Convocação política

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A mais perfeita imagem do governo do Traíra, Golpista e Corrupto michel temer

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Benefícios da Coca-cola


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  • Solta parafusos
  • Dá brilho a vidros
  • Retira nodoas de frutas
  • Deixa moedas brilhantes
  • Remove manchas de óleo
  • Desentope pias e canalizações
Coca-cola faz isso e muito mais, além de ser o mais gostoso refrigerante que existe. Quem resistir há de?





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Um país que não tem dignidade não sente indignação, por Aldo Fornazieri*

O presidente da República foi flagrado cometendo uma série de crimes e as provas foram transmitidas para todo o país.

Com exceção de um protesto aqui, outro ali, a vida seguiu em sua trágica normalidade.

Em muitos outros países o presidente teria que renunciar imediatamente e, quiçá, estaria preso.

Se resistisse, os palácios estariam cercados por milhares de pessoas e milhões se colocariam nas ruas até a saída de tal criminoso, pois as instituições políticas são sagradas, por expressarem a dignidade e a moralidade nacional.

Aqui não.

No Brasil tudo é possível.

Grupos criminosos podem usar as instituições do poder ao seu bel prazer.

Afinal de contas, no Brasil nunca tivemos república.

Até mesmo a oposição, que ontem foi apeada do governo, dá de ombros e muitos chegam a suspeitar que a denúncia contra Temer é um golpe dentro do golpe.

Que existem vários interesses em jogo na denúncia, qualquer pessoa razoavelmente informada sabe.

Mas daí adotar posturas passivas em face da existência de uma quadrilha no comando do país significa pouco se importar com os destinos do Brasil e de seu povo, priorizando mais o cálculo político de partidos e grupos particulares.

O Brasil tem uma unidade política e territorial, mas não tem alma, não tem caráter, não tem dignidade e não tem um povo.

Somos uma soma de partes desconexas.

A unidade política e territorial foi alcançada às custas da violência dos poderosos, dos colonizadores, dos bandeirantes, dos escravocratas do Império, dos coronéis da Primeira República, dos industriais que amalgamaram as paredes de suas empresas com o suor e o sangue dos trabalhadores, com a miséria e a degradação servil dos lavradores pobres.

Índios foram massacrados; escravos foram mortos e açoitados; a dissidência foi dizimada; as lutas sociais foram tratadas com baionetas, cassetetes e balas.

A nossa alma, a alma brasileira, foi ganhando duas texturas: submissão e indiferença.

Não temos valores, não temos vínculos societários, não temos costumes que amalgamam o nosso caráter e somos o povo, dentre todas as Américas, que tem o menor índice de confiabilidade interpessoal, como mostram várias pesquisas.

Na trágica normalidade da nossa história não nos revoltamos contra o nosso dominador colonial.

Ele nos concedeu a Independência como obra de sua graça.

Não fizemos uma guerra civil contra os escravocratas e não fizemos uma revolução republicana.

A dor e os cadáveres foram se amontoando ao longo dos tempos e o verde de nossas florestas foi se tingindo com sangue dos mais fracos, dos deserdados.

Hoje mesmo, não nos indignamos com as 60 mil mortes violentas anuais ou com as 50 mil vítimas fatais no trânsito e os mais de 200 mil feridos graves.

Não nos importamos com as mortes dos jovens pobres e negros das periferias e com a assustadora violência contra as mulheres.

Tudo é normal, tragicamente normal.

Quando nós, os debaixo, chegamos ao poder, sentamos à mesa dos nossos inimigos, brindamos, comemoramos e libamos com eles e, no nosso deslumbramento, acreditamos que estamos definitivamente aceitos na Casa Grande dos palácios.

Só nos damos conta do nosso vergonhoso engano no dia em que os nossos inimigos nos apunhalam pelas costas e nos jogam dos palácios.

Nunca fomos uma democracia racial e, no fundo, nunca fomos democracia nenhuma, pois sempre nos faltou o critério irredutível da igualdade e da sociedade justa para que pudéssemos ostentar o título de democracia.

Nos contentamos com os surtos de crescimento econômico e com as migalhas das parcas reduções das desigualdades e estufamos o peito para dizer que alcançamos a redenção ou que estamos no caminho dela.

No governo, entregamos bilhões de reais aos campeões nacionais sem perceber que são velhacos, que embolsam o dinheiro e que são os primeiros a dar as costas ao Brasil e ao seu povo.

No Brasil, a mobilidade social é exígua, as estratificações sociais são abissais e não somos capazes de transformar essas diferenças em lutas radicais, em insurreições, em revoltas.

Preferimos sentar à mesa dos nossos inimigos e negociar com eles, de forma subalterna.

