segundo (43% a 37%).
"Derrotado por todos os adversários nas projeções de segundo turno, Bolsonaro viu sua rejeição crescer mais quatro pontos, chegando agora a 46%, o que praticamente afasta qualquer possibilidade de vitória no segundo turno", diz Kotscho. 
"Mesmo condenado e preso há mais de cinco meses em Curitiba, Lula caminha para a quinta vitória consecutiva nas eleições presidenciais. De nada adiantaram quatro anos de campanha da Lava Jato contra o PT, todas as noites na televisão, e o massacre midiático contra Lula. Deu tudo errado para os golpistas. Ficaram primeiro sem candidato competitivo e depois tiveram que adotar, já no desespero, o inacreditável capitão Bolsonaro", afirma Kotscho.
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Seja sábio


Foto






Diante da adversidade, Ore!
Diante de uma ofensa, não revide!
Diante de uma calúnia, responda com a Indiferença!
Diante do odio, seja Amor!
Diante da ira, semeie a Paz!
Jamais seja manipulado, dominado pelo mal que alguém te faz

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Primavera

Quando eu flor.
Quando tu flores. 
Quando ele flor ...
Nós flores seremos.  
E o mundo florescerá. 
Que esta primavera perfume o seu coração com todos os aromas da alegria. 
Que o calor seja suave.
E que a brisa seja amena.
Que o perfume seja doce.
E que cada dia valha a pena.
Que estes três meses lhe renovem a paz, o amor, a saúde  e a força para seguir com os projetos da sua vida.
Deixe que a vida faça contigo, o que a primavera faz com as flores.
Encante - se!
Transborde cor!
Espalhe amor! 
Primavere - se.
🌷🌹🌷🌹🌷🌹🌷

A história do lápis


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O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

“Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade”.
“Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas lhe farão ser uma pessoa melhor”.
“Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça”.
“Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você”.
“Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação”.
Desconheço a autoria do texto. Quem souber, por favor me diga para que eu possa dar os devidos créditos.
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Caiu na rede


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Vamos fazer uma festa Bem
Quem vota no Ciro traz os salgados
Quem vota no Haddad traz as bebidas
Quem vota no Jair Bolsonaro nem vem

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Hora de calçar as sandálias da humildade


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Que nos coloquemos em humildade, considerando cada um superior a sim mesmo, como cita Paulo aos Filipenses. Que a humildade seja um exercício diário em nossa campanha e nossas vidas , pagando sempre o mal com o bem. É hora de trabalharmos ainda mais e calçar as sandálias da humildade.
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Com 22%, é o único que cresce no Ibope

Pesquisa Ibope divulgada a pouco mostra novo crescimento de Fernando Haddad (PT) na disputa presidencial. Com 22% de intenções de voto, Haddad se aproxima cada dia mais de Jair Bolsonaro (PSL), que agora tem 28%.  A distância, que era de 18 pontos percentuais, caiu para apenas 6 pontos.
Ciro Gomes (PDT) mantém a terceira posição com 11%, seguido por Geraldo Alckmin (PSDB) com 8% e Marina Silva (REDE) com 5%. Brancos e nulos são 12%. Outros 7% não souberam responder.
Nas simulações de segundo turno, Haddad ganha de Bolsonaro.
Em relação à pesquisa anterior do Ibope, divulgada dia 18, Haddad subiu 3 pontos na disputa de primeiro turno.
A pesquisa ouviu 2.506 eleitores entre os dias 18 e 24. Está registrada no TSE sob o número BR-06630/2018.
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Boa noite!


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A primeira vez que interpretei Chapolin Colorado tinha 41 anos.  A primeira vez que interpretei o Chaves tinha 42. Com isso eu quero dizer que nunca desista dos teus sonhos. Porque pode demorar um pouco mas tua hora vai chegar. Tua chance vai aparecer, esteja preparado para quando ela chegar. Não desperdice a oportunidade.
(Roberto Bolaños)

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Vamos nos associar a todos que defendam a Democracia

Fernando Haddad visitou hoje segunda-feira (24) o ex-presidente Lula. 
Em entrevista a jornalistas depois do encontro, ele destacou que a campanha irá investir cada vez mais nas ações de fortalecimento da Democracia.

