Quebrando paradigmas


Para que possamos conquistar um Brasil em que a ética, a honestidade e a moral, é necessário que muita coisa mude, principalmente no nosso modo de pensar e de encarar a vida. Em resumo, paradigmas têm que ser quebrados.

O primeiro paradigma a ser quebrado é a idéia generalizada de que o brasileiro tem que levar vantagem em tudo. Temos que passar a pensar mais no bem estar de nossos semelhantes. Muitas vezes teremos de abrir mão de algumas coisas que nos beneficiam para que um maior número de pessoas sejam beneficiadas.

Outro é abandonar a idéia de que o socialismo é um sistema ideal para trazer justiça social a todos. O socialismo já demonstrou ser um sistema falido, fracassado em todo o mundo. Hoje em dia cada vez menos países adotam este regime. Em geral são países em que a população vive na pior da miséria. Exemplos, Coréia do Norte, Cuba e alguns países da África.

Não é correto se afirmar que todos os políticos são corruptos e que no Brasil não se pode fazer política sem corrupção. Temos que acabar com a idéia do rouba mas faz. Temos que saber que nosso voto tem poder e que nós podemos sim fazer a diferença através de nosso voto.

Precisamos aprender a defender nossos interesses. Temos que aprender a protestar, a reclamar, sempre que um direito nosso for ameaçado.

Temos de compreender que é nosso dinheiro suado que sustenta o governo e que portanto o povo tem que receber algo em troca dos impostos que paga. Temos o direito de exigir melhor assistência pública a saúde, melhor qualidade de ensino, melhores transportes.

Temos que nos conscientizar de que a função do governo é cuidar do bem estar social do povo e não administrar empresas.

Enquanto não mudarmos nosso modo de encarar a política no Brasil e fazer valer os nossos direitos nunca teremos um país do qual possamos nos orgulhar.


Pig e as denúncias seletivas

Não reagimos porque acreditamos que o Brasil está no caminho certo e que as denúncias seletivas da grande mídia atingem uma parcela pequena da população. Há corrupção em todos os níveis de poder no Brasil, inclusive com envolvimento e manipulação da grande mídia, portanto não faz sentido o fogo cerrado se concentrar apenas no governo federal.
Antônio Mário Pinheiro de Azevedo 

 

A lei e as frutas

Uma lenda conta que, no deserto, as frutas eram raras, e que Deus um dia chamou um de seus profetas e disse:

Cada pessoa só pode comer uma fruta por dia.

O costume foi obedecido por gerações, e a ecologia do local foi preservada. Como as frutas restantes davam sementes, outras árvores surgiram.

Em breve, toda aquela região transformou-se num solo fértil, invejado pelas outras cidades.

O povo, porém, continuava comendo uma fruta por dia - fiel à recomendação que um antigo profeta tinha passado aos seus ancestrais.

Além do mais, isso não deixava que os habitantes das outras aldeias se aproveitassem da farta colheita que acontecia todos os anos.

O resultado era um só: as frutas apodreciam no chão.

Deus então chamou um novo profeta e disse: deixe que comam as frutas que quiserem. E peça que dividam a fartura com seus vizinhos.

O profeta chegou à cidade com nova mensagem. Mas terminou sendo apedrejado, pois o costume estava muito arraigado no coração e na mente de cada um dos habitantes.

Com o tempo, os jovens da aldeia começaram a questionar aquele costume bárbaro. Mas, como a tradição dos mais velhos era intocável, eles resolveram afastar-se da religião. Assim, podiam comer quantas frutas quisessem e dar o restante para os que necessitavam de alimento.

Participando dos costumes e crenças antigos só ficaram os que se achavam santos, seguidores da religião. Mas que, na verdade, eram pessoas incapazes de enxergar que o mundo se transforma e que nós devemos nos transformar com ele. Assim nos conta a lenda.

Pense nisso!

Há muito sobre o que se refletir sobre estas questões, e algumas delas são muito delicadas, pois colocam em xeque nossas crenças antigas, arraigadas no ser humano há muito tempo.

Primeiramente vejamos que a lição não deseja dizer que o melhor caminho a seguir é aquele que não está na religião, de maneira alguma. Ela demonstra apenas, que a religião precisa também rever suas posições, voltando a estudar os dogmas, a racionalizar seus ensinos e idéias.

