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Mensagem da meia-noite

Frase do dia

Lula é responsável por ter indicado fuxlecos para o STF. O Congresso responsável pela aprovação. O Brasil é que não merece tanta porcaria junta.

Algoses


Segundo HISTÓRIA da BIBLIA, Judas entregou a ficha de Jesus Cristo ao seus ALGOSES para que fosse pregado à CRUZ e, perecesse de forma assaz cruel. No caso especifico do LULA e DILMA, a situação dos dois  esta longe de morrem de forma CRUEL, mas, o objetivo de seus inimigos  é matá-los MORALMENTE. No entanto, Lula e Dilma nunca imaginariam que FUDILEX e JOAQUIMBOSA fossem trairás, a ponto de fazer jogo sujo,virando as costa para ambos, já que os capas pretas se aliaram a ESCOL mais suja que possa existir na face da terra. São elas: Imprensa direitona,  Banqueiros, Bicheiros, Fuleiros, Atravessadores e Bandidagem AVULSA. Segundo o poeta do beco arrasado a UNIÃO não faz a FORÇA, mas, sim, faz Açúcar. Porém, a UNIÃO quem faz é o POVO,  dessa maneira poderemos reverter o quadro atual e, por na cadeia todo aqueles que compõem a mesa do STF, como também toda  sujeira que esta escondida no tapete da burguesia atual.
por Marco Leite

Joaquim, e o mensalão tucademo?


Caro Joaquim, escrevo essa carta para saber se está tudo bem aí no Supremo. Vocês são tão... supremos, que só entre um grande julgamento e outro nos damos conta de que temos amigos pelaí e que a sociedade precisa saber do que vocês estão tratando.
Vejo pelos meios de informação que você tem tido muito trabalho com as mais de 40 sessões do mensalão, o do PT, aquele ex-partido operário que Brizola sabiamente qualificou de “UDN de macacão”.
Grande sacada do Briza, né, Joaquim?! Anteviu que o PT é um produto torto da classe média urbana ululantemente moralista, que nunca pôs em questão a estrutura de acumulação neste País e muito menos problematizou as “perdas internacionais” de que tanto falava o velho caudilho.
Mas, eu quero mesmo é saber da sua pessoa. Ainda doem as costas? Tantas sessões te exigiram ficar muito de pé para aparecer melhor na tevê, e suas pobres costas devem estar doendo como nunca.
Joaquim, passadas as eleições municipais, e diminuída a intensidade dos flashes e holofotes que momentaneamente lhe foram tão generosos (rapaz!, a Veja estampou em capa que você é “O menino pobre que mudou o país”!), é o caso de perguntar: você usará daqui por diante as prerrogativas de presidente do Supremo para finalmente pautar o julgamento do mensalão dos tucanos, que começou em Minas juntando Valerinho, a banca de sempre e esse despautério que são os financiamentos de campanha?
Ô, Joaquim, se liga, viu? Mensalão por mensalão, o dos tucanos, o do PSDB, começou bem antes do que o dos petistas.
Já passou da hora, Joaquim, de empreender-lhe a mesma ânsia condenatória com que você escarafuncha a medonha mesada que parlamentares recebiam dos petistas para destruir a previdência social, cooptar sindicalistas, ongs e as organizações do movimento social, além de dar continuidade aos indecentes leilões das áreas de petróleo.
Será, Joaquim, que você terá tanto fôlego para tocar problema tão profundo e suas costas lhe darão o refresco necessário para dedicar aos tucanos o mesmo tino justiceiro com que você, acertadamente, fustigou as raposas felpudas do PT, o ex-baluarte da moral e dos bons costumes da política nacional?
Quinzinho (desculpe a intimidade, mas você é gente do povo, né?!), eu lhe pergunto: não está na hora de também colocar toda sua farta sapiência jurídica a serviço do desmascaramento dessa máfia que corrói o dinheiro público, como é a gangue do cara de pau do Azeredo?
Ou você tá com dó de apontar o dedo em riste para seus conterrâneos mineiros que já lançam Aécio à presidência?
Dê uma passadinha pelo ninho dos bicudos de Minas e talvez você encontre mais razões para se manter na mídia (se é que ela continuará a te tratar tão generosamente). 
Abraço forte e fraterno,
Gentio da Silva
 Carlos Tautz

O chorume podre e tóxico que escorre do Supremo


Lembro-me de ter comentado muitas vezes, com autoridades do governo e parlamentares, inclusive, que a mim era inexplicável a precariedade das escolhas feitas pelo presidente Lula para as vagas do Supremo Tribunal Federal. Para mim, e tenho essa impressão até hoje, mudar o STF seria mudar o Brasil, digo, o Brasil arcaico, dominado pela Casa-Grande, pelos juízes distantes da realidade do povo e a serviço das mesmas elites predatórias oriundas do Brasil-Colônia.

