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Reforma da previdência, bom para quem?



O cara explica, desenha e ainda tem pobre que é a favor dessa reforma, porque foi proposta pelo "Mito". Se fosse aplicada apenas para os eleitores e seguidores dele, tudo bem. eles querem... o problema é que se aprovada vai ser para todos. Todos pagarão a conta da burrice de alguns. 


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Reforma da previdência

Desenhando pode ser mais fácil para alguns bolsomions entendam. Se bem que tenho minhas dúvidas se eles conseguirão reconhecer que o mito não propõe combater privilégios, muito pelo contrário. Com esta proposta ele age como um Robin Hood às avessas, tira dos pobres para dar aos ricos.



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Deforma da previdência II

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Da tabela acima vou destacar apenas um item para mostrar os privilégios imorais que os militares desfrutam e querem ampliar ainda mais:

  • Contagem de período de curso técnico ou superior como Tempo de Serviço para aposentadoria

Sabe o que isso significa? Enquanto o militar estuda para se formar esse tempo é contado como ele estivesse trabalhando. Quer dizer: se forma em medicina, presta 29 anos de serviço. Faz uma especialização de 2 anos, serve 27 anos. É nossa "reserva moral"é de uma imoralidade ímpar.

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Previdência dos militares

Ontem o presidente Jair Bolsonaro foi à Câmara Federal entregar a proposta de reforma da previdência dos militares. O correspondente do blog assistiu o seguinte dialógo entre dois parlamentares da base do governo, leia a reprodução abaixo:

- Cadê a proposta da reforma?
- É esta aí!
- Esta? Nam, aqui temos um plano de carreiras e mais penduricalhos para beneficiar a classe. Desse jeito fica difícil a gente colocar mais peso no lombo do povo.
- Verdade. O pobre não tem mais como fazer sacríficios para pagar a nossa conta.
- Nossa conta?
- Sim. Somos, assim como juízes, procuradores e militares a elite que tem privilégios e mordomias pagas pelo cidadão.
- Verdade!

Reforma da previdência

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A charge representa de forma perfeita o que os ladrões do dinheiro público querem fazer, acabar com os poucos benefícios que os pobres tem para continuar garantidndo os privilégios e mordomias que eles desfrutam, na ativa e quando se aposentam.

O PT deve apresentar projeto para Previdência Única, igual para todos cidadãos (homens e mulheres, civis e militares). É o melhor meio para garantir que os mais pobres ainda possam se aposentar antes de morrer.

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Previdência: fardados querem manter privilégios

Primeiras informações sobre a reforma da previdência dos militares mostra que eles querem continuar mantendo privilégios. Confira e compare alguns tópicos abaixo:

Regra de transição
A reforma da Previdência do INSS e dos servidores civis prevê diferentes regras de transição. Na regra do “pedágio”, é exigido um tempo adicional, em relação ao prazo que falta hoje para se aposentar. No caso dos trabalhadores da iniciativa privada, esse “pedágio” é de 50%. Ou seja, por essa regra de transição, se faltar 2 anos para o trabalhador se aposentar pelas regras atuais, ele terá de trabalhar mais 1 ano, num total de 3 anos, após a aprovação da reforma.
Para os militares, esse “pedágio” será de 17%.








Reajustes
O texto dos militares prevê reajustes anuais nos soldos. A reforma da Previdência dos trabalhadores do INSS e dos servidores públicos elimina a obrigação de correção anual nos benefícios de aposentadoria e pensões, que eram garantidos na Constituição.

Valor do benefício
Os servidores públicos civis, que entraram até 2003, que hoje têm direito à integralidade (manter na aposentadoria o último salário da carreira) e paridade (obter na aposentadoria os mesmos reajustes de quem ainda não se aposentou). Na reforma da Previdência, os servidores só manterão esses direitos se cumprirem a idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 para homens.
No caso dos militares, eles continuarão ter direito ao soldo integral.

Alíquotas
No caso dos servidores públicos civis, as alíquotas de contribuição serão progressivas, variando de 7,5% a até 22%. Para os militares, as alíquotas passarão a ser de 8,5% em 2020, subindo um ponto percentual a cada ano até chegar em 10,5%.

