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Pessimildo ganha diretoria na GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão -

Kassab negocia uma vaga para o boneco Fisiologildo na campanha da Marina

Projac - Alçado ao estrelato na propaganda de Dilma Rousseff, Pessimildo, em poucas horas, conseguiu ultrapassar Aécio Neves nas pesquisas. "Ganhei projeção nacional e exijo uma audiência com Blablarina para expôr os motivos de meu pessimismo", explicou, enquanto criticava as ciclofaixas paulistanas e a baixa audiência do Jornal Nacional.




Com medo de ver Pessimildo mirar a sua fúria contra a Globo, a família Marinho recebeu o mensageiro das más novas a portas fechadas no Projac. "Discutimos propostas para melhorar o país. Nossa afinidade foi incrível", explicou Kamel. Minutos depois, Pessimildo foi empossado como diretor de Novos Negócios na GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão -. "Sempre admirei a capacidade de manipulação da notícia e me arrisco a dizer que a mesma ficará acima da média este ano", previu, estendendo o polegar para cima diante das câmeras.

No final da tarde, Dilma anunciou a criação do Ministério do Otimismo. "Serão mais 300 cargos comissionados para acomodar uma base aliada que, assim como o Brasil, não para de crescer", celebrou.

Paródia a texto do The i-piauí Herald


Eu trabalho, pago meus impostos, tenho direito a uma varanda com vista e espaço gourmet

por Antonio Prata

Quem te escreve aqui é Espírito Paulistano. O senhor não me conhece, como deixa claro a sua rejeição por 47% dos motoristas, quero dizer, dos cidadãos de nossa pujante metrópole. Não votei no senhor, mas tampouco me apavorei com a sua vitória. Apesar de vir do PT, o senhor aparenta ser de boa família, tem essa pinta de pai em propaganda do Itaú Personnalité, chama-se Fernando e traz o sobrenome Haddad, que me remete ao Maluf, ao Kassab, ao Habib's: três marcas das quais São Paulo pode se orgulhar. Desde que assumiu a prefeitura e começou com as faixas de ônibus, contudo, percebi que por trás da pinta Personnalité se escondia um administrador démodé.




"Non ducor duco" ("Não sou conduzido, conduzo") é o lema da nossa cidade, mas, em vez de valorizar a livre iniciativa dos bandeirantes, que se perpetua no direito inalienável ao transporte individual, a ultrapassar pela direita, a trafegar pelo acostamento, o senhor quer nos botar em fila dentro de coletivos, como índios cativos. São Paulo é uma cidade de vencedores, prefeito. Se o cidadão não conseguiu sequer comprar um carro, não deveria ser ajudado, deveria ser expulso. Isso, sim, melhoraria o trânsito.

Depois das faixas, o senhor me vem com este Plano Diretor. Proíbe, entre outras coisas, prédios altos no miolo dos bairros. Ora, eu trabalho, pago meus impostos, tenho direito a uma varanda com espaço gourmet e vista para as casinhas geminadas, lá embaixo, não? O senhor afirma que, se todas as casinhas derem lugar a prédios altos, o trânsito vai piorar. OK. Eu me mudo pra outro prédio, no miolo de outro bairro: é assim que a nossa cidade funciona, estimulando a construção civil, gerando empregos, intensificando o aquecimento global, quero dizer, da economia.

Que saudades do doutor Paulo, quando os tapumes de obras viárias estampavam o slogan "São Paulo crescendo, São Paulo não pode parar". Saudades da época em que a rua era da Rota, não de japoneses "black blocs" com bombas incendiárias não inflamáveis.

O senhor me acha reacionário. Diz que São Paulo quer uma revolução "desde que não se mexa em nada". Mentira! Quero uma revolução mexendo no cerne dos nossos problemas, como fez o Kassab ao criar cupons padronizados para todos os valets da cidade. Há questão mais séria, numa metrópole, do que os valets?Senhor prefeito, caso haja algo de Personnalité por trás de todo esse ranço da FFLCH, escute-me: se vossa excelência continuar a priorizar o transporte público em vez do individual, se continuar a negociar com movimentos populares e a limitar a atuação das construtoras, se seguir criando espaço para as bicicletas e empregos para craqueiros, corremos o sério risco de ver, em alguns anos, uma pequena diminuição na distância entre ricos e pobres nesta cidade --e tudo o que eu, Espírito Paulistano, menos quero, é pobre perto de mim.