Não sei se realmente influenciado pelo então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, ou, simplesmente, porque não percebeu a dimensão exata dessa necessidade, Lula chegou ao ponto de nomear um fanático religioso para o STF, Carlos Alberto Direito, justo quando o Brasil e o mundo começavam a discutir questões fundamentais de cidadania e saúde – como a união civil de homossexuais, o uso de células-tronco e o aborto de anencéfalos – combatidas, justamente, pela turma de cruzados católicos da qual Direito, já falecido, fazia parte.

O resultado desse processo errático de escolhas, ora vinculado a indicações de terceiros, ora pressionado por desastrosas opções partidárias e corporativas, teve seu ápice na indicação de Luis Fux, por Dilma Rousseff, cuja patética performance de candidato ao cargo na Suprema Corte tornou-se pública, recentemente.

O resultado é, na parte risível, esse show de egolatria de ministros amplamente compromissados com a audiência da TV Senado e os elogios de ocasião da turba de colunistas da velha mídia reacionária do País, ainda absorta em múltiplos orgasmos por conta das condenações do mensalão.


No mensalão, para agradar comentaristas e barões da mídia, a maioria dos ministros se enveredou pela teoria do domínio do fato apenas para condenar José Dirceu e José Genoíno, troféus sem os quais dificilmente seria ovacionada nas filas dos aeroportos e nos restaurantes de Higienópolis. Condenaram dois cidadãos sem provas para tal.

Ato contínuo, a maioria dos ministros passou por cima da Constituição para agradar a mesma plateia e o STF avocou para si o direito de cassar mandatos parlamentares. Colocou em guarda, assim, a direita hidrofóbica e seus cães de guarda da mídia, certos de que com aliado tão poderoso o problema da falta de votos estará, enfim, resolvido.

Como em Honduras e no Paraguai.

Agora, o ministro Fux decide, monocraticamente, interditar uma votação soberana do Congresso Nacional. A pedido das bancadas do Rio e do Espírito Santo, derrubou a urgência aprovada pela maioria dos parlamentares para apreciar os vetos presidenciais sobre uma nova forma de distribuição dos royalties em contratos em andamento.

O Brasil precisa reagir a isso. Agora.

Leandro Fortes

Fuxlecos do STF: cumprimos a Constituição desde que nos interesse


Não há motivo para surpresa no voto de Celso de Mello, autorizado o Supremo a cassar o mandato de parlamentares. Embora a decisão contrarie o artigo 55 da Constituição, que determina expressamente que cabe a Câmara cassar o mandato de deputados – e ao Senado, fazer o mesmo com senadores – este voto era previsível.

A maior surpresa veio depois. Após anunciar seu voto, Celso de Mello declarou que qualquer reação do Congresso, contrariando sua decisão, será “intolerável, inaceitável e incompreensível.” Ele ainda definiu que seria “politicamente irresponsável” e “juridicamente inaceitável.” Mais: seria uma “insubordinação”.

São palavras que pressupõem uma relação de autoridade entre poderes. Celso de Mello disse que há atitudes que o STF pode tolerar ou não.

Pode compreender, aceitar ou não. Quem fala em insubordinação fala em hierarquia.

Confesso que percorri a Constituição e não encontrei nenhum artigo que dissesse que o Congresso é um poder “subordinado” ao STF. A Constituição diz, em seu artigo primeiro, que “todo poder emana do povo, que o exerce através de seus representantes eleitos.”

Acho coerente com este artigo numero 1 que caiba ao presidente da República escolher os ministros do Supremo. E o Senado referenda – ou não – a escolha. Sempre entendi que há uma harmonia entre os poderes. Devem tolerar-se e respeitar-se. Mas, se há uma hierarquia ela se define pelo voto.

Foi Luiz Inácio Lula da Silva quem indicou Joaquim Barbosa, posteriormente aprovado pelos senadores. O mesmo aconteceu com Celso de Mello, indicado por José Sarney. Ou com Gilmar Mendes, indicado por Fernando Henrique Cardoso. Foram os eleitores que escolheram Lula e Fernando Henrique. Sarney foi escolhido pelo Colégio Eleitoral, expressando, de forma indireta e distorcida, a vontade dos eleitores.

