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Destaque do dia

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Quadrilha de Curitiba cancela delação premiada da Andrade Gutierrez que denuncia Aécio Neves. É que não tem acusações contra Lula.

Força tarefa da farsa jato não se interessou pela roubalheira do trensalão tucano.

Nenhuma novidade.

Dinheiro que ex-presidente da Andrade Gutierrez diz ter repassado à campanha de Dilma como propina foi depositado diretamente na conta de Temer

Se perguntado sobre isso, o que diria Gilmar? Tenho certeza que poderia usar até outras palavras. Mas, o conteúdo da resposta seria exatamente esse:

Bem, nesse caso fica estabelecido que não foi propina e sim uma doação legal.

O canalha e cínico Mendes, sequer ruborizaria.

Corja!
Otávio e Temer

Andrade Gutierrez é tucana

(...) Mas delata PT e Pmdb, por que?
Maior doadora da campanha de Aécio Neves (PSDB-MG) à presidência da República, a Andrade Gutierrez é a bola da vez do mercado de delações premiadas, com acusações relacionadas à campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010; capitaneada por Otávio Azevedo, a Andrade se tornou controladora da Cemig, nas gestões do PSDB em Minas, mesmo sendo minoritária, e foi beneficiada com pagamentos excessivos de dividendos; além disso, a cúpula da empreiteira torceu abertamente pela eleição de Aécio; no entanto, a delação de seus executivos é parcial e mira apenas desvios relacionados ao PT e ao PMDB, em obras como Mané Garrincha, Maracanã, Arena Amazonas e Angra 3; ao que tudo indica, a empresa – que na gestão de Fernando Pimentel perdeu o controle abusivo na Cemig – se prepara para um novo ciclo político no Brasil e tenta contribuir para que ele chegue mais rapidamente
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Relação entre Cemig e Andrade Gutierrez não chama atenção da quadrilha do Moro

Jornal GGN - A equipe da força-tarefa da Operação Lava Jato encontrou um documento na sede da Galvão Engenharia, em São Paulo, que indica que um consórcio liderado pela construtora Andrade Gutierrez buscou "interesse político" e "boa vontade" da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), para ser contratada para as obras da usina hidrelétrica de Irapé, na cidade mineira Grão-Mogol.

Os investigadores encontraram o material em novembro de 2014, na 7ª etapa da Lava Jato. Mas as informações só foram divulgadas mais de um ano depois porque deputados do PSDB da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) pediram o acesso às investigações, com o objetivo de apurar eventuais irregularidades envolvendo a Cemig "a partir de 2009", durante o governo do ex-presidente Lula.

De acordo com o deputado estadual Gustavo Valadares (PSDB-MG), líder da Minoria na Assembleia, a oposição tem "todo o interesse em debater contratos firmados pela Cemig com a Andrade Gutierrez e outras empresas", porque, segundo ele, essa "será uma oportunidade para que os petistas expliquem quais as razões que levaram o governo Lula a vender, em 2009, as ações que o BNDES tinha da estatal mineira exatamente para a Andrade Gutierrez".

Com o pedido, o Ministério Público Federal, com o aval do juiz da Vara Federal de Curitiba Sergio Moro, liberou o documento à Assembleia, destacando que chamou a atenção dos investigadores a inclusão no documento da expressão: "criar interesse político na contratação do nosso consórcio EPC obtendo 'boa vontade' [as aspas estão no documento] da Cemig".

Em 2009, contudo, o Estado de Minas Gerais era governado pelo atual senador Aécio Neves (PSDB-MG), que retomou o projeto de privatização da Cemig, continuado no governo de sucessão tucana de Antonio Anastasia. Naquele ano, a Cemig comprou a participação da Andrade Gutierrez na Light do Rio de Janeiro por R$ 785 milhões, pagos à vista. Em troca, a empreiteira comprou 33% das ações ordinárias da estatal mineira, com R$ 500 milhões de entrada e o restante dos R$ 1,6 bilhão financiados em 10 anos com a emissão de debêntures pelo BNDES, a juros e taxas facilitadas.