Nos tempos antigos havia a necessidade da imposição de idéias, pois o homem ainda não tinha a capacidade de discernir o certo do errado - sua formação intelectual engatinhava.

Ao longo do tempo a humanidade começou a querer respostas, a buscar mais esclarecimentos sobre sua própria existência, e foi encontrando sempre portas fechadas.

Muitos se afastaram da religião, pois ela não respondia de forma satisfatória seus questionamentos mais profundos.

Dessa maneira poderíamos questionar: a religião estava errada, então? Não, certamente que não. Apenas os seus líderes se esqueceram de que o mundo se transforma, e que devemos nos transformar com ele.

As leis de Deus continuam as mesmas, pois são atemporais. Porém, sua interpretação e aplicação sim, se modificam com a evolução.

Novas verdades estão nos sendo reveladas, realidades que antes não tínhamos condições de compreender, e que agora chegam para nos mostrar o caminho da razão, da evolução espiritual do homem moderno.

Assim como um dia nos foi provado que o mundo não era plano - ao contrário do que acreditávamos; ou que a terra estava longe de ser o centro do universo; vamos descobrindo novas realidades, como a existência do espírito, a mediunidade e a reencarnação.

Tudo é apenas uma questão de tempo.

Assim, não sejamos aqueles que continuam comendo apenas uma fruta por dia - relembrando a lenda - e sim aqueles que, através da razão, da inteligência e do coração, estamos dispostos nos alimentar dos frutos da mudança, da renovação e da transformação.

Pensemos nisso!

Google+, Twitter e Facebook juntos

Google+Facebook+Twitter
Na semana passada, a Google colocou mais uma rede social à disposição dos internautas - a Google+. Mas você já tem Facebook e Twitter, e tantos perfis e tantas abas abertas te deixam confuso, certo? Existem duas maneiras de disponibilizar todos eles no mesmo lugar, e ficar por dentro de tudo que seus amigos dizem ou fazem, independemente da rede social.

Dois aplicativos podem facilitar a sua vida online. O primeiro se chama Google+Twitter, que está disponível para Chrome, Firefox e Explorer. Ele coloca a timeline do microblog dentro de seu perfil no Google+. Ele ainda permite que você envie fotos e vídeos no seu tweet.

Outra extensão super bacana é o Google+Facebook, do mesmo criador. Ele faz basicamente a mesma coisa que o Google+Twitter, porém, é direcionado à rede social de Zuckerberg. Veja atualizações de seus amigos, poste em seu mural ou compartilhe fotos e vídeos de seu perfil no Google+.

do Olhar Digital

Paulo Passos é o novo ministro dos transportes

Nota à Imprensa
O ministro interino dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, foi convidado nesta segunda-feira pela presidenta Dilma Rousseff a assumir a titularidade da pasta. O convite foi aceito.
Secretaria de Imprensa da Presidência da República

PR sem eira nem beira

O partido da República [PR] vai ficar no mato sem cachorro. É que deixando de fazer parte da base aliada do governo Dilma, com certeza a SOP - Santa Oposição Brasileira - não o aceitará no ninho.

O PSDB, PPS e DEM querem distância do partido comandado pelo corrupto [definição do Pig] Waldemar da Costa Neto, Alfredo Nascimento e Cia.

Nos  Estados governados por tucanos, demos e ppsistas o PR é oposição. Ou  não é?...

Estarei caducando?

Augusto Nunes e comparsas piguistas são um show de cinismo

Os penas pagas tucademospigolpistas dão shows de cinismo e hipocrisia.

Vivem de  esculachar membros do PT, da base aliada, ministros, secretários e assessores do governo federa [ para a corja] , são todos corruptos, são todos ladrões.  E que se lixe a presunção de inocência. Foi petista, apoia Lula, o governo Dilma...é ladrão, mesmo que prove o contrário.

Mas tudo bem,  petistas e demais acusados que se defendam.

O que  nós pobres brasileiros mortais queremos ver, ler ou ouvir é os nomes dos corruptores. 

Queremos saber sr. Augusto Nunes  é  qual o link do teu blog ou de qualquer outro colega teu [tucademopiganalha], que tem os nomes dos corruptores. 

Aguardo.

