Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Íntegra do discurso de 1º de Maio da presidente Dilma

 'Minhas amigas e meus amigos, amanhã 1º de maio, é um bom dia para refletirmos sobre uma verdade nem sempre lembrada, que tudo o que um país produz é fruto do esforço do trabalhador e por isso, todo trabalhador tem o direito de usufruir de tudo o que o seu país produz.

Para usufruir cada vez mais da riqueza do Brasil, o trabalhador brasileiro precisa de melhores empregos, de salários dignos, educação de qualidade e formação profissional adequada às necessidades do mundo moderno.

Para garantir esses direitos do trabalhador, o país necessita consolidar seu crescimento, equilibrar sua economia, diminuir as desigualdades, proteger a indústria e sua agricultura, desenvolver novas tecnologias, e ser cada vez mais competitivo e soberano no mundo. Nosso governo trabalha por isso todos os dias.

Tem feito também todo o esforço e criado as condições para que o setor privado, o sindicato, os movimentos sociais e toda sociedade participem dessa tarefa. Não quero ser a presidenta que cuida apenas do desenvolvimento do país. Mas aquela que cuida em especial do desenvolvimento das pessoas. Cuidar do desenvolvimento das pessoas significa lutar por uma saúde melhor pros brasileiros pobres de classe media. Significa prover educação de qualidade em todos os níveis inclusive cursos técnicos e universitários no Brasil e no exterior, para brasileiros de talento de qualquer classe social como estamos fazendo através do programa Brasil Sem Fronteiras, que oferece bolsas de estudos para 100 mil estudantes nas melhores universidades do mundo. Cuidar do desenvolvimento das pessoas, significa lutar incessantemente pra acabar a pobreza extrema em todas as regiões do país. Significa enxergar o trabalhador como cidadão e por isso pleno de direitos civis.

Enxergá-lo também, como consumidor, com condição de comprar todos os bens e serviços que sua família precisa pra viver de maneira cômoda e feliz. Faz parte dessa luta o esforço do governo para reduzir os juros. A economia brasileira só será plenamente competitiva toda sociedade participar dessa tarefa. não quero ser a presidente que cuida apenas do desenvolvimento do páis, mas a que cuida do desenvolvimento das pessoas. Cuidar do desenvolvimento das pessoas significa lutar por uma saúde melhor para os brasileiros pobres e de classe media, significa prover educação de qualidade em todos os níveis, inclusive, cursos técnicos e universitários no Brasil e exterior para brasileiros de talento e de qualquer classe social como estamos fazendo no programa Brasil sem fronteiras que oferece bolsas de estudos para 100 mil estudantes nas melhores universidades do mundo. Cuidar do desenvolvimento das pessoas significa lutar incessantemente para acabar com a pobreza extrema em todas as regiões do país, significa enxergar o trabalhador como cidadão pleno de direitos civis, enxergar também como consumidor com condições de comprar todos os bens e serviços que sua família precise para viver de maneira cômoda e feliz.

Faz parte dessa luta o esforço do governo para reduzir os juros, a economia brasileira só será plenamente competitiva quando nossas taxas de juros seja para produtor, seja para consumidor, se igualarem as taxas praticadas no mercado internacional. Quando atingirmos esse patamar, nossos produtores vão poder produzir e vender melhor e nossos consumidores vão poder comprar e pagar com mais tranquilidade.

Vem daí o esforço que o governo faz para equilibrar a economia, o que tem permitido a queda continua da taxa básica de juros. Vem daí a posição firme do governo para que bancos e financeiras diminuam as taxas de juros cobradas aos clientes nos empréstimos, compras a prazos e nos empréstimos.

Nos últimos anos, o nosso sistema bancário é um dos mais sólidos do mundo, esta entre os que mais lucraram. Isso tem lhes dado força e estabilidade. O que é bom para economia. Isso também permite que eles deem crédito melhor e mais barato aos brasileiros. É inadmissível que o Brasil, que tem um dos sistemas financeiros mais sólidos e lucrativos, continue com um dos juros mais altos do mundo. Esses valores não podem continuar tão alto. O Brasil de hoje não justifica isso.

Os bancos não podem continuar cobrando os mesmo juros para empresas e para o consumidor enquanto a Taxa Básica Selic cai, a economia se mantém estável, e a maioria esmagadora dos brasileiros honra com presteza e honestidade os seus compromissos. O setor financeiro, portanto, não tem como explicar essa lógica perversa aos brasileiros. A Selic baixa, a inflação permanece estável, mas os juros do cheque especial, das prestações ou do cartão de credito não diminuem.

