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Parafraseando Emir Sader

Muitos dos que patrocinaram as marchas contra Dilma e continuam financiando grupos como os Revoltados On Line, Movimento Brasil Livre, os Cunhas, Aécios, FHCs, Gilmares e Cia estão enrolados no HSBC e Zelotes. Donde fica claro que eles não estão combatendo a corrupção, mas investindo para garantir a Sonegação. Oraite?




Pago impostos por convicção. O empresario que sonega o que paguei, está me roubando. É um ladrão!

Suiça, o país mais corrupto do mundo

Lembro bem, quando criança vi, ouvi um ricaço de Iguatu contar a TiaLena as maravilhas da Europa, um paraíso!

Mas, uma história que ele contou me chamou atenção: 

"...na Suiça a gente chega numa banca, pega o jornal e se quiser paga e tira troco, num tem ninguém lá. Se a gente quiser, sai sem pagar..."

Curioso que sou, fui pesquisar.

O que descobri?

Onde os nazistas quardaram o que roubaram? ...

Na Suiça!

O maior esquema mundial de sonegação descoberto até hoje tem como "segurança"?...

A Suiça!

Coincidentemente a Suiça é o sétimo país menos corrupto do mundo.

No Brasil, sete é a conta do mentiroso.

Ah, na lista o Brasil está em 69ª posição.

Durma-se com um silêncio desse!

Operação Zelotes: O Globo ainda não dedicou manchete de capa a seus maiores parceiros e patrocinadores

por Luiz Carlos Azenha

Um leitor nos encaminha levantamento da cobertura de uma semana do jornal O Globo sobre a Operação Zelotes, da Polícia Federal. Neste período a Operação Lava Jato, direta ou indiretamente, mereceu três manchetes de primeira página. Três dentre dezenas nos últimos meses. A Operação Zelotes, por outro lado, saiu em chamadas de primeira página, mas nunca na manchete principal. Poderíamos argumentar, em defesa do jornal, que a manchete principal foi dedicada a assuntos nos quais o diário detinha exclusividade — na Zelotes, O Globo foi atropelado pelo Estadão. Mas, se é assim, como explicar que o escândalo do HSBC, no qual o jornal dos irmãos Marinho divide exclusividade no acesso aos dados com o UOL, também não mereceu uma única manchetona de capa?

O mesmo leitor notou que o Grupo RBS, ligado umbilicalmente aos Marinho, mereceu exatamente duas menções em toda a cobertura: num texto que reproduziu a denúncia do Estadão — com direito de resposta da RBS — e num editorial. Depois, nada, zip, zero.

É mesmo curioso observar a edição de sábado de O Globo . No alto da primeira página, uma denúncia lateral à Lava Jato, sobre suposto esquema envolvendo empreiteiras na construção de estradas. Remete à manchete da nobre terceira página, aquela que a gente abre de cara. Enquanto isso, a Zelotes foi parar num cantinho da primeira página, remetendo a um texto no caderno de economia, página 23. Talvez seja mera coincidência. Talvez tenha a ver com quem são os acusados: num dos escândalos, o da Lava Jato, tem petistas envolvidos. Nos outros, ainda não. Por outro lado, nos casos do HSBC e da Zelotes tem muita gente que frequentou ou frequenta as colunas sociais de O Globo. Para não falar na viúva de Roberto Marinho, no sócio dos Marinho no jornal Valor Econômico (o dono da Folha, beneficiário de uma conta no HSBC), na turma da RBS e nos poderosos patrocinadores. Segundo o Estadão: Bradesco, Banco Safra, Pactual, Santander, Bank Boston, Ford, Mitsubishi, BR Foods, Petrobras, Gerdau, RBS, Camargo Corrêa e Light.

A inapetência para o assunto talvez tenha relação com o imenso telhado de vidro das Organizações Globo quando se trata de sonegação fiscal. Afinal, a empresa foi acusada por um auditor da Receita Federal de montar um esquema com empresa de fachada num refúgio fiscal — a Empire, nas ilhas Virgens Britânicas — com o objetivo de sonegar impostos na compra dos direitos de TV das Copas de 2002 e 2006, esquema pelo qual os irmãos Marinho foram multados em mais de R$ 600 milhões. Bota telhado de vidro nisso!

Acredito que O Globo ainda merece o benefício da dúvida.

Quando eu trabalhava na Globo, a gente media o interesse dos donos da empresa por este ou aquele assunto a partir dos recursos humanos e materiais dedicados pela empresa às investigações. Quando investiguei caixa dois do PT em Goiânia, viajei com um dos melhores produtores da emissora, tive tempo e recursos à vontade. Quando investiguei as ambulâncias superfaturadas no Ministério da Saúde, o que poderia respingar no tucano José Serra, não pude viajar nem até Piracicaba. Foi tudo feito por telefone!

Se O Globo destacar seus mais competentes profissionais para investigar a relação entre a RBS e o Fisco, aí meu amigo terá cometido uma grande injustiça com o diário carioca.

Aécio Neves não é patético. É um pateta!

