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Olha o Proer aí gente!!!

O Banco Central espera receber quase sete bilhões de reais até setembro deste ano.

ôooooooo mais que beleza.

Sete bilhões vale um bocado.

Mas, que tal esquecer os 7 bi e receber o que os bancos devem ao Estado, por conta do Proer - Programa de Estímulo à Reestruturação e Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional -?

Essa é apenas mais uma das roubalheiras praticadas pelo tucano-mor (FHC) e sua quadrilha durante os seus oito anos de governo.

Os ladrões tão aí, por que delegados da PF, MPF e Judiciário não enxergam?

Porque são cúmplices.

Ladrões!


Nada de proer

Nem para bancos, nem para empreiteiras.
Em defesa do interesse nacional temos a obrigação de preservar as empresas, os empregos e punir os responsáveis pelas roubalheiras praticadas.
Que o judiciário puna com o máximo rigor que a lei permita - principalmente os proprietários e acionistas das empreiteiras -, mas que a punição não seja sob a teoria do "domínio do fato". Que prove a culpa de cada um dos réus. Não condene baseado em literatura jurídica.
Dito isto vamos a solucionática:

  • O governo estatiza todas as empresas que o MPF tenha pedido que o judiciário declare inedônea e proibida de fechar novos contratos com o Estado.
  • A Petrobras deve exijir que a multa cobrada pelo MPF seja paga a ela.
O mais são detalhes técnicos que burocratas e executivos competentes e honestos resolvem sem dificuldade.

Resumindo:
O problema é que o MPF o juiz Moro, o pig e a oposição deseja mesmo é tirar o pão do peão para prejudicar o governo e quebrar a Petrobras para doa-la aos yanques.

Vão conseguir não. E, #ImpichimanÉmeuzovos

Pig não cobra celeridade do STF para julgar tucademopiganalhada

por Helena Sthephanowizt na Rede Brasil Atual


Para debruçar sobre o "mensalão", o STF terá que julgar primeiro o processo contra Zé Serra. Só não entendo o silêncio absoluto da grande mídia sobre este assunto. Até agora nenhuma linha sobre este caso. "Não é um processo qualquer. Trata-se do rombo no Banco Econômico, socorrido com R$ 3 bilhões no âmbito do PROER, quando Serra era ministro do planejamento."
                                       Julgamento de Serra está na fila, na frente do "mensalão"
Seria compreensível se a velha imprensa cobrasse celeridade do Judiciário como um todo. Mas causa estranheza quando, em ano eleitoral, essa velha imprensa só bate o bumbo sobre o processo do chamado "mensalão".
Por que então não cobrar o julgamento também do processo que José Serra responde por atos praticados ainda no governo FHC e que se arrasta até hoje? Em termos de réus ilustres supera o chamado "mensalão", e em termos de valores também, além de ser bem mais antigo, pois se arrasta desde 2003.
Não é um processo qualquer. Trata-se do rombo no Banco Econômico, socorrido com R$ 3 bilhões no âmbito do PROER, quando Serra era ministro do planejamento. São réus também praticamente toda a equipe econômica do governo FHC, incluindo o ex-ministro Pedro Malan, ex-ministro e banqueiro Ângelo Calmon de Sá e os ex-presidentes do Banco Central Gustavo Loyola e Gustavo Franco.
A juíza Daniele Maranhão Costa, da 5ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, acatou a denúncia apontando dano ao erário, enriquecimento ilícito e violação aos princípios administrativos no caso.
Note-se que Serra é o candidato mais célebre destas eleições de 2012, e a celeridade no julgamento seria uma oportunidade para o tucano sair inocentado, ou para o eleitor saber se estará votando em alguém condenado em primeira instância.

A diferença do remédio para o veneno é a dose

Cuidado com a dosagem
 
O governo anda no fio da navalha ao admitir a abordagem da inflação nos termos desejados pelo sistema financeiro. As atuais flutuações de preços não justificam a piora das expectativas. 

Se aceitarmos a ideia (o governo principalmente) desses autonominados falcões do mercado financeiro, de que é preciso reduzir para 3% o crescimento do PIB brasileiro para segurar a inflação dentro da meta em 2011/2012, em lugar de uma simples redução o que vamos colher é que o crescimento desaba para uns 2% e a economia entra em recessão.

