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Dire Straits - Sultans of Swing - Live Aid

RESPOSTA DE JESUS QUANDO ORAMOS O PAI-NOSSO


 Não!..  Não estás sozinho,  porque eu habito  em ti; juntos construiremos este Reino, do qual serás meu  herdeiro. 
Desejo que sempre faças minha  vontade, porque minha vontade é que sejas feliz.  
Filho  meu que estás na Terra,  preocupado,  confundido, desorientado, solitário, triste, angustiado...Eu conheço perfeitamente teu nome, e o pronuncio abençoando-te  porque te amo. 
 
Deves  saber que contas sempre  comigo porque  nunca te abandonarei e que terás o pão para hoje. Não te  preocupes. Só te peço que sempre o compartilhes com teu  próximo...com teus irmãos.  
Desejo  que nunca caias em  tentação, por  isso segure bem forte a minha mão  e sempre confie em mim e eu te  libertarei do mal.  
Deves  saber que sempre perdôo  todas tuas  ofensas, antes, inclusive, e que as cometas, ainda sabendo que  as farás, por isso te peço que faças o mesmo com os que te ofendem. 
 
Recorde  e nunca te esqueças  que TE AMO  desde o início de teus dias, e te
amarei até o fim dos  mesmos... 
 
EU  TE AMAREI SEMPRE PORQUE  SOU TEU  PAI! 

Que Minha Bênção fique  contigo e que meu Eterno Amor e Paz te cubram sempre porque no mundo não poderá  obtê-las como Eu somente as dou porque... 

EU SOU O AMOR E A PAZ! 
 
PAI! 

A derrota americana na Baía dos Porcos há 49 anos átras





Moscou, 18 de abril de 1961, 14h (6h em Washington)
“Senhor Presidente, estou enviando-lhe esta carta numa hora de alarme, assustado com o perigo da paz em todo o mundo. Uma agressão armada teve início contra Cuba. Não é segredo para ninguém que os bandos armados invadindo aquele país foram treinados, equipados e armados nos Estados Unidos da América. Os aviões que estão bombardeando as cidades cubanas pertencem aos Estados Unidos da América, as bombas que estão lançando foram fornecidas pelo Governo Americano.”
“Tudo isso desperta aqui na União Soviética um compreensível sentimento de indignação por parte do Governo Soviético e do povo soviético.”
“Suas declarações, feitas há poucos dias atrás, de que os EUA não participariam de atividades militares contra Cuba criaram a impressão que os principais líderes dos Estados Unidos estavam levando em consideração as consequências para a paz geral, e para os próprios EUA, que uma agressão contra Cuba poderia representar. Como pode o que está sendo feito pelos Estados Unidos ser compreendido, quando um ataque contra Cuba agora se tornou um fato ?”
“Ainda não é tarde demais para evitar o irreparável. O Governo dos EUA ainda tem a possibilidade de não deixar a chama da guerra, iniciada pelas intervenções em Cuba, se tornar uma conflagração incomparável. Sr. Presidente, dirijo-me a V. Exciª um urgente apelo para que ponha um fim à agressão contra a República de Cuba. Os armamentos militares e a situação política mundial hoje em dia é tal que qualquer uma das assim chamadas “pequenas guerras” pode deflagrar uma reação em cadeia em todas as partes do mundo.”
“No que concerne à União Soviética não deve haver engano sobre nossa posição: Nós forneceremos ao povo cubano e a seu governo todo o apoio necessário para repelir o ataque armado a Cuba (…)
“(…)Espero que o governo dos EUA vá considerar nossas posições, ditadas pela única preocupação de não permitir passos que possam conduzir o mundo a uma catástrofe militar.”
A “Operação Magusto” da CIA acabou sendo uma derrota arrasadora, humilhante, um fracasso retumbante na história daquele serviço secreto.