O pateta e entreguista Aécio Never está fazendo parelha com FHC - a Ofélia da politica brasileira, que só abre a boca de sovaco para dizer besteiras -.

A penúltima vez que ele perdeu a oportunidade de ficar calado foi hoje, quando tentou rebater o discurso da presidente Dilma Rousseff em defesa da Petrobras.

O sonho dele e demais entreguistas tucademos é lesar o Brasil "vendendo" a preço de banana em fim de feira, a empresa, como fizeram com a Vale do Rio Doce.

Benjamin Suíçalão - 1,7 bilhão - sabe bem do quê estou falando.

Por que será que nenhum tucano assinou a CPI do HSBC?

E por que também não pediram CPI para investigar o Carf,?

Respondo:

É porque os parceiros queridos estão todos lá!

Corja!

Jornal GGN: Entre 700 políticos UOL e O Globo encontram apenas 5 contas na Suiça

Óbvio que essa lista tem de ter no mínimo o dobro de nomes. Pois com certeza os "mensaleiros" José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares, João Paulo Cunha e o ex-presidente Lula tem conta lá.




Segundo os veículos, Dilma, Temer, todos os deputados federais, senadores titulares e suplentes, deputados e vereadores de 3 estados e capitais foram analisados
Jornal GGN – Entre cerca de 700 políticos da atualidade, o UOL e O Globo afirmam que apenas cinco possuem ou já possuíram contas no HSBC da Suíça. Nesta quinta-feira (26), os dois veículos – que detêm exclusividade na apuração do caso SwissLeaks relacionado a brasileiros – divulgou os nomes de figuras que se encaixam em cinco partidos: Márcio Fortes, da direção executiva nacional do PSDB; Marcela Arar, ex-tucano que hoje é vereador pelo PT do Rio de Janeiro; o bilionário da Forbes Lirio Parisotto, suplente de senador pelo PMDB; Jorge Roberto, ex-prefeito de Niterói pelo PDT e Daniel Tourinho, presidente nacional do PTC. Entre familiares e assessores de políticos estão duas irmãs de Paulo Maluf (PP), um assessor de Silveira, e três filhos do prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB).

Segundo o UOL e O Globo, antes de divulgar essa lista, os veículos se debruçaram sobre o cruzamento de dados com os nomes de todos os atuais 513 deputados federais, os 81 senadores titulares, os 162 senadores suplentes, Dilma Rousseff (PT) e seus antecessores na Presidência, o vice Michel Temer (PMDB), os deputados estaduais de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, além dos vereadores da capital paulista, de Belo Horizonte e do Rio.
Todos os listados negaram irregularidades. Apenas os filhos do socialista Marcio Lacerda apresentaram provas de que as contas foram declaradas às autoridades brasileiras e, portanto, são legais.

Poemito inédito de Maitê Proença

Xingo o Bolsa Família
Grito Xô corrupção
Recebo Bolsa dondoca
Tô na lista da sonegação

Bato panela
A cara não fica amarela
Vergonha tenho não.

Sou celebridade
Minto minha idade dia após dia
Meu nome é hipocrisia.

Eu a Globo e o HSBC tudo a ver
Só negação!


O Globo: os famosos com conta no Hsbc

Nomes da cultura nacional, ligados a música, TV, cinema e literatura, estão na lista dos 8.667 brasileiros que tinham contas numeradas — cujos donos são identificados apenas por um código — no HSBC da Suíça entre 2006 e 2007, segundo levantamento feito pelo GLOBO e pelo UOL. Os citados disseram não ter contas no banco ou não ter cometido qualquer irregularidade (leia abaixo).

Há casos de personalidades que, nos últimos anos, por meio de leis de fomento, como a Rouanet e o Fundo Nacional de Cultura, receberam recursos públicos para desenvolver atividades artísticas. Não é possível, porém, fazer conexão entre o dinheiro captado e os recursos que circularam nas contas bancárias na Suíça.

Quatro membros da família de Jorge Amado constam dos arquivos extraídos da filial do banco em Genebra pelo ex-técnico de informática Hervé Falciani. Além do escritor, que morreu em 2001, aparecem na lista sua mulher Zélia Gattai, falecida em 2008, e os dois filhos: a editora gráfica Paloma e o escritor João Jorge. Segundo o HSBC, a conta da família na Suíça foi aberta seis meses antes da morte de Jorge e, em 2006/2007, estava zerada.

O cineasta Andrew Waddington, mais conhecido como Andrucha, também é listado como dono de uma conta numerada no banco suíço. Sócio da produtora Conspiração Filmes, ele aparece nos registros dividindo uma conta com seu irmão Ricardo Waddington, que hoje é diretor da TV Globo. Em 2006 e 2007, a conta dos dois não tinha saldo.

O também cineasta Hector Babenco surge com um registro de correntista aberto em abril de 1988 e fechado em junho de 1992.

Os atores Claudia Raia e Edson Celulari, que se separaram em 2010, são identificados como donos de uma conta conjunta que, em 2006/2007, guardava um total de US$ 135,7 mil.