Sem mais, subscrevo-me,

E.P.




Obs.: Este é um texto de ficção. As ideias do E.P. não representam as crenças do autor, e qualquer semelhança entre as mesmas e opiniões de pessoas vivas ou mortas é apenas uma boa razão para eu me mudar pra Reykjavik

Olhar Digital: Asus lançou o Transformer Book T100 hoje no Brasil

A Asus lançou no Brasil nesta terça-feira, 16, um novo laptop 2-em-1, capaz de operar como um tablet ou como um notebook pequeno. O Transformer Book T100 chega ao varejo imediatamente pelo valor sugerido de R$ 1,7 mil.

Pesando 1,15 kg, o aparelho tem uma tela de 10,1 polegadas com resolução de 1336 x 768, que a empresa diz ter uma sensibilidade ao toque melhor que a dos rivais. Segundo a Asus, o híbrido responde a comandos em apenas 30 milissegundos contra 50 milissegundos dos iPads e 120 milissegundos de aparelhos da Samsung.

O Transformer Book utiliza a nova geração do processador Intel Atom, o system-on-chip da fabricante, utilizado principalmente em dispositivos móveis. O modelo de chip é quad-core, operando em um clock de 1,46 GHz, e 2 GB de memória RAM.

Em relação a armazenamento, o aparelho tem 500 GB de espaço quando está com o teclado acoplado; o tablet sozinho tem apenas 32 GB de memória em flash.

Sobre a bateria, de 8060 mAh, a Asus diz que o computador oferece autonomia de até 10 horas de uso. Toda a energia é fornecida pelo tablet, sem uma bateria específica no teclado. Um ponto positivo é que a recarga pode ser feito por um cabo Micro-USB padrão, sem necessidade de um cabo específico para isso.

O laptop sai de fábrica com o Windows 8.1 completo (não é o Windows RT) com uma assinatura de 1 ano do Office 365.


Zé Dirceu: PT enfrentou quadro semelhante nas três eleições anteriores

[...] Nesta etapa do processo, a três semanas do 1º turno, em eleições nacionais anteriores sempre os principais candidatos da oposição somaram cerca de 43% a 45% dos votos na primeira fase. Foi assim em 2002 com os três mais próximos na disputa com o candidato Lula, o então senador José Serra (PSDB-DEM), o deputado Ciro Gomes e o ex-governador Anthony Garotinho.




Foi assim, também, em 2006, com o então candidato tucano Geraldo Alckmin e a candidata Heloísa Helena na disputa com o presidente Lula. A situação se repetiu em 2010 com José Serra (de novo candidato ao Planalto) e Marina Silva (então PV). Isso nem quer dizer que a votação de cada um tem o mesmo perfil que tem hoje a de Marina e Aécio. Estamos só fazendo a constatação de situação idêntica. E no 2º turno o PT venceu sempre, impondo três derrotas nacionais à proposta que está aí hoje representada por Marina e Aécio.

O desafio do PT

O desafio para o PT, então, é o 2º turno que, para o êxito do partido agora depende de um crescimento – esperado – no Nordeste e em São Paulo, ou de conquistar avanço eleitoral maior em Minas e no Rio, o que compensará eventual má performance em São Paulo.

Como vocês veem, então, o êxito do PT neste eleição depende, na verdade, do debate político e do embate social e eleitoral que teremos no 2º turno e da conjuntura econômica e política. Daí a pressão da candidata Marina, apoiada pela mídia, para que a candidata Dilma e o PT abandonem a linha de debate, da disputa e confronto de programas, fatos e realizações.

Querem e pressionam para que abandonemos o debate de ideias e propostas para os principais temas em discussão no país, como o pré-sal, o papel do Estado, o papel dos bancos públicos como o BNDES, do Banco Central (BC), a terceirização e os direitos trabalhistas, a política de juros e câmbio e a política externa.




