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Twitter e Retwitter do dia


Com todo respeito José de Abreu, mas você não tem nenhum senso de responsabilidade. É óbvio que o presidente eleito, Jair Bolsonaro foi conferir se o assessor do filho não tinha cometido um erro e ter depositado o dinheiro na conta de Lula. Já imaginou se Queiroz fizesse isso? Dallagnol pedia e Moro bloqueva os 24 mil reais imediatamente,

Vai trabalhar Zé, comentar nas redes sociais não é o teu forte, oraite?

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Bolsogate dominical

Repórter: Essa movimentação bancária estranha, exótica, atípica, inexplicável e definitivamente suspeita, é teu Fiat Elba?









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Dilma Bolada homenageia o Bolsogate

Com humor e alegria Dilma bolada presta homenagem aos bolsomions que sumiram das redes sociais depois da epidemia da gripe coaf, coaf, coaf disseminada pelo vírus bolsogate.



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É assim que se combate a corrupção



O vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão com galhardia inesperada deu uma leve estocada no sejumoru"(...) Quando me perguntam, eu respondo claramente, com tranquilidade. Temos que falar."

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Mourão põe a bota na escrivaninha de Bolsonaro

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O vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão antes do bolsogate estourar, afirmou: 
"(...)estou aqui para substituir o presidente". 

A fossa foi destampada, ele aguardou pacientemente as explicações do envolvidos, hoje voltou ao palco como sempre, sem papa na língua.

Sobre Jair Bolsonaro: 
"(...) Ele colocou a justificativa dele. Ele já disse que foi um empréstimo. O Queiroz precisa explicar agora"
Sobre o assessor:
"(...) O ex-motorista, que conheço como Queiroz, precisa dizer de onde saiu este dinheiro. O Coaf rastreia tudo. Algo tem, aí precisa explicar a transação, tem que dizer."
Sobre Onyx Lorenzoni:
"(...) Ele tá estressado. Quando responde daquele jeito, parece que tem culpa no cartório."
E para completar deu uma leve estocada em Sérgio Moro:
"(...) Quando me perguntam, eu respondo claramente, com tranquilidade. Temos que falar".

Que ninguém se iluda, o vice tem língua afiada e as costas quente!

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Bolsogate II


É orcrim - organização criminosa -, sejumoro?
Ou apenas formação de quadrlha, Dallagnol?

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Charge do dia


Folha: "O caso torna-se mais nebuloso ao se saber que o assessor também fez depósitos em favor de sua filha —até recentemente empregada no gabinete de Jair Bolsonaro. Para que não pairem dúvidas sobre a conduta do futuro chefe do Executivo e de seus familiares, é preciso que o caso seja esclarecido com presteza. As explicações dadas até agora para tantas operações permanecem insatisfatórias."