Datafraude e Ibopig vendem "pesquisas"

O manual de redação dos tucademopiguistas


Do livro “Gerenciando Como a Máfia” – CURTIS L. JOHNSON:
- Se não der para ganhar uma luta honesta, use golpes baixos ou mande outra pessoa lutar por você.
- É muito melhor que seus inimigos pensem que você é maluco do que o achem razoável e racional.
- Nada pesa menos que uma promessa.
- Se tiver de machucar alguém, faça-o tão brutalmente que não haja risco de uma vingança.
- Se permitir que seus inimigos – ou amigos – pensem que são iguais a você, eles imediatamente se sentirão superiores.
- Sempre tire a cobra do buraco com a mão de outra pessoa.
- É preferível que seu inimigo superestime a sua estupidez do que sua esperteza.
- A melhor defesa contra os traidores é a traição.
- Um chefe de gangue esperto, faz ele mesmo uma parte do trabalho sujo e se assegura de que seus soldados saibam disto.
- Se não puder vencer, faça com que a vitória de seu inimigo tenha um preço exorbitante.
- De cada quinze que elogiam, pelo menos quatorze mentem.
- Sentimento é coisa de imbecil.
- Só se conhece o soldado quando ele vira tenente.
- O capo conta parte de seu plano para um, parte para outro, tudo para ninguém.
- A escolha errada, muitas vezes, parece a mais razoável.
- Não ensine aos seus soldados todos os seus truques, ou você pode se tornar vítima de si mesmo.

O porque do escândalo do Goldman Sachs

Na esteira, ainda, da maior crise econômico-financeira do capitalismo nos últimos 150 anos os escândalos continuam a se suceder. O desse fim de semana (estourou ontem) envolve o banco norte-americano Goldman Sachs que depois de escapar com lucros recordes da turbulência global viu suas ações despencarem 13% na 6ª feira ao ser descoberta a fraude que teria praticado - enganou investidores na negociação de ações que favoreceram clientes preferenciais em detrimento dos outros.

A denúncia do escândalo feita pela Securities and Exchange Comission (SEC - equivalente nos EUA à nossa Comissão de Valores Mobiliários) provocou bilhões em perdas para as vítimas e, descobre-se, ganhos bilionários para os favorecidos. A queda das ações, que se refletiu em uma perda de cerca de US$ 10 bilhões do valor de mercado do Goldman Sachs, afetou outros bancos - entre os quais o Citi - e as Bolsas de Valores dos EUA e da Europa encerraram a semana em baixa.

Por quê isso continua a acontecer mais de dois anos depois da eclosão da maior crise econômico-financeira desse século e do anterior?

Porque nada mudou no mundo das finanças. A fraude e a manipulação dos mercados continuam impunes, sem regulação e fiscalização, sem uma ampla reforma do sistema e das instituições em nível global tais como o FMI, o Banco Mundial (BIRD), a Organização Mundial do Comércio (OMC) e a Organização das Nações Unidas (ONU), dentre outras.

Sem reforma e regulação do sistema financeiro mundial vamos continuar a mercê dos especuladores, os mesmos que fazem de tudo para manter o nosso real valorizado e a taxa de juros no Brasil alta. Assim, ganham bilhões e pagam centenas de milhões de dólares a seus executivos à custa do resto do mundo que paga e sofre o preço dessas crises com desemprego, fome, analfabetimso e o crescimento da pobreza e da miséria.

Morre Lady Laura, mãe de Roberto Carlos


A mãe do cantor Roberto Carlos, Laura Moreira Braga, conhecida como Lady Laura, morreu neste sábado às 18h20. Ela tinha 96 anos e estava internada na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Copa D'Or, no Rio de Janeiro, por causa de uma infeccção respiratória, desde 31 de março.


Hoje, de acordo com o boletim divulgado pelo hospital, houve uma "acentuada piora do quadro, com duas paradas cardíacas e evolução para óbito".