Nossos adversários, via mídia, querem censurar nossa campanha e nos colocar na defensiva. Querem nos impedir de revelar ao cidadão eleitor o que fizemos nesses 12 anos de governos do PT e o que Marina, em contraposição, propõe ao país. Até porque tudo o que ela propõe e as consequências de suas propostas, estão escritos em seu programa: em síntese, suas propostas são recessivas e regressivas, lesivas aos interesses populares e nacionais. Essa é a questão, o pano de fundo pelo qual o PT não pode ceder-lhes, abandonar esse debate.

Luis Nassif: porque apoio Dilma

Pela primeira vez assinei um manifesto de apoio a um candidato a presidente, no caso Dilma Rousseff.

As razões são as seguintes.




Acredito em um determinado modelo de desenvolvimento do país.

Pela linha econômica de dois candidatos - Aécio e Marina - é impossível que seja implementado em seu governo. No caso de Dilma, é possível que seja implementado, mas não é garantido devido ao estilo de gestão adotado por ela no primeiro governo.

Esse modelo passa por algumas pernas:

1. Aprofundamento da democracia social, com a criação cada vez mais ampla de canais de participação da sociedade, através de conselhos, ampliando o escopo da democracia digital, retomando os fóruns públicos de participação, sem que implique em avançar nas atribuições dos demais poderes.

2. Entender a inclusão como processo central do desenvolvimento, com suas vertentes social, regional e empresarial.

3. O entendimento do governo como uma confluência de tendências do país, procurando compor o quadro de Ministros e Secretários com a diversidade das forças sociais e econômicas existentes. Atrair para os quadros de governo as melhores lideranças de cada setor econômico e social abrindo espaço para que tragam novas ideias e experiências.

4. Para conferir caráter democrático aos programas, submetê-los a modelos de consulta interministerial e intersetorial, visando dar sinergia e visão sistêmica a cada qual.

5. Aprofundar as políticas setoriais, identificando setores prioritários e amparando com os diversos mecanismos já existentes na economia. Prioridade para setores em que haja ganhos de escala e aqueles ligados a políticas de bem estar (saúde, educação, saneamento) e poder de compra do governo (pré-sal, Defesa).

6. Políticas fiscal e cambial responsáveis, que garantam o financiamento dos programas sociais e econômicos com total transparência.

7. Políticas de estímulo fiscal e creditício amarradas a regras claras e previsíveis, acabando com o voluntarismo que caracterizou a última gestão.

8. Reforma responsável no modelo de metas inflacionárias e no custo de carregamento da dívida pública, de maneira a reduzir o peso dos juros no orçamento público.

9. Radicalização da Lei de Transparência através da criação de indicadores de eficácia e de estímulo a organizações incumbidas de monitorar as ações públicas.

10. Mudanças no modelo de grupos de mídia, visando trazer equilíbrio às diversas manifestações no mercado de opiniões.

Muitas dessas políticas já estão em curso. Várias foram planejadas pela própria Dilma, enquanto Ministra e Presidente. Várias políticas públicas amadureceram nos últimos anos, oferecendo um quadro inédito de possibilidades para a montagem de programas de ação estratégicos.

Não significa que a eleição de Dilma, por si, garanta o aperfeiçoamento desse modelo.

O primeiro governo Dilma foi caracterizado por inúmeros problemas operacionais, ligados ao estilo da presidente que comprometeram o modelo:

1. Um governo com algumas (boas) ideias centrais, mas sem plano de vôo, perdido entre as pressões do curto prazo.

2. Visão tecnocrática anacrônica, trazendo de volta políticas de gabinete que se supunha extintas pelos novos tempos. Insensibilidade para temas políticos que significassem abrir as janelas do governo às pressões sociais e empresariais.

3. Estilo de tratar os Ministros que espantou do seu convívio personalidades de maior fôlego. Como agravante, a ampla complacência com a mediocrização do Ministério.

4, Impaciência com a consolidação de programas de médio e longo prazo, que acabaram levando a movimentos erráticos do Banco Central e ao uso condenável do câmbio e tarifas para controlar pressões de preço de curto prazo.

Nas conversas com o Chefe da Casa Civil Aloizio Mercadante, e nas próprias declarações recentes de Dilma, há uma aceitação implícita dessas críticas. Na entrevista com Mercadante ele apresenta um conjunto de respostas às críticas, ao acenar com maior participação social, com a convocação das principais lideranças para compor o novo governo.