Aceitamos os pactos dos privilégios dos de cima e, em nome da tese imoral de que os fins justificam os meios, nos corrompemos como todos e aceitamos o assalto sistemático do capital aos recursos públicos, aos orçamentos, aos fundos públicos, aos recursos subsidiados e, ainda, aliviamos os ricos e penalizamos os pobres em termos tributários.

Quando percebemos os nossos enganos, nos indignamos mais com palavras jogadas ao vento do que com atitudes e lutas.

Boa parte das nossas lutas não passam de piqueniques cívicos nas avenidas das grandes cidades.

E, em nome de tudo isto, das auto-justificativas para os nossos enganos, sentimos um alívio na consciência, rejeitamos os sentimentos de culpa, mas não somos capazes de perceber que não temos alma, não temos caráter, não temos moral e não temos coragem.

Da mesma forma que aceitamos as chacinas, os massacres nos presídios, a violência policial nos morros e nas favelas, aceitamos passivamente a destruição da educação, da saúde, da ciência e da pesquisa. Aceitamos que o povo seja uma massa ignara e sem cultura, sem civilidade e sem civilização.

Continuamos sendo um povo abastardado, somos filhos de negras e índias engravidadas pela violência dos invasores, das elites, do capital, das classes políticas que fracassaram em conduzir este país a um patamar de dignidade para seu povo.

Aceitamos a destruição das nossas florestas e da nosso biodiversidade, o envenenamento das nossas águas e das nossas terras porque temos a mesma alma dominada pela cobiça de nos sentirmos bem quando estamos sentados à mesa dos senhores e porque queremos alcançar o fruto sem plantar a árvore.

Se algum lampejo de consciência, de alma ou de caráter nacional existe, isto é coisa restrita à vida intelectual, não do povo.

O povo não tem nenhuma referência significativa em nossa história, em algum herói brasileiro, em algum pai-fundador, em alguma proclamação de independência ou república, em algum texto constitucional, em algum líder exemplar.

Somos governados pela submissão e pela indiferença.

Não somos capazes de olhar à nossa volta e de perceber as nossas tragédias.

Nos condoemos com as tragédias do além-mar, mas não com as nossas.

Não temos a dignidade dos sentimentos humanos da solidariedade, da piedade, da compaixão.

Não somos capazes de nos indignar e não seremos capazes de gerar revoltas, insurreições, mesmo que pacíficas.

Mesmo que pacíficas, mas com força suficiente para mudar os rumos do nosso país.

Se não nos indignarmos e não gerarmos atitudes fortes, não teremos uma comunidade de destino, não teremos uma alma com um povo, não geraremos um futuro digno e a história nos verá como gerações de incapazes, de indiferentes e de pessoas que não se preocuparam em imprimir um conteúdo significativo na sua passagem pela vida na Terra.

*Aldo Fornazieri é Professor da Escola de Sociologia e Política

Política é coisa séria, por Miriam M. Moraes

Leio na Folha que donos de laboratórios estão protestando contra o fim das farmácias populares porque vai reduzir as vendas deles, professores da USP protestando contra o fim das cotas raciais, donos de construtoras protestando contra o fim do financiamento a imóveis que atendem a classe média...
E 99% deles eram Fora Dilma.
Queriam o quê???
Alguém já viu governo neoliberal facilitando acesso à medicamentos e saúde, incluindo os excluídos e facilitando aquisição de casa própria???
Por aí a gente vê que nem a classe alta entende patavina de política, mas se ouriçou toda por ter aprendido duas palavras e ficou repetindo:
Fora Dilma, Fora Dilma...
Dilma agora tá fora, bebê.
E muito em breve vocês também.
Fora de seus laboratórios falidos, escravos dos filhinhos de papai em sala de aula e vendendo suas construtoras para pagar as dívidas.
A gente avisou que política é coisa séria. Não escutou, rodou.

por Miriam M Moraes

MBL - Movimento Brasil Livre -, está do lado do Geddel?

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Lula x quadrilha de Curitiba


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Carlos Fernando dos Santos Lima e colegas procuradores da força-tarefa da Farsa jato tem repetidamente publicado no Facebook e outras redes sociais postagens desrespeitosas e nitidamente politicas contra o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva e o PT. Muitos deles fazem ironias e debocham da capacidade de Lula para ser presidente da República. 
Babacas!
Pesquisas insuspeitas revelam que até hoje o petista é considerado o melhor presidente que o país já teve.
Quanto a eles - Procuradores de corrupção contra Lula e o PT - e - Escondedores de corrupção contra seus colegas tucanos - sequer tem capacidade de ser candidato a presidente, quanto mais ser eleito. Nessa lista incluo o justiceiro Sérgio Moro.
De fato essa quadrilha de Curitiba, sem o apoio incondicional da Globo, não consegue eleger um deles a vereador da capital paranaense.
Corja!




