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Eleição 2014 - São Paulo: A batalha

Apesar do que dizem as pesquisas sobre o momentâneo favoritismo do Alckmin – e dos números que elas dão sobre a disputa presidencial – é cedo demais para dar a eleição ganha para um lado ou para outro. Particularmente para Alckmin e no 1º turno. A campanha eleitoral, a propaganda no rádio e TV ainda nem começou e tudo indica que também no Estado de São Paulo haverá 2º turno.

Nas três ultimas eleições majoritárias estaduais (2010, 2006 e 2002) o PT obteve 32% de votos. Se Paulo Skaf e os outros candidatos a governador conseguirem 18% dos votos – o que não e impossível – vamos ter uma disputa dura no 2º turno. Claro, não se trata de um passe de mágica e, pronto, Alckmin cai.

Mas ele tem pela frente a descoberta pela população de que ela enfrenta a falta e um racionamento de água, à noite, desde maio (em alguns bairros da Grande São Paulo, desde janeiro e o dia todo, em dias alternados num sistema de rodízio); os índices de criminalidade que crescem em números devastadores há pelo menos 12 meses seguidos – quer dizer um apagão na segurança pública; apagão também na educação, na saúde, nos transportes públicos…enfim, o conjunto da obra do tucanato nesses 20 anos que eles estão no poder em São Paulo.

O governador nega tudo isto. Pelo silêncio

Tudo isso o governador nega ou escamoteia pelo silêncio. Mas a população vai saber e se conscientizar nos dois meses de campanha eleitoral. Apesar do voto conservador ser alto em São Paulo, já ganhamos três vezes a prefeitura da Capital nesses últimos 30 anos e as principais cidades do Estado já foram governadas pelo PT.

Para ganhar de novo tem que ter os pés no chão, tentar superar, reconhecer que há rejeição hoje ao PT, má avaliação dos governos Dilma e Haddad na cidade, parte pela rejeição ao próprio partido e ao ex-presidente Lula, ao que representamos como esquerda socialista e de luta, a nossa história e propostas sociais e políticas, parte pela força da mídia que aqui é potencializada pela concentração do noticiário.

Não é fácil, realmente, ganhar eleições na capital e no Estado. Mas vejam, além dos três prefeitos que já elegemos na capital – Fernando Haddad, Marta Suplicy e Luiza Erundina – dos prefeitos nas grandes, médias e pequenas cidades, temos dois dos três senadores (Eduardo e Marta Suplicy) e elegemos sempre as maiores bancadas de deputados estaduais, federais e de vereadores.

Podemos, sim, ganhar as eleições em São Paulo

Aos que desanimam, ou até se desesperam com números de pesquisas, convém lembrar mais uma vez que o PT é partido de chegada e que não eram muito diferentes os índices de seus candidatos, à essa altura da disputa, em eleições anteriores em São Paulo. Isso só demonstra que podemos, sim, vencer as eleições deste ano – a nacional e as estaduais.

Não há porque entrar em pânico ou desespero. Em vez de ficar centrado nas pesquisas, devemos ir à luta, criar fatos políticos, fazer a disputa política, expor ao máximo o balanço do tucanato, a herança maldita de seus oito anos em contraposição às realizações dos 12 anos de nossos governos. ganhamos, sim, se formos para a a rua, para o embate eleitoral e político.


Paulo Skaf começa campanha atacando falta d'água em São Paulo

O candidato do PMDB à sucessão de Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo, Paulo Skaf, utilizou as redes sociais no início da tarde desta segunda-feira (16) para informar sua campanha começa a disparar uma série de vídeos atacando os principais problemas no Estado. A candidatura do peemedebista foi homologada no último sábado (14).
O primeiro vídeo, já divulgado pelo presidente licenciado da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), trata da crise de abastecimento de água na Região Metropolitana de São Paulo, em função do colapso do Sistema Cantareira - responsável por atender a demanda de cerca de 8 milhões de pessoas. Hoje, o sistema opera com menos de 25% de sua capacidade de armazenamento.

IPTU - SP e o Judiciário que exorbita

A polêmica sobre o aumento do IPTU na capital paulista tem produzido nos jornais um noticiário manco, para usar a expressão infeliz do ministro da Fazenda, Guido Mantega, a respeito dos fundamentos da economia brasileira.
Desde que a questão foi parar no Judiciário, por iniciativa do presidente da Fiesp, Paulo Skaf, a imprensa dedicou muitas páginas exclusivamente a noticiar e discutir a tramitação da ação, que acabou por anular uma decisão da Câmara Municipal de São Paulo.
O episódio segue o roteiro que levou à extinção da CPMF – Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira – ocorrida em dezembro de 2007, por iniciativa do próprio Skaf. Na ocasião, a mobilização do presidente da Fiesp provocou grandes contratempos para o então presidente da República, Lula da Silva, mas o desempenho da economia acabou anulando o efeito da queda do tributo. Um dos resultados da campanha foi a inserção de Skaf entre potenciais candidatos a cargos públicos: em 2014, ele deverá disputar o governo paulista.

Ibop - terceira pesquisa para o governo paulista

O Ibop - instituto briguilino de opinião pessoal - realizou a 3ª pesquisa para eleição do governo de São Paulo. Compare com a primeira Aqui 
O levantamento foi realizado nos dias 08/09 e 10 [hoje].
Não existe margem de erro - apenas na boca-de-urna o Ibop divulgará -.
Os números são: 
Alckmin       48%
Mercadante  32%
Russomanno  8,5%
Paulo Skaf     3,5%
Feldman        1,5%
Paulo Bufalo   1%
Mancha          1%
Anaí Caproni   0,5%
Indecisos        4%
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Ibop - Governo paulista

O Ibop - instituto briguilino de opinião pessoal - realizou a 1ª pesquisa para eleição do governo de São Paulo. 
O levantamento foi realizado nos dias 01/02 e 03 deste mês.
Não existe margem de erro - apenas na boca-de-urna o Ibop divulga -.
Os números são: 
Alckmin       50%
Mercadante 30%
Russomanno  8,5%
Paulo Skaf     3,5%
Feldman         1,5%
Paulo Bufalo   1%
Mancha          1%
Anaí Caproni  0,5%
Indecisos        4%
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !