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Sugestão para campanha da Dilma na TV

A campanha da Dilma deveria apresentar na TV a seguinte peça publicitária:

  • FAT, coisa do deputado Jorge Uequed [PL 991 de 1998].
  • Seguro-Desemprego, coisa do ex-presidente José Sarney [decreto 2.284 de 10 de Março de 1986. Regulamentado pelo decreto 92.608 de 30 de Abril de 1986]
  • Lei do genéricos, coisa do ex-deputado Eduardo Jorge (PT) [ pai biológico] e do ministro Jamil Haddad [pai adotivo].
  • O programa de combate a AIDS de tanta colaboração que tem sequer podemos apontar nomes [O PROGRAMA DE COMBATE A AIDS NÃO TEM DONO].
  • Afirmar algo diferente disso é coisa de mentiroso.
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Serra não criou...

Serra não criou o seguro-desemprego.
Serra não criou o Fat.
Serra não criou os genéricos.
Serra não criou o programa de AIDS.
O que ele criou realmente importante como político?
Aguardo e agradeço quem souber e me informar.
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EMBRAER, ORGULHO DOS BRASILEIROS

Poucos países conseguiram firmar indústrias aeronáuticas sólidas e prósperas. Vários foram os experimentos e projetos, dezenas as indústrias de várias nacionalidades que lançaram aeronaves civis e militares de diferentes tipos ao longo das últimas cinco décadas. Hoje, após o desaparecimento de muitas delas, poucas indústrias aeronáuticas sobreviveram, e três se destacam no cenário mundial: a norte-americana Boeing, a franco-germana Airbus e, para nosso orgulho, a brasileiríssima Embraer.
 Desde o final dos anos sessenta, quando um grupo de engenheiros e projetistas brasileiros, reunidos em São José dos Campos, iniciaram o projeto do bimotor Bandeirante, a Embraer não tem senão aprimorado tecnologicamente os seus produtos e avançado no mercado internacional da aviação. Hoje são mais de cinco mil aeronaves voando em oitenta e oito países dos cinco continentes, nas cores de empresas aéreas, operadores civis e Forças Aéreas, transportando milhões de passageiros a cada mês, atendendo populações no interior da África ou ligando ilhas na Oceania, operando no London City Airport, no coração da capital dos ingleses, ou transportando os governantes do Brasil, Bélgica, Índia, Angola, Grécia, Panamá, Equador e muitos outros países. Algumas das maiores corporações econômicas dos Estados Unidos voam com os Legacy, que avançam de forma impressionante num mercado altamente competitivo. Algumas das principais empresas aéreas regionais dos Estados Unidos, com frotas formadas por centenas de jatos, preteriram aviões construídos pela Bombardier no Canadá e por outras indústrias aeronáuticas do seu próprio país e se renderam a excelência das aeronaves ‘made in Brazil by Embraer’.
 Os aeroportos europeus e norte-americanos são as passarelas por onde desfilam o talento comprovado e a extraordinária competência dos engenheiros, dos projetistas, dos técnicos e dos operários que fazem da Embraer um orgulho do povo brasileiro, uma prova eloqüente de nossa capacidade criativa e de nossa competência técnica.
 Não estamos colocando no mercado mundial um avião mais barato, nem estamos oferecendo condições desleais num mercado para lá de competitivo. O que a Embraer apresenta é uma qualidade impressionante nos aviões que produz: seguros, econômicos, confortáveis, modernos e com inovações saídas das pranchetas de seus projetistas e das linhas de produção em São José dos Campos que tem dado imensa dor-de-cabeça aos concorrentes!
 Recordo-me do dia em que em 1997, como presidente do Conselho Deliberativo do FAT (Fundo de Assistência ao Trabalhador), liderando uma equipe de técnicos e acompanhados por pessoal do BNDES, fomos até a Embraer participar do processo de capitalização da empresa, dotando-a das condições necessárias para que desse o salto qualitativo necessário e pudesse competir com gigantes dos EUA e Europa no mercado aeronáutico mundial. Foram negociações da maior importância, de profundidade técnica e com a participação dos novos acionistas e dos trabalhadores da empresa. Mas todos, rigorosamente todos nós, tínhamos uma só certeza: aquela Embraer que já nos orgulhava pela qualidade de sua produção, pela competência de seu pessoal, pelo reconhecimento em todo o mercado em que atuava desde 1969, era pequena perto do que seria em poucos anos com os projetos que definíamos e os investimentos que seriam realizados em muito pouco tempo. Estávamos certos e assim foi feito. Valeu todo o esforço do FAT, do BNDES e do pessoal da Embraer!
 Desde então, com a produção dos jatos Embraer 170, 175, 190 e 195, a empresa tem conquistado a preferência de empresas aéreas de todo o mundo e, verdadeiramente, assustado os concorrentes tradicionais, que não tem respondido com rapidez ao desafio da nova gigante que se ergue do Brasil para o mundo, coalhando os céus com aviões excepcionalmente superiores aos seus similares. A participação que todos nós tivemos, ao lado da competente equipe administrativa e técnica da Embraer, é motivo de orgulho e imensa alegria ao constatar o sucesso de uma de nossas melhores empresas.
 Hoje a Embraer é mais do que um cartão de visitas de nosso país. Ela é uma das faces de um Brasil guerreiro e vencedor. A Embraer é uma amostra do que os brasileiros podem fazer de melhor na mais avançada tecnologia e na conquista dos mercados internacionais, competindo de igual para igual com povos que tiveram mais tempo, mais chances, mais oportunidades e mais recursos que nós para se desenvolverem e avançarem. Considero-a um exemplo a ser seguido como cultura de empresa que conjuga modernidade e brasilidade, tendo a exata noção que seus aviões levam pelos céus do mundo não apenas o nome de uma indústria vitoriosa, mas a marca do que um povo genial como o nosso é capaz de fazer.
Delúbio Soares  