Ocorre que em diversas oportunidades, sob pressão dos fatos, Dilma simulava abrir-se. Mas o máximo que concedia era receber os críticos em audiências, como se fosse favor da Rainha aos súditos, encantá-los com sua prosa mineira e não resultar em nenhuma ação sistemática para atender ao reclamos.

O que seria um segundo governo Dilma, em caso de vitória? A campanha eleitoral terá sido pedagógica, um banho de política que será bem assimilado no segundo governo? Ou, ao contrário, reforçará a auto-confiança, levando-a a um governo mais centralizador e autocrático que o atual?

Esse é o dilema.

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Parafraseando Mayer Amschel Rothschild

Posted: 16 Sep 2014 05:55 AM PDT

Deixe-me emitir e controlar a moeda de uma nação e não me importarei com o Legislativo, Executivo e Judiciário. <!-- CBCRT --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); "Todo aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor absoluto de toda a indústria e comércio, e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra,


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Paulo Moreira Leite: temendo nova derrota, bonzinhos criticam reeleição

A reeleição voltou a ser a conversa mole mais conhecida da política brasileira. Aparece sempre que um candidato a reeleição exibe chances reais de ganhar um novo mandato. Na falta de argumento melhor, os adversários dizem que o direito a reeleição favorece o uso da máquina e deve ser abolido.
Aécio Neves foi o primeiro a tocar no assunto. Agora, a conversa ingressou nos argumentos de aliados de Marina Silva.
É um argumento destinado acima de tudo a vitimizar seus candidatos, à margem de qualquer debate político real.
Uma mudança desse porte não se improvisa de hoje para amanhã. Envolve uma operação de vulto, como se viu no esforço para aprovar a reeleição — em 1997 — que incluiu até a compra de votos em plenário.
Estamos falando de uma sucessão de casuísmos. Há 17 anos, a reeleição era parte do sonho tucano de ficar 25 anos consecutivos no Planalto. Mas o projeto naufragou, permitindo a posse, em 2003, de um governo comprometido com a distribuição de renda, a proteção do emprego, os direitos do trabalho. Nada revolucionário, vamos combinar. Apenas o bom e velho reformismo, a busca do Estado de bem-estar Social, que raras vezes se praticou neste país, e por isso gera benefícios tão relevantes. Mas nem isso se admite, nós sabemos.
Ao se verificar que a reeleição pode servir as grandes maiorias da população, o novo casuísmo fala em revogar este direito.
É uma tentativa de ganhar simpatias do eleitor reforçando um estereótipo negativo sobre a democracia e os políticos eleitos, apresentados como aproveitadores que só pensam em manter seus cargos e colher os benefícios correspondentes. Despolitização máxima.

Em 2014, o debate sobre a reeleição pretende questionar um segundo mandato para Dilma Rousseff. Em vez de discutir virtudes e defeitos de seu governo, tenta-se dizer que a continuidade é ruim em si e que a alternância é boa em si.
Sem motivos mais consistentes para pedir voto, pede-se um revezamento, numa visão absurda da Presidência da República, que não é programa de calouros, concorda?

No fundo, estes argumentos pretendem sugerir que, em caso de vitória, Dilma não será reeleita pelo voto do povo. Mas pela máquina do Estado.
Já se pretende, em caso de derrota, colocar uma sombra na legitimidade de seu novo mandato. Dá para entender como a oposição pretende se comportar nos próximos anos, caso venha a enfrentar uma quarta derrota consecutiva.
A realidade é que a campanha está mostrando que é muito mais difícil fazer críticas ao governo do que seus adversários imaginavam. Por isso eles não conseguem disfarçar a própria decepção na medida em que a eleição entra na reta final.
O massacre dos meios de comunicação é real e duradouro, como revelam — enfaticamente — os números do Manchetômetro, mas o efeito é relativo. A população reconhece as melhorias ocorridas no país desde que Lula chegou ao Planalto. Tem críticas, como se viu nos protestos de junho de 2013. Mas nem por isso embarcou na visão de que é preciso mudar de qualquer maneira. Valoriza as melhorias realizadas.