A CEF e o BB escolheram o caminho do bom exemplo e da saudável concorrência de mercado provando que é possível baixar os juros cobrados dos seus clientes em empréstimos, cartões, cheque epscial, inclusive no crédito consignado.

E da saudável concorrência de mercado provando que é possível baixar os juros cobrados aos seus cliente em empréstimos, cartões, cheque especial, inclusive no crédito consignado. É importante que os bancos privados acompanhem essa iniciativa para que Brasil tenha uma economia mais saudável e mais moderna.

É bom também que você consumidor faça prevalecer seus direitos, escolhendo as empresas que lhe ofereçam melhores condições.

Sei que para que o nosso país tenha uma economia mais forte, é preciso ainda que encontremos mecanismos que permitam uma diminuição equilibrada dos impostos para produtores e para consumidores. E também que tenham uma taxa de câmbio que defenda nossa indústria e nossa agricultura. Em suma, os nossos empregos. E que o governo utilize os recursos públicos sempre de formar eficiente e honesta.

Para que a população sinta da forma mais efetiva possível o bom retorno do imposto que paga. Por sinal, acabamos de retirar os impostos da folha de salários para que essa carga fiscal deixasse de punir o emprego. Isso está dando mai alívio ao empregador e mais segurança ao empregado.

Garanto às trabalhadoras e aos trabalhadores brasileiros que vamos continuar buscando meios de baixar impostos, de combater os malfeitos e os malfeitores. E cada vez mais estimular as coisas bem feitas e as pessoas honestas de nosso país.

Mas não vamos abrir mão de cobrar com firmeza de quem quer que seja que cumpra o seu dever, que faça sua parte para que o Brasil cresça e todos os brasileiros cresçam junto. Para que nossos trabalhadores e nossas trabalhadoras melhorem sua capacidade de produzir e de consumir. Sua capacidade de viver bem, de ser feliz e de fazer seus irmãos igualmente felizes. Viva o primeiro de maio, viva o trabalhador brasileiro, viva o nosso querido Brasil. Obrigada e boa noite.'



Perguntinha da noite

Cá com o meu teclado tenho uma pergunta entre as orelhas: 

porque a Delta só superfatura nos demais Estados do país e em São Paulo cobra o preço correto?...

E tem algum jênio que acredita nesta  estória?...

Windows Phone é a reencarnação de Steve Jobs

Steve Monziak, Co-fundador da Apple elogia sistema operacional da Microsoft e diz que o aparelho o faz lembrar de algumas criações da sua própria companhia


em iOS, nem Android. Para Steve Wozniak, co-fundador da Apple, o sistema operacional que tem aplicativos mais bonitos e intuitivos é o Windows Phone, da Microsoft. A declaração foi feita durante um bate-papo com a jornalista Gina Smith para o site a New Domain. 

De acordo com a publicação, o empresário comparou o Windows Phone com seus principais rivais: o iOS, da Apple, e o Android, do Google. Ao se referir ao sistema da Microsoft, Wozniak não hesitou em dizer que a plataforma é mais como "uma amiga do usuário" do que uma ferramenta.

"Estou meio chocado. As telas dos apps no sistema operacional da Microsoft são muito mais bonitas do que no Android", afirmou. Além disso, o executivo disse que o visual do iOS e Android é mais "estranho e feio" em comparação com o Nokia Lumia 900, aparelho que ele utiliza.

Apesar dos elogios, Wozniak criticou o sistema de reconhecimento de voz do Windows Phone e disse que o iPhone ainda é seu dispositivo preferido. Mas, finalizou a entrevista dizendo que Steve Jobs "reencarnou" na Microsoft.