Abraços da Velhinha Briguilina

Pig e oposição quer transformar trâmites do processo [mensalão] em julgamento definitivo

Depois da divulgação das alegações finais do Procurador-Geral da República - no que me diz respeito, uma mera repetição da denúncia que seu antecessor fez ao Supremo Tribunal Federal (STF) - uma parte da mídia transformou as alegações do Procurador-Geral em julgamento definitivo.

O acolhimento da denúncia pelo STF - repito o que tantas vezes já fui levado a dizer - não significa culpabilidade comprovada. Por exigência constitucional, esta só pode ser apurada no devido processo legal. Apesar disso, e do sagrado direito de todo e qualquer cidadão à presunção da inocência, dois jornais (Folha e O Globo) em editoriais neste domingo transformaram as alegações da PGR em julgamento definitivo.

Como, aliás, já tinham feito quando do acolhimento da denúncia pelo STF, desconhecendo que quem julga é a Suprema Corte e não a PGR. O Procurador-Geral acusa e deve apresentar fatos, provas e indícios. Estes, no meu caso, tanto nas alegações de agora quanto na denúncia, não existem, por mais que os editorais e o discurso político da mídia e da oposição digam o contrário.

Não há uma única prova sobre minha participação

Certos articulistas, inclusive, passaram a divulgar como última palavra sobre meu julgamento as alegações finais da PGR que não acrescentou nada à denúncia, já que durante os quatro anos de instrução do processo, de oitivas das testemunhas, de juntada de provas, e de perícias realizadas, nada, absolutamente nada mesmo foi acrescentado sobre minha participação.

Por isso, desafio os jornais e articulistas - que em seus editoriais e artigos afirmaram que há fatos, provas e indícios de minha participação nos fatos denunciados e investigados - a apontar, seja na alegação final da Procuradoria Geral da República, seja na instrução processual, uma prova e um indício que seja de minha participação ou culpabilidade.

Sou inocente e, portanto, obrigado e me defender de público. Vou fazê-lo para evitar a tentativa ilegal e ilegítima de transformar meu julgamento num juízo político, o que nossa Constituição e Estado de Direito não permitem em hipótese alguma. Mais do que isso, repudiam até em seus fundamentos democráticos.

Objetivo é atingir o PT, o governo e as transformações sociais


Não custa recordar que tive o meu mandato de deputado federal cassado sem provas pela Câmara e que nesses seis anos sofri um verdadeiro linchamento público. Fui pré-julgado e condenado sem direito à defesa e ao devido processo legal pela maior parte da mídia.

Daí, minha indignação a esta violência que cometem contra as nossas leis e Constituição, contra os direitos individuais e a liberdade de expressão. Adotam um comportamento que é, na prática, uma traição aos princípios constitucionais que regem nossa democracia. Seu objetivo já é mais do que conhecido: buscam de forma canhestra  pressionar o STF a fazer um julgamento político, o que temos certeza absoluta que não acontecerá.

Sem contar o outro e inarredável propósito com que tratam dessa forma a questão: atingir a imagem do Partido dos Trabalhadores e tentar inviabilizar o projeto de transformação social do país, em implantação pelos governos liderados pelo meu partido.
Zé Dirceu