O nome do ator Francisco Cuoco também aparece na lista do SwissLeaks. E ainda há mais duas atrizes nos arquivos do HSBC: Maitê Proença e Marília Pêra. A primeira consta como tendo aberto uma conta em Genebra em abril de 1990. Em 2006/2007, Maitê tinha US$ 585,2 mil em seu nome. Marília, por sua vez, aparece com um registro de abertura de conta em fevereiro de 1999. Em 2006/2007, ela dispunha de US$ 834 mil.

O apresentador Jô Soares é relacionado a quatro contas numeradas, abertas entre abril de 1988 e janeiro de 2003. Em 2006/2007, todas elas estavam zeradas. Nos documentos do banco, Jô aparecem associado a duas pessoas jurídicas: a Lequatre Foundation, de Liechtenstein, e a Orindale Trading, nas Ilhas Virgens Britânicas.

Também constam na lista de brasileiros o músico Tom Jobim, que morreu em 1994. Ele dividiu uma conta com a mulher, Ana Lontra Jobim, que, por sua vez, ainda aparece como dona de outras duas contas. O publicitário Roberto Medina surge nos registros como correntista entre os anos 1990 e 2000. Em 2006/2007, a conta dele estava zerada.

Na lista, constam ainda nomes de celebridades cujas contas bancárias são de período anterior à sua condição de pessoa pública.

Com exceção de Jô Soares e Ricardo Waddington, os artistas e intelectuais listados nas planilhas do HSBC de Genebra, desenvolveram ou participaram trabalhos financiados, em parte, por dinheiro de fomento à cultura.

Claudia Raia, por meio da “Raia Produções”, captou, de 2009 a 2015, R$ 7,4 milhões via Lei Rouanet para os musicais “Pernas pro Ar”, “Charlie Chaplin” e “Raia 30 Anos”. Edson Celulari, por meio da Cinelari Produções Artísticas, captou, de 1997 a 2012, R$ 2,6 milhões para as peças “D. Quixote de lugar nenhum”, “Fim do jogo”, “Nem um dia se passa sem notícias suas” e “Dom Juan”.

A Conspiração Filmes, de Andrucha, captou R$ 11,8 milhões, conforme dados do Ministério da Cultura (MinC). O dinheiro foi liberado para projetos como “Taça do Mundo é Nossa Casseta & Planeta O Filme”, “Matador” e “Eu Tu Eles”.

Marília Pêra, através da Peramel Produções Artísticas, captou R$ 100 mil via Lei Rouanet para montar e divulgar a peça “A filha da…”, que estreou em 2002 com a própria Marília em cena.

A HB Filmes, de Hector Babenco, captou R$ 16,2 milhões para trabalhos como o filme “Carandiru” e a peça de teatro “Hell”.

Ainda segundo dados do MinC, a empresa Rock World, de Roberto Medina, captou R$ 13,6 milhões para o Rock in Rio 2013 e 2015.

A empresa M. Proença Produções Artísticas, de Maitê, captou R$ 966,9 mil via Lei Rouanet para as peças “Achadas e Perdidas”, “Isabel” e “A Beira do Abismo me Cresceram Asas”.

O ator Francisco Cuoco já atuou em peça patrocinada em 2009 pela estatal Eletrobras (“Deus é química”). Em 2011, estrelou “Três Homens Baixos”, com apoio da Lei Rouanet.

A Fundação Casa de Jorge Amado, que funciona em Salvador, conta com apoio do MinC. Segundo a assessoria da pasta, entre 2009 e 2012, recebeu do Fundo Nacional de Cultura R$ 477 mil e captou pela Lei Rouanet R$ 1,2 milhões.

Na mesma lei, a Fundação Tom Jobim captou R$ 1,7 milhão. O dinheiro foi usado em eventos como a exposição Tom Jobim, Música e Natureza.


Veja: Até o Mainard se revoltou

Até Diogo Mainard se revolta contra a Veja

Diogo Mainardi prestou longos serviços à família Civita. Usava a coluna na revista para acusar, todas as semanas, Lula e o PT – de tudo. Acusava sem provas, e sem talento literário nenhum.
Deu azar. O PT ganhou 4 eleições, enquanto Mainardi espumava de raiva, de forma constrangedora.
Mas quando Roberto Civita (dono da Abril) morreu, Mainardi foi chutado feito um cachorro sarnento.
Os herdeiros de Bob Civita devem ter cansado de pagar advogado pra consertar as besteiras de Mainardi. Ele achou que, subserviente ao pensamento do patrão, teria da Abril eterna gratidão.
Errou feio.
Agora, fica claro que há uma briga feroz e fedorenta nos intestinos da editora que publica a revista “Veja”.
Tanto é assim que até Mainardi mostrou-se chocado com o fato de a revista da marginal – na mesma edição que traz Eduardo Cunha, na capa, como herói e estadista brasileiro – não dar qualquer explicação sobre as contas de José Roberto Guzzo na Suíça.
A revista da marginal enxerga em Cunha uma espécie de herói; faz sentido!
A revista da marginal enxerga em Cunha uma espécie de herói; faz sentido!
Sim! Guzzo (que é colunista da revista da marginal, e costuma atribuir ao PT a invenção de toda a corrupção nacional) é um dos jornalistas que mantinham conta no HSBC da Suíça – segundo o UOL e o ICIJ (consórcio que investiga o caso).
E sim de novo: na semana em que Eduardo Cunha foi chamado de “achacador” por Cid Gomes, na tribuna do Congresso, a revista de Guzzo pôs Cunha na capa.
Faz sentido, não ?
Até o Mainardi (que agora se manifesta através de um blog “independente”) ficou com enjôo. Ele tem estômago frágil, tadinho.
Confiram o choro tardio de Mainardi contra a Veja.
Rodrigo Vianna