"Acho que Steve Jobs pode ter reencarnado na Microsoft, porque muito do que vejo e sinto ao usar esse celular [com Windows Phone] me faz lembrar algumas grandes criações da Apple".
do Olhar Digital

O significado da nomeação de Brizola Neto

por Luis Nassif

A nomeação de Brizola Neto para o Ministério do Trabalho permite uma leitura objetiva: a presidente Dilma Rousseff não se curvou aos riscos da CPI e vai pagar para ver.
Apesar de originalmente do PDT, Dilma conheceu Brizola Neto apenas na campanha de 2010. E reconheceu desde logo o papel eficiente que desempenhou com seu blog O Tijolaço.
Depois, deu tempo ao tempo, com seu estilo que vai se consolidando: em vez de movimentos bruscos, ações planejadas, lentas porém seguras.
Durante o dia, no Twitter liam-se mensagens de colunistas desdenhando a falta de formação acadêmica de Brizola Neto. Curiosamente, seu Tijolaço tem uma consistência e uma linguagem imensamente superior à da maioria dos colunistas – incluindo seus críticos.
No final da tarde, O Globo se valeu dos expedientes de sempre, dando voz apenas aos críticos de Brizola Neto e sonegando as declarações a favor.
Foi um lance consolidador e repleto de significados. No mesmo momento em que a velha mídia incensa como seu porta-voz  Miro Teixeira, do PDT, Dilma indica Brizola Neto, um dos críticos mais consistentes dos vícios do velho jornalismo, assim como seu avô.

Artigo de Leandro Fortes

http://www.youtube.com/watch?v=8hkYW54eV-8

by Leandro Fortes
A escolha do deputado Brizola Neto para ocupar o Ministério do Trabalho não é só um ato político de Dilma Rousseff, mas sobretudo, um ato de coragem. O deputado federal do PDT é o herdeiro político direto de Leonel Brizola, a quem os militares da ditadura e o falecido empresário Roberto Marinho odiavam no mesmo nível e pelas mesmas razões. Brizola, por décadas denunciou a ditadura e seus "filhotes", termo que usava para tripudiar seus adversários da direita e foi certamente o primeiro combatente dessa guerra contra o poder criminoso de manipulação da mídia de quem sofreu um massacre diuturno nas duas vezes em que foi governador do Rio de Janeiro – eleito, diga-se de passagem, contra a vontade das Organizações Globo.
Antes da internet e, portanto, antes das redes sociais e da blogosfera, Brizola mantinha um espaço pago no Jornal do Brasil para rebater as incontáveis calúnias, mentiras e ignomínias que Roberto Marinho mandava noticiar em O Globo e na TV Globo. Os artigos do velho Brizola chamavam-se, com peculiar propriedade, de "Tijolaços".
Desde 2005, Brizola Neto mantém na internet um blog noticioso também chamado de Tijolaço (www.tijolaco.com), onde manteve intacta a tradição de bom combate do avô, inclusive com o mesmo colaborador, o incansável jornalista Fernando Brito. Juntos, Brizola e Brito movimentam a blogosfera com denúncias, notícias e uma crítica permanente a esse comportamento da velha mídia que agora deságua na CPI do Cachoeira. Ao colocar Brizola Neto no Trabalho, a presidenta manda um recado fortíssimo ao baronato da imprensa, apavorado e com os dentes de fora, desde a semana passada a jogar ameaças para todo o lado pela boca de seus cachorrinhos amestrados.
Brizola Neto que se cuide. A primeira tentativa da Globo foi o de tentar desqualificá-lo dentro do PDT. Isso porque, paradoxalmente, é justamente no partido fundado por Leonel Brizola que está acomodado o deputado Miro Teixeira (RJ), porta-voz da velha mídia dentro do Congresso Nacional, primeiro a levantar a bandeira de que seria inconstitucional convocar jornalistas para depor da CPI do Cachoeira. Na Globonews, anunciou-se que a bancada pedetista iria se voltar contra o governo, caso Brizola Neto fosse escolhido para o cargo. E vem mais chumbo grosso, podem esperar. Os barões da mídia não vão perdoar o novo ministro do Trabalho, de apenas 33 anos, por querer manter íntegra a memória e a mensagem de Leonel Brizola.
Trata-se da mesma mídia que interpreta como golpe contra o "mensalão" a convocação, pela CPI, do procurador-geral Roberto Gurgel, acusado de manter escondido uma operação da PF que pegou Demóstenes Torres, desde 2005.
Isso tem um nome que rima com tijolaço: cagaço.
P.S. Abaixo, o maior e mais sensacional tijolaço já jogado na cabeça dessa gente. Uma lição eterna de dignidade e honradez exposta, por brevíssimo momento, no horário nobre da televisão brasileira.