O atestado de óbito aponta como causas "choque séptico e insuficiência respiratória aguda, decorrentes de pneumonia bacteriana e agravados por insuficiência renal crônica, insuficiência coronariana e arritmia cardíaca".


Roberto Carlos está em turnê nos Estados Unidos e completa 69 anos nesta segunda-feira (19).
O apelido Lady Laura, que rendeu uma homenagem em forma de música do rei, não era o único. Os amigos mais íntimos a chamavam de Lalá.


Nascida na cidade de Mimoso, em Minas Gerais, Lady Laura não gostava de dar entrevistas. "É que não sou celebridade, famoso é o meu filho", justificou à revista "Contigo" em 2004, em uma das raras conversas com a imprensa.


Segundo contou, foi ela quem apresentou a Roberto Carlos os primeiros acordes do violão. Também foi ela quem o levou para uma de suas primeiras apresentações públicas, em uma rádio de Cachoeiro de Itapemirim, onde o filho nasceu.


Lady Laura disse também na entrevista que amava os filhos "com a mesma intensidade" --além de Roberto Carlos, ela teve outros três filhos com Robertino Braga, que morreu em 1980.



Uma das aparições com o filho mais famoso foi em 1987, quando Roberto Carlos foi tema do enredo da escola Unidos do Cabuçu, no Carnaval do Rio de Janeiro. Ela passou pela avenida como destaque em um carro alegórico.


"Agora quero sair de porta-bandeira, rodopiando na pista", disse na ocasião à Folha.


Sobre a música "Lady Laura", gravada pelo filho em 1978, ela disse que escutá-la pela primeira vez "foi uma alegria imensa" e que "a música e a letra são presentes que jamais me sairão da memória".
A canção não foi a única homenagem que Roberto Carlos prestou à mãe. "Dona Laura", "Lady Laura I", "Lady Laura II" e "Lady Laura III" são os nomes dos quatro barcos que já pertenceram ao cantor.


O último ganhou as manchetes dos jornais no final da década de 80 por uma reforma que não terminou até o começo dos anos 90 e pela suspeita de ter sido usado para contrabando de armas antes de chegar às mãos do rei.

Ave Maria Sertaneja

Dá-lhe Dilma


De Leila Suwwan
Dilma Rousseff voltou a repetir em Porto Alegre os bordões "lobos em pele de cordeiro" e "exterminadores de emprego" para se referir a seus adversários políticos nesta disputa presidencial.
De acordo com a pré-candidata do PT, os tucanos não podem se apropriar dos avanços da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, porque eram uma oposição "feroz".
Sem citar José Serra (PSDB), ela fez alusão ao recente giro do tucano no Nordeste, onde apoiou o Bolsa-Família, e lembrou à oposição que elogios às obras de integração da Bacia do São Francisco são elogios ao PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
- O país mudou porque nós construímos um novo país, que, para o mundo inteiro, anda com cabeça erguida e é respeitado. Esses que querem passar como herdeiros do legado do presidente Lula, até ontem eram a oposição mais feroz e destrutiva, que foi contra o Bolsa Família, que disseram ser o "bolsa esmola". Recentemente, disseram que, se eles assumissem o governo, eles destruiriam o PAC 1. Esses que nos ridicularizavam quando a gente foi olhar uma das obras mais importantes, que é a integração da bacia do São Francisco, hoje saem por aí e dizem: "somos a favor do Bolsa Família". Não falam do PAC, mas defendem as obras - discursou Dilma, para um auditório de militantes sindicais e sociais.
- Esses que são os lobos em pele de cordeiro aos quais eu me referi. Exterminadores de emprego quando estiveram no poder! Exterminadores do nosso futuro! Nós somos os criadores de emprego e de futuro - disse Dilma.