E foi pelo voto de 407 constituintes, ou 72% do plenário, escolhido por 66 milhões de brasileiros, que se escreveu o artigo 55, aquele que garante que o mandato será cassado (ou não) por maioria absoluta de parlamentares. É um texto tão cristalino que mesmo o ex-ministro Carlos Velloso, favorável a que a Câmara cumpra automaticamente a decisão do STF, admite, em entrevista a Thiago Herdy, no Globo de hoje: “No meu entendimento, ao Supremo cabia condenar e suspender os direitos políticos e comunicar a Câmara, a quem caberia cassar o mandato.”

No mesmo jornal, Dalmo Dallari, um dos grandes constitucionalistas brasileiros, afirma: “o constituinte definiu e deu atribuição ao Legislativo para que decida sobre a matéria. O Parlamento, em cada caso, verifica se é a hipótese de perda de mandato.” Para Dallari, “temos que obedecer o que a Constituinte estabeleceu. Então eu só vou obedecer naquilo que me interessa? No que estou de acordo? Não tem sentido.”

Ao se apresentar como poder moderador entre a Justiça e o Parlamento, na Constituinte de 1824, Pedro I disse que aceitaria a Constituição desde que…”ela fosse digna do Brasil e de mim.”

Hoje, a Folha de S. Paulo, define a decisão do STF, de cassar os mandatos, como um “mau passo.” O jornal explica:

“O fundamento dessa interpretação está na própria Constituição. O parágrafo segundo do artigo 55 diz que somente o Congresso pode decidir sobre cassação de mandatos de deputados condenados. A regra se baseia no princípio de freios e contrapesos - neste caso, manifesta na necessidade de preservar um Poder de eventuais abusos cometidos por outro.

Com a decisão de ontem, como evitar que, no futuro, um STF enviesado se ponha a perseguir parlamentares de oposição? Algo semelhante já aconteceu no passado, e a única garantia contra a repetição da história é o fortalecimento institucional.”

Essa é a questão. O artigo 55 destinava-se a proteger os direitos do eleitor, ao garantir que só representantes eleitos podem cassar representantes eleitos.

Com sua atitude, o Supremo cria um impasse desnecessário.

Se a Câmara aceita a medida, transforma-se num poder submisso. Se rejeita, será acusada de insubordinação frente a Justiça.

É fácil compreender quem ganha com essa situação. Não é a democracia. Só os candidatos a Pedro I.

E isso é que é mesmo “intolerável, inaceitável, incompreensível…”
Paulo Moreira Leite

Dilma: Sem ciência, tecnologia e inovação, nós não seremos essa nação desenvolvida

Hoje a presidente Dilma Rousseff, destacou a importância do investimento em educação, ciência, tecnologia e inovação, durante entrega da XXVI Edição do Prêmio Jovem Cientista, no Palácio do Planalto. Para Dilma, sem o desenvolvimento dessas áreas, o Brasil não será um país desenvolvido, que superou a pobreza e a miséria.
“Nós estamos diante da possibilidade de dar o grande salto na qualidade da inovação e da ciência no nosso país. Salto fundamental parra elevar a competitividade da nossa economia. Mas também para assegurar que o Brasil tenha, de fato, na década que estamos vivendo e nas seguintes, condições para nos tornarmos uma grande nação de classe média. Sem ciência, tecnologia e inovação, nós não seremos essa nação desenvolvida, e esse país que sepultou em definitivo a pobreza extrema e a pobreza”, disse Dilma.
Dilma afirmou que o país continuará investindo para estimular o desenvolvimento da ciência e tecnologia, e citou iniciativas como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec); a expansão do acesso ao ensino superior, com o crescimento da rede federal de universidades, do Programa Universidade para Todos (Prouni) e do Programa de Financiamento Estudantil (Fies); e o Programa Ciência Sem Fronteiras, que oferece a oportunidade de estudo nas melhores universidades do mundo.

Para o ministro Marco Antonio Raupp, da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a XXVI Edição do Prêmio Jovem Cientista ser dedicada ao tema “Inovação Tecnológica nos Esportes” mostra que o investimento em inovação feito pelo governo acontece de maneira transversal, em contato com outras pastas. Raupp afirmou que os trabalhos inscritos serão repassados ao Ministério do Esporte, para que sejam aproveitados.

Quem muito abaixa mostra a bunda

Mais uma vez a sabedoria se confirma.
O deputado federal Odair Cunha (PT), reltor da CPMI do Cachoeira/Policarpo e o presidente do PT, Rui Falcão, se rebaixaram tanto que, mesmo retirando o indiciamento dos cúmplices do Cachoeira, Policarpo Jr. e Roberto Gurgel - PGR -, o relatório dele foi rejeitado. 