"Nós entendemos que não há como gerar emprego sem democracia, não há como matar a fome das pessoas sem democracia, não há como garantir educação de qualidade sem democracia", afirmou.

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Queremos cultivar ambiente de paz com foco em Emprego e Educação


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RBA - O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (24), durante coletiva em frente à sede da Polícia Federal em Curitiba, depois de visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que a campanha do seu partido vai se associar a todos os movimentos sociais, populares e institucionais "para o fortalecimento da democracia no Brasil".
Haddad comentou as declarações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, que em entrevista publicada nesta segunda-feira no jornal Folha de S.Paulo reagiu a questionamentos da campanha de Jair Bolsonaro (PSL) quanto à legitimidade da urnas eletrônicas e da validade das eleições. O ministro defendeu que qualquer que seja o resultado das urnas, ele será respeitado.
"É uma preocupação grande das instituições e nossa também. Nossa campanha vai se engajar cada vez mais na questão do fortalecimento da democracia. Nós entendemos que não há como gerar empregos sem democracia, não há como matar a fome das pessoas sem democracia. Não há como garantir educação de qualidade sem democracia", defendeu Haddad.
"Nós entendemos que ela (a democracia) está sendo ameaçada diariamente com suposições, uma hora é a urna eletrônica, outra hora é sobre o resultado eleitoral e nós vamos nos associar a todos os que defendem a democracia", afirmou ainda o candidato, ao comentar as manifestações da campanha de Bolsonaro. "O mundo está observando o Brasil com muito cuidado em função desses movimentos exóticos, estranhos à tradição que nós consolidamos depois da redemocratização."
Ainda sobre a questão da polarização da campanha e de manifestações de violência que têm ocorrido, como o ataque com faca ao candidato do PSL em Juiz de Fora (MG), no dia 6, Haddad afirmou que o objetivo é "cultivar o ambiente de paz" com foco no emprego e em educação. "Nós entendemos que isso é o que vai tirar o país da crise. Sem isso não vamos sair da crise. E é em um ambiente de paz que nós vamos fazer isso. Nossa cultura é da tolerância", argumentou.
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Dica de lanche da Vovó Briguilina

Rocambole de pastel
Perfeito para o lanche da tarde, além de ser fácil e rápido de fazer. Com um suco ou refrigerante, é uma delícia. Os netinhos irão adorar



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Resistência: teu nome é Mulher



#EleNão
#EleNunca
#EleJamais
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Imposto Ipiranga



Chegou a hora de saber se você, que se divertiu com todo o lado “politicamente incorreto” de Bolsonaro, está disposto a perder dinheiro para continuar ouvindo a piada.
Na semana passada, Paulo Guedes, guru econômico de Bolsonaro, apresentou a um grupo de empresários sua proposta para reformar os impostos brasileiros. Não era para os empresários terem contado para ninguém (o que é meio suspeito), mas a Folha descobriu a história.  Continue Lendo>>>
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Paulo Guedes é o preço da piada Bolsonaro, por Celso Rocha de Barros



Folha - Chegou a hora de saber se você, que se divertiu com todo o lado “politicamente incorreto” de Bolsonaro, está disposto a perder dinheiro para continuar ouvindo a piada.
Na semana passada, Paulo Guedes, guru econômico de Bolsonaro, apresentou a um grupo de empresários sua proposta para reformar os impostos brasileiros. Não era para os empresários terem contado para ninguém (o que é meio suspeito), mas a Folha descobriu a história.
Causou escândalo a proposta de criação de uma nova CPMF, que o tuiteiro @oobservadorbr chamou de “Imposto Ipiranga”. Bolsonaro desautorizou Guedes e negou que vá criar o Imposto Ipiranga.
Mas Bolsonaro defendeu outra proposta de Guedes, a mudança no Imposto de Renda.
E aqui tem um negócio que talvez tenha passado despercebido para os bolsonaristas.
Guedes defende uma alíquota de imposto de renda igual para todo mundo que não for isento: 20%. Sozinho, esse número já sugere que os ricos se deram bem nessa (atualmente pagam 27%). Em entrevista ao O Estado de S. Paulo, o economista Sergio Gobetti estimou que a proposta deve beneficiar os 11% mais ricos do Brasil.
Esse é o segmento em que Bolsonaro vai melhor nas pesquisas: os mais ricos e boa parte do que costumamos chamar de “classe média”. Inclui os oficiais do exército, por exemplo.
Ora, então os bolsonaristas mais entusiasmados vão lucrar com a proposta de seu candidato, certo?
Depende se ele é rico.