por Leonardo Boff

A perda de confiança na ordem atual

Na perspectiva das grandes maiorias da humanidade, a atual ordem é uma ordem na desordem, produzida e mantida por aquelas forças e países que se beneficiam dela, aumentando seu poder e seus ganhos.
Essa desordem se deriva do fato de que a globalização econômica não deu origem a uma globalização política. Não há nenhuma instância ou força que controle a voracidade da globalização econômica.
Joseph Stiglitz e Paul Krugman, dois prêmios Nobel em economia, criticam o Presidente Obama por não ter imposto freios aos ladrões de Wall Street e da City, ao invés de se ter rendido a eles. Depois de terem provocado a crise, ainda foram beneficiados com inversões bilionários de dinheiro público. Voltaram, airosos, ao sistema de especulação financeira.
Estes excepcionais economistas são ótimos na análise mas mudos na apresentação de saídas à atual crise.
Talvez, como insinuam, por estarem convencidos de que a solução da economia não esteja na economia mas no refazimento das relações sociais destruídas pela economia de mercado, especialmente, a especulativa.
Esta é sem compaixão e desprovida de qualquer projeto de mundo, de sociedade e de política. Seu propósito é acumular maximamente, apropriando-se de bens comuns vitais como água, sementes e solos e destroçado economias nacionais.
Para os especuladores, também no Brasil, o dinheiro serve para produzir mais dinheiro e não para produzir mais bens. Aqui o Governo tem que pagar 150 bilhões de reais anuais pelos empréstimos tomados, enquanto repassa apenas cerca de 60 bilhões para os projetos sociais.
Esta disparidade resulta eticamente perversa, consequência do tipo de sociedade a qual nos incorporamos, sociedade essa que colocou, como eixo estruturador central, a economia que de tudo faz mercadoria até da vida. 
Não são poucos que sustentam a tese de que estamos num momento dramático de decomposição dos laços sociais. Alain Touraine fala até de fase pós-social ao invés de pós-industrial.
Esta decomposição social se revela por polarizações ou por lógicas opostas: a lógica do capital produtivo cerca de 60 trilhões de dólares/ano e a do capital especulativo, cerca de 600 trilhões de dólares sob a égide do “greed is good”(a cobiça é boa).
A lógica dos que defendem a maior lucratividade possível e a dos que lutam pelos direitos da vida, da humanidade e da Terra.
A lógica do individualismo que destrói a “casa comum”, aumentando o número dos que não querem mais conviver e a lógica da solidariedade social a partir dos mais vulneráveis.
A lógica das elites que fazem as mudanças intrasistêmicas e se apropriam dos lucros e a lógica dos assalariados, ameaçados de desemprego e sem capacidade de intervenção.
A lógica da aceleração do crescimento material (o PAC) e a dos limites de cada ecossistema e da própria Terra. 
Vigora uma desconfiança generalizada de que deste sistema não poderá vir nada de bom para a humanidade. Estamos indo de mal a pior em todos os itens da vida e da natureza.
O futuro depende do cabedal de confiança que os povos depositam em suas capacidades e nas possibilidades da realidade. E esta confiança está minguando dia a dia.
Estamos nos confrontando com esse dilema: ou deixamos as coisas correrem assim como estão e então nos afundaremos numa crise abissal ou então nos empenharemos na gestação de uma nova vida social, capaz de sustentar um outro tipo de civilização.
Os vínculos sociais novos não se derivarão nem da técnica nem da política, descoladas da natureza e de uma relação de sinergia com a Terra. Nascerão de um consenso mínimo entre os humanos, a ser ainda construído, ao redor do reconhecimento e do respeito dos direitos da vida, de cada sujeito, da humanidade e da Terra, tida como Gaia e nossa Mãe comum.
A essa nova vida social devem servir a técnica, a política, as instituições e os valores do passado. Sobre isso venho pensando e escrevendo já pelo menos há vinte anos. Mas é voz perdida no deserto.
“Clamei e salvei a minha alma”(clamavi et salvavi animam meam), diria desolado Marx. Mas importa continuar. O improvável é ainda possível.

Pelé que nada...

Fora-de-serie mesmo são os comentaristas esportivos. 

São artilheiros, não perdem um gol...

Armam com maestria no meio de campo, além de fazer o bom combate.

Na defesa são craques...

No gol, infalíveis, defendem todas...

Pena que isto seja apenas da boca prá fora. 

Na verdade muitos foram jogadores medíocres e olhe lá.

Desta mesma forma agem a maioria dos jornalistas, economistas e mais istas pagos pela banca e o pig.

Eles se acham.