Bem feito. 

Covarde e adulador tem de ser tratado é assim mesmo...com chute na bunda.

Babacas!

Nós somos madeira de lei que cupim da mídia golpista não rói

Aprendi

Aprendi que não somos perfeitos.
Aprendi a perder oportunidades e algumas vezes aproveita-las.
Aprendi a não guardar mágoas e rancores.
Aprendi a suportar as dores, as despedidas, as idas, vindas e voltas que a vida dá.
Aprendi a dizer palavras duras e também ouvi-las.
Aprendi a caminhar sem se importar se chegarei ou não a algum lugar, o que me alegra é caminhar.
O que não aprendi?
Ah, são tantas coisas que perdi a conta e...melhor assim, quanto menos eu souber, mais poderei aprender. Porque a vida é bela e, sou mais belo que ela!
Joel Neto

Estudo rotula e divide usuários de redes sociais

A Hello Research classificou os internautas da seguinte maneira:
  • Arroz de festa” (30%): utilizam as redes sociais mais de uma vez ao dia e dão palpites em todos os assuntos;
  •  “Do contra” (27%): acessam pouco as redes, mas comentam muito em posts que desagradam. Preferem falar de trabalho e julgam sexo como tema inoportuno;
  • “Hooligan” (22%): fazem piadas abertamente e falam sobre sexo e, principalmente, futebol;
  • “Maricota” (21%): comentam muito sobre novelas, pouco ou nada sobre política e, quando se deparam com material desagradável, comentam indignadas. 

O silêncio em torno da central de escutas ilegais

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Enquanto fazem campanha para derrubar a PEC 37, um estranho silêncio é mantido. Eu me refiro à central de escutas telefônicas instalada na sede do comando da Polícia Militar de Presidente Prudente, no interior paulista, em parceria com o Ministério Público. Há perguntas no ar: 
  • Quantas mais dessas centrais existem? 
  • Quem as comanda? Por que o governo tucano de Geraldo Alckmin e o Ministério Público se calam sobre o assunto? 
  • Quais providências estão sendo tomadas em relação ao caso? 

Preguiça

O Congresso não respeita fuxlecos


Todos os líderes dos partidos mais os componentes da Mesa do Congresso decidiram dar uma resposta regimental ao Supremo Tribunal Federal, que impediu a votação do veto parcial à lei dos Royalties. Na sessão conjunta desta terça-feira, às 19 horas, será apresentado um requerimento dos líderes do Senado e da Câmara pedindo que sejam votados os 3060 vetos existentes, em uma sessão única, na quarta-feira, ao meio-dia.
Aprovado o requerimento, 3059 vetos serão votados em bloco e o veto parcial da Lei dos Royalties será apreciado em separado. Do total de vetos, 51 são totais e 153 parciais, sobre de 204 projetos. 
O senador Wellington Dias (PI), futuro líder do PT no Senado, disse que há um sentimento muito grande de revolta no Congresso e que por isso eles decidiram dar uma resposta ao STF que na segunda-feira, por meio do ministro Luiz Fux, suspendeu a votação do veto parcial da Lei dos royalties, afirmando que antes o Congresso precisaria votar os mais de 3 mil vetos pendentes.

Um site, para gerar resultados, deve estar em 1º lugar no Google?