As pesquisas mostram que no momento atual da campanha Dilma recuperou não só a liderança nas pesquisas, mas no debates político.
Marina finge que críticas políticas são ataques a sua pessoa. Aécio não consegue convencer o eleitor a prestar atenção no que diz.
A experiência ensina que, como tudo na vida, a reeleição é uma faca de dois gumes. Tudo depende da capacidade exibida pelo governante durante o mandato. Se mostrou-se competente, atendeu a maioria dos eleitores e exibiu uma razoável eficiência como administrador, tem boas chances de se reeleger. Se, pelo contrário, fez seguidas demonstrações de incapacidade e passou uma borracha nos principais compromissos de campanha, a reeleição torna-se uma armadilha e um fardo a carregar.
O essencial, numa eleição, é defender a soberania popular, que envolve, acima de tudo, o direito de escolher os governantes. Outras iniciativas, no sentido contrário, são puro atalho para questionar a primazia dos direitos do povo. É até falta de respeito.

[Novo post] Elena e Lucio Magri. Tão distantes e tao perto

boitempoeditorial publicou: "O Blog da Boitempo apresenta em seu Espaço do leitor textos inéditos escritos por nossos leitores. Quer colaborar também? Saiba como no fim deste post! Por Daniel Costa. Provavelmente Elena nunca tenha ouvido falar de Lucio Magri, assim como o intelectu"

Se o escândalo contra a Petrobrás era para ser a bala de prata desta eleição, o tiro saiu pela culatra

Quase a metade dos nomes listados na delação premiada do ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, é de políticos ligados não à campanha de Dilma Rousseff, mas à de Aécio Neves e Marina Silva. Dos 16 nomes, sete estão contra Dilma, pública, notória e oficialmente.

O detalhe, que é do tamanho de um elefante, tem passado desapercebido na "grande" mídia. Será por quê?

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), é candidato ao governo do Rio Grande do Norte, apoia Aécio e tem uma chapa formada pelo PSDB, DEM e também pelo PSB.

Romero Jucá, do PMDB de Roraima, declarou apoio e fazia entusiasmada campanha para Aécio. Jucá brigou com Dilma quando foi afastado, em 2012, da liderança do governo no Senado, o cargo quase vitalício que ocupou, pela primeira vez, durante o governo FHC.

Ao finalmente romper com um governo e ir para a oposição, Jucá declarou que o fazia por razões ideológicas e "acusou" Dilma de ser socialista.

O senador Francisco Dornelles (PP-RJ) liderou a resistência que tentou impedir o apoio de seu partido a Dilma. Depois, organizou a dissidência do Diretório do Rio de Janeiro, que apoia Aécio.

A mesma coisa fez João Pizzolatti, que é presidente do PP de Santa Catarina e articulou o apoio desse diretório a Aécio. O PP-SC também fez barba, cabelo e bigode: além de estar com Aécio, o chapão de Pizzolatti inclui a aliança com as candidaturas de Paulo Bauer a governador, pelo PSDB, e de Paulo Bornhausen ao Senado, pelo PSB.

Eduardo Cunha, deputado federal pelo PMDB-RJ, dispensa maiores apresentações. É o inimigo público nº 1 de Dilma dentro do PMDB e foi o principal articulador do apoio majoritário desse partido, no Rio, ao candidato Aécio Neves.

Sérgio Cabral, governador do Rio de Janeiro, embora publicamente tenha feito declarações favoráveis a Dilma, patrocina a aliança conhecida como "Aezão", ou seja, a adesão dos tucanos à candidatura do governador Pezão (PMDB), que é candidato à reeleição. Em troca, a maior parte do PMDB fluminense garantiu apoio governista à combalida campanha de Aécio naquele estado.

Eduardo Campos (PSB) - também citado na delação -, como é notório, saiu candidato à presidência da República, levou o PSB para a oposição ao governo Dilma, aliou-se a Marina Silva e organizou as dobradinhas com Aécio em vários estados.

A propósito, até o momento, a defesa de Campos tem ficado restrita a alguns membros do PSB. Marina nem mesmo se deu ao trabalho de rechaçar prontamente as denúncias feitas contra uma pessoa de quem ela se dizia firme aliada por uma nova política.

A enigmática frase da candidata - de que "não queremos ver Eduardo morrer duas vezes" - mostrou que, até mesmo em relação a Eduardo Campos, Marina Silva está mais que propensa, de novo, a mudar de ideia.