O economista Carlos Góes, do site Mercado Popular, notou algo que não recebeu muita atenção. A proposta de alíquota única elimina as isenções para saúde e educação (entre outras) que são usadas sobretudo pelo pessoal da classe média para cima.
Não sou especialista, talvez isso seja uma boa ideia.
Mas garanto que não é o que esperam os bolsonaristas mais entusiasmados. Muito menos os oficiais do Exército.
Se eu entendi direito, na proposta de Guedes, eles pagarão mais imposto de renda, a não ser que sejam tão ricos que essas isenções de saúde e educação não façam muita diferença.
Mas será que os bolsonaristas que perderiam a capacidade de pagar escola particular e plano de saúde não poderiam se salvar recorrendo aos serviços públicos?
Aí o problema é outro: Guedes não tem ideia do que vai fazer para o governo não quebrar.
Em sabatina na Globonews, Guedes defendeu zerar o déficit público em um ano, com um trilhão de reais que conseguiria vendendo todas as estatais e todos os terrenos do governo federal.
Esse número redondo, como vocês já devem ter imaginado, foi produzido pelo International Institute of Tirei um Número da Cueca Aqui Agora.
Nos cálculos da economista Zeina Latiff, o valor da participação do governo nas estatais é bem menor, cerca de 140 bilhões. E não, não dá para vender todas as estatais em um ano, isso é coisa de cracudo desesperado por pedra.
E os terrenos da União incluem os que têm prédios do governo em cima. Já avisaram os militares que, se depender do Guedes, eles vão ficar sem teto e vão pagar mais impostos? Os caras vão acabar votando no Boulos.
E isso tudo é porque ainda nem começamos a discutir o que Bolsonaro pretende fazer com os pobres. O general vai pagar mais imposto, mas a mãe do soldado, essa sim está ferrada se Bolsonaro vencer.
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Boa tarde!


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Nada
Nem ninguém
Conseguirá roubar
O brilho da esperança
Que tenho no meu olhar
E principalmente na alma
Boa tarde!

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O servidor da migração na Argentina saudou meu boton “Lula Livre”, por Armando Coelho Neto