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A extração da pedra da loucura, hieronymus Bosch

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O limite da felicidade é a loucura
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Exame de vista

monomania
Sérgio Moro, aprenda com Henry Ford, que afirmou: 
"Se há algum segredo do sucesso, consiste na habilidade de aprender o ponto de vista do outro e ver as coisas tão bem pelo ângulo dele como o do seu". 
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Condenados à vergonha, por Luiz Carlos Bresser-Pereira

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O grupo de políticos que ocupa hoje o Palácio do Planalto envergonha a todos os brasileiros. Ou, pelo menos, a todos que não se transformaram em perfeitos cínicos. E por isso já deveria ter sido apeado do poder por um impeachment. O Procurador Geral da República cumpriu o papel que lhe cabia. Fez a acusação penal. Os liberais brasileiros, porém, não mudaram de posição. Querem que Temer continue no poder para realizar as “reformas salvadoras”. Dizem que pior sem Temer do que com Temer. Na verdade, no caso da reforma trabalhista (considero a reforma da previdência necessária), esse é mais um caso de luta classe de cima para baixo praticada pelos “nossos” liberais, sempre associados ao neoliberalismo financeiro-rentista mundial.
O povo, por sua vez, que grita “fora Temer” com toda razão, está interessado no impeachment, mas desde que se antecipem as eleições e se eleja o mais breve possível um novo governo. Se for para substituir Temer por alguém eleito indiretamente, o problema da falta de legitimidade do governo não se resolve. Ora, a direita liberal não quer saber de antecipação das eleições, porque teme a eleição de Lula. Ficamos, assim, condenados à vergonha e à falta de um governo digno desse nome.
Joelneto: Tem gente que sinto raiva, tem gente me causa nojo, tem gente que me causa vergonha. Tem gente que me enraivece, me enoja e me envergonha. Estas eu desprezo.




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Sinuca de bico


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Sérgio Moro encalacrado: ou transforma Lula em Deus ou incendeia o país, por Jeferson Miola
Diante do processo judicial aberto a partir do infame power point do procurador [e vendedor de palestras e sermões] Deltan Dallagnol, a defesa do Lula fez um exercício sui generis da labuta advocatícia: além de provar a inocência, provou também a ausência de culpa do ex-presidente.
Quase uma centena de testemunhas do processo desconheceu qualquer relação do Lula com o apartamento triplex. A única exceção ficou por conta do empreiteiro dono da OAS Léo Pinheiro, presidiário que, atendendo exigência da Operação, forjou acusações contra Lula – a jóia da coroa da força-tarefa da Lava Jato – na expectativa de trocar vilania por redução da longa pena de prisão que terá de cumprir pelos crimes de corrupção que cometeu.
A defesa do Lula fez as diligências que Deltan Dallagnoll e seus colegas, cegos e possuídos pela caçada obsessiva ao Lula, não se deram ao trabalho de fazer. Os advogados demonstraram não só que o ex-presidente nunca teve nenhum vínculo formal ou informal com o imóvel como, ainda, que a Caixa Econômica Federal é a verdadeira detentora de direitos sobre o apartamento em questão.
Este processo contra o Lula é uma fraude jurídica de péssima qualidade, que foi montado com o exclusivo objetivo de condená-lo, para implodir sua candidatura presidencial.
Se condenar Lula sem provas e sem fundamentos legais, apenas baseado nas ridículas alegações e na obsessão condenatória do “palestrante” Dallagnoll, Moro pagará um altíssimo preço.
Decorridos mais de três anos de perseguição implacável a Lula, a força-tarefa da Lava Jato não conseguiu encontrar absolutamente nenhuma prova para sua condenação, pelo simples motivo de que não existe prova; porque não existe ilegalidade na conduta do ex-presidente.
Inicialmente, eles optaram pela tese do “domínio do fato”, a mesma teoria que Moro, na época em que atuou como juiz auxiliar da juíza do STF Rosa Weber no julgamento do chamado “mensalão”, fabricou para condenar sem provas o ex-ministro José Dirceu. O emprego inadequado desta teoria no caso foi vigorosamente combatido e invalidado pelo seu autor, o jurista alemão Claus Roxin.
Apelaram, então, para a exótica tese que o “palestrante” Dallagnol aprendeu nos EUA, a “teoria da abdução das provas”, ensinada pelo seu orientador em Harvard, Scott Brewer, que sublima as chamadas “provas indiciárias”, que tem muito de indícios e convicções, porém zero de provas.
Na falta de causa concreta para condenar Lula, só resta a Moro apelar à metafísica. Caso contrário, o plano original da Lava Jato será falho e todo o trabalho de destruição do país enquanto Nação e de entrega da soberania do Brasil terá sido em vão.
Sérgio Moro é apenas um juiz que busca uma justificativa formal para condenar Lula. Na falta de qualquer base material ou jurídica concreta, Moro terá de apelar para a “teoria do criacionismo” para acusar Lula de ter sido o criador de um país moderno; de um país de igualdade, de democracia, de igualdade, de pluralidade, de oportunidades para todos, de direitos; um país, enfim, altivo, desenvolvido, avançado; mundialmente reconhecido e reverenciado.
Moro está encalacrado: ou condena Lula, convertendo-o numa espécie de Deus criador do Brasil moderno, ou incendeia o país.
Lula é o fator essencial de desestabilização dos planos da burguesia para a continuidade do golpe. Lula é o grande dilema que a classe dominante enfrenta. Ele compromete a continuidade do golpe no próximo período e as escolhas que a elite fará.
O arranjo da classe dominante por cima, para manter esta indecência desta cleptocracia – governo de ladrões, em grego – liderada por Temer e sua quadrilha, encontra em Lula uma série ameaça.
Não estava nos cálculos da classe dominante tamanha dificuldade para o aniquilamento do Lula na Lava Jato. O impasse enfrentado pelo juiz Sérgio Moro é o impasse que enfrenta o pacto golpista de dominação burguesa contra a maioria do povo brasileiro.