Como montar um pequeno E-commerce

Falar em grandes projetos de e-commerce, com recursos abundantes, várias e fartas fontes de financiamento é muito fácil. Difícil, é a realidade do pequeno e médio empreendedor brasileiro que precisa administrar o caixa com precisão Suíça para não quebrar. Por isso, a proposta de inclusão do pequeno e médio empresário no comércio virtual deve levar em consideração as limitações de recursos que estes empreendedores enfrentam. A pergunta é: É possível criar um e-commerce de sucesso com um baixo orçamento? A resposta é sim e e segunda pergunta é óbvia: Como?
Sendo profissional:
 E-Commerce é coisa séria. Não tente entrar neste segmento se não quiser encarar o projeto de forma séria e com muito comprometimento. A Internet não é uma “terra de coisas baratinhas” que pode ser desbravada com soluções improvisadas e subterfúgios. O grátis na Internet é apenas um custo que ainda não te revelaram. Informe-se sobre custos de serviços que serão envolvidos no seu projeto de e-commerce e prazos de execução. Planejamento no mundo virtual tem tanta, ou mais importância que no mundo físico.
Evitando o confronto: 
A disputa por mercado com grandes players já estabelecidos nunca foi um bom negócio. Procure atuar em nichos de mercado em que você possua vantagens comparativas. Muitas grandes empresas não se interessam em atual em alguns nichos de mercado por não oferecerem a rentabilidade necessária para suas estruturas. Isso não significa que esses mercados não sejam viáveis para o seu negócio. No livro A Cauda Longa, Chris Anderson deixa esse aspecto do e-commerce bem claro. Além da atuação em um determinado nicho de mercado, você também deve se destacar por um atendimento diferenciado e exclusivo. As pessoas adoram se sentir únicas, principalmente em um ambiente tão massificado quanto a Internet.
Conhecendo os recursos: 
A primeira coisa é conhecer o ambiente em que você está entrando. Procure conhecer as ferramentas (sistemas) já disponíveis no mercado. Como é mostrado em nosso curso sobre criação de lojas virtuais, existem hoje em dias vários sistemas prontos que podem ser comprados ou alugados para a criação de um negócio de sucesso na Internet. Lojas virtuais com recursos de última geração podem ser criadas a partir de soluções já disponíveis no mercado e personalizadas de forma a passar ao seus clientes a identidade e prestígio que o seu negócio já possui no mundo físico. O custo é compatível com a realidade do pequeno e médio empresário, e contando com uma boa orientação, o projeto pode estar pronto em bem pouco tempo. Comércio eletrônico não é exclusividade de grandes empresas e boas plataformas de e-commerce estão disponíveis também para o pequeno e médio empreendedor.
Aprendendo a divulgar: 
O marketing no mundo digital tem formatos diferentes, mas a mesma essência do marketing tradicional, o convencimento. A grande diferença está no meio. No marketing online, tudo acontece de forma mais rápida e por isso o tempo para convencer o seu comprador em potencial é muito menor. Por isso, o marketing digital requer conhecimento dos padrões de comportamento dos usuários e precisão nas campanhas. Não adianta veicular uma peça publicitária em uma mídia que é ignorada pelo seu consumidor em potencial. Por vezes, o que funciona para um segmento não funciona para o outro. A grande vantagem do marketing digital é que qualquer ação pode ser mensurada por ferramentas de monitoramento acessíveis a todos. Por isso, o conhecimento das ferramentas de divulgação e suas aplicações é tão importante para o sucesso de um e-commerce.
Conquistando a confiança: 
Seu cliente precisa ser conquistado e reconquistado a cada compra. Torne seu e-commerce um ambiente agradável para os visitantes. Trabalhe bem as fotos da sua loja virtual, deixe-a com uma navegação fácil rápida e intuitiva.  Tenha um cuidado extremo com as fotos, pois elas na verdade são a primeira venda da sua loja. Para que o usuário ganhe confiança na sua loja é necessário que a apresentação e navegação seja impecável.
Mantendo-se atualizado:
 Não é porque a sua loja virtual está pronta, funcionando e faturando bem que a sua tarefa de pesquisa acabou. O e-commerce é um ambiente em constante mutação e sofre influência de todas as órbitas da Internet. Novas tecnologias e hábitos surgem a cada semana e você precisa estar atualizado para não se tornar ultrapassado. Acompanhe sites que falam sobre tecnologias e tendências do comércio eletrônico e marketing digital. Fique atento ao que se passa nas mídias sociais.
Facilitando a jornada:
 Para facilitar o acesso a todas essas técnicas e fontes de informação, o Curso de E-Commerce disponibiliza uma grade completa de cursos nas áreas do e-commerce e marketing digital nos formatos presencial e online. Estes cursos ajudam ao pequieno e médio empresário a compreender o funcionamento do comércio eletrônico brasileiro e as formas de divulgação para sua loja virtual. conheça nossa agenda de cursos presenciais e começe hoje mesmo a estruturar o seu projeto de e-commerce. Caso prefira realizar estes cursos no formato online, o Curso de E-commerce também possui esta opção em uma plataforma interativa e especialmente desenhada para o ensino a distância. Conhça nossa grade de cursos online.