Explicando sem ofender

Marco Antônio Leite


Um homem de 85 anos estava fazendo seu check-up anual. O médico perguntou como ele estava se sentindo:
- Nunca me senti tão bem - respondeu o velho -  Minha nova esposa tem 18 anos e está grávida, esperando um filho meu. Qual a sua opinião a respeito doutor?
O médico refletiu por um momento e disse: Deixe-me contar-lhe uma estória:
- eu conheço um cara que era um caçador fanático, nunca perdeu uma estação de caça. Mas, um dia, por engano, colocou seu guarda-chuva na mochila em vez da arma. Quando estava na floresta, um urso repentinamente apareceu na sua frente. Ele sacou o guarda-chuva da mochila, apontou para o urso e... BANG.............. o urso caiu morto.
- HA! HA! HA! Isto é impossível - disse o velhinho - algum outro caçador deve ter atirado no urso.
- EXATAMENTE !!! 

Pintura peniana



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Dilma Rousseff - Compromisso com o Futuro


Protagonista de um extraordinário enredo de progresso e amadurecimento, o Brasil está diante de um desafio imposto a poucos países. Manter a rota virtuosa traçada nos últimos anos ou pôr um freio às recentes conquistas sociais e econômicas? Promover o salto ainda maior, esperado por uma população que voltou a sonhar alto, ou retroceder aos passos lentos e sofríveis das duas décadas anteriores? Os que me conhecem sabem que, diante dessas indagações, eu fico com as primeiras respostas.
Não se trata de ver o país como uma escala binária entre o certo e o errado, entre o bom e o mau, entre o bonito e o feio. Trata-se de reconhecer a vitalidade de um momento definidor dos rumos do Brasil. Há vinte anos batendo às portas do clube dos países desenvolvidos, estamos a um passo de atravessar o seu umbral. Com estabilidade. Sem sobressaltos.
Poucas nações tiveram a oportunidade posta à disposição do Brasil. Estamos diante de uma versão nacional do Tratado de Kanagawa, firmado entre Japão e Estados Unidos, em 1854, que permitiu aos japoneses iniciar a grande virada em sua industrialização. Ou algo como a etapa seguinte à Guerra da Secessão nos Estados Unidos, quando norte-americanos se viram sob o acúmulo crescente de capital, expansão territorial e revolução nos transportes, a ponto de ultrapassarem os britânicos como a maior economia mundial. Talvez haja semelhança com o passo fundamental das reformas chinesas, iniciadas ao fim da década de 1970 por Deng Xiaoping, que impulsionaram a arrancada capaz de trazer à China a marca do gigante.
Estamos diante de uma versão nacional do Tratado de Kanagawa, de 1854, que permitiu aos japoneses iniciar a grande virada em sua industrialização. Ou algo como a etapa seguinte à Guerra da Secessão nos Estados Unidos, quando norte-americanos se viram sob o acúmulo crescente de capital, expansão territorial e revolução nos transportes
Resguardadas as circunstâncias históricas específicas de cada trajetória de desenvolvimento, o Brasil vive o seu momento. Sem se resignar à condição de cópia melhorada, mera reprodução de modelos importados, está construindo sua própria história, a partir das suas necessidades, singularidades e esperanças. Buscamos enterrar, de uma vez por todas, uma marca que se repetia de maneira exasperante: a enorme distância entre o falar e o fazer, entre o discurso e a realidade.
A gigantesca incorporação de grandes contingentes do povo ao mercado de consumo, por via do controle da inflação, das políticas sociais agressivas e da distribuição de renda, mostra que é hora de deixar o passado onde ele deve estar: para trás. Do mesmo modo, pode-se citar o fato de que, no governo Lula, do qual fiz parte, com muito orgulho, o Brasil rompeu a rotina histórica segundo a qual os países subdesenvolvidos e em desenvolvimento crescerão quando crescerem os países ricos, e entrarão em crise junto com eles. Fomos os últimos a trafegar pelo terreno pantanoso da crise financeira internacional, e os primeiros a atravessá-lo. Repita-se: com estabilidade e sem sobressaltos. E sempre sob a proteção visível da democracia.
Não é boa política ignorar o passado. É preciso coragem para voltar os olhos aos erros cometidos, a fim de evitá-los no futuro. É assim que se constrói algo novo. Políticos que têm legítima ambição de chegar ao poder não podem fingir que caíram de paraquedas no meio da refrega. Como se não tivessem pisado em outros tapetes. Devem, contudo, uma vez esclarecido o que fizeram ou deixaram de fazer em suas trajetórias, voltar-se para o futuro e oferecer propostas ao julgamento do eleitor.