NÃO HÁ EXPLICAÇÃO NA VEJA SOBRE JOSÉ ROBERTO GUZZO
no blog Antagonista (mantido por Mainardi e um colega)


Entre os brasileiros que mantinham conta no HSBC de Genebra, figura o nome do jornalista José Roberto Guzzo, colunista da Veja, revista que dirigiu durante quinze anos. Era de se esperar que houvesse uma explicação na edição que chegou hoje às bancas e aos assinantes. Não há.
Imagine um colunista do New York Times que constasse da lista de um banco que ajudava os clientes a fraudar o fisco dos seus respectivos países. O jornal certamente daria uma satisfação aos seus leitores. O colunista poderia justificar a origem do dinheiro e mostrar que a conta sempre esteve devidamente declarada no seu imposto de renda. Poderia, ainda, dizer que se trata de um engano e que ele nunca teve conta em banco na Suíça. Uma terceira hipótese é que o colunista não conseguisse justificar a origem do dinheiro e tivesse sonegado a existência da conta. Nesse caso, é improvável que continuasse a integrar os quadros do New York Times.
Felizmente, para José Roberto Guzzo, ele não trabalha no New York Times. Felizmente, para José Roberto Guzzo, Roberto Civita morreu.

Correntista do Hsbc-Suiçalão preferem patrocinar tucano Aécio Neves

do O Globo
Ao menos 16 pessoas que doaram mais de R$ 50 mil na campanha eleitoral de 2014 também aparecem na lista dos brasileiros que eram correntistas do HSBC na Suíça em 2006/2007. Juntas, elas deram R$ 5,824 milhões para políticos de 12 partidos. Esta é a conclusão do cruzamento entre as pessoas físicas que mais dinheiro doaram às campanhas com os registros do HSBC vazados por um ex-técnico de informática do banco. Consultados, os doadores negaram irregularidades. Dois deles apresentaram provas de que declararam suas contas às autoridades brasileiras.
Ao todo, 142.568 pessoas físicas fizeram doações para campanhas políticas no ano passado — nem sempre na forma de dinheiro, mas também como serviços ou produtos, que foram precificados na prestação de contas à Justiça Eleitoral. Um total de 976 doaram R$ 50 mil ou mais, somando uma ajuda de R$ 170,6 milhões para a disputa eleitoral de 2014.
Neste grupo, O GLOBO, em parceria com o UOL, encontrou 16 nomes que também aparecem nas planilhas do SwissLeaks. Desde a última quinta-feira, o jornal e o portal publicam uma série de reportagens que analisa os dados bancários vazados em 2008, numa iniciativa do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês).
CONEXÃO COM PARAÍSOS FISCAIS
Os 16 nomes encontrados foram os de Alceu Elias Feldmann (Grupo Fertipar); Arminio Fraga Neto (ex-Banco Central e atual Gávea Investimentos); Benjamin Steinbruch (CSN); Carlos Roberto Massa (o apresentador Ratinho, do SBT); Cesar Ades (Banco Rendimento); Cláudio Szajman (Grupo VR); Edmundo Rossi Cuppoloni (da incorporadora 5S); Fábio Roberto Chimenti Auriemo (empreiteira JHSF); Francisco Humberto Bezerra (ex-sócio do BicBanco); Gabriel Gananian (Steco Construtora); Hilda Diruhy Burmaian (Banco Sofisa); Jacks Rabinovich (CSN); José Antonio de Magalhães Lins (Axelpar); Miguel Ricardo Gatti Calmon Nogueira da Gama (advogado, OAB-SP); Paulo Roberto Cesso (Colégio Torricelli) e Roberto Balls Sallouti (BTG Pactual).
Ter uma conta na Suíça ou em qualquer outro país não é ilegal, desde que seja uma operação declarada à Receita Federal e informada ao Banco Central.
As doações eleitorais foram para candidatos de vários partidos: PSDB, PT, PSDC, PV, PMDB, PSC, DEM, PROS, PTB, PSB, PRB E PP. Receberam dinheiro desse grupo de 16 financiadores relacionados a contas na Suíça as campanhas presidenciais de Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos e Marina Silva (PSB). O comitê de Dilma Rousseff não ganhou recursos diretamente, mas o PT está na lista por meio de diretórios estaduais da legenda.
Ao todo, os tucanos foram os que mais receberam do grupo analisado. Aécio, outros candidatos do PSDB e diretórios do partido foram beneficiados como R$ 2,925 milhões. Já o PT e seus candidatos tiveram R$ 1,505 milhão de doações.
As planilhas do HSBC revelam que 10 dos 16 doadores analisados têm relação com empresas abertas em paraísos fiscais. Há uma preferência por Panamá e Ilhas Virgens Britânicas, mas também aparecem Uruguai e Bahamas.
Dos 16 clientes do HSBC que também foram doadores, dez ainda apareciam com contas abertas e em operação no período 2006/2007, pouco antes de os dados serem vazados...
Com colaboração do UOL

