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Seria cômico se não fosse canalhice do Ministério Público


podiamasnaopode

Ministério Público processa Guido Mantega e Graça Foster por "gasolina barata"
O onipotente Ministério Público brasileiro deu mais um passo em sua caminhada para tornar-se a “justiça divina”.
Abriu processo contra o ex-ministro Guido Mantega e a ex-presidente da Petrobras, Graça Foster  por terem mantido, na avaliação do promotores, “baixos demais” os preços da gasolina em 2013 e 2014.
Alguém aí se lembra dos protestos “coxinhas ” sobre “aumento da gasolina” de Dilma, dos “dias sem imposto”  do golpista Instituto Millenium? Ou dos adesivos obscenos que eles faziam distribuir com a presidenta para serem colocados nos carros?
Suas excelências acham que só que pode fixar preços é o “mercado” ou, quem sabe, os sheiks sauditas.
O governo, só quando é o do Temer, que levou a gasolina acima dos R$ 4 ou o de Fernando Henrique, que fez isso depois que José Serra perdeu as eleições de 2002, sem que nenhum procurador tenha tido a iniciativa de dar um pio.
Pedem R$ 20 bilhões – um  trocado, não é? –  de reparação pessoal de ambos pelos “prejuízos”.  Deveriam, talvez,  pedir a cada motorista do país para  indenizar aqueles preços, pois foram os que se beneficiaram de uma gasolina “menos cara”.
Para os membros do Ministério Publico, que jamais tomaram uma iniciativa diante da escalada atual do preço da gasolina, o Governo não tem o poder de administrar preços.
Aliás, para eles, o governo não deveria ter poder nenhum, apenas o dever de pagar-lhes bem.
Poder, mesmo  é  o deles, só deles, conquistado num concurso público, não no voto popular.
Eles são “donos” de tudo, até da bomba de gasolina.
Mas não contra a escalada de preços, apenas contra os preços baixos.
Afinal, manter preço baixo é “improbidade administrativa”.
Eu adoraria vê-los defender esta tese no sábado, no Mercadão de Madureira.
Fernando Brito - Tijolaço
***

Colaborações: icatu.bdblog@blogger.com É publicado automaticamente, sem moderação

Dilma nomeou Graça para desmontar a corrupção na Petrobras

Por Helena Chagas, nos Divergentes
O trecho do depoimento em que Marcelo Odebrecht conta que “desarmou” Graça Foster e Dilma Rousseff ao dizer a elas que o PT também recebera propina de contrato da área internacional da Petrobras, assim como o PMDB, está sendo interpretado como uma comprovação de que Dilma sabia da corrupção na estatal. Mas é preciso fazer justiça e reconhecer que o copo meio vazio é o mesmo que está meio cheio. 
A conversa em questão havia sido convocada por iniciativa de Graça, então diretora da estatal, e Dilma, com o objetivo, relatado pelo empresário, de indagar a ele se estava pagando propina ao PMDB. Ainda segundo Marcelo, ele teria dito que sim, e também ao PT.
Apenas hoje fica claro por que, logo depois, nos idos de 2011, Dilma iniciou um processo de desmantelamento da então diretoria da Petrobras, cujo primeiro movimento da presidente da República foi a substituição de José Sergio Gabrieli por Graça Foster.
Graça era uma pessoa de sua total confiança, sobre a qual não recaiu nenhuma denúncia do mar de lama que tomou conta da Petrobras. Hoje ela está aposentada, em casa, bem longe de Curitiba.
Dilma comprou muitas brigas e levou cerca de um ano para viabilizar a nomeação de Graça, cercada de resistências políticas – e apenas hoje, também, entendemos exatamente por quê.
A nova presidente da Petrobras assumiu em fevereiro de 2012 e trocou de cara três integrantes da diretoria, obviamente por determinação de Dilma: Paulo Roberto Costa (Abastecimento), Renato Duque (Engenharia) e Joge Zelada (Internacional). Coincidência ou não, os três passaram ou ainda estão passando longas temporadas em Curitiba.
Graça Foster decidiu inclusive, por algum tempo, acumular ela própria a diretoria internacional – certamente para controlar melhor o que se passava ali.
Na ocasião, Paulo Roberto saiu contrariado, dizendo não entender por que estava sendo demitido. Duque e Zelada foram mais discretos, propagando a versão de que queriam mesmo descansar. Houve forte reação dos partidos no Congresso, puxada sobretudo pelo PP, que indicara Paulo Roberto, e pelo PMDB, padrinho de Zelada. Os petistas reclamaram nos bastidores, mas muito.
Pode-se até apontar o erro de quem tomou conhecimento de pagamento de propinas em contrato da Petrobras e não denunciou, nem avisou a polícia e nem tomou providências judiciais, optando por mudar o comando da empresa. Mas não é justo confundir Dilma e Graça com o pessoal de Curitiba.
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Brasil 247: Dilma cortou em 43% contrato da propina da Odebrecht a Temer e Cunha