Redes Sociais: o pós-Facebook

Tendo quase 1 bilhão de usuários, o Facebook pare invencível. Seus números são tão grandiosos que se confundem com a própria web. Interligado a praticamente tudo que é social no mundo eletrônico, ele se tornou uma plataforma de interação ampla, usada para fins tão variados quanto publicar fotos, trocar ideias, ler textos ou jogar games cada vez mais complexos. Empresas de todos os tipos usam o cadastro do Facebook como crachá de identificação e todo dia surgem novos produtos e serviços desenvolvidos exclusivamente para ele. Um dos pilares do ambiente digital, é difícil imaginar o futuro sem ele. Não é à toa que a expectativa pela oferta pública de suas ações em Wall Street venha causando tanto furor.
Mas o mundo digital evolui muito rápido, e quem pretende ficar na frente não pode se acomodar se não quiser ser ultrapassado. Até há pouco tempo ninguém imaginava que a Microsoft seria ameaçada em sua hegemonia. Sorrateiramente, o Google foi invadindo o espaço com produtos e serviços integrados, apoiados na nuvem, pois tinha compreendido que o modelo de venda de software estava com os dias contados.
Hoje é importante pensar no que virá depois das mídias sociais. Continua>>>

Disneylândia o que?

[...] point é o Brasil com *DR

Artigo semanal do teólogo Leonardo Boff


Quem cuida do cuidador?

As primeiras e mais ancestrais cuidadoras são nossas mães e avós que desde o início da humanidade cuidaram de sua prole. Caso contrário, não estaríamos aqui escrevendo sobre o cuidado.
Neste contexto queremos mencionar duas figuras, verdadeiros arquétipos do cuidado: o médico suíço Albert Schweitzer (1875-1965) e a enfermeira inglesa Florence Nightingale (1820-1910).
Albert Schweitzer era exímio exegeta bíblico e um dos maiores concertistas de Bach de seu tempo. Aos trinta anos já com fama em toda a Europa, largou tudo, estudou medicina para, no espírito das bem aventuranças de Jesus, cuidar dos mais pobres dos pobres (os hansenianos) em Lambaréné, no Gabão.
Numa de suas cartas confessa explicitamente: ”o que precisamos não é de missionários que queiram converter os africanos, mas de pessoas dispostas a fazer aos pobres o que deve ser feito, se é que o Sermão da Montanha e as palavras de Jesus possuem algum valor. Minha vida não está nem na arte nem na ciência mas em ser um simples ser humano que no espírito de Jesus faz algo por insignificante que seja”. Foi dos primeiros a ganhar o Prêmio Nobel da Paz.
Por cerca de quarenta anos viveu e trabalhou num hospital por ele construído com o dinheiro de tournées de concertos de Bach. Nas poucas horas vagas, teve tempo para escrever vasta obra centrada na ética do cuidado e do respeito pela vida.
Formulou assim seu lema: “a ética é a responsabilidade ilimitada por tudo o que existe e vive”.
Numa outra obra assevera: ”a ideia chave do bem consiste em conservar a vida, desenvolvê-la e elevá-la ao mais alto valor; o mal consiste em destruir a vida, prejudicá-la e impedir que se desenvolva plenamente; este é o princípio necessário, universal e absoluto da ética”.
Outro arquétipo do cuidado foi a enfermeira inglesa Florence Nightingale. Humanista e profundamente religiosa, decidiu melhorar os padrões da enfermagem em seu país.
Em 1854, com outras 28 companheiras, Florence se deslocou para um campo de guerra na Turquia, durante a Guerra da Criméia, onde se empregavam bombas de fragmentação que produziam muitos feridos.
Aplicando no hospital militar a prática do rigoroso cuidado, em seis meses reduziu de 42% para 2% o número de mortos. Esse sucesso granjeou-lhe notoriedade universal.
De volta a seu país e depois nos EUA, criou uma rede hospitalar que aplicava o cuidado como eixo norteador da enfermagem e como sua ética natural. Florence Nightingale continua a ser uma referência inspiradora.
O operador da saúde é por essência um curador. Cuida dos outros como missão e como opção de vida. Mas quem cuida do cuidador, título de um belo livro do médico Dr. Eugênio Paes Campos (Vozes 2005)?
Partimos do fato de que o ser humano é, por sua natureza e essência, um ser de cuidado. Sente a predisposição de cuidar e a necessidade de ser ele também cuidado. Cuidar e ser cuidado são existenciais (estruturas permanentes) e indissociáveis.
É notório que o cuidar é muito exigente e pode levar o cuidador ao estresse. Especialmente se o cuidado constitui, como deve ser, não um ato esporádico mas uma atitude permanente e consciente.
Somos limitados, sujeitos ao cansaço e à vivência de pequenos fracassos e decepções.
Sentimo-nos sós. Precisamos ser cuidados, caso contrário, nossa vontade de cuidar se enfraquece. Que fazer então?
Logicamente, cada pessoa precisa enfrentar com sentido de resiliência (saber dar a volta por cima) esta situação dolorosa. Mas esse esforço não substitui o desejo de ser cuidado. É então que a comunidade do cuidado, os demais operadores de saúde, médicos e o corpo de enfermagem devem entrar em ação.
O enfermeiro ou a enfermeira, o médico e a médica sentem necessidade de serem também cuidados. Precisam se sentir acolhidos e revitalizados, exatamente como as mães fazem com seus filhos e filhas.
Outras vezes sentem necessidade do cuidado como suporte, sustentação e proteção, coisa que o pai proporciona a seus filhos e filhas.
Cria-se então o que o pediatra R. Winnicott chamava de “holding”, quer dizer, aquele conjunto de cuidados e fatores de animação que reforçam o estímulo para continuarem no cuidado para com pacientes.
Quando este espírito de cuidado reina, surgem relações horizontais de confiança e de mútua cooperação, se superam os constrangimentos, nascidos da necessidade de ser cuidado.
Feliz é o hospital e mais felizes são ainda aqueles pacientes que podem contar com um grupo de cuidadores. Já não haverá “prescrevedores” de receitas e aplicadores de fórmulas mas “cuidadores” de vidas enfermas que buscam saúde. A boa energia que se irradia do cuidado corrobora na cura.