Barões da mídia na lista HSBC

- Tem mais caroços nesse angu -

No dia 27 de fevereiro o Notas Vermelhas perguntava: “Por que O Globo e a mídia hegemônica escondem o ‘Suiçalão’?” Agora está explicado: na lista com os nomes dos donos das contas do HSBC em Genebra (usadas para lavar dinheiro e sonegar imposto) constam barões da mídia brasileira. Mas tem muito mais caroço neste angu.



A lista com os nomes dos correntistas brasileiros do HSBC só estava em poder do grupo Folha e depois do grupo Globo, escolhidos a dedo por uma organização “independente” (ICIJ) de jornalistas investigativos. Os grupos Folha e Globo davam explicações absurdas para justificar a divulgação de apenas alguns nomes. Amaury Ribeiro Jr., autor do livro Privataria Tucana, era membro do ICIJ e também estava atrás dos nomes. Depois de escrever uma carta esculhambando a “dona” da lista na ICIJ, e pedindo seu desligamento da organização, Amaury continuou tentando o acesso aos nomes dos correntistas brasileiros. O autor daPrivataria Tucana é talvez o mais competente repórter investigativo do Brasil e a lista, tudo indica, já tem outra cópia, desta vez nas mãos certas. Antevendo o que pode acontecer se Amaury estiver de fato com a lista e, de mais a mais, sabendo também que é inevitável que cedo ou tarde a lista caia no domínio público, o grupo Folha e o grupo Globo se anteciparam e divulgaram parte da verdade, apenas como álibi. A tática é sem dúvida inteligente, mas é como a velha peneira tentando tapar o velho sol, não consegue nublar o fato de que buscaram até o último momento sufocar a verdade. 

Pesos pesados da mídia na lista

Mas, a corrupção não foi inventada em 01/01/2003?

Entre os novos nomes descobertos, com a adesão de O Globo nas investigações, estão de ex-diretores denunciados no esquema de cartel do Metrô de São Paulo
 
 
Jornal GGN - Depois de divulgar que empreiteiras envolvidas com a Lava Jato estavam na lista das contas secretas do HSBC da Suíça, com um hiato na divulgação de mais notícias e o ingresso de outros jornais nas tentativas independentes de investigação, o jornalista Fernando Rodrigues deixou para agora as informações de talvez maior impacto. Os dados são resultado da parceria de O Globo, que agora integra a equipe do ICIJ, consórcio de jornalistas que têm os arquivos suíços.
 
Dois ex-diretores do Metrô de São Paulo tinham contas na época em que foi firmado o acordo com a Alstom; assim como Paulo Roberto Grossi, denunciado de participação no mensalão petista e no mensalão tucano; dois advogados e o então procurador-geral do INSS, durante a Máfia do INSS; três condenados no caso SERPROS, de desvio do fundo de previdência complementar, entre 1999 e 2001.
 
Também foram dectadas contas do casal de diretores do TRE-RJ acusado de desviar recursos do Tribunal, em 1998; cinco condenados na operação Sexta-feira 13, de evasão de divisas e lavagem de dinheiro de grupos suspeitos de fraudar licitações para importar matéria-prima para a fabricação de coquetel anti-HIV; denunciados do caso INTO, de suposta fraude de licitações no Instituto Nacional de Traumato-Ortopedia, ligado ao Ministério da Saúde, entre 1997 e 2001; do lobista condenado Correa Júnior, que atuava em diferentes partidos e casos desde 1987; José Alexandre Guilardi de Freitas, condenado no caso Porto Cred, por crimes contra o sistema financeiro entre 2002 e 2007; e do banqueiro Exequiel Nasser, que ficou conhecido por adquirir o Banco Econômico por 1 real, em 1996.
 
Crédito: blog do Fernando Rodrigues

Rede de intrigas

de Sidney Lumet, um apresentador "surtado" instiga os cidadãos a "não entenderem a depressão, não entenderem a crise do petróleo, não escrever para seus congressistas"... apenas enlouqueçam! Saiam na janela e gritem "contra tudo isso que está aí". O fenômeno se espalha pela nação. O programa dele fica em primeiro lugar na audiência. Até que a "fúria" se volta, sem querer, aos acionistas da Rede de TV, aos investidores capitalistas... aos donos "de fato" do poder. Então, o "presidente" da empresa chama o apresentador e o coloca no seu devido lugar, com apenas uma conversa. Seu "dom" de guiar as massas subitamente se esvazia e seu programa perde vertiginosamente a audiência.