Uma simples conferida na lista deixa claro que o escândalo foi qualquer coisa, menos algo feito com o claro propósito de ajudar a campanha de Dilma.




Antonio Lassance - cientista político.

[Novo post] Lula e Dilma em Brasília Teimosa, no Recife

boitempoeditorial publicou: " Por Urariano Mota. No site do PT se escreveu: "Brasília Teimosa, antes, eram apenas palafitas, casas que ficavam em cima da maré sustentadas por madeiras, em um cenário de extrema pobreza" Mas não era bem assim, quem é de fora do Recife, ou quem não "

Favas contadas

Dilma será reeleita.

Se no primeiro ou segundo turno, essa é a dúvida.

Essa questão são favas contadas - essa é minha opinião -.

Quanto a eleição para o governo dos Estados, aí que reside a esperança da parte mais rica e forte do Psdb - São Paulo -.

Se Alexandre Padilha for para o segundo turno, será eleito governador, então pode fechar a tampa do caixão, o Psdb morreu.




Que as pesquisas de opinião, até divulgadas, são a maior fraude eleitoral de todos os tempos - tenho certeza -, mas a partir do fim desta semana 19/20 de 09 os grandes institutos começaram a fazer seus "ajustes".

E "ajustadas" as intenções de votos de Padilha vão se multiplicar.

A disputa para ir ao segundo turno será apertada.

Mas, confio que o PT consegue.

Dito isso...é esperar para gente conferir.

Tome as rédeas do seu tempo

Eu gosto de fazer coisas, muitas delas. Aprendi a tomar um cuidado extremo ao aceitar novas atividades, pois tenho o instinto de querer fazer tudo ao mesmo tempo e, quando me deparo com algo que realmente quero – ou devo – fazer, reflito bastante sobre o impacto que isso causará na minha organização.
Como abordei recentemente, 


"Decidir melhor para ir mais longe: como definir objetivos">muito do que fazemos pode ser filtrado se aprendermos a escolher melhor nossas atividades
, aliviando bastante a carga de obrigações do nosso cotidiano. Só que existe aquele ponto onde só nos resta arregaçar as mangas e fazer o que precisa ser feito. E, mesmo com todo critério de escolha, as vezes nos atrapalhamos em organizar estas tarefas dentro do tempo disponível.
Gerenciar o tempo e a forma que aloco minhas atividades é extremamente importante para minha rotina. Eu escrevo muito. Além do PdH, tenho um site sobre Parkour, um blog pessoal e tenho feito trabalhos com escrita para outras duas outras empresas. Também mantenho uma empreendimento que me ocupa bastante com tarefas administrativas. Como trabalho em casa, ainda acabo refém das tarefas rotineiras de cozinhar, limpar e organizar, o que consome mais tempo do que parece. Sem falar no corpo e na mente, que precisam estar bem afinados para não deixar a peteca cair – o que adiciona tempo para academia, artes marciais, parkour, leitura e outras coisas que faço diariamente como manutenção pessoal.
Para ser capaz de fazer tudo isso e não falhar com ninguém, utilizo alguns truques para poupar tempo e permitir que cada tarefa seja feita da melhor forma possível.

Escreva tudo, sempre

Uma das características mais marcantes de pessoas muito ocupadas é esquecer das coisas. Não só atividades em geral, mas ideias, pensamentos ou insights que tiveram em algum momento acabam passando batido na turbulência do dia.
O que faço é ter um pequeno caderninho de bolso para anotar tudo. Nele, escrevo algumas ideias, crio listas e lembretes de coisas que surgiram inesperadamente, mas que se não forem anotadas se perdem no tempo. Não precisa ser algo rebuscado. Coloque a data no topo da página e escreva pequenas coisas que você quer lembrar depois. “Enviar email para o Jader” ou “Ideias para presente do aniversário da Patrícia” são exemplos das coisas que acabo escrevendo no meu caderninho e que otimizam muito meu tempo.
Escreva

