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Mais médicos: mobilização dos egoísmos exagerados
Lembra de mim
Para mim sonegar é sinônimo de roubar. Enquanto JB não provar que não sonegou, para mim ele é um ladrão
Vocês eu não sei. Mas, pelo menos eu desabafo e digo que para mim ele não passava de um FHC - Farsante, Hipócrita, Cínico -, agora depois dessa, afirmo:
Ele é um ladrão.
Simples assim.
Papa Francisco: fofo e paciente
Programa Mais Médicos vai ajudar a coordenar e a qualificar os níveis de atendimento da Atenção Básica à Saúde
“Não podemos prescindir da necessidade nessas regiões onde já existe capacidade instalada, onde tem população para ser atendida (…) Nesse sentido vem o programa Mais Médicos. É um programa que é voltado para a especialização em atenção básica, para o provimento de regiões carentes, de difícil acesso, na periferia das grandes cidades e no interior do Brasil”, afirmou Mozart Sales.
“Nós temos aqui hoje no Brasil 1,8 médicos por mil habitantes, quando nós temos aqui a Argentina e o Uruguai, vizinhos, com 3,2 e 3,7, sem falar de países da Europa, como a Espanha, Portugal, França que têm números muito mais expressivos que o Brasil. Temos estratégia a médio e longo prazo que é a abertura de novas vagas de graduação em medicina. O Brasil tem hoje 17 mil vagas por ano, precisamos ampliar as vagas de graduação, são 700 mil brasileiros que fazem vestibular para medicina todos os anos, esse é um número que não tem similar no mundo inteiro.”
Cheiro de café
Quem mais trai Dilma, o PMDB ou o PSB?
Dilma teve neste ano 72% de apoio nas votações, índice inferior até mesmo a 2005, ano em que Lula enfrentou a pior crise do seu governo com o escândalo do mensalão. Mesmo assim, sua base o apoiou em 80,81% das votações na Casa. Nesse quesito, porém, o pior ano da era Lula foi seu último, 2010, com 80,1%.
O PMDB, por exemplo, concedeu 56,06% de apoio, o mais baixo índice desde que aderiu formalmente ao governo petista, em 2007, início do segundo mandato da era Lula. O percentual chega a ser inferior aos referentes ao primeiro mandato de Lula, quando o partido era rachado e autodeclarado independente. .. Até o PSOL em 2013, com 56,14%, foi mais fiel a Dilma do que o PMDB.
Outros partidos que na era Lula eram muito fiéis ao governo também apresentam sinais de cansaço. É o caso do PP e do PSB, presentes no governo do PT desde 2003 e que neste ano, tal qual o PMDB, apresentaram os mais baixos índices de apoio ao governo nesta série de dez anos. O PSB teve taxa de apoio de 64,79%, enquanto o PP ficou em 63,85%.
O PSB, presidido pelo governador de Pernambuco e pré-candidato a presidente da República em 2014, Eduardo Campos, só reduziu o apoio a Dilma desde a posse da presidente. Em 2011, ela foi de 91,67%. Em 2012, de 77,88%. Terminou o primeiro semestre deste ano em 64,79%. Nos anos Lula, a média de apoio foi de 87,07%. Com Dilma, até agora está em 78,11%.
Luis Nassif: As lembranças da cultura católica do meu tempo
Minhas lembranças mais doces são João 23 e as freirinhas do Colégio São Domingos, que nos ensinaram a ação social e política. Minhas lembranças mais antigas são as rezas da vó Martha e da tia Marta. E as mais profundas, a procissão da Semana Santa e o canto de Verônica e as cenas do Calvário, pintadas por Pedro Zogbi no começo do século passado, que um pároco ignorante apagou das paredes da Igreja do São Benedito, em frente de casa.
As lembranças mais amargas ficam com os Irmãos Marista, o clima interno opressivo, pecaminoso, embora guarde lembranças inesquecíveis dos íntegros, irmãos Nazário, Zé Bento (Baiano), e o Zatopeck (irmão Paulo Portugal) e Rosa Branca (irmão Gregório).
Quando a Igreja dessacralizou-se, acabou com o latim e incorporou a MPB, meu grupinho, em Poços, animou missas e casamentos com Vandré, Edu, Chico e Danilo Caymmi.
Tempos atrás, no entanto, fui ao Bar Mitzvá do filho de um amigo e me encantei com o cerimonial profundamente religioso, como que saído das fraldas dos tempos. Havia pontos em comum com os cânticos africanos, como que com a origem das religiões.