Acredito, meus amigos leitores, que todos vocês já ouviram essa frase, e eu não estou aqui para criticar, afinal, ela é verdadeira. Em minhas palestras eu sempre apresento números que mostram que das 70 milhões de pessoas que acessam a web no Brasil (dados de Maio/2010) 92% usam buscadores, sendo que desses 95% usam o Google; dos que usam o Google, 90% não passa da 1ª página, ou seja, estar em 1º na busca é uma arma de impacto poderosa, mas nesse artigo quero ir além disso.
Para que um site traga resultado para uma marca, estar bem otimizado nos buscadores, e entendemos aqui o Google como principal veículo, é uma das táticas, mas não a única. Não se pode desprezar as Redes Sociais no pais que mais é apaixonado pelas redes no planeta, o Brasil, claro. Não se pode esquecer, que a grande maioria das pessoas passa até 80% do seu tempo conectado em redes como Orkut, MSN, YouTube, Facebook ou Twitter e que somos o pais líder ou vice-lider de acesso mundial a esses players.
Nasce um novo blog a cada 1 segundo no mundo e o Brasil já é um dos países que mais acessa blogs no planeta; o brasileiro é um povo apaixonado por games, principalmente os onlines, e agora, com a febre da convergência é possível acessar a web do Playstation 3 ou do Xbox, os vídeo games da moda no mundo todo que são muito vendidos no país.
Em um pais com mais de 182 milhões de celulares ativos, para uma população de 192 milhões, desprezar ações de SMS, de sites voltados a web é um outro erro, desde 182 milhões, 14 milhões de aparelhos são Smartphones que enquanto a classe AB compra para acessar e-mails a classe CD compra para ver TV no ônibus, e pro falar m vendas, em média em 2009 1 a cada 1 brasileiro que comprou pela web, comprou um livro; foram 17 milhões, mas compraram também geladeiras, fogão, carros, apartamentos, viagens, passagens aéreas, impressoras, celulares, PCs. Vendeu-se mais PCs do que TVs em 2008, 2009 e acredito que mesmo com a Copa, 2010 tenha o mesmo cenário. E não acredito que isso mude.
Mas onde as pessoas jogaram, pesquisaram, compraram, leram uma notícia, se relacionaram em uma rede? Em sites referencias! Quando se vai pesquisar um preço você vai no Buscapé e acaba comprando no Submarino.com; quando você vai ler uma notícia vai no UOL ou Terra, quando vai pesquisar sobre tecnologia vai no Gizmodo; esses sites estão entre os mais acessados em suas áreas, são bem comentados pela rede e isso faz com que o Page Rank do Google entenda que se tratam de sites relevantes em suas áreas, por isso “merecem” ser melhor colocados; nesse momento, entra a estratégia de otimização para complementar tudo o que é feito para o site ser referencia e ai sim ser um dos primeiros no Google.
Entretanto, como eu disse, ser o 1º no Google nem sempre é o suficiente, pois quando o site é referência ele automaticamente será 1º não apenas no Google, mas será o mais buscado no Twitter, terá a maior comunidade no Orkut e Facebook, mais vídeos no YouTube e com isso, será também, o mais comentado na Rede, gerando indicação das pessoas para pessoas, logo, atraindo mais visitas ao site, sendo mais visitado, mais um motivo para o Page Rank entender que o site é referência, é relevante e por isso precisa estar melhor posicionado do que os outros.
A marca do site é outro fator importante para que ele seja uma referência. A sua construção no ambiente digital deve ser feita. Não é porque a Coca-Cola tem uma marca forte no mundo, que na web ela tem que deixar de lado seu trabalho, pois a força da marca migra para a web, muito pelo o contrário, na web qualquer marca tem muitos concorrentes, as vezes, concorrentes que nem tem no mundo físico. A Casas Bahia por exemplo, além de ver o crescimento da Insinuante e Ricardo Eletro no mundo das lojas físicas, tem na web Submarino e Americanas.com como grandes concorrentes, isso sem falar da concorrência das Casas Bahia com Lojas Cem por exemplo (citaria o Ponto Frio, mas agora é tudo do mesmo grupo).
Para nós, planners, temos sempre que pensar o seguinte. Antes de uma estratégia – necessária – de otimização de um site no Google, temos que fazer essa marca ser referência do segmento. Ser referência não é fácil, é um trabalho de longo, diria, longuíssimo prazo, mas quando se atinge esse objetivo, as outras ações ficam mais fáceis de trazer retorno.
E qual a melhor forma de ser uma referência no segmento? Conteúdo relevante, bom atendimento, ouvir e responder de forma one-to-one ao usuário, trabalhar bem as redes, monitorar o que se fala da marca e responder imediatamente. Entender que a web é criada e gerenciada pelo usuário e que as marcas estão lá para falar de igual para igual.
A partir daí, entendendo tudo isso e fazendo um trabalho de qualidade, as marcas podem começar o processo de serem referências no mercado digital, mas corram, pois há muita gente já fazendo isso!

Ricardo Lewandwski; o Senhor Justiça

Minha mais profunda admiração pela figura de um senhor Juiz, que, com sua postura serena, demonstrou a verdadeira coragem, não a dos retóricos, dos que se escudam no poder das manadas, mas a que não se entrega à sedução dos holofotes nem se intimida com o clamor da turba, com o linchamento, com a selvageria que se sobrepõe à análise ponderada que deve ter o julgador.
Com sua fala mansa, com sua indignação contida, com seu anti-estrelismo, Lewandowski demonstrou o que é a força da convicção legalista. Quem assistisse os assomos retóricos de Celso de Mello, a verborragia incontida de Joaquim Barbosa, os votos implacáveis de Gilmar Mendes, poderia julgar erradamente que a força estava com eles.
Engano, lego engano! Gilmar e Celso apenas cavalgaram a onda criada pelo clamor da turba.
A verdadeira força, da convicção, do não oportunismo, sempre esteve com Lewandowski.