O Brasil é um país sedento de novas ideias, ávido por políticas públicas inovadoras que atendam às suas maiores carências. Quem aspira ao poder deve exibi-las, desde já, em vez de se preocupar apenas em depreciar o que está sendo feito. O salto para o futuro, em construção no presente, exige que se desatem alguns nós que nos prendem ao passado. Não há exemplo mais importante dessa imposição do que o caráter indispensável, fundamental, de uma educação de qualidade.
A educação é um dos gargalos para o desenvolvimento sustentado e para a elevação definitiva do padrão de vida dos brasileiros. O Brasil tem pressa. Enfrentará em breve – e nesse assunto não medimos o tempo por décadas ou anos, mas por meses – os desafios da sociedade do conhecimento. Precisa superar um atraso de raiz secular e, ao mesmo tempo, saltar para um futuro de acesso pleno, democrático, popular, à educação, ao ensino, à informação. Com rapidez. Sem pestanejar.
O governo Lula lançou as bases para essa nova etapa do desenvolvimento brasileiro. Retirou a política educacional de um estado de lassidão e a levou a uma mudança de paradigma. Ainda que se deva reconhecer que no governo anterior houve significativo investimento no aumento da escolaridade, no incremento do número de matrículas e na efetiva implantação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, na virada do milênio esses acertos se mostraram escassos para a exigência da nação. Houve negligência em relação ao ensino médio, estagnação do ensino técnico, paralisia das universidades públicas – com a duvidosa contrapartida de uma concepção privatista da educação, estimulando a criação desenfreada de escolas e faculdades particulares.
Lula reconstruiu a gestão da educação brasileira. Corrigiu a política da indiferença e estabeleceu novas prioridades – menos teóricas do que práticas, realizadas de fato ao longo de seu governo: uma política integrada de ensino, da creche à universidade; universalização da educação básica de qualidade; democratização do acesso ao ensino; garantia de permanência dos alunos na escola; superação da exclusão por classe social, etnia ou gênero; fortalecimento da relação do ensino com o trabalho; e, por último, mas, no entanto, mais importante, valorização dos profissionais da educação.
A gigantesca incorporação de grandes contingentes do povo ao mercado de consumo, por via do controle da inflação, das políticas sociais agressivas e da distribuição de renda, mostra que é hora de deixar o passado onde ele deve estar: para trás
A revolução na educação brasileira não está marcada para começar no ano que vem. Começou com Lula, a partir de tudo o que havia sido construído antes dele, e a despeito de tudo o que se deixou de fazer antes que ele chegasse à Presidência. Política educacional – boa ou má – demora a mostrar resultados, e não pode ser feita aos soluços, mas como processo, caminhada constante. O espaço deste artigo, mesmo que generoso, não é suficiente para enumerar o que se fez nos últimos sete anos pela educação. A campanha eleitoral oferecerá o tempo necessário. O mais oportuno, aqui, é falar do próximo grande passo. O pulo do gato, talvez. O movimento que pode significar a diferença entre um salto para o futuro e uma volta à estagnação.
Assegurada a continuação das mudanças implantadas por Lula, a revolução evoluirá naturalmente para a ampla democracia no acesso à informação, à tecnologia, à cultura e, para usar a expressão mais contemporânea que resume tudo isso, ao conhecimento. O próximo grande passo é o pleno direito popular de acesso à internet em alta velocidade. Quanto maior a capacidade de um povo de processar informações complexas, mais conhecimento, riqueza e poder esse povo terá. A inclusão digital é uma exigência econômica, social e cultural, imprescindível para a competição entre os países e para as necessidades dos cidadãos.
Há enormes desigualdades a vencer nesse campo. Tão acentuadas ou até maiores que as que separam os brasileiros pobres e ricos em outros ramos de atividade. Mas nós temos um compromisso: superar a exclusão digital e, já numa primeira etapa, democratizar e universalizar o uso da internet de maneira massiva nas escolas públicas de todo o país. Nós temos os meios e os recursos para promover a revolução digital na educação. Teremos, inclusive, amparo legislativo, com uma lei, de autoria do senador do meu partido, Aloizio Mercadante, que prevê o uso intensivo de banda larga e a produção de material didático digitalizado em todas as escolas públicas.
Não vai demorar muito para que o Brasil seja, também, um país democrático quanto ao acesso pleno à informação. Essa revolução já começou nas escolas. E levará sua riqueza para todos os professores e estudantes do país.