Idade mínima
A reforma da Previdência dos trabalhadores do setor privado e dos servidores estabelece idades mínimas para se aposentar. No caso dos militares, a exigência é apenas de tempo na ativa, de 35 anos. (Nota do Tijolaço: como o ingresso na Escola de Cadetes é a partir de 17 anos, a idade, na prática, fica sendo de 52 anos. Ou menos, por conta do tempo de serviço em unidades consideradas de acesso difícil darem direito a um bônus de 4 meses, a cada ano servido, com um mínimo de dois anos, pela lei n° 7.698)

É por isso que defendo a radicalização: Previdência Única, igual para todos! 

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Reforma da previdência

Uma cobra heroína protegendo um indefeso sapinho
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É assim que o governo apresenta a proposta de reforma da previdência deles

O governo está propagando que os militares também darão sua cota de sacrifício na reforma. Muito bom, muito bem...

Não vamos perder tempo. Vamos aplicar as mesmas regras na previdência para civis e militares. A começar pelo reajuste das aposentadorias e pensões,

Simples assim.


Para Bolsonaro, dificultar aposentadoria de pobre é combater privilégios, por Tatiana Melim

A proposta de reforma da Previdência de Jair Bolsonaro (PSL) não combate as desigualdades nem acaba com privilégios. O principal alvo da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 006/2019), a chamada PEC da reforma, são os trabalhadores e trabalhadoras da iniciativa privada que ganham menos, passam longos períodos desempregados ou com empregos precários, sem carteira assinada e, portanto, sem condições de contribuir com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Mais de 92% dos benefícios previdenciários pagos pelo governo são de até três salários mínimos (R$ 2.294,00) e 80% dos trabalhadores que se aposentam por idade ganham apenas um salário mínimo (R$ 998,00). A reforma de Bolsonaro quer obrigar esses trabalhadores a contribuírem mais cinco anos para receberem menos de aposentadoria.
Atualmente, os trabalhadores e trabalhadoras do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) podem optar por uma das duas formas de aposentadoria: por idade e por tempo de contribuição. A aposentadoria por idade exige 15 anos de contribuição e idade mínima de 60 anos (mulheres) e 65 anos (homens). O valor médio dos benefícios é de R$ 1.051,93.
Já a aposentadoria por tempo de contribuição não tem exigência de idade mínima. As mulheres precisam contribuir por 30 anos e os homens, 35 anos. É possível se aposentar também pela fórmula 86/96. O valor médio das aposentadorias nesse modelo, que alcança a população de renda um pouco mais alta e que consegue se manter em um emprego formal por mais tempo, é de R$ 2.264,74.
Para Bolsonaro, esses trabalhadores, que não chegam a receber o salário mínimo ideal calculado pelo Dieese para sustentar uma família de quatro pessoas (R$ 3.960,57), são considerados privilegiados. Por isso, ele quer acabar com a modalidade de aposentadoria por tempo de contribuição, aumentar o tempo mínimo de contribuição de 15 para 20 anos e estabelecer a idade mínima de 65 anos para os homens e 62 para as mulheres.
Se a proposta do governo for aprovada, o trabalhador que conseguir se aposentar pelas novas regras, só receberá 60% do valor do benefício. Para receber o valor integral, terá de contribuir por pelo menos 40 anos. Ou seja, será preciso contribuir por mais tempo para receber menos de aposentadoria.
Para o ex-ministro da Previdência Social do governo Lula, Ricardo Berzoini, se o Congresso aprovar a PEC da Reforma, a queda da cobertura previdenciária e o rebaixamento do valor dos benefícios podem causar sérios prejuízos para a economia, sobretudo dos municípios que dependem das aposentadorias para girar o comércio e a economia local.
“A crise econômica poderá se agravar mais e o peso de tudo recairá nas costas da classe trabalhadora brasileira”
– Ricardo Berzoini

Homenagem de Bolsonaro as mulheres



*Dieese: PEC de Bolsonaro prejudica a todos. E mais ainda às mulheres 
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômico, que todos conhecemos como Dieese, divulgou hoje uma Nota Técnica em que analisa como as mulheres serão especialmente pela reforma da Previdência, tal como ela está agora para ser apreciada pela Câmara dos Deputados:
As mulheres serão (…)afetadas tanto pela elevação da idade mínima quanto pelo aumento do tempo mínimo de contribuição e, mais ainda, pela combinação desses requisitos. Para piorar o cenário, a reforma ainda as penalizará, sem distinção, com perdas significativas nos valores dos benefícios, em função de alterações nas regras de cálculo. Também as regras de transição impõem às mulheres maiores dificuldades para acesso aos benefícios quando comparadas com as regras atuais e com as regras de transição da PEC 287 [a reforma de Temer]. E isso não é tudo. Além das mudanças previstas na aposentadoria, a PEC 06/2019 também propõe restringir os valores e as atuais regras de acesso às pensões por morte, ao acúmulo de benefícios e ao BPC. Em todas essas situações, as mulheres são o público majoritário e serão, por isso, mais atingidas do que os homens.