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*Coisas que o tempo levou, publicação de *Newton Lobo

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(...) Você conhece Os Ìndios Tabajaras? São aqui da Serra Grande (Tianguá), diz a "lenda" que certo dia encontraram um violão em plena floresta e aprenderam a tocá-lo, hehehe. Me parece que um deles faleceu a pouco, não tenho certeza. Há algum tempo fiz uma pequena postagem sobre eles no pianoclassico,org aqui: http://www.pianoclassico.org/search… Olha só o repertório:
01. Maria (Ary Barroso - Luiz Peixoto)
02. Garota De Ipanema (The Girl From Ipanema) (Jobim - Vinicios - Gimbel)
03. The High And The Mighty (Tiomkin - Washington)
04. La Mer (Beyond The Sea) (Trener)
05. Autumn Leaves (Kosma -Prevert - Mercer))
06. Smoke Gets In Your Eyes (Harback - Kern)
07. Não Tenho Lágrimas (Come To The Mardi Gras) (Milton De Oliveira - Max Bulhões)
08. Always In My Heart (Lecuona)
09. Somos Novios (It's Impossible) (Manzanero - Wayne)
10. Some Of These Days (Brooks)
11. As Time Goes By (Hupfeld)
12. The 3RD Man Theme (Karas)
Aqui interpretam um arranjo para a Fantaisie Impromptu op. 66 de Chopin:https://www.youtube.com/watch?v=oA4nIacDwTQ




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Bom dia!

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Sensacionalista - Rogério Ceni recorre ao STF para retornar ao cargo
Após seis jogos sem vencer no Brasileiro e com o São Paulo na zona de rebaixamento. Rogério Ceni, um dos grandes ídolos da história tricolor, foi demitido do cargo de técnico após seis meses de trabalho.
Assim que soube do afastamento, o ex-goleiro recorreu ao Supremo Tribunal Federal para tentar ser colocado de volta no cargo. “Ouvi dizer que estão colocando qualquer um de volta no cargo lá, por que não eu?”, teria declarado Ceni.
O que Rogerio não esperava era a fila enorme de pessoas no STF tentando voltar aos empregos que foram afastados. “Tem mais gente aqui do que na fila do FGTS”, disse um desempregado tentando voltar a antiga função.
Questionado se Rogério Ceni faria falta no comando do time, um torcedor respondeu: “Rogério batia muita falta, mas agora ele não vai fazer falta não”.
Comentário: Pode parecer brincadeira, mas que ninguém duvide disso acontecer brevemente. Os corruptos togados e do mp estão se achando donos do Brasil igual os militares durante aquela ditadura.
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Charge do dia - Governista de armário

Josias de Souza: Com tanta sujeira [roubalheira] ao redor, fica cada vez mais difícil para o presidente [corrupto-mor] demonstrar que sua biografia [ficha corrida] continua limpinha. Não há mais espaço para otimismo. Os pessimistas não conseguem enxergar luz no final do túnel. Os muito pessimistas perceberam que roubaram o túnel. 
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Bom dia!

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Sempre há uma forma de crescer.
A mais fácil que conheço é?...
Agradecer
Bom dia!
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