Em maio estive no acampamento Marisa Letícia, uma experiência que já contei no GGN. Lá comprei alguns bótons “Lula Livre”, vários deles distribuídos a quem demonstrou interesse em usar. Um deles, porém, está sempre pregado na roupa do dia, sem fazer distinções para onde vou. Quando muito, deixo de usar em situações que podem soar como provocação gratuita. Mas, como rotina, lá está ele na jaqueta e, conforme a temperatura, é substituído por uma camiseta “Eu sou Lula”, escrito em preto no fundo vermelho, também adquirida no acampamento. É com essa configuração que me exponho a olhares simpáticos ou não.
É uma ousadia tímida para fugir da raquítica militância de sofá. Algo como para amainar a estúpida pregação para convertidos, fugir da cômoda e ao mesmo tempo incômoda posição de falar com quem concorda comigo. Não raro, interlocutores cúmplices que se alimentam das mesmas fontes de informação. Esse fenômeno, aliás, se repete nas redes sociais, onde militantes bloqueiam opositores para não ter debate, ainda que o debate propriamente dito esteja reduzido ao falso moralismo. Parte da militância tropeça no que dei de chamar “eu me amo e sou correspondido”, na ilusão do exercício da resistência, ainda que calculada e consentida pela engenharia do golpe. Resistência tratada por mimimi, na base do: “aceita que dói menos”.
Quando uso meu boton “Lula Livre”, sinto a sensação de dar visibilidade ao meu resistir, fora de meu espectro. E fico feliz quando alguém na rua, sem me conhecer, esboça um sorriso cúmplice e arrisca um “é isso aí”, pisca o olho e gesticula positivamente o polegar. Gente descuidada que pergunta se Lula já está ou vai ser solto. Pessoas simples que implicitamente vê Lula até como o “bom ladrão” e diz: “com tanto ladrão ruim solto...”. Há pouco tempo, uma senhora descuidada comentou: “Esses juízes não estão doidos não, meu senhor?”. Converso rapidamente, deu muxoxos, e até desdenhou de Sejumoro: “esse juiz não tá no esquema, não?”. Reagi com um silêncio cúmplice...
Eis que num mercadinho próximo de minha casa, a operadora da caixa pergunta se Lula foi solto. Ainda não, respondi cinicamente, talvez seja uma questão de tempo. Quem sabe antes das eleições, né? Discreta, olhou para os lados e meio que escondido por baixo da gaveta, fez um gesto de positivo.
No mesmo estabelecimento, em dia diferente, uma outra perguntou: “É verdade que Lula pode ser candidato? Ouvi no rádio hoje cedo que sim...” Estranho, né? Como fica se ele ganhar? Em situações como essas, melhor explicar que Lula foi condenado sem provas e não poderia estar preso...
Incrédula, ela contra-argumenta. Mesmo os “grandões” do outro tribunal tendo condenado também? Diz numa implícita referência aos justiceiros do TRF4. Como a fila anda, respondo apenas que meu boton Lula Livre é para provocar conversa com pessoas inteligentes... Quem sabe a gente foge das “mentiras da Globo”. Saí sob o olhar interrogativo da jovem e um certo olhar de desprezo do cliente seguinte.. Refleti sobre a engenharia social do golpe, os papeis da mídia, dos factoides e escândalos fabricados e no hediondo papel do Judiciário.
O mercadinho não foi episódio isolado. Num sábado à noite, em frente a um bar da região central de São Paulo, assisti pela enésima vez o constrangedor espetáculo de violência da PM paulista contra camelôs que arriscam vender cervejas nas ruas. Sempre fico perplexo com o aparato: tático móvel, caminhões baús, fiscais disso e daquilo, acompanhados pela trupe da Guarda Civil. Os camelôs fogem com seus carrinhos de mão, quase atropelando os frequentadores da área. De repente, do meu lado, ouço policial feminina dizer: “Perdeu, playboy!”’ Parecia que havia capturado a presa do século, usando a expressão chula.
A abordagem virou confusão. “Não sou ladrão, tenho nota, sou trabalhador”, disse o camelô. “Perdeu, playboy!”, disse a policial com uma empáfia, que mais lembrava um assalto do que uma operação policial. Não me contive: “Meu Deus! Pobre destruindo pobre”. Um dos PMs começou a filmar, com enfoque em mim. “O que o senhor faz aqui?”, pergunta um policial. “Eu só vim aqui dizer que os senhores também são pobres”. A conversa embolou, eu me limitei a repetir a expressão: “pobres, os senhores são pobres”! Irritado, um deles disse: “Por acaso é rico?” Eu também sou pobre e estou aqui para lembrar que os senhores são pobres. Ameaçadora, a policial engatilhou o fuzil sem apontar, tentando me assustar com o barulho do engatilhar. “Eu sei que a senhora não vai atirar em mim...!
Eis que o policial ao lado do que filmava olha para mim e diz: “Olha pra aí, olha pra isso... se mete onde não é chamado e ainda defende condenado...”, diz apontando meu boton “Lula Livre”.
- Condenado por quem? Por um bando de juízes corruptos?
Virou um diálogo áspero e estéril que poderia se voltar contra mim. Tive pressa em encerrar: “Eu vou embora. Eu só queria lembrar que os senhores são pobres”. Sai repetindo, pobre, pobre, pobre...
Não sei se naquela noite dormiram pensando na palavra pobre repetida com ênfase e insistência. Queria que fossem pra casa se perguntando: “Por que ele insistiu tanto chamando a gente de pobre?”. Em mim, ficou o olhar de desprezo do policial branco, cara de almofadinha e o desprezo pelo meu boton Lula Livre.
PMs à parte, um dia desses registrei a reação do empregado de um pet shop, ao constatar meu boton. “Nossa! Justo esse?”. Sim, respondi. Não acha incrível que o melhor presidente da história do Brasil esteja preso sem provas? E que um bando de ladrões com apartamentos e malas cheios de dinheiro, contas na Suíça, gravações comprometedoras esteja solto? Dalí sobrou apenas o olhar pensativo do lavador de cães.
Também na região central, o dono de um empório, sabendo que sou delegado federal aposentado, perguntou “o que é isso?”. Aproveitei para lembrar que a presidenta Dilma sancionou todas as leis moralizadoras do país, foi afastada por bandidos e o STF se calou. Qual o crime dela? Lembrei também que quem mais deu recursos para a Polícia Federal está preso dentro dela, numa sede que ele próprio mandou construir...
Estava em dúvida se escreveria um texto intitulado “Registros aleatórios sobre meu boton Lula Livre”. Titubeei. Mas, ao desembarcar no Aeroporto de Ezeiza, em Buenos Aires, resolvi a questão. Um funcionário do Serviço de Migração saiu de seu guichê e disse: “Senhor. Permita-me felicitá-lo”. Antes que perguntasse por quê, apontou meu boton, e sorridente, disse: “Ele vai ser presidente de novo...”
Como Lula hoje é uma ideia, e Haddad é Lula...
Armando Rodrigues Coelho Neto - advogado e jornalistas, delegado aposentado da Polícia Federal e ex-representante da Interpol em São Paulo.
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Lúdico