DF: vice armava para derrubar governador

A operação Monte Carlo arrasou a última trincheira da tucademopiganalhada, que era a fábrica de escândalos montada repercutida pela máfia do Pig. E ainda tem babaca(?), que vem falar nesta cumplicidade explicita como "liberdade de imprensa". Pensando bem, é babaquice ou desonestidade mesmo?

Trecho do relatório da Operação Monte Carlo aponta que o vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filipelli, do PMDB, pagava jornalista para tentar derrubar o governador Agnelo Queiroz, do PT, e chegar ao comando do Palácio do Buriti, Mino Pedrosa, ex-assessor de Carlos Cachoeira, recebia R$ 100 mil mensais.

247 – A crise política deflagrada pela Operação Monte Carlo pode ganhar contornos incontroláveis no Distrito Federal. Um dos trechos do inquérito vazado pelo 247 aponta que o vice-governador Tadeu Filipelli, do PMDB, conspirava para derrubar o governador Agnelo Queiroz, do PT. O trecho aparece na página 202, do anexo 7 (leia mais aqui).

Jaula para esses animais


Novidade, não é. A coincidência verifica-se apenas porque, de uns dias para cá, responsáveis pelas vítimas decidiram-se a denunciar os hediondos crimes de estupro contra menores, alguns de nove anos de idade e, pasmem, até um bebê. Uma estatística choca mais do que  outras: 43%  dos abortos legais praticados em hospitais públicos envolvem meninas com menos de doze anos. Como regra, os estupros são praticados dentro de casa, por pais, padrastos e familiares das vítimas, geralmente sob a complacência ou a inação das mães. Fazer o quê com esses animais? No mínimo, enjaulá-los pelo resto da vida. Continua>>>

O Brasil viverá era de ouro para o gás


Visto como a nova fronteira energética do país, o gás natural pode colocar o Brasil em um novo patamar no cenário internacional. Até então associado à exploração de petróleo no mar, o gás virou tema de estudos profundos, feitos pela ANP - Agência Nacional do Petróleo - e por empresas, que indicam enorme potencial em bacias terrestres. 
Para especialistas, o país tem reservas gigantescas de gás natural do porte das de petróleo no pré-sal da Bacia de Santos. Com isso, a oferta ao mercado deve aumentar 360%, passando dos atuais 65 milhões para 300 milhões de metros cúbicos por dia entre 2025 e 2027. Para 2020, a Petrobras, principal produtor, trabalha com um cenário de 200 milhões de metros cúbicos por dia. 
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, vai mais longe. Em entrevista, prevê a autossuficiência do país no setor em cinco anos. Depois, pode até se tornar exportador. Continua>>>