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Câmara reforça a acusação das centrais contra Serra

Para meu amigo Laguardia 1989 é primeiro que 1988. O que fazer?...Quem sofre de TOCAL é assim mesmo rsss.
   
Aliado do presidenciável tucano José Serra, o PPS endereçou ofício ao Cedi (Centro de Documentação e Informação da Câmara).


Pediu informações sobre a participação de Serra no processo legislativo que resultou na regulamentação do seguro-desemprego e na criação do FAT.

Na resposta ao PPS, divulgada nesta quarta (14), o Cedi informou:

1. Serra foi “autor de emendas ao dispositivo que resultou no artigo 239 da Constituição Federal”.

Dito de outro modo: à época em que era deputado Constituinte, Serra não propôs o artigo 239, mas apresentou emendas.

O que diz o artigo 239? Destina a arrecadação do PIS (Programa de Integração Social) ao financiamento do seguro-desemprego.

O documento da Câmara não esmiúça o teor das emendas apresentadas por Serra. 

2. De resto, o texto do Centro de Documentação da Câmara anota que Serra “foi o autor do projeto de lei 2.250, de 1989.

Acrescenta que a proposta de Serra “tramitou conjuntamente com o projeto de lei 991”, que o então deputado Jorge Uequed (PMDB-RS) apresentara em 1988.

Os dois projetos, o de Serra e o anterior, de Uequed, tratam da regulamentação do seguro-desemprego e da criação do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).

Munido desses dados, o PPS apressou-se em veicular na web notíciacom o seguinte título: “Câmara confirma que Serra ajudou a criar o FAT e o seguro desemprego”.

O texto reproduz a íntegra da resposta que o partido recebera do Cedi, o setor administra a “memória” da Câmara.

De fato, numa leitura apressada, a resposta do Cedi conduz à conclusão veiculada pelo PPS. Afinal, o deputado Serra fora autor de “emendas” e de um “projeto”.

O problema é que o documento do centro de documentação da Câmara remete para dois links.

Um traz o detalhamento da tramitação do projeto de Serra (aqui). Outro refaz o caminho da proposta de Uequed (aqui).

Em ambos há uma anotação que corrobora a acusação que, em manifesto, cinco centrais sindicais haviam dirigido a Serra.

Embora tenha sido “apensado” à proposição de Uequed (991/88), o projeto de Serra (2.250/89) foi “prejudicado pela aprovação” do primeiro.

O que disseram as centrais no documento anti-Serra? Que ele “mente” ao dizer que criou o FAT e tirou do papel o seguro-desemprego.

“Não fez nem uma coisa nem outra”, atacaram as cinco máquinas sindicais que apoiam a petista Dilma Rousseff: CUT, Força Sindical, CGBT, CTB e Nova Central.

O seguro-desemprego, anotaram as centrais, é obra da presidência de José Sarney. Criado e regulamentado em 1986, passou a “ser concedido imediatamente aos trabalhadores”.

Sobre o FAT, as centrais escreveram: “Foi criado pelo projeto de lei nº 991, de 1988, de autoria do deputado Jorge Uequed”.

Acrescentam: “Um ano depois, Serra apresentou um projeto sobre o FAT (nº 2.250/1989), que foi considerado prejudicado pelo plenário da Câmara”.