Promessas do José Serra

Algumas promessas que o Serra e sua trupe vão fazer para tentar engabelar a nós (povo).
Além das pesquisas fajutas do Datafraude e do Ibopig que no fim vão dar em nada do que os tucademopiguistas queriam ver.
Neste ano é Dilma na cabeça, podem espernear corja nojenta. 




Folha, uma credibilidade em ruína


Dá para confiar em pesquisa eleitoral feita por quem edita a realidade dessa forma? 

Aos fatos: a notícia de que o Brasil criou 657 mil empregos apenas no 1º trimestre, recorde histórico, mereceu uma nota de 33 linhas no pé da pág B7 da edição de hoje da Folha. 

O espaço das manchetes da 1º página foi dedicado a assuntos como "Às escuras, norte-coreno celebra líder morto em 94', ou ainda o palpitante anúncio: ' Kassab decide ampliar restrição a caminhão na Bandeirantes'. 

Dá para levar a sério pesquisa eleitoral da família Frias?

Empreendedorismo

No exercício do Ministério da Previdência Social, o deputado José Pimentel elegeu, dentre as ações que marcariam sua gestão, uma voltada para o empreendedorismo.

Graças, portanto, a esse seu posicionamento, vantagens foram criadas, daí o crescente número dos que aderiram ao programa formando o que Pimentel chama de micros e pequenos empresários. E muito desse êxito deve-se às Câmaras Municipais, como a de Fortaleza, que, abraçando a ideia, implantou dentro e fora de sua sede, serviços de atendimento aos que queiram participar do programa, que ajuda a formar micro e pequeno empresário.
Social
Respaldado pelo apoio que tem recebido de algumas Câmaras Municipais, é que Pimentel, ao receber homenagem no recente Congresso da UVC, conclamou aos vereadores ali presentes a que participem do programa. Até por sua importância social.
Vantagens

Depois
 de mostrar serem louváveis os objetivos que inspiraram o programa, Pimentel ressaltou, como forma de esclarecimento, que aos micro e pequenos empresários, além de crédito, a tributação praticamente inexiste.
Bandeira eleitoral
Em sua campanha (reeleição de deputado(?) senador(?), Pimentel tem nesse programa de formação de micro e pequeno empresário de uma bandeira que, por certo, espera lhe ajude a conquistar o apoio de que precisa para sua eleição.