Por isso que a Globo não da destaque a lista do HSBC.

Abismo entre discurso e prática: o Psdb e o caso SwissLeaks

por Marcio Valley

A partir dessa matéria, escrevi o seguinte texto em meu Facebook.
O senador Randolfe Rodrigues, do PSOL, requereu a abertura de CPI para a apuração do caso SwissLeaks-HSBC. O senador conseguiu até o momento a adesão de 33 senadores, seis além dos que seriam necessários para a criação da CPI.
O partido que mais contribuiu com assinaturas para a criação da CPI foi o "partido mais corrupto do Brasil", o PT, com oito parlamentares. Como o PT possui 12 cadeiras, quase 70% de sua bancada assinou o requerimento.
A nota triste do episódio é que, ao menos até agora, nenhum senador do "partido mais honesto do Brasil", o PSDB, honrou o requerimento com sua assinatura, nem mesmo os "campeões da moralidade" Aécio Neves, Álvaro Dias e Aloysio Nunes. Repito: nenhum senador do PSDB assinou o requerimento. E olha que o PSDB possui quase tantos senadores quanto o PT. São 10 senadores. Provavelmente possuem fortes razões para não assinar. Cada um sabe onde o calo lhe aperta.
A grande mídia, que somente escandaliza os casos de corrupção que, de alguma forma, envolva petistas e seus aliados, praticamente nada publica sobre o assunto. Então, é possível que muitos sequer saibam do que se trata.
O nome é uma referência à Wikileaks, organização sueca que vaza informações confidenciais dos governos. SwissLeaks-HSBC é, assim, literalmente, o "vazamento sueco do HSBC", constituindo-se num gigantesco vazamento de dados bancários de clientes do banco HSBC, em Genebra, talvez o maior vazamento do tipo ocorrido na história da Suíça. O vazamento permitiu dar nome e individualizar as contas secretas, numeradas, que o banco mantém, e que são utilizadas para sonegação de impostos, evasão de divisas de diversos países e lavagem de dinheiro.
Aliás, esse é o único propósito de todos paraísos fiscais: autorizar o roubo da riqueza dos países, indevidamente apropriada por seus piratas modernos - rentistas, políticos e empresários inescrupulosos -, o que ocorre na forma de evasão fiscal. O país onde o pirata fez fortuna, através do suor dos trabalhadores e da exploração da riqueza natural, não vê um pingo de retorno na forma de impostos ou mesmo através de reinvestimento na produção.
Ganha o país do paraíso fiscal, ganham os bancos que realizam o serviço sujo de limpar o dinheiro e ganham os inescrupulosos piratas. Perde o povo e os miseráveis de todo o mundo. Sabe-se que mais de 9 mil contas de brasileiros milionários, ou bilionários, figuram na lista. O único jornalista brasileiro que teve acesso à lista, Fernando Rodrigues, não a divulga, apenas pinçando os nomes que ele próprio julga adequado publicar.
Como esse jornalista possui ojeriza ao PT e simpatia pelo PSDB, alguns suspeitam que diversos nomes ligados a esse partido constam da lista. A manobra é tão vil que outro jornalista brasileiro, mais sério, Amaury Ribeiro Jr, autor do livro "Privataria Tucana", requereu sua desfiliação da entidade de jornalistas investigativos que concedeu exclusividade ao Fernando Rodrigues.


Aparentemente, o PSDB possui um discurso contra a corrupção, principalmente do ex-candidato à presidência Aécio Neves, que não reflete a realidade de sua prática. Aliás, essa contradição entre discurso e prática é uma constante nesse partido, bastando analisar os sucessivos governos paulistas, o governo mineiro com Aécio e, indo um pouco mais para trás, o governo federal com Fernando Henrique Cardoso.

As redações da grande imprensa funciona mais ou menos assim: para os tucanos, a leniência mesmo com as provas mais evidentes, como no caso da compra de votos para a reeleição, e determinação expressa para não envolver o nome do ex-presidente FHC nas notícias sobre a Operação Lava-Jato.

Para os petistas, se o ascensorista terceirizado de uma estatal errar o andar solicitado, grita-se impeachment e exige-se a aplicação de punição com o rigor da teoria do domínio do fato.

Se a CPI do caso SwissLeaks-HSBC realmente funcionar, é possível que tenhamos uma revoada no ninho dos tucanos.

Apenas um pequeno exemplo do porque os tucanos não assinaram a CPI do Suiçalão

Um vazamento de informações no braço suíço do HSBC revelou que o banco ajudou mais de 100 mil clientes a abrirem contras secretas na Suíça. Os documentos trazem informações sobre a movimentação de contas bancárias entre 1988 e 2007, que somam mais de US$ 100 bilhões em depósitos.