Comece pelas tarefas mais simples

Para alcançar o máximo de tarefas no dia, costumo organizar o que preciso fazer a partir do tempo estimado de cada tarefa.
Coloco ligações e emails no topo dos meus afazeres. Estas são atividades que normalmente demoram menos de 5 minutos e posso realizá-las com bastante facilidade, e servem como um aquecimento para me colocar no ritmo do dia. Depois encaixo outras tarefas – como visitas, reuniões e até meus textos – que pedem para ser executadas com mais calma e menos ansiedade, partindo para elas após concluir as coisas mais distrativas.
Neste modelo priorizo a quantidade de atividades que posso fazer ao longo do dia e a motivação que nasce ao ver uma quantidade grande de itens sendo cortadas da lista. O impacto visual de chegar ao fim do dia tendo cortado apenas o primeiro item de uma lista de 15 atividades é algo que pode causar desânimo.

Mas tarefas muito complicadas podem vir primeiro

Mesmo utilizando o modelo anterior como padrão, costumo posicionar tarefas que exigem um grande desgaste emocional, algo com que tenho dificuldade ou até mesmo aquelas que não quero fazer no topo da lista. Esta mudança é importante principalmente quando percebo que estou evitando uma atividade por ser muito difícil ou trabalhosa.
Muitas vezes, quando este tipo de tarefa surge, ela vem acompanhada de uma forte carga emocional. Nos perdemos na ansiedade do que estamos prestes a fazer, e isso acaba não permitindo que façamos mais nada. Por exemplo: preocupado com um documento decisivo que não sei preparar e preciso entregar com urgência, acabo não fazendo as ligações, enviando emails e cuidando das tarefas rotineiras. Inundo meus pensamentos com o estresse da atividade até o momento em que vou executa-lá. O famoso sofrer de véspera.
Justamente por esse motivo, quando atividades assim aparecem, é melhor tirar a pedra do meio do caminho o mais rápido possível e fluir livremente com o resto do dia.

Seja honesto com o seu tempo

Uma das coisas que fiz bastante até notar que havia algo errado era marcar tarefas com o tempo de duração da atividade em si, sem considerar as tarefas marginais necessárias. Uma palestra marcada para durar uma hora, por exemplo, não consome apenas esse período de tempo. Existe o deslocamento, o credenciamento, a busca por um local para estacionar e por aí vai. Agendar uma palestra das 14h às 15h e uma reunião de 15h às 16h é inocência, e te torna sensível a imprevistos.
Aprendi. Hoje marco tudo para 25 minutos mais cedo no meu calendário e deixo vago um espaço de pelo menos 30 minutos entre cada tarefa. Pessoas que moram em cidades mais movimentadas podem precisar de mais tempo entre uma atividade e outra.
Para evitar surpresas e atrasos desagradáveis, o importante é ser honesto e evitar mascarar o tempo extra que algumas tarefas necessitam. Caso contrário, você vai olhar a agenda sem entender porque sempre se atrasa para os compromissos.
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Não somos multitarefas

Um dos maiores mitos da modernidade é o de que conseguimos fazer várias coisas ao mesmo tempo sem comprometer a qualidade ou o andamento da atividade. Quando prestamos atenção em duas atividades simultâneas não só deixamos passar pequenos erros que poderiam ser facilmente corrigidos como nosso nível de retenção de informação cai drasticamente.
Ouvimos e lemos, mas não guardamos.
Alternar entre tarefas tem um custo alto para nosso cérebro, que ao se deparar com a mudança de padrões demora mais para entrar no ritmo e desenvolver a atividade. A cada troca de foco, é necessário se acostumar com a tarefa novamente. Alguns estudos apontam que a produtividade cai bastante quando trabalhamos com atividades simultâneas, e o índice chega a cair até 40% em atividades mais complexas.
Assim, ao criar uma lista de tarefas, devemos focar em nos dedicar integralmente a uma atividade por vez, evitando ao máximo que tarefas concorrentes possam tirar nosso foco.