Quadrilha do MPF do Paraná protege Aécio Neves


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do Brasil 247 - O acordo de delação premiada que garantiu a prisão domiciliar ao presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, e ao diretor Elton Negrão, não envolverá o senador e presidente do PSDB, Aécio Neves (MG); os executivos se comprometeram a falar sobre pedidos de doações para a campanha de 2014 da presidente Dilma Rousseff, envolvendo nomes importantes do governo do PT, como de Giles Azevedo e do ministro Edinho Silva, e ainda de obras da Copa do Mundo; a empresa foi responsável por reformas de estádios e, no setor elétrico, pelas usinas de Belo Monte e Angra 3; a Andrade é a empreiteira mais próxima de Aécio, tendo sido a maior doadora da campanha do tucano em 2014.

O Ministério Público Federal à serviço da mídia e da oposição partidário do Brasil.

Vergonha e nojo.

Corja!

A Gutierrez começou a roubar só depois de 54 anos?

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    Andrade Gutierrez é uma multinacional brasileira de negócios diversificados fundada em 02 de setembro de 1948 em Belo Horizonte, Minas Gerais, pelas famílias Andrade e Gutierrez. Atualmente o grupo é presidido por Ricardo Sena. Wikipédia
    CEO: Otávio Marques de Azevedo
    Sedes: Belo Horizonte, Minas Gerais
    Fundador: Flávio Gutierrez
    Fundada em: 1948
    E mesmo depois de 54 anos de honestidade quando ela começou a roubar (2003) ela só roubou nos governos petistas, tanto estaduais quanto federal?
    Em Minas Gerais a empresa jamais pagou propina, até 1º de Janeiro de 2015.
    Isso vem ao caso, né mesmo Morojá?



Empreiteiras que tentaram chantagem na licitação de Belo Monte, agora concorrem para participar da construção

Mônica Tavares
Depois de abandonarem o leilão da usina de Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará, poucos dias antes do prazo final de cadastro dos concorrentes, as empreiteiras Camargo Corrêa e Odebrecht estão agora concorrendo para construir a hidrelétrica.
Também está na disputa a construtora Andrade Gutierrez, derrotada no leilão de 20 de abril. Ao todo, quatro grupos estão cotados para participar da segunda maior obra de engenharia do país.
A lista se completa com os grupos Queiroz Galvão e OAS; e Mendes Júnior; Serveng-Civilsan e Contern. Estes últimos participam do consórcio Norte Energia que venceu a disputa pelo projeto.
- A análise passa pelo preço baixo, qualidade boa e garantia para construir a obra - afirmou ontem o presidente do consórcio, José Ailton Lima.
O consórcio Norte Energia poderá antecipar a conclusão da usina de Belo Monte, no Pará, previsto para outubro de 2015. A decisão, porém, só será tomada um ou dois anos depois do início das obras,marcado para abril de 2011, após o período chuvoso na região.
O cronograma das obras civis foi entregue ontem à Agencia Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Lima disse que manteve o cronograma previsto no edital, mas não descartou a antecipação:
- A intenção dos investidores é sempre antecipar a obra, para antecipar a receita. Mas a gente só vai discutir a possibilidade com um ou dois anos de obra. Não é uma coisa que está nos angustiando.
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht tentam agora aderir ao consórcio vencedor

As empreiteiras Camargo Corrêa e Odebrecht, que desistiram de disputar o leilão da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, e a Andrade Gutierrez, que foi derrotada, procuraram a Chesf, líder do grupo vencedor, para negociar a adesão ao consórcio. 


A Andrade Gutierrez mantém o interesse pela obra, ainda que só participe como contratada. 


Também manifestaram interesse Gerdau, CSN, Braskem e Vale.


Comentário:
Só estas 7? Uai, e não diziam os ëspecialistas" que não havia interesse da iniciativa privada?


O que elas (empresas) queriam era botar pé no buxo do governo.Quebraram a cara.