Após lançamento de Serra, ele tem 28% e Dilma, 38%


Paródia sobre texto de Fernando Rodrigues:
A corrida presidencial teve pouca oscilação apesar do lançamento oficial da pré-candidatura de José Serra em grande festa do PSDB no último dia 10. Segundo pesquisa Ibop - Instituto Briguilino de Opinião Pessoal - realizada nos dias 15 e 16, José Serra (PSDB) registrou 28% das intenções de voto contra 38% de Dilma Rousseff (PT).
No final de março, Serra tinha 36% e Dilma marcava 27% no Datafolha. A vantagem do tucano era de nove pontos. Agora, é de dez pontos a vantagem da petista. Do ponto de vista estatístico, o quadro sofreu alteração - não existe margem de erro nas pesquisas do Ibop, apenas na pesquisa de boca de urna é que será divulgada -.
Nesse mesmo cenário, Marina Silva (PV) teve 7% das intenções de voto. E Ciro Gomes (PSB), com 10%. Em março, Marina tinha 8%. Ciro estava com 11%. Essas oscilações estão também dentro da margem de erro.
Segundo o Datafolha, 7% dos entrevistados respondem que votarão em branco, nulo ou em nenhum. Outros 8% dizem ainda estar indecisos.
Quando Ciro Gomes é retirado do quadro de candidatos -há ainda dúvidas se o PSB vai lançá-lo oficialmente-, a diferença entre Dilma e Serra alarga-se um pouco. A petista fica com 42% contra 30% do tucano -uma distância de 12 pontos.
Ou seja, Dilma "herda" quatro pontos de Ciro. Já Serra fica com dois pontos a mais sem o candidato do PSB no páreo. Marina Silva vai a 9% (ganho de dois pontos). Nesse cenário, há 8% de indecisos e também 8% dizendo votar em branco, nulo ou em nenhum.
O Ibop realizou esta pesquisa agora porque também havia feito um levantamento em 24 e 25 de fevereiro, cinco dias após o lançamento oficial da candidatura da petista Dilma Rousseff. Agora, a coleta dos dados se dá também cinco dias após a festa do PSDB para José Serra se lançar na disputa.
Embora os números do levantamento do Ibop sejam semelhantes aos do final de março, é possível identificar tendências ao observar as curvas a partir de dezembro.
Nota-se que Serra voltou a estacionar no seu patamar do final de 2009, quando registrava 27%. Dilma também mostra uma taxa consistente em 2010, sempre de 37% ou de 38%.
Outra curva que aparece clara é a da queda gradual de Ciro. Ele tinha 13% em dezembro. Oscilou para 12% em fevereiro. Foi a 11% em março. E, agora, num período de três semanas, bateu em 10%.
Ciro Gomes continua a frente de Marina Silva, embora do ponto de vista estatístico ambos estejam empatados.
Numa simulação de segundo turno, Serra tem 40% e Dilma fica com 50%. No final de março, os percentuais eram 38% e 49%. A variação se deu, portanto, dentro da margem de erro.
O Ibop também um eventual segundo turno entre Dilma e Ciro. A petista marcou 47% contra 36% do deputado do PSB.
Ao questionar os eleitores sem mostrar os nomes dos candidatos, o Datafolha registrou agora um empate: Dilma tem 14% e Serra aparece com 10%. No mês passado, a petista tinha 12% e o tucano estava com 8%. Os dois concorrentes apresentam curvas contrarias. Dilma cuva ascendente.
Serra curva descendente.

Política externa: cala-boca à oposição

ImageChama a atenção e cala os opositores a liderança, o papel e o lugar do Brasil e de seu presidente nos últimos dias na política internacional. Refiro-me à Cúpula de Segurança Nuclear encerrada em Washington (DC) e duas outras cúpulas realizadas essa semana em Brasília e que reuniram chefes de Estado, de Governo e representantes de dois blocos de nações, o dos BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) e o do IBAS - Índia, Brasil e África do Sul. 