O contrato da Petrobras com a Odebrecht que gerou propinas para o PMDB, segundo a delação de executivo Márcio Faria, que mencionou uma reunião com Michel Temer, Eduardo Cunha e o lobista João Augusto Henriques para tratar do tema, foi reduzido em 43% pela presidente deposta Dilma Rousseff, quando a Petrobras era comandada por Graça Foster; o superfaturamento teria sido de nada menos que US$ 360 milhões; de acordo com o delator, na reunião com Temer, Cunha e Henriques, ficou acertado que as doações ao PMDB teriam como contrapartida contratos na Petrobras; conspiração contra Dilma pode ter tido origem no combate à corrupção
247 – Na noite de ontem, uma nova delação premiada da Odebrecht atingiu Michel Temer. Ela foi feita pelo executivo Márcio Faria, ex-vice-presidente da empreiteira, que relatou um encontro no escritório de Michel Temer, em São Paulo, com Eduardo Cunha e o lobista João Augusto Henriques, às vésperas da eleição presidencial de 2010.

Brasil 247: Graça cai. Meirelles cotado. Ações disparam




Jornal GGN: Graça Foster recebe maior prêmio da Sociedade Mundial de Engenheiros de Petróleo

Jornal GGN - 


A presidente da Petrobras, Graça Foster, recebeu nesta sexta-feira (30) o prêmio Distinguished Award da Sociedade Mundial de Engenheiros de Petróleo - SPE. Concedido a quem deu uma contribuição excepcional para a indústria mundial de petróleo e gás, é o prêmio máximo da SPE e a primeira vez que um profissional brasileiro recebe a homenagem.
"Reconhecimentos como esse nos fazem ter a certeza de que é preciso seguir em frente. De que é imperativo enfrentar esse momento difícil, superar essa crise sem igual na nossa história e seguir adiante. A palavra agora é superação", dissse Graça Foster, aos convidados do almoço de cerimônia.
"Receber esse prêmio da SPE, formada por engenheiros e ícones da indústria mundial de petróleo, é uma emoção muito grande. Saber que o conselho dessa entidade tão respeitada reconheceu o tempo, o esforço e a dedicação que tive à indústria durante toda minha vida profissional é extremamente recompensador", completou.
A presidente também lembrou que, apesar do momento difícil da estatal, os resultados da Petrobras de 2014 foram de destaque. "Dia 22 de dezembro, batemos o recorde de produção: a produção diária de petróleo da Petrobras no Brasil - Petrobras produtora e Petrobras operadora – foi de 2,3 milhões de barris de petróleo por dia. Foram produzidos, nesse dia, 3 milhões de barris de óleo equivalente. Só no pré-sal, já estamos produzindo mais de 700 mil barris por dia. Isso apenas oito anos desde a descoberta: é um marco na indústria de exploração e produção em águas profundas no mundo", explicou.



Pig veste a carapuça


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Jornalecos velhacos, como Globo e Estado, destacaram como ponto mais importante do discurso de posse da presidente Dilma Rousseff, o que ela falou em defesa da Petrobras: de seus 'predadores internos e inimigos externos', para ironizá-lo, como se não houvesse, nos meios de comunicação, uma torcida organizada contra a estatal e que defende interesses antinacionais; para quem não se lembra, o Globo, dos irmãos Marinho, foi o primeiro veículo a explicitar que a Lava Jato obrigaria a Petrobras a abrir o pré-sal aos estrangeiros; ontem, empossada para mais quatro anos, Dilma deixou claro que o regime de partilha do petróleo continuará em vigor; inimigos externos não gostaram



Dilma humilha a Rede Globo

Desde sua fundação em 26 de Abril de 1965 a Rede Globo de televisão sempre foi uma máquina política, que exerceu o poder como poucas instituições. Na verdade ela durante muito tempo pautou os demais poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário - da ditadura militar, foi cúmplice -.

O Doutor Roberto Marinho elegeu presidentes da República, nomeou e demitiu ministros, secretários, presidentes de bancos etc...

Uma reportagem de dois ou três minutos era o bastante para defenestrar um desafeto.

Qualquer motivo era o bastante.

Teve ministro demitido por causa de uma tapioca.

Mas, com Dilma a coisa é diferente, muito diferente.

Faz dias, acho que mais de mês, a Rede Globo - rádio, jornais, revistas e telejornais - faz campanha escancarada para derrubar a presidente da Petrobras - Graça Foster -.

Domingo no Fantástico foi a bala de prata, uma entrevista com a Venina -edição venenosa -.

Segunda-feira a presidente Dilma Roussef em conversa com jornalistas afirma: Graça fica!

E a ex-toda poderosa Rede Globo engole em seco.

Pego batido ponta virada.

A