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Qual ditadura você prefere?
Uns dizem que é um atentado a democracia.
Qual democracia? A que nomeou Michê temer presidente do Brasil?
Ou a democracia da quadrilha de Curitiba?
Do cabaré do STF, nem falo.
A verdade nua e crua é que vivemos sob a ditadura do financismo.
O resto é cegueira, babaquice ou canalhice.
PS: já prestaram atenção que onde tem petróleo, morrem milhares de gente. Mas, os campos de petróleo continuam intocáveis?
Isso me faz reafirmar:
O judiciário é o mais corrupto e mofado dos podres poderes.
Corja!
* *
O circo tá pegando fogo
- No cabaré STF duas excelências se bicam
- No Congresso capachos de uma dessa quadrilha pede a ditadura militar (a jurídica tá boa demais até para muitos "democratas")
- No covil da lava jato a madame Cunha cala a boca do Mofo e seus capachos do mpf
Garotinho foi preso pela PF
no G1 - O secretário de Governo de Campos e ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, foi preso por volta das 10h30 da manhã desta quarta-feira (16), em seu apartamento no Flamengo, Zona Sul do Rio de Janeiro por agentes da Polícia Federal de Campos dos Goytacazes.
O motivo é o desdobramento da Operação Chequinho, que investiga o crime eleitoral de compra de votos nas eleições municipais de outubro de 2016 em Campos. A operação tem oito mandados de prisão temporária, outros oito busca e apreensão e um de condução coercitiva. Ainda não há maiores informações sobre a prisão do ex-governador, que teria saído de casa sem algemas.
O mandado foi expedido pelo juiz Glaucenir Silva de Oliveira, da 100º Zona Eleitoral de Campos. Segundo informações da Polícia Federal, o ex-governador do Rio de Janeiro foi preso em seu apartamento na Senador Vergueiro, no bairro do Flamengo, levado para a sede da Polícia Federal, na Zona Portuária, e deve, posteriormente, ser levado para Campos.
Quem mandou não se filiar ao Psdb?
Ditado popular mais que atual
Rir é o melhor remédio
Este Brazil de Michê e seus cúmplices do golpe (Banca, Mídia, Judiciário, Ministério Público Federal e Polícia Federal) e da roubalheira é o país que vai para frente de uma locomotiva sem freio, a beira de um abismo.
Corja!
Abuso de autoridade
Prêmio Babão do Ano
Política praticada por ratos
Mofo e seu dedo-duro de estimação
Michê e suas prioridades
Michê, jornalixos e o roda morta
Mônica Iozzi:
Beto, o dedo-duro de estimação do Moro
POR FERNANDO BRITO
O “Beto”, como o chama o Estadão, é um bom sujeito.
Roubou muito no caso Banestado, que evadiu centenas de milhões de dólares do Brasil. Mas delatou alguns comparsas e ganhou a liberdade.
Deu-a o juiz do caso, Sérgio Fernando Moro.
Os sete anos de cadeia a que fora condenado viraram um “ai,ai,ai, Betinho, vê lá se não rouba outra vez, prometa!”.
Beto prometeu, saiu e já saiu para prestar serviços criminosos à direção do PP, que não se preocupou (porque será?) em ter um homem em liberdade condicional – creio que pessoas em liberdade condicional ficam sob algum tipo de vigilância ou controle, não é – operando seus negócios milionários.
Foi preso outra vez, mas já sabia o “caminho das pedras”: dedurar. E dedurou, muito, bem ao gosto do cardápio que desejavam seus captores.
Então lhe deram um sentença vistosa – 122 anos de cadeia – da qual, desde que foi preso, em março de 2014, cumpriu 31 meses, menos de 2% de eternidade que têm estas penas que se prestam a mostrar como “é dura a cana” para alguns.
Menos que os três anos que, pelo bom negócio que fez pelo roubo de dezenas de milhões, seria o máximo que pegaria.
Agora vai para um “residencial com serviços” junto ao Ibirapuera, no centro financeiro do país.
Que o Estadão chama de “prisão”, mas para 99% dos brasileiros seria um sonho.
Vai ser “empresário”. A mesma profissão que “exerce” desde que era um “sacoleiro” chique em Londrina.
Tem capital, certamente. Amealhado com trabalho duro, naturalmente.
Não vai implorar por um lugar de faxineiro, um “bico” de servente de pedreiro, quem sabe com sorte de motoboy ou, com o azar mais comum, o destino de apontador do jogo do bicho que se reserva aos ex-presidiários comuns, que roubaram uma carteira, uma bolsa, um relógio.
É um homem altamente especializado, de cujos serviços haverá quem não prescinda. Foram muito úteis a Curitiba e ao Brasil.
Beto, o Alberto Youssef é uma ferramenta que provou seu valor para nos levar a esta situação de felicidade do presente, a este país em crise e sem esperanças.
Transformado agora na terra da honestidade, graças, em boa parte, ao Beto.
Beto, o Brasil do Moro te saúda!