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Bolsogate

Resultado de imagem para o grito
O relatório do Coaf e o silêncio dos inocentes, por Fábio de Oliveira Ribeiro
- O silêncio mais eloquente e ensurdecedor é de Sérgio Moro, o héroi e exemplo da moral e ética bolsonariana, furou os tímpanos dos seus admiradores - 
a imprensa divulgou o primeiro o primeiro grande escândalo financeiro do clã Bolsonaro. Refiro-me, obviamente, às movimentações financeiras suspeitas e possivelmente criminosas de um empregado que foram detectadas pelo COAF. Jair Bolsonaro não quis se manifestar sobre o assunto. Sérgio Moro preferiu ficar em silêncio.
Antes mesmo de assumir o poder o novo governo piscou. Como devemos interpretar o silêncio do presidente e do seu futuro Ministro da Justiça.
Jair Bolsonaro diz que é o Trump brasileiro, mas o episódio evidenciou que ele não está à altura do seu modelo. Acusado de ter chegado à presidência dos EUA com ajuda da Rússia, Donald Trump partiu para o ataque. Sempre que o assunto é levantado ele chama os jornalistas de mentirosos, acusa o FBI de partidarismo e diz que está sendo cruelmente perseguido pelos derrotados. Trump faz qualquer coisa, menos ficar em silêncio porque isso poderia ser interpretado como um sinal de fraqueza ou, pior, de culpa.
Muito embora a CF/88 garanta ao suspeito o direito de ficar em silêncio para não fornecer informações que possam incriminá-lo, o silêncio do novo presidente é perigoso. Ao demonstrar fraqueza, Bolsonaro irá se tornar uma presa fácil daqueles que desejam chegar ao cofre controlando o presidente da república. Acuado, Trump ataca. Seu clone brasileiro contudo preferiu enfiar a cabeça na areia como se fosse um avestruz.
O escândalo financeiro-familiar e a maneira como o futuro presidente reagiu ao episódio evidenciam também a principal debilidade de Bolsonaro. Ele é um bicho do mato. Bolsonaro não tem e provavelmente nunca terá a mesma desenvoltura que Donald Trump ou aquela ousadia pessoal que marcou a carreira de Lula e que o transformou num líder mundialmente respeitado. Bolsonaro bateu continência para um assessor de Trump. O que ele fará quando encontrar Trump? Se curvar para beijar a mão do colega norte-americano?
Sérgio Moro fez carreira dando entrevistas sobre a Lava Jato e proferindo palestras contra a corrupção. Agora que faz parte de um governo que está afundando na lama antes mesmo de tomar posse o herói de telenovela jornalística da Rede Globo não foi capaz de defender seus princípios doa a quem doer. A dor que ele deve estar sentindo não é pequena.
O relatório do COAF não atingiu apenas o novo governo. Ele deu uma paulada em Sérgio Moro derrubando-o do pedestal em que ele havia se colocado. Acostumado a pairar sobre todos os políticos como se fosse o avatar de uma divindade purificadora que havia vindo ao mundo dos homens para purificá-lo de toda a corrupção, Sérgio Moro se viu rebaixado de herói da Lava Jato à consiglieri do clã mafioso que conseguiu assaltar o poder.
A reputação de Sérgio Moro foi destruída pelo silêncio dele. É óbvio que ela não poderá ser recuperada quando ele defender seus novos patrões colocando-se no mesmo nível que eles. A única maneira de Sérgio Moro se livrar desse dilema será empregar alguma artimanha jurídica para anular a prova fornecida pelo COAF. O diabo é que não sendo juiz ele não pode corrigir o curso dos acontecimentos de próprio punho.
O silêncio de Bolsonaro e de Sérgio Moro sobre o escândalo milionário também parece funcionar como um rito de passagem. Mas para explicar essa hipótese será necessário recorrer a um especialista:
“O ritual de iniciação é uma pedagogia que vai do grupo ao indivíduo, da tribo aos jovens. Pedagogia de afirmação, e não de diálogo: é por isso que os iniciados devem permanecer silenciosos quando torturados, Quem cala consente. Em que consentem os jovens? Consentem em aceitar-se no papel que passaram a ter: o de membros integrais da comunidade. Nada falta, nada sobra. E estão irreversivelmente marcados como tais. Eis, portanto, o segredo que, na iniciação do grupo é revelado aos jovens; ‘Sois um dos nossos. Cada um de vós é semelhante a nós, cada um de vós é semelhante aos outros. Cada um de vós ocupa entre nós o mesmo espaço e o mesmo lugar: conservá-los-eis. Nenhum de vós nos é inferior, nem superior. E não vos podereis esquecer disso. As mesmas marcas sobre o vosso corpo vos servirão sempre como uma lembrança disso.’
Ou, em outros termos, a sociedade dita a sua lei aos seus membros, inscreve o texto da lei sobre a superfície dos corpos. Supõe-se, pois, que ninguém se esquece da lei que serve de fundamento à vida social da tribo.” (A sociedade contra o Estado, Pierre Clastres, editora Cosacnaify, São Paulo, 2007, p. 202/203)
O relatório do COAF divulgado pela imprensa tatuou nos corpos dos membros do clã Bolsonaro e no corpo de Sérgio Moro - refiro-me aqui não aos corpos físicos dos envolvidos e sim às projeções deles que existem em público e para o público - a principal lei que estrutura a sociedade brasileira: vocês também são corruptos, vocês não são nem melhores nem piores que os outros corruptos, entre homens corrompidos vocês estão entre iguais e não podem se esquecer disso.
Sérgio Moro e Jair Bolsonaro ficaram em silêncio e, portanto, cumpriram o ritual de passagem. O mar de lama chegou ao poder e conseguirá governar, desde que generosamente se espalhe em todas as direções sem negar a qualquer corrupto seu merecido quinhão. Esta semana Sérgio Moro finalmente se tornou um igual entre os “mais iguais”. Ele está pronto para assumir seu principal dever funcionar: gerenciar juridicamente a corrupção governamental e defendê-la contra os ataques desferidos pelos adversários dos que se deixam corromper e, principalmente, daqueles que irão comprar favores públicos.

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Luis Nassif: xadrez do inacreditável mundos dos bolsonaros

1ª peça - Os núcleos do poder
Conforme já descrevemos em outros Xadrez, há quatro grupos iniciais de poder do futuro governo Bolsonaro.
  1. A corte familiar, englobando os três filhos, mais os ministros ideológicos.
  2. A núcleo militar, ocupando a infraestrutura e monitorando as ações de Bolsonaro, corrigindo cada declaração estapafúrdia.
  3. Paulo Guedes e seus chicagos boys.
  4. Correndo por fora, Sérgio Moro tentando fincar uma torre fora do alcance de Bolsonaro.