Por redação, com informações do Jornal i9

O Brasil aparece em quarto lugar entre os países com maior número de clientes com contas secretas no banco, registradas desde a década de 1970 até o ano de 2006. Mais de 8,7 mil brasileiros depositaram US$ 7 bilhões no período.
Dois bilionários brasileiros já foram identificados, Edmond Safra e membros da família Steinbruch.
Diversos membros da família Steinbruch, fundadores do conglomerado Vicunha, também foram identificados. O grupo detém indústrias de tecidos, a Vicunha Têxtil, e de aço, Vale do Rio Doce e a Vicunha Siderurgia, que controla a Cia. Siderúrgica Nacional (CSN) e o banco Fibra.
Os dois irmãos herdeiros do império, Mendel e Eliezer, eram clientes do HSBC. Mendel era beneficiário de seis contas e foi conectado a outras cinco. Os dois irmãos faleceram em 1994 e 2008, respectivamente.
A esposa de Mendel, Dorothea Steinbruch, controlava parte do conglomerado e também era cliente do banco. Ela foi ligada a doze contas diferentes. Todos os seus filhos também são clientes do banco, segundo a ICIJ.
Dentre os filhos está Benjamin Steinbruch, Filho de Mendel Steinbruch e Dorothea Steinbruch, foi incumbido de procurar novos negócios para o grupo no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em 1999. Entrou nas privatizações liderando os consórcios que compraram a Companhia Siderúrgica Nacional e a Companhia Vale do Rio Doce, entre outras. Acabou por abrir mão de suas ações na Vale para aumentar sua participação na CSN, empresa da qual atualmente é o principal acionista. Ocupou também a posição de gestor executivo no Banco Safra, na gestão 2008-2011. Durante sua gestão faturou equivalente a 200 milhões de reais.

Os irmãos de Benjamin

Clarice, Leo e Fabio listados nesta em outra investigação da ICIJ. Em 2013, o consórcio de jornalismo investigativo divulgou, em parceria com 38 veículos, uma lista de milionários com contas secretas nas Ilhas Virgens Britânicas, outro paraíso fiscal. Eles aparecem como acionistas e diretores da empresa Peak Management Inc.
Foi apontado pela Folha de São Paulo como o Primeiro Bilionário da "Era Tucana"


O ex-funcionário do HSBC em Genebra, Herve Falciani, é o homem por trás do maior vazamento de dados na história dos bancos. As informações obtidas por ele em 2007 mostravam que a filial suíça do segundo maior banco do mundo “ajudou” clientes ricos a driblar o pagamento de milhões de dólares em impostos.
Oito anos depois, ele disse, em entrevista à BBC, que se sente “vingado” e “aliviado”, já que os dados revelados por ele finalmente vieram à tona e o escândalo vem sendo investigado em várias partes do mundo.
Segundo Falciani, estamos longe do fim da história, já que ainda há muitas informações sobre o esquema do HSBC.
Aliás, para ser bem preciso, há um milhão de bits em dados, afirma o ex-funcionário.







Confira o artigo original no Portal Metrópole: http://www.portalmetropole.com/2015/02/comprador-da-vale-do-rio-doce-no.html#ixzz3SzzZepXT

Pra desopilar

- Mãe se eu roubar, vou preso?
- Depende.
- Depende de que?
- Se roubar pouco, com certeza vai.
- E se eu roubar muito?
- Vai ficar rico.
- Mas, se eu roubar bem muito mesmo?
- Vai participar das privatarias e choques de gestão tucanas. Comprar banco com dinheiro público e depositar a propina na Suiça via o banco comprado. Não assinar cpi para investigar essa roubalheira, E também não ser investigado pelo MPF-PR nem o juiz Moro na Operação lava jato. Além de na cpi que investiga a Petrobras. Resumindo: meu filho vai para o Psdb.




