Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...
Verdade absoluta
O Processo – um filme perturbador, por Rodrigo Lucheta
Brasil 247- Pesquisa CUT/Vox Populi: Com 39% das intenções de voto, Lula vence no primeiro turno
No cenário estimulado, quando os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados, Lula alcançou 39% das intenções de voto contra 30% das soma dos adversários, mostra pesquisa CUT/Vox Populi, realizada entre os dias 19 a 23 de maio e divulgada nesta segunda-feira (28).
O diretor do Instituto Vox Populi, Marcos Coimbra, chama a atenção para o desempenho dos candidatos ligados a Michel Temer.
“Apesar do proselitismo de parte da imprensa brasileira, eles patinam em índices muito baixos. Entre eles, o que mais chama a atenção é o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB-SP), que está aquém do que alcançaram outros candidatos tucanos no passado”.
“Parece que a opinião pública não perdoa o comportamento do partido de 2014 para cá”, diz Coimbra.
Na pesquisa estimulada, o segundo colocado, com praticamente um terço das intenções de voto de Lula, está o deputado Jair Bolsonaro (PSL), com 12%; seguido de Marina Silva (Rede), com 6%; Ciro Gomes (PDT), com 4%; Geraldo Alckmin (PSDB), com 3% e Álvaro Dias (Podemos), com 2%.
Henrique Meirelles (MDB-GO), Manuela D’Ávila (PC do B) e João Amoedo (Novo-RJ) têm cada um 1% das intenções de votos. Já Flávio Rocha (PRB-RN), Guilherme Boulos (Psol-SP), João Vicente Goulart (PPL), Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Paulo Rabelo de Castro (PSC) não pontuaram. O percentual dos que não vão votar em ninguém, brancos e nulos totalizou 21% e não sabem ou não responderam, 9%.
No Nordeste, Lula tem 56% das intenções de votos, contra 7% de Bolsonaro e Ciro, que empatam na Região; Marina tem 6% e Alckmin apenas 1%. Os demais não pontuaram. No Sul, 31% dos entrevistados votariam em Lula, 18% em Bolsonaro e 10% em Álvaro Dias; Marina e Ciro empatam, com 4% cada e Alckmin aumenta para 2%, empatando com João Amoedo. Meirelles, Manuela e outros têm 1%.
No cenário espontâneo, Lula também está bem na frente dos demais candidatos.
O ex-presidente tem 34% das intenções de votos, Bolsonaro surge em segundo lugar, com 10%; Ciro e Alckmin voltam a empatar, com 3% cada; Marina e Joaquim Barbosa, que desistiu da candidatura, surgem com 2% cada; e Álvaro Dias, com 1%. E 5% dos entrevistados disseram que vão votar em outros, 25% ninguém, brancos e nulos, e 16% não sabem ou não responderam.
Nas simulações de segundo turno, Lula venceria todos os adversários com larga vantagem. Venceria Marina com 45% contra 14% da candidata da Rede; Já contra Alckmin e Bolsonaro, Lula alcançaria 47% dos votos contra 11% e 16%, respectivamente.
Isto sim é coragem, isto sim é heroísmo
O herói recebeu o título de cidadão francês do presidente Emmanuel Macron e vai integrar o corpo de bombeiros. pic.twitter.com/EXDv5tOZzo
— RENOVA (@RenovaMidia) 28 de maio de 2018
Charge da tarde
Ditadura de toga continua
Vejo muitas pessoas com medo de uma ditadura militar, tenho certeza que é mais fácil de derrotar fuzil e canhão que uma caneta na mão de canalhas togados. Corja!
***
Fala, pessoal! Hoje estaremos no @rodaviva debatendo nossas ideias para o Brasil. Ajude a espalhar a notícia e acompanhe a transmissão ao vivo na nossa página: https://t.co/IhX6RkvkcH a partir das 22h. #CiroNoRodaViva #RodaViva pic.twitter.com/8RQAo6VrP0— Ciro Gomes (@cirogomes) 28 de maio de 2018
Lula, o Zeitgeist
Caminhoneiros: o maior impacto na História do Brasil, por Aldo Fornazieri
Nenhum acontecimento da história do Brasil teve um impacto tão avassalador sobre o conjunto da sociedade e do Estado, em todas as suas dimensões, tal como este produzido pelo movimento paredista dos caminhoneiros. Nem a Independência, nem a proclamação da República, nem a Revolução de 1930, nem a Segunda Guerra, nem o golpe militar de 1964, nem o Plano Collor, nada produziu um efeito tão universal sobre todos os aspectos da vida nacional. Com exceção de poucos lugares remotos do país, todos os demais lugares setores foram afetados. Nem mesmo uma guerra teria um efeito tão avassalador. Foi como se o Brasil fosse atacado em todo o território nacional, em todas as suas cidades, em todos os ramos de atividade, em todas as linhas de abastecimento. A singularidade que o movimento dos caminhoneiros produziu talvez não tenha similaridade em nenhum outro país.