Ou seja, o ataque dos sindicalistas a Serra reproduz, nesse tópico, os dados que o Centro de Documentação da Câmara repassou ao PPS.

Alheio às informações oficiais, Serra escalou em direção à CUT, braço sindical do PT. Dedicou à entidade um vocábulo que nenhum sindicalista gosta de ouvir: Pelego.


Deu-se nesta quarta (14), num evento em que a UGT (União Geral dos Trabalhadores) repassou ao candidato suas propostas para o futuro governo.

Serra disse que, sob FHC, a CUT "era uma entidade sindical anti-pelega”. Depois que Lula chegou ao poder, tornou-se “uma entidade super-pelega”.

Em resposta pendurada na página da CUT na internet, o presidente da central, o petista Artur Henrique, reagiu em timbre acerbo.

Disse que “as declarações de Serra demonstram desequilíbrio”. Tachou-as de “tolas” e “deselegantes”. E aconselhou o tucano a se preparar para o desemprego:

“Esperamos que o candidato, no futuro próximo, saiba administrar [...] pelo menos o seu seguro-desemprego, que ele diz falsamente ser sua criação”.

À noite, no Rio, Serra voltou a pegar em lanças. Num encontro com artistas e intelectuais, disse que se instalou no Brasil uma "República Sindicalista".
Josias de Souza

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José Serra, O mentiroso

Em “manifesto” assinado pelos presidentes de cinco centrais sindicais, o presidenciável tucano José Serra foi chamado de “mentiroso”.

O texto contesta duas informações difundidas por Serra: a de que seria responsável pela criação do FAT e a de que teria tirado do papel p seguro-desemprego.

“Não fez nem uma coisa, nem outra”, anota o libelo das centrais, fechadas com a candidatura petista de Dilma Rousseff.

O documento traz as assinaturas dos presidentes da CUT, Força Sindical, CGTB, CTB e NCST. “Serra: impostura e golpe contra os trabalhadores”, eis o título.

Quanto ao seguro-desemprego, os mandachuvas das centrais sustentam que “a verdade” é que foi criado por meio de decreto presidencial (número 2.284).

Editado em 10 de março de 1986, foi assinado pelo então presidente José Sarney. O texto das centrais acrescenta:

“Sua regulamentação ocorreu em 30 de abril daquele ano, através do decreto nº 92.608, passando a ser concedido imediatamente aos trabalhadores”. 

Sobre o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), as centrais afirmam: “Foi criado pelo projeto de lei nº 991, de 1988, de autoria do deputado Jorge Uequed (PMDB-RS)”.


Acrescentam: “Um ano depois, Serra apresentou um projeto sobre o FAT (nº 2.250/1989), que foi considerado prejudicado pelo plenário da Câmara”.

Deu-se, segundo as centrais, “na sessão de 13 de dezembro de 1989”.

A proposta de Serra teria descido ao arquivo porque “o projeto de Jorge Uequed já havia sido aprovado”.

Como que decididos a abortar o esforço de Serra para "apresentar-se como beneméreito dos trabalhadores", os presidentes das centrais capricharam na desqualificação:

 “[...] Tanto no Congresso quanto no governo [de São Paulo], sua marca registrada foi atuar contra os trabalhadores. A mentira tem perna curta e os fatos desmascaram o tucano”.

Na Constituinte (1987-1988), escrevem os dirigentes das centrais, Serra “não votou” uma série de propostas. Listaram-se nove temas:

1. “Serra não votou a redução da jornada de trabalho para 40 horas”.
2. “Não votou pela garantia de aumento real do salário mínimo.
3. “Não votou pelo abono de férias de 1/3 do salário”. 
4. “Não votou para garantir 30 dias de aviso prévio”. 
5. “Não votou pelo aviso prévio proporcional”. 
6. “Não votou pela estabilidade do dirigente sindical”. 
7. “Não votou pelo direito de greve”. 
8. “Não votou pela licença paternidade”.
9. “Não votou pela nacionalização das reservas minerais”.


De acordo com o “manifesto” das centrais, foi “por isso” que o Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) deu nota baixa a Serra.

O desempenho do então deputado constituinte tucano rendeu-lhe média 3,75 na aferição do Diap. A nota máxima era 10.

De resto, os presidentes das cinco centrais esmeraram-se nos ataques ao estilo de Serra à frente do governo de São Paulo. Anotaram coisas assim:

“Reprimiu a borrachadas e gás lacrimogênio os professores que estavam reivindicando melhores salários”.