Privatista do governo FHC é flagrado em lista do HSBC

A blogosfera está quebrando o silêncio imposto pela grande mídia sobre o escândalo das contas secretas de brasileiros no banco HSBC em paraísos fiscais. Nesta quarta-feira (18), o blog Megacidadania revelou que o ex-assessor do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Saul Sabbá, integra a lista de correntistas que utilizaram o esquema ilegal para sonegar impostos.
Em 1994, Sabbá auxiliou o governo do FHC no Programa Nacional de Desestatização (PND), iniciativa que ficou conhecida como ‘’privataria tucana’’. Neste período, o ex-assessor auxiliou no leilão da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), da Vale e de outras empresas do setor elétrico brasileiro.
Atualmente, Sabbá é dono do Banco Máxima. Sua conta secreta no HSBC integra o banco de dados do site Off Shores Leaks, pertencente ao Consórcio Internacional de Jornalismo Investigativo (ICIJ). De acordo com informações do site, a conta do banqueiro está associada à Maximizer International Bank S.A.
Segundo o Megacidadania, a esposa do banqueiro, Claudia Angélica Martinez, já trabalhou no Banco Cidade, no qual foi aberta a chamada ‘’conta Marília’’ utilizada para abastecer o propinoduto da Siemens, no cartel de trens de São Paulo.
Sabbá é um dos quase cinco mil nomes revelados até o momento que possuem contas secretas no HSBC para a evasão de impostos no Brasil. O escândalo veio a tona após a publicação do projeto SwissLeaks, do ICIJ.
De acordo com a Receita Federal, o saldo dos depósitos feitos por brasileiros chegou, em 2006 e 2007, a US$ 7 bilhões (cerca de R$ 20 bilhões em números atuais) no banco.
‘’São 6,6 mil contas bancárias abertas no banco no período de 1988 a 2006, supostamente relacionadas a 4,8 mil cidadãos de nacionalidade brasileira, que totalizariam saldo, em 2006 e 2007, no valor de US$ 7 bilhões”, esclareceu o órgão à Agência Brasil.
Investigações - Ainda segundo informações do órgão, que está aprofundando as investigações sobre o caso, a análise preliminar de alguns contribuintes já levantaram hipóteses de omissão ou incompatibilidade de informações prestadas ao Fisco brasileiro.
A assessoria do Ministério da Justiça informou à Agência PT de Notícias que, até o momento, o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), responsável por apurar casos como este, não foi ‘’provocado’’ a iniciar as investigações.
Ainda segundo o órgão, caso o departamento seja acionado, toda a apuração será feita sob segredo de Justiça, no intuito de “’evitar interferências nas investigações’’.
Caso provada a sonegação de impostos por brasileiros na conta secreta no HSBC, eles poderão ser autuados e estarão sujeitos a representação fiscal respondendo por crime contra a ordem tributária.



>Da Redação
 da Agência PT de Notícias

UOL, Fernando Rodrigues e HSBC: especialistas em sonegação

Os dois primeiros sonegam informação, o segundo dinheiro.

O banco foi cúmplice de bilhões em sonegação ao Estado brasileiro. UOL e o jornalista (?) Fernando Rodrigues sonegam a lista com o nome de todos os correntistas com contas na Suiça. Por que?... Estão protegendo os petistas condenados no "Mensalão" e os ainda não condenados que tem muito dinheiro na lavanderia HSBC. Minha única dúvida é: Quem tem mais dinheiro nessas contas? Continua>>>

HSBC, UOL e Fernando Rodrigues sonegam

O banco foi cúmplice de bilhões em sonegação ao Estado brasileiro.
UOL e o jornalista (?) Fernando Rodrigues sonegam a lista com o nome de todos os correntistas com contas na Suiça.
Por que?...
Estão protegendo os petistas condenados no "Mensalão" e os ainda não condenados que tem muito dinheiro na lavanderia HSBC.
Minha única dúvida é:
Quem tem mais dinheiro nessas contas?

  • José Dirceu?
  • José Genoino?
  • Delúbio Soares?
  • João Paulo Cunha?
Isso é corrupção. 
Sonegar informação para proteger petistas.
Aff, assim não pode, assim não dá!


HSBC e Operação lava jato - o escândalo apenas começou

Já são esperadas conexões com a operação Lava Jato entre as descobertas do "sequestro de todos os dados bancários” da sede do HSBC, feito pela polícia da Suíça, em Genebra; 8,7 mil brasileiros têm contas externas no banco; sucessão de bilionários e famosos implicada; vigora no inquérito a tese de “lavagem de dinheiro agravada”; bancão dos bacanas pede desculpas ao governo por ter incentivado sonegação de impostos; escândalo apenas começa



247 - A devassa total sobre a sede do HSBC, na Suíça, terá uma capítulo especial para as muito prováveis conexões com a investigação da operação Lava Jato, da Polícia Federal. Liderado pelos procuradores Olivier Jornot e Yves Bertossa, filho de um ex-procurador que, em 2001, abriu os casos de investigação relacionados com as contas de Paulo Maluf, eles procuraram despistar sobre o foco em contas de ex-funcionários e empresas ligadas à Petrobras. Mas ficou claro que nada vai passar despercebido.

- Vamos fazer uma análise geral de todas as acusações existentes. Por enquanto, não quero me pronunciar sobre um ou outro caso, mas todos os que foram indicados nos documentos que chegaram à imprensa serão investigados", disse o procurador Jornot. A Justiça de Genebra indicou que deve chamar funcionários e banqueiros do HSBC a prestar depoimento nos próximos dias. Alguns deles são suspeitos de terem ajudado clientes a cometer "atos de lavagem" ou de ter participado desses crimes.

O escândalo que ficou conhecido como Swissleaks expôs não apenas o HSBC, mas todo o sistema financeiro suíço que, por décadas, ajudou clientes de todo o mundo a trazer suas fortunas para Genebra e Zurique.

Com as revelações, as autoridades suíças passaram a ser questionada sobre seu silêncio diante das acusações. O banco HSBC, por exemplo, insiste que essas acusações "fazem parte do passado" e que a instituição passou por uma transformação desde 2007.

Entre os clientes destacados pelas revelações estão criminosos, traficantes de drogas e armas, ditadores, nobrezas, cantores e esportistas.