Charge do dia

O STF envergonha a Nação
O Congresso tem de reagir

Clipping do Briguilino

Iguatu: aumenta oferta de empregos


A abertura de vagas para empregos temporários no período que antecede o Natal e o Ano Novo já é um fator corriqueiro no comércio da região. De um lado estão pessoas em busca de oportunidade de trabalho, do outro empresas precisando ampliar as equipes para atender bem a toda demanda de clientes. Ganha o comércio e indiretamente a economia do Estado.

Segundo a abordagem pela CDL Iguatu, os novos contratados para o comércio são jovens com média de idade entre 19 e 25 anos, a maioria solteira, e pelo menos a metade está enfrentando o trabalho pela primeira vez. Ao contratarem os temporários, as empresas apostam tudo até a virada do ano. Um fator favorável é que o mês de dezembro de 2012 veio com cinco sábados, algo raro de acontecer no calendário cristão.

As empresas iniciaram as contratações temporárias ainda no mês de julho acreditando no aquecimento das vendas no último trimestre. Foi o que informou o gerente Francisco Robson ressaltando que, na empresa onde trabalha, tiveram mais 13 novos vendedores contratados em julho passado. Ele argumentou que as contratações temporárias de última hora nem sempre rendem o esperado. "Contratamos antes, porque quando chega o período de maior movimento o vendedor já está devidamente antenado com o trabalho e não há nenhuma dificuldade".

O maior exemplo de contratações temporárias está na profissional Angélica Freitas. Ela entrou na empresa para compor o quadro temporário para as festas de fim de ano e acabou sendo contratada. Isso já conta 12 anos. Hoje, ela já se tornou gerente e a loja que administra em Iguatu contratou 15 novos auxiliares nos os meses de novembro e dezembro. E garante que alguns dos novos contratados podem conquistar a vaga em definitivo, porque isto faz parte da política de contratação da empresa.

No comércio é cada vez mais crescente o número de profissionais. São jovens apostando na carreira no varejo. É o caso da estudante Alana, 18 anos, que foi contratada por uma loja do segmento de perfumes para o período natalino. A vaga foi disponibilizada apenas para o mês de dezembro, mas a estudante já adiantou que está gostando do trabalho e já pensa em dividir a carreira de estudante com as atividades do comércio.

O gerente do Sine/IDT, João Almino de Alencar Filho, disse que o mercado não reagiu como o esperado em relação às novas contratações, mas lembrou que, por outro lado, a construção civil está em alta e precisando de operários. Segundo o gerente, as obras do PAC-Programa de Aceleração do Crescimento, construídas na região, e outras obras públicas em andamento, como a previsão de mil casas construídas em Iguatu, estão aquecendo o setor. O volume das obras públicas em andamento deve gerar pelo menos 500 novos empregos até janeiro. Leia mais>>>

Lula, Dilma o PT e o combate a corrupção


Num momento em que a mídia e parte da população comemora os ultra duvidosos resultados do julgamento do “mensalão” é importante lembrar que ele não teria ocorrido:
  • sem a investigação independente da Polícia Federal no modelo criado pelo governo Lula. A antiga PF jamais realizaria uma investigação assim contra figuras importantes do partido governista, isto era impensável antes de Lula;
  • sem a atuação do atual PGR nomeado a partir de eleição entre os membros de sua carreira. Tendo sido o mais votado, ele não foi escolhido por qualquer critério pessoal ou ideológico de Lula, mas sim pelo fato de ter sido o mais votado por seus pares;
  • sem a atuação de Joaquim Barbosa e outros ministros nomeados por Lula e Dilma a partir de critérios republicanos, como demonstra até o resultado do julgamento. Mesmo que injusto, ninguém o acusa de influenciado ou influenciável por qualquer injunção do Executivo

Este modo de agir de Lula, como estadista, aquele que pensa no futuro do Estado e não em seus interesses ocasionais como governante, é que precisa ser reproduzido pelos governadores, trazendo os Estados ao esforço empreendido pela União no sentido de implementar e manter estruturas estatais permanentes, independentes e bem remuneradas de combate à corrupção, sem medo de que o aumento natural de percepção gere prejuízos. O pais agradece e a história saberá reconhecer.