O [não] debate da reforma

Folha de São Paulo - Hoje existem duas entidades com onipresença incontestável: a Anitta e, mais do que ela, a reforma da Previdência. A que já foi a terceira, divina, há muito é questionada por muita gente. Não há jornal, TV, rádio ou rede social em que as duas não dominem a cena. Eu prefiro a Anitta, mas vou falar —vejam como é preponderante— de Previdência. 
Há, sem dúvida, necessidade de uma reforma previdenciária, dadas as mudanças demográficas e do mercado de trabalho e a situação fiscal. O que intriga é o poder milagroso que se atribui a ela. Como se seu advento substituísse aquela antiga terceira entidade. A julgar pelo que se lê, vê e ouve em todos os veículos, não existe mal que ela não redima: déficit fiscal, entraves à produção, desconfiança de investidores, desemprego, dívida pública e tudo o mais.
E não há analista que não a defenda intransigentemente em todas as oportunidades e lugares. Não sei se há algum bônus de desempenho por quantidade de artigos, entrevistas e palestras enaltecendo o passaporte que ela concede ao paraíso, mas sei que é de espantar que, tendo a reforma o atributo salvacionista que apregoam, não a adotemos por mera aclamação na internet. Bastaria um clique —como poderíamos nos negar o ingresso em tal reino de fartura?
É que as coisas não são bem assim. A versão de que todos ganham e de que tudo se soluciona com a reforma é uma profissão de fé. Os que a repetem são os que creem que, por merecimento —ou que, convertidos, tenham comprado indulgências—, auferirão recompensas adiante —algo como a vida eterna. Os que duvidam temem haver inferno (“abandonai toda ilusão, vós que entrais”), purgatório ou mesmo nada depois do portal a ser transposto.
Pode haver irracionalidade, desconhecimento ou interesse por parte de quem contesta a reforma. Mas o mesmo se aplica aos apóstolos que a defendem tão aguerridamente. Daí a necessidade do debate: não há dúvida acerca dos seus benefícios e alcance? Pode-se duvidar que ela sane todos os males? É possível discutir quem são os escolhidos para pagar as contas? Um só exemplo: vejam-se as fontes de financiamento previstas no art. 195 (incisos I e II) da Constituição e quais são as alterações de alíquotas propostas. 
Vou mais longe. Não há mais, para os pregadores, nenhuma menção a outras questões estruturais que superam (e até originam) as da Previdência como explicativas das nossas dificuldades. Desigualdade de renda, miséria, informalidade, atraso tecnológico, distorções fiscais, deficiências educacionais, concentração regional, baixa produtividade, inserção externa precária e de baixo valor —nada mais tem peso? Ou tem menos do que a reforma previdenciária?
Eu, que desgosto de onipresenças —exceto a da Anitta—, acho que a Previdência exige debate mais rico. O Congresso tem a oportunidade de fazê-lo. Mas, por enquanto, entre os formadores de opinião —e de preços; afinal, opiniões têm custos—, a infalibilidade da reforma previdenciária é o maior dos dogmas.
Luiz Guilherme Piva
Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um lado 
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A nova previdência

A imagem pode conter: texto

Explicada em imagens pode ser que os imbecis colostominins consigam entender alguma coisa. Mas, duvido, essa gente raciocina tanto quanto uma galinha choca.

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Eleitor de Bolsonaro arrependido



A reforma da previdência que Bolsonaro e sua defende é exatamente para retirar direito dos mais necessitados. Qualquer pessoa percebe que este senhor do vídeo de problemas que o incapacitam. A economia que o governo faz tirando o auxílio-doença dele e de outros milhões na mesma situação irão para bolso de quem? Respondo: para o bolso de banqueiros e rentistas. Você concorda, pois continue apoiando eles. Sou contra e vou lutar para que o Congresso não aprove.