O governo talvez não perceba que está caminhando no fio da navalha ao admitir a abordagem nos termos desejados pelo sistema financeiro: já está se consolidando a expectativa de que é possível dosar o crescimento naquele nível e trazer a taxa de inflação, em 2012, para um intervalo de 4,2% a 4,5%.

É fato que estamos recebendo algumas pressões inflacionárias importantes do exterior e também internamente, que são difíceis de ser avaliadas separadamente. São flutuações que não justificam, porém, a rápida deterioração das expectativas da inflação. Claramente essas expectativas estão sendo turbinadas para levar as pessoas a acreditarem que o governo vai pôr a mão pesadamente para conter o nível da atividade.

A economia depende muito da psicologia das pessoas: na medida em que as expectativas influírem no ânimo dos empresários, que tiveram o espírito animal despertado para o desenvolvimento nesses últimos três ou quatro anos, e eles começarem a imaginar, a crer que o governo vai puxar o freio da atividade, não vamos ter ilusões sobre o tamanho do tombo.

A expectativa é o fator mais importante na determinação do nível da inflação. Se os empresários imaginam que a inflação vai continuar sendo 4,5%, eles moderam o seu comportamento, não exageram nas tentativas de aumento dos produtos e os trabalhadores não reivindicam aumentos salariais muito acima dos 4,5% mais a correção, porque têm de ficar em limites razoáveis para proteger os empregos. Agora, se começam a crer que a inflação vai bater inexoravelmente em 6%, as empresas já pensam em aumentar os preços 8% (porque 6% podem ser insatisfatórios) e as reivindicações de salários se comportam da mesma maneira.

Tal comportamento leva a desestruturar as expectativas de inflação e, quando isso acontece, colhe-se mais inflação. Infelizmente, neste momento, estamos assistindo à disseminação de um estado de desconfiança que já elevou as expectativas da taxa de inflação. Elas se deterioraram realmente, passando de 4,5% para quase 6%. Mesmo o governo tendo agido tomando as decisões corretas, como no caso do salário mínimo e no corte de 50 bilhões de reais, que devem reduzir o ritmo de crescimento da despesa pública, ainda assim o mercado consegue passar a mensagem de que a inflação vai continuar subindo.

Ela tem causas internas, dentre as quais o aumento dos custos dos serviços, em razão de ações de política econômica e social do governo Lula (aumentos reais generosos do salário mínimo e nos programas de combate à fome e à miséria), cujos efeitos positivos superam em muito os exageros, porque foram decisivos para ampliar o mercado interno, combater os efeitos da crise financeira mundial e para a redução importante das desigualdades secula-res entre brasileiros.

Sabemos que há muitas falhas na apuração dos números, eles acabam incorporando duvidosas indicações do mercado financeiro reproduzidas nos boletins Focus, fruto de uma relação simbiótica entre Banco Central e o sistema financeiro, mas é inegável que houve uma deterioração das expectativas.

O governo, então, vai ter de agir com muito cuidado diante de uma situação delicada, dosando adequadamente os instrumentos, inclusive a elevação da taxa de juros. As medidas prudenciais são importantes, ajudam no combate à inflação, mas são subsidiárias à política de juros. Os efeitos de tais medidas ainda não se esgotaram e elas estão produzindo efeitos que não se podem negar. E todos sabem que elas são tomadas para atender ao objetivo maior dentre as atribuições do BC, que é manter a higidez do sistema financeiro. Nosso sistema tornou-se realmente hígido, enfrentou todos os embates externos exatamente porque, desde os episódios do Proer, o BC cuidou prioritariamente do equilíbrio e da solidez dos sistemas financeiro e bancário.

Escândalos da Era FHC - o Proer

O Proer - Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional foi um verdadeiro “prêmio à corrupção”.

O governo FHC “investiu” pesado nos bancos. Entre 1995 e 2000, destinou cerca de 112 bilhões ao sistema financeiro. Hoje, isso representaria cerca mais de 20% dos investimentos iniciais do PAC. (clique aqui)

A dívida dos bancos foi sociabilizada. E quem pagou por ela foi o povo brasileiro.

E a mídia? Bem, essa cuidou de proteger o “Grande Farol”.

Leia a íntegra no blog “Quem tem Medo do Lula?