O STF abriu a caixa de pandora


O xadrez político está interessantíssimo, principalmente depois do episódio STF-Congresso.
O Estadão não se pronunciou em editorial. A Folha condenou a atitude do Supremo. Parece que o Globo não se pronunciou.
As razões ficarão mais claras no decorrer da leitura desse artigo. Abriu-se uma Caixa de Pandora que, provavelmente, nem mesmo os Ministros do STF tinham previsto.
Como diz o Antonio Só nos comentários: "Tirar o saci da garrafa é fácil; quero ver botar ele de novo lá dentro..."
1º passo - Esqueçam, por um instante, que essa pro-atividade do STF (Supremo Tribunal Federal) foi insuflada pela mídia. Interessa, agora, a análise dos desdobramentos.
2º passo – Separem o relevante do irrelevante na atuação dos Ministros.
Joguem no lixo da história personagens como Luiz Fux e Ayres Britto, insignificantes, pequenos oportunistas.
Fixem-se nos dois que tiveram efetivamente peso, Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes. O primeiro, um torquemada para ninguém botar defeito. O segundo, um acendrado defensor dos seus que, no episódio Satiagraha, agiu para enquadrar o juizado de primeira instância. Incluam o Marco Aurélio de Mello, um ex-garantista que, por convicção política, abriu mão de sua atuação pregressa.
Por motivos nobres ou menores, liberou geral.
Depois, analisem o voto de Celso de Mello, o que mais se aproxima do perfil do magistrado tradicional, afirmando – com o rompante de quem aguardou a vida toda por esse momento histórico – o primado da lei e a ameaça à ordem democrática no caso de ela ser desrespeitada.
3º passo –Vamos alargar a vista, sair das paredes restritas do Supremo para o Poder Judiciário como um todo. Para o bem ou para o mal, esse voto enquadra todos os poderes – inclusive o próprio STF. É por aí que se entenderá a abertura da Caixa de Pandora.
O sistema judiciário é uma organização composta de várias instituições, a primeira instância, os tribunais estaduais, os federais, o Ministério Público etc.
É uma organização integrada por pessoas, organizadas em torno da interpretação da Constituição e das leis. Como leis comportam várias interpretações, o agente uniformizador é o Supremo. Proferidas suas sentenças, firmada a jurisprudência, as conclusões irradiam-se por todo o sistema jurídico, obrigando juízes, promotores, procuradores a se adequarem às normas.
Mais que isso: sujeitando o STF a todo tipo de cobrança, daqui para frente, para preservar a coerência.
Vamos a um pequeno levantamento das repercussões dessa votação. Aqui

Sem você sou menos que a metade

Vou te beijar até você sentir vontade de tirar a roupa.

Olha nos meus olhos, vê que te quero nua desde antes de antes de ontem.

Quero você.

Todinha para mim.


Será o Benedito?

O presidente do STF, Joaquim Barbosa já tem pronto o rascunho da modificação que realizará no Artigo 5º da Constituição Federal, no início de 2013. Confira:


Artigo 5º da Constituição Federal

Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, no seguinte termo:
  • I - Todos são obrigados a fazer ou deixar de fazer qualquer coisa  dependendo da vontade da maioria dos ministros do STF, independente do que esteja escrito na Constituição Brasileira. 
Revogam-se as disposições em contrário



Governo de togados fuxlecos? Sou contra


Já se falou em crise entre poderes, embate e até em não se acatar uma ordem vinda da corte suprema do País. A verdade é que a decisão do Supremo Tribunal Federal, concluída nesta segunda-feira 17, de que ele tem a prerrogativa de cassar os mandatos parlamentares dos réus da Ação Penal 470 deixou um clima bastante tenso entre Judiciário e Legislativo. Ao 247, o jurista Luiz Moreira, doutor em Direito pela UFMG e diretor da Faculdade de Direito de Contagem, em Minas Gerais, afirmou que ela é histórica, pois marca o dia em que o tribunal se "sobrepôs aos outros poderes", tomando uma prerrogativa que não pertencia a ele e formando assim o que ele denomina de "governo de juízes".
O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, afirmou na semana passada que poderia não cumprir a decisão do STF. Na sessão desta segunda, viu-se que o ministro Celso de Mello, cujo voto desempatou a discussão, ficou inconformado com as afirmações. "Reações corporativas ou suscetibilidades partidárias associadas a um equivocado espírito de solidariedade não podem justificar afirmações politicamente irresponsáveis, juridicamente inaceitáveis, de que não se cumprirá decisão do Supremo revestida da autoridade da coisa julgada", disse o decano. Segundo ele, "não se pode diminuir o papel do STF e de suas decisões".
Veremos agora o que pode ocorrer em seguida. Na opinião de Luiz Moreira, "a Câmara não pode permitir a perda de suas prerrogativas". Um possível caminho citado por ele seria a criação de uma PEC – Proposta de Emenda à Constituição – por parte da Casa para explicitar os artigos 15 e 55, que tratam da perda de mandatos parlamentares. O que não pode, segundo ele, é se submeter à palavra final da corte suprema ou deixar de cumprir a determinação do Judiciário. Leia trechos da entrevista Aqui