Eugênia me levou a uma missa no Mosteiro de São Bento, e senti falta do misticismo das missas de antigamente.
E vocês?Leia mais »
Parafraseando Ciro Gomes
O nó que o Brasil necessita desatar é esse
Papa Francisco é um Pastor Feliciano com mais poder
Pesquisa CNT/MDA: mostra crescimento de Dilma pós-protestos
Esse movimento era esperado, tanto é que no dia 6/7 tuitei o seguinte palpite:Dilma - 35
Marina - 20
Aécio - 15
Eduardo - 5
Mais uma vez esclareço que não tenho nenhuma vocação para a vidência. Ocorre que desde o início do ano, quando o Datafolha fez seu primeiro levantamento, insisto que os dois fiéis da balança de 2014 serão a Mídia e os Evangélicos, justamente a combinação explosiva que levou as eleições presidenciais de 2010 para o segundo turno. A partir da análise constante desses dois fatores foi possível prever as oscilações ora encontradas pelos institutos de pesquisa.
Momentos de ampla participação popular, sobretudo num país em que a mídia é monopolizada, tendem a prejudicar a avaliação dos mandatários que exercem cargos no poder Executivo; por isso os governadores do Rio e de São Paulo também perderam pontos.
Com relação ao governo federal, como a Economia segue dentro dos eixos, as taxas de emprego seguem elevadas e se amplia os canais de diálogo com os movimentos sociais organizados, a tendência era mesmo de recuperação gradual da presidenta que, a meu ver, ainda tem espaço para crescer. A imprensa tentou fazer barulho com o locaute dos empresários portuários, mas o governo reagiu rápido. Até o momento não se vislumbra um novo flanco para a oposição de direita, a não ser que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que promete trazer milhões de pessoas ao Rio de Janeiro, possa servir a este propósito - até porque são praticamente infinitas as possibilidades dentro de uma ilha de edição.
Marina Silva pode faturar com o evento, já que grupos evangélicos prometem manifestações. Além disso, ela é a candidata com perfil mais "messiânico", o que por si só pode agradar fiéis de qualquer religião. O momento é propício para que seus militantes saiam às ruas, tentando agregar as pautas de Marina ao leque de temas em debate na Jornada, o que pode reverberar nas próximas pesquisas. Quanto a Aécio e Eduardo, não creio que seus índices sofram alterações significativas em razão da JMJ.
O noticiário das corporações de mídia, essa semana, insistem no tema da inflação. A presidenta entra no debate e defende as medidas do governo para mantê-la dentro da meta. A pauta, em si, pode render alguns pontinhos ao candidato Aécio, que em seus espaços de comunicação com o povo vem batendo nesta tecla.
No atual cenário, Dilma continua sendo a grande favorita, vencendo todos os seus oponentes no segundo turno. Sua vantagem não é mais a mesma que a registrada antes dos protestos, quando tinha mais pontos que todos os adversários somados. Agora, a presidenta tem a mesma pontuação que os dois principais oponentes somados. Como ninguém sabe o que vai acontecer durante a JMJ e também não sabemos em que momento as próximas pesquisas serão realizadas, fica difícil fazer qualquer previsão. Mas, no geral, a tendência é a presidenta continuar crescendo. Marina pode subir alguns pontos, enquanto Aécio e Eduardo devem estabilizar. A conferir.
Lula: A Dilma não é nada mais do que uma extensão da gente lá”
MEC institui política nacional para criar mais cursos de medicina no país
O atendimento ao Sistema Único de Saúde (SUS) deverá ser o elemento central do projeto pedagógico do curso. A expansão ocorre no âmbito do Programa Mais Médicos que tem, entre os objetivos, expandir o número de vagas de medicina e levar médicos para o interior do país.
A portaria que cria a Política Nacional de Expansão das Escolas Médicas das Instituições Federais de Educação Superior está publicada na edição de hoje (23) do Diário Oficial da União. As instituições federais de educação superior vão apresentar as propostas para abrir cursos. Essas propostas serão analisadas pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) que vai avaliar critérios como o projeto pedagógico, o perfil do corpo docente e o projeto de infraestrutura. A implantação e o cumprimento dos requisitos de qualidade dos cursos serão monitorados. O Programa Mais Médicos prevê a criação de 11.447 novas vagas em cursos de medicina até 2017 com foco na melhor distribuição da oferta de profissionais no país e nas regiões onde há necessidade de ampliar a formação de médicos. Do total das vagas criadas, 6.887 deverão ser abertas até o fim de 2014. Os dados são do Ministério da Saúde. Fonte: Agência Brasil |