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- Qual tua idade?
- 54 anos. Nasci em nove de junho de mil novecentos e sessenta e quatro.
- A criança que você era, teria orgulho do adulto que você é hoje?
- Só poderei te dar esta resposta quando eu for adulto. Ediviges e Finorio, firirinfororo...

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É por esta e muitas outras que Ciro estará conosco no 2º turno

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Você sabia?


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  • Você sabia que a liberação do porte de armas depende do Congresso [Câmara Federal e Senado], e não ao presidente da República?
  • Você sabia que nossa Constituição veda a pena de morte e que essa proibição é imutável? E que ainda não fosse, caberia ao também ao Congresso aprovar uma emenda constitucional não ao presidente da República?
  • Você sabia que somente o Congresso pode proibir ou criminalizar o aborto e que cabe ao presidente da República cabe apenas vetar ou sancionar a lei?

 Sendo assim, se essas são as principais bandeiras do teu candidato a Presidente, talvez seja o caso dele se candidatar a uma cadeira na Câmara Federal ou no Senado. 

  • Ah, ele já é deputado federal?
  • Está no sétimo mandato?
Então por que cargas d'água ele não aprovou tudo isso?

Sei não amigo, mas acho que estão te fazendo de besta [bobo, otário]!
Só acho...
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Zeca Baleiro caiu na rede

Quem quer o Brasil no esgoto vota no capiroto
#EleNão
#EleNunca


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O segundo turno



O povo já decidiu que o segundo turno da eleição presidencial deste ano será entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).

Tempos estranhos...

Sinceramente, jamais imaginei que Bolsonaro passasse do 4º lugar nesta eleição. Mas, acredito que agora não tem outro resultado que não seja a eleição de Haddad no 2º turno.

Acredito que a Civilização vencerá a barbárie, que a solidariedade vencerá o egoísmo.

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Instituições nacionais

No Brasil tem duas instituições nacionais funcionando perfeitamente

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