Solidariedade política

O governador Cid Gomes convida outros governadores para fazerem visita de solidariedade ao ex-presidente Lula

Jovens perdidos

Perdoem-me a boa-fé, mas essa geração de púberes e imaturos não merece outro adjetivo. Nunca foram tão livres para fazer suas opções. Nunca tiveram acesso ao conhecimento como atualmente. Nunca se interessaram pela política do país. Nunca foram tão alertados sobre o perigo que é andar pela entrada das Diambas. Nunca foram tão escutados como agora. Nunca tiveram tanta alternativa de lazer e entretenimento como nos dias atuais. Nunca se interessaram em ler bons livros, o único interesse é consumir tranqueiras, bandalheiras e porcarias vindas de fora. Juventude quase perdida no mundo ilusório e perigoso nos becos sem saída da vida. 

E O QUE ELES EMPREENDEM COM TUDO ISSO?...

Nada!
enviado por Marco Leite

Um Sultão numa Democracia de Eunucos?

A Suprema Corte, como  o próprio nome indica, existe  para ser a instância máxima a dirimir interpretações divergentes em torno da Carta Magna, evitando-se crises institucionais, antecipando-se a elas, ademais de calafetar hiatos decorrentes de elisões constituintes. 

O monopólio da última palavra  cobra das togas a necessária  temperança política nas decisões que revalidem esse apanágio.  

Não se trata de uma terceirização absoluta da soberania popular. 

O mandato dos senhores ministros legitima-se no exercício do discernimento moderador. Nada mais distante disso do que a soberba egocêntrica e arestosa que marcou os quatro meses e meio de julgamento da Ação Penal 470, concluído a caráter  nesta 2ª feira.  

A decisão de afrontar o poder Legislativo impondo-lhe uma genuflexão humilhante diante de cassações de mandatos soberanos, nivelou a  Suprema Corte à exacerbação midiática que logrou fazer da Ação Penal 470 um anexo da campanha conservadora de 2014. 

Fragiliza-se a sociedade quando uma Corte Suprema troca a equidistância das togas pelo turbante do sultão que pretende fazer do país uma democracia de eunucos. LEIA MAIS >>>

É feio

Senhores vivemos num mundo onde tudo é de aspecto desagradável! 

É feio ser negro, feio ser pobre, feio ser horrível, feio não estudar não importa a condição social, não ter dentes, Não ser CORRUPTO, não ser amigo do JOAQUIM BARBOSA, etc. 

No sistema capitalista da pura exclusão, a fim de conseguir acesso aquilo que a elite entende ser moda precisa ser loiro, ter olhos azuis, alto, magro, elegante, falar a linguagem pequena burguesa, andar com a cabeça erguida entre outras coisas do gênero. Basta verificar a imposição posta pela mídia televisiva, tudo gira entorno do padrão de beleza estabelecido pela escol. 

Esses racismo, preconceito, hipocrisia e, até ódio que uma pequena parcela da sociedade tem com a maioria tem muito a ver com nossos governantes, os quais viraram às costas para os problemas que afligem o povo pobre, ou seja, paga salários irrisórios, a saúde esta na UTI, escolas que não ensinam nada, pois os professores são maus pagos, sem casa, terra, trabalho e acrescentados. 

Esse festival de mediocridade acaba levando a elite ao desprezo para com os demais habitantes deste quintal, desprezo que sentimos na pele no cotidiano. 

O pior ódio que existe não esta relacionado com a cor da pele, cultura, beleza e similares, o pior da odiosidade é a social, aquela que nós não temos acesso a nada, justamente por falta de dinheiro. Para revertermos esse processo de racismo temos que colocar a massa na rua e exigir leis duras que punam de verdade aqueles que teimam em nos maltratar através da discriminação em todos os níveis. Negro, branco, amarelo, vermelho, roxo, seja qual for à cor da epiderme todos sofrem do mesmo mal, o preconceito invisível ou o revelado? 

Neste quintal Norte Americano, na realidade é feio não ser LADRÃO?
enviado por Marco Leite