Em maio, a ministra Nancy Andrighi, do TSE, aplicou multa de R$ 7.000 à Apeoesp, associação sindical que representa os professores do Estado de São Paulo.

A multa foi estendida à presidente da entidade, Maria Izabel Azevedo Noronha, a Bebel. Ela desancava Serra em assembléias e manifestações.

Acionado pelo PSDB e pelo DEM, o TSE entendeu que a greve, por política, promoveu “propaganda negativa de Serra”. Daí as multas.

Em 1ª de junho, as centrais que agora atacam Serra realizaram, em São Paulo, um encontro batizado de Conferência Nacional da Classe Trabalhadora”.

Nessa reunião, aprovaram um “programa de desenvolvimento” para o país. E declararam apoio à candidatura petista de Dilma Rousseff.

Serra ainda não se manifestou publicamente sobre os ataques que lhe foram dirigidos pelos mandarins do sindicalismo pró-Dilma.

- ServiçoAqui, a íntegra do “manifesto” das cinco centrais sindicais.

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José Serra se atribui paternidade em programa criado e implantado pelo PT

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O candidato tucano começou sua campanha eleitoral prometendo implantar um programa para gestantes que diz ter criado quando prefeito de São Paulo.
Mas o programa em questão foi criado por Marta, do PT, e não por ele. Ele só mudou o nome.
Insistindo em se atribuir a paternidade de tudo, desde o Bolsa-família até o FAT e o seguro-desemprego, agora José Serra afirma que criou o programa Mãe Paulistana, que foi implantado na Prefeitura de SP pela sua predecessora, Marta Suplicy do PT, com o nome de Nascer Bem.
Rebatizado por Serra o programa piorou e o assunto foi objeto de acompanhamento pela cobertura local dos jornais na época. Existem registros claros sobre o assunto e que estão a disposição de qualquer um que deseje se informar e informar.
Leia Aqui o artigo da Folha, em data de 6 de dezembro de 2005, um ano após Serra assumir a prefeitura e quatro meses antes de largar o cargo, que utilizará como trampolim, para disputar a eleição para governador.
Boa leitura.

O descarado

Esta é a frase desta campanha eleitoral que define bem quanto o candidato da oposição - José Serra - é descarado. 

Depois de passar campanhas e mais campanhas afirmando que o FAT, Seguro-Desemprego e Lei do genérico são da sua autoria. E ser desmentido pelos autores e documentos, sai hoje com mais esta:

"Não somos donos, mas somos portadores da verdade".
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JORGE UEQUED É AUTOR DA LEI DO FAT; SARNEY CRIOU O SEGURO-DESEMPREGO

“Nem o FAT nem o seguro-desemprego são criações do Serra”, afirma o deputado federal Vicente Paulo da Silva (PT-SP), o Vicentinho, ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema e ex-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT). 
“Eu respeito o Serra, mas ele não pode usar a mentira como expediente para se promover e alavancar a sua candidatura, pois ele vai perder mais credibilidade.Ainda mais hoje em dia que, graças à internet, tudo é descoberto rapidamente.”
Vicentinho tem razão. O autor de projeto de lei (PL) que criou o FAT é o ex-deputado federal Jorge Uequed (PMDB-RS), considerado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar – o Diap — um constituinte nota 10. O PL é o número 991, de 1988. Ele foi apresentado em 11 de outubro de 1988. Veja as provas Aqui
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Ministro prevê a criação de mais de 270 mil empregos em maio

O número de empregos formais gerados no Brasil em maio deve ficar entre 270 mil e 280 mil, disse ontem o ministro Carlos Lupi (Trabalho).

O número oficial deve ser divulgado pelo Ministério do Trabalho por volta do dia 15. “Se não for o melhor mês de maio da história, vai perder apenas para 2004″, afirmou Lupi. Em maio daquele ano foram criadas 291,8 mil vagas com carteira assinada. “Será um pouco mais ou um pouco menos do que isso.”

O número de empregos criados nos cinco primeiros meses de 2010 deve superar o de todo o ano de 2009, na previsão do ministro. No ano passado foram criadas 995 mil vagas. De janeiro a abril de 2010, o número de novas vagas já chegou a 962.327. Em todo o ano, Lupi prevê a criação de 2,5 milhões de empregos. Por enquanto, o recorde é de 2007, com 1,617 milhão de vagas.

O ministro também anunciou que o governo prepara um projeto de lei propondo que o dinheiro de abonos e seguro desemprego não retirados no prazo pelos trabalhadores seja aplicado obrigatoriamente em cursos de qualificação profissional. 

Hoje, esse dinheiro volta para o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e pode ser usado para diversos fins.