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Esta ideia eu apoio


Esta posição acima deveria ser defendida por todos os partidos que defendem o trabalhador e os que mais necessitam do Estado.

Não precisa apresentar emenda alguma a proposta de reforma apresentada.

É esperar pelo projeto de previdência que engloba os militares, os juízes, os procuradores e demais privilegiados que desde Cabral mamam nas tetas do Estado,

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O que o povo disse sobre a reforma da previdência proposta por Bolsonaro


Bolsonaro, coloque no armador e corra!

Aos partidos e políticos que dizem defender os trabalhadores e os mais necessitados, sugiro que esperem o governo apresentar a proposta de reforma da previdência dos militares e defendam que ela seja aplicada aos civis.

Resumo da proposta de reforma da previdência apresentada


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Primeiro:
Jair Bolsonaro, o mentiroso, propõe retirar direitos de todos brasileiros sem fardas

Segundo: 
Jair Bolsonaro, o mentiroso, propõe retirar direitos de todos os brasileiros mais pobres

Terceiro:
Jair Bolsonaro, o mentiroso, propõe garantir as mordomias e privilégios dos seus colegas de farda e demais membros da elite do poder Legislativo, Executivo e Judiciário.

Curto e grosso: O mentiroso e a gangue que lhe apoia agem como um Robin Hood às avessas:
Tira dos mais pobres para dar aos mais ricos.

Corja!

Reforma da previdência

Clique na imagem e leia o post
***


Charge do dia





Os partidos progressistas devem defender uma Previdência Social com regras essenciais iguais para todos, exemplo:

  • Idade mínima para se aposentar
  • Tempo minímo de contribuição
  • Alicota única
  • Previdência Pública
Em resumo, a oposição tem de trabalhar para acabar com os privilégios. Na minha opinião a melhor proposta é defender que as regras do BPC - Benefício de Prestação Continuada - seja a base da reforma. Repito: Igual para todos.

***


Governo vai passar pente fino em mais de dois milhões de aposentadorias




Nenhuma dsestes mais de dois milhões de benefícios será de um juiz, promotor, militar ou qualquer outro privilegiado da previdência social. Com certeza vão olhar com lupa principalmente aposentadorias e pensões dos mais pobres, além dos que recebem BPC - Benefício de Prestação continuada.

Defendo que a Previdência Social seja única e as regras iguais para todos, sem nenhuma distinção ou privilégio.


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O que é bom tem de ser para todos





Um ponto em que todo mundo concorda é a necessidade de mudanças na Previdência Social. Fora esta unanimidade tudo o mais sobre ela é polêmico e contraditório, ninguém se entende,  e nenhum setor econômico e social do país tem maioria e poder de convencimento para impor suas ideias aos demais. Sendo assim, vou meter a minha colher sobre o assunto. Na minha opinião a primeira coisa a fazer é estabelecer que seja quais as reformas ou inovações aprovadas tem de valer Para Todos.
Repito:
Tem de valer Para Todos. 
  • Nada de uma 65 anos para quem recebe BPC - Benefício de Prestação Continuada -, que é quem mais necessita, e outra para os demais trabalhadores.
  • Nada de quem recebe BPC não receber décimo-terceiro e demais aposentados e pensionistas receberam, o que vale para Um deve valer para o Outro.
  • Nada de conjugue, filho etc de juizes, promotores, militares, parlamentares etc receber pensão e os dependentes de BPCs não.

E por aí vai.
O que é bom deve ser para todos, concorda?

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Previdência Social: Bolsonaro cita Chile como modelo para o Brasil


O presidente Jair Bolsonaro sempre cita o modelo chileno de previdência social como modelo para o Brasil. No entanto ele nunca entra em detalhes, nem dá exemplos positivos que o sistema satisfaça os aposentados e pensionistas.

Para que o cidadão brasileiro tenha uma pequena ideia da situação do nosso vizinho basta informar que a maioria dos protestos que ocorrem no Chile tem como razão principal a previdência. Tem mais: 78% das aposentadorias e pensões pagas entre os anos de 2007 e 2014 são menores que o salário mínimo de lá.

O que é público e notório para todo mundo que conhece esse sistema de capitalização, é que os banqueiros o defendem ardorosamente, por que será?

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