2ª Peça – sobre a a família Bolsonaro

Trata-se de um jogo de fácil previsão:
  1. Bolsonaro, o Jair, é emocionalmente frágil, intelectual e socialmente dependente dos filhos.
  2. Os filhos têm a agressividade dos toscos. Não se trata meramente de grossura. Grosso por grosso, ACM era, assim como Gilmar Mendes e outros personagens da política, mas que sabem utilizar a grossura como recurso político. Os Bolsonaro são grossos de graça, primários, valentões de rede social.
  3. Agora, as revelações do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) comprovam que a família compartilha hábitos comuns ao baixo clero político, de receber mesadas e dinheiro de fontes desconhecidas. Não têm escrúpulos, mas também não têm a sofisticação para as grandes tacadas.
  4. O caso COAF foi apenas um aperitivo. A rapidez com que Carlos Bolsonaro e o futuro governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, correram a anunciar negócios milionários com Israel, na área de segurança, mostra um apetite e uma imprudência que atropelam qualquer noção de autopreservação.
  5. Há pistas que surgiram ao longo dos últimos tempos, mostrando ligações dos Bolsonaro com policiais ligados a milícias. Pode ser que sejam apenas apoiadores da família. Mas, com a total falta de noção dos irmãos, e com dinheiro brotando nas contas dos seguranças, reforçam as suspeitas de seu envolvimento com as milícias.
  6. A maneira como reagiram às denúncias demonstra falta de malícia a toda prova. Indagado sobre o dinheiro recebido pelo segurança, Carlos Bolsonaro limitou-se a responder que ele é de sua estrita confiança e não há nada que o desabone. Claro que é de sua estrita confiança! Como o contador de Al Capone era de sua estrita confiança. Só faltava terceirizar operações dessa natureza para alguém que não merecesse sua confiança.
  7. Indagado sobre o tema, Onyx Lorenzoni, o porta-voz político, limitou-se a perguntar “onde estava a COAF” nos escândalos petistas. Recorreu ao álibi universal – de se defender mencionando o PT -, sem saber que a COAF foi peça central no rastreamento do dinheiro pela Lava Jato.
  8. O pai Jair teve comportamento pior. Depois de segurar a taça do campeonato do Palmeira com total desenvoltura, alegou recomendação médica para fugir do primeiro evento público após a divulgação da denúncia. Bateu em retirada mesmo.
Tem-se aí, portanto, um quadro de ampla vulnerabilidade para a governabilidade do futuro governo.

3ª Peça – a esperteza de Sérgio Moro

Bolsogate explicado



Os mais de hum milhão e duzentos mil reais movimentados pelo assessor do filho caçula do presidente eleito, Jair Bolsonaro, foram depositados na conta do motorista para que ele pagasse as depesas da reforma no sítio de Lula em Atibaia. 

Quanto a dinheiro na conta da primeira dama, Michelle Bolsonaro, o presidente explicou hoje, que foi pagamento de um empréstimo. Disse ele que foram 10 parcelas de 4 mil reais cada. Pronto, tá tudo perfeitamente explicado.

Mas, perai...o Coaf tem registrado 10 depósitos de 4.900 reais (49.000) e mais um cheque de 24 mil, total 69 mil - sugestivo -. 

Perguntado sobre estas incoerências Bolsonaro deu uma de Sejumoru, disse ele: "Isso não vem ao caso. Está tudo explicado, no mínimos detalhes".
Há controvérsias.

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Bolsogate: e aí Dallagnol, Sejumoru, vão investigar?

Face o até agora sabido requer-se:
  • A abertura de procedimento de investigação, com vistas a apurar a participação dos primeiros representados em possíveis ilícitos criminais e administrativos, sejam incluídas as pessoas de MÁRCIA AGUIAR, NATHÁLIA AGUIAR E EVELYN AGUIAR.
  • Instauração de procedimentos civis e administrativos, com vistas a analisar possível prática de Improbidade Administrativa dos primeiros representados, sejam incluídas as pessoas de MÁRCIA AGUIAR, NATHÁLIA AGUIAR E EVELYN AGUIAR;
  • Acionamento da Secretaria da Receita Federal do Brasil, com o objetivo de verificar se a segunda representada declarou ao fisco o recebimento dos valores indicados nas denúncias (R$ 24.000,00), sejam incluídas, tendo em vista os valores que movimentaram, as pessoas de MÁRCIA AGUIAR, NATHÁLIA AGUIAR E EVELYN AGUIAR.
  • Determinar a quebra do sigilo bancário, fiscal e telefônico de todos os representados, inclusive aquelas indicadas no presente aditamento. 


Manchetes sobre o Bolsogate

  • Bolsogate Moro se cala
  • Bolsogate já vale meio Fiat Elba
  • Conexões do PM Queiroz envolve, Flávio, Michelle e Jair Bolsonaro
  • Indagado sobre o Bolsogate, Onyx Lorenzoni ataca o Coaf e abandona entrevista
  • Bolsonaro alega "recomendação médica" e silencia sobre escândalo que envolve o filho, a esposa e ele