O que é um Líder

"Um líder se forja, em primeiro lugar, quando tem empatia com seus cocidadãos, sente com eles, sofre com eles. Em segundo lugar, quando é capaz de mostrar que tem capacidade para modificar o estado das coisas, para passar do pessimismo ao otimismo. E em terceiro lugar quando tem a pele grossa para suportar as críticas." Felipe Gonzales


Cercadinho Verde

Marina Silva concluiu o ciclo dela no PV em situação de claro
isolamento. Saiu do partido levando com ela um punhado de fiéis. Os
detentores de mandato preferiram a cautela, pois caso deixem a sigla
ficam sujeitos a perder a cadeira.

No fim das contas a máquina do PV prevaleceu.

É injusto com a ex-ministra e ex-senadora acusá-la de ter pretendido
adonar-se do partido. Pediu apenas regras democráticas para a eleição
de dirigentes e escolha de eventuais candidatos.

Era um pedido prudente, dada a possibilidade sempre real de os donos
do cartório usarem o potencial eleitoral de Marina para, no fim da
trilha, negociarem a cabeça dela e entregarem o troféu numa bandeja
para o governo, ou mesmo para o PSDB.

Nas nossas regras quem deseja ser candidato precisa estar filiado ao
partido um ano antes. Assim, o PV teria a opção de vender ao governo
ou aos tucanos a degola de Marina, e ela não teria a opção de reagir a
posteriori.

O sistema partidário brasileiro transformou-se nisto: uma federação de
máquinas, abastecidas por dinheiro público e dominadas por caciques
incontestáveis, um oligopólio paraestatal.

É impensável o sujeito entrar num partido para disputar, para colocar
a possibilidade de uma alternativa. Será expelido antes de esboçar o
primeiro passo.

Assim, Marina, que tem seu legítimo projeto, precisou sair.

A nova trajetória dela carrega belas possibilidades e pelo menos uma
fraqueza estrutural. As possibilidades vêm do espírito do tempo. O
ambientalismo ocupa neste início de século 21 o espaço dogmático, é
quase uma nova religião.

Na prática, Marina nem precisa se preocupar em fazer a apologia dela
própria, o mundo já cumpre esse papel.

Se Luiz Inácio Lula da Silva preencheu no final do século 20 o locus
do promotor da justiça social, Marina ocupa o lugar da portadora da
utopia do momento. A verde.

Os operadores hegemônicos das ideias trabalham para ela, na prática.

A fraqueza estrutural, até agora, é Marina sistematicamente encontrar
dificuldades intransponíveis quando procura materializar uma aliança
social que a apoie estrategicamente.

Marina tem com ela as simpatias difusas, mas lhe falta articulação.

Faltou-lhe quando no governo. A proposta dela, de uma transversalidade
que amarrasse horizontalmente as políticas públicas, acabou batendo de
frente com o então desenvolvimentismo da mãe do PAC.

Faltou-lhe na campanha eleitoral, quando não quis -ou não foi capaz-
de usar no segundo turno o capital político acumulado no primeiro.

E faltou-lhe agora, quando abriu a batalha contra os donos do PV e perdeu.

O marinismo pode argumentar, e haverá alguma lógica nisso, que até
agora Marina sempre esteve constrangida por pertencer a arcabouços
políticos sobre os quais não tinha efetiva liderança.

No governo do PT a que ela serviu, quem mandava eram o PT, Lula e,
depois, Dilma. No PV, como se viu, os donos estavam bem estabelecidos.

A dúvida é sobre a campanha eleitoral. O "se" na História não tem
muito valor, mas é possível que mais protagonismo no segundo turno
tivesse reforçado o papel de Marina no cenário político, e no próprio
PV.

Mas por que Marina sistematicamente bate na trave quando se coloca o
desafio da articulação? Talvez por uma razão política.

O único momento recente em que Marina conseguiu deixar o cercadinho do
fundamentalismo ambientalista foi na reta final do primeiro turno
presidencial, quando recolheu um amálgama de votos conservadores e
votos ansiosos por uma política mais limpa.

Antes e depois, aceitou ser empurrada para o cercadinho da política verde.

Que recolhe simpatia difusa, mas encontra uma barreira quando precisa
responder aos desafios da vida prática. Quando precisa transformar o
rejeicionismo em alternativas viáveis para o andamento da civilização.

Talvez Marina Silva esteja precisando publicar uma Carta Verde aos
Brasileiros.