Corte distrações sempre que puder

O item anterior fala sobre trabalhar com duas ou mais tarefas simultâneas, mas os problemas apontados são os mesmos que acontecem quando interrompemos o que estamos fazendo para responder ao chat do Facebook, ouvir o repórter na televisão ou prestamos atenção no Luciano Pires enquanto escutamos um podcast. Para tarefas pouco complexas este tipo de interrupção conta menos, mas pode ser um divisor de águas para um longo grupo de atividades ou algo que exige mais profundidade.
Durante meus últimos anos de trabalho corporativo comprei um grande fone de ouvido que usava sempre que estava em minha mesa. Não havia nada tocando ali dentro, mas as pessoas não sabiam disso. E o acessório funcionava. Meus colegas me interrompiam menos, e só me chamavam para coisas que realmente precisavam da minha atenção. Outra coisa que faço muito, agora que trabalho em casa e sofro com todas as distrações que o nosso lugar pode oferecer, é desligar a WiFi do notebook enquanto escrevo. Isso evita que eu entre no Facebook, acesse sites de noticias ou faça qualquer outra coisa enquanto desenvolvo uma linha de raciocínio. Sempre que tento acessar e vejo a mensagem de “Página não encontrada” rapidamente me recobro de que devo terminar o que estou fazendo.
Para os que moram com familiares ou trabalham em lugares com gente que pergunta coisas o tempo todo, se isolar numa lanchonete ou café traz um resultado que vale o custo de tomar um cafezinho só para ocupar a mesa. Mas lembre-se de não pedir a senha da internet.
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Atividades pessoais também consomem tempo

Existem também as coisas pessoais que precisamos fazer, mas raramente lembramos de acrescentá-las na agenda. Tratamos o item “transferir dinheiro do bolo” como algo simples e rápido, que pode ser feito quando chegamos do almoço ou antes de ir embora ao fim do dia. Só que, pela pressa, acabamos deixando passar.
Tarefas como essas nunca estão sozinhas, e temos dezenas de pequenas coisas para serem feitas diariamente. Para resolver isso, guardo um espaço exclusivo para fazer coisas pessoais, evitando que elas se misturem com meus outros afazeres.




Ao invés de esperar uma janela de tempo aparecer, crio um item em meu calendário – uma hora dedicada apenas para minhas atividades. Um fator importante é lembrar de respeitar este espaço, sem subestimar nossas coisas e juntá-las em uma grande bola de neve. Gaste esse tempo para pagar academia, contas, agendar consultas e, se sobrar uns minutinhos, dar uma ligada para aquele amigo para quem você sempre esquece de ligar.
***
O objetivo não é virar um maníaco produtivo que ignora as pessoas ou só pensa em trabalho.
Gerenciar nosso cotidiano e otimizar a capacidade de executar tarefas faz com que sobre mais tempo para usar com amigos e atividades relaxantes. Como muitas das dicas apresentadas mostram, fazer menos coisas às vezes é a chave para alcançar resultados cada vez melhores. O maior segredo do gerenciamento de tempo é aceitar que cada atividade precisa de seu espaço, com dedicação e foco exclusivos.
Se você tem alguma dica que ajude nossos leitores a desenvolver melhor o cotidiano, colabore conosco na caixa de comentários.
Alberto Brandão

Também escreve sobre Parkour no Decimadomuro, conta sua jornada falando sobre empreendeorismo no QG Secreto. Treina Taekwondo, Jiu-jitsu, Parkour e MMA. Escreve sobre treinamento físico em seu blog. Recentemente largou tudo para buscar um caminho mais feliz.

No twitter Marina assume sua tucanicidade





A política tem sua linguagem e é hora de uma palavra nova. Eu prefiro o “marinês castiço” do que o “repetês castiço”.
Para quem não sabe - eu não sabia - o significado de Castiço é:

1. de boa casta ou raça; de qualidade superior

2. próprio para reproduzir a raça ou a casta; escolhido, selecionado

Gente, eu já disse: A sorte de quem convive com essa louca é porque ela não é violenta.

A doida tomou o apelido de Ofélia da política brasileira que eu tinha dado a FHC - vê como o dito sujo é incompetente, até alcunha ele perde -.

Aff, assim não pode, assim não dá!

Parafraseando Mayer Amschel Rothschild

Deixe-me emitir e controlar a moeda de uma nação e não me importarei com o Legislativo, Executivo e Judiciário.




"Todo aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor absoluto de toda a indústria e comércio, e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisaremos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão." James Abram Garfield presidente dos EUA, assassinado por dar um chega pra lá nos moneychangers do século 18.

Briguilinks do dia passado a limpo