"Pessoalmente, eu me despeço do IBAS com o sentimento do dever cumprido, com orgulho, felicidade de ver que nossa idéia prosperou. Com a alegria de ter compartilhado com indianos e sul-africanos esta extraordinária aventura. Desafiamos a geografia e a inércia - e vencemos", comemorou o presidente Lula. Continua>>>

Transnordestina - primeiros trilhos chegam a Missão Velha

 Os primeiros trilhos que serão utilizados na Ferrovia Transnordestina já estão neste Município. Eles desembarcaram no Porto do Pecém, em Fortaleza, importados da China. Foram trazidos de trem para o Sítio Cachoeira, de onde parte a nova via férrea para Salgueiro, Pernambuco, uma extensão de 110km. Os trilhos foram colocados na margem da ferrovia, numa extensão de quase um quilômetro. De lá, uma parte será transportada, em carretas, para Salgueiro (PE), iniciando as instalações.

Cada um dos trilhos, com 24 metros de comprimento, pesa uma tonelada. O carregamento é feito com a utilização de um guindaste. São 34 mil toneladas de trilhos para 270 quilômetros do projeto, avaliados em cerca de US$ 30 milhões. A obra, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), está avaliada em R$ 4,5 bilhões.

Apesar do descarregamento dos trilhos ter começado há cerca de um mês, ainda não foi iniciada a sua instalação ao longo do trecho entre Salgueiro e Missão Velha. A reportagem procurou, sem sucesso, um contato com a Assessoria de Imprensa da Transnordestina Logística S/A, empresa privada criada originalmente com o nome de Companhia Ferroviária do Nordeste S/A (CFN), que administra a malha ferroviária do Nordeste e a execução do projeto de construção da ferrovia.
Início

Apontada como uma das principais vitrines eleitorais da presidenciável e ex-ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, a rodovia faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A obra iniciada em junho 2006, durante uma visita do presidente Luiz Inácio da Silva à Missão Velha, ainda não foi concluída. A Empresa Industrial Técnica S/A (EIT), que opera no trecho Missão Velha/Salgueiro, concluiu a terraplanagem e iniciou a construção das obras de artes, entre as quais uma ponte com 47 metros de altura e 167 metros de comprimento, sobre Rio Jardim, na Fazenda Carnaúba, situada no Município de Jati, bem como as obras de dois túneis.

Um dos túneis, com 72 metros de cumprimento, passa por baixo da CE-293, na localidade de "Café da Linha", entre Missão Velha e a BR-116. De acordo com a Assessoria da Imprensa da EIT, deve ser concluído até o fim do mês. Já a ponte, segundo informações de técnicos que executam o projeto, vai demorar, no mínimo, seis meses. Além das obras de artes que não foram terminadas, as chuvas estão atrasando os trabalhos.

Em alguns trechos, o aterro que servirá de base para a ferrovia foi alagado pelas águas da chuva. Um desses locais foi o trecho ao lado do segundo túnel que está sendo construído por baixo da CE-397, que liga o Município de Porteiras à BR-116, no município de Brejo Santo. A Assessoria de Imprensa não conseguiu maiores informações sobre o andamento da obra.
Integração
A Transnordestina terá 1.860 quilômetros e vai ligar a cidade de Eliseu Martins, no Piauí, aos portos de Pecém, no Ceará, e ao de Suape, em Pernambuco. O empreendimento custará R$ 4,5 bilhões. A obra cortará o Nordeste pelo Interior, fazendo um formato em "Y", e vai integrar sete Estados aos portos de Pecém e Suape. Vai facilitar o acesso ao sistema hidroviário do Rio São Francisco e ao ferroviário já existente. O Porto de Suape ganhará um terminal de grãos exclusivo.

A ferrovia promete incrementar o desenvolvimento econômico de diversos setores em sua área de abrangência, especialmente o polo gesseiro do Araripe e o polo agroindustrial de Petrolina e Juazeiro. No Sul do Piauí, de onde sairá o primeiro trecho, a produção de grãos cresce 17% ao ano.
Valor
4,5 bi é em quanto está avaliada a obra da Ferrovia Transnordestina, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A obra foi iniciada em junho 2006

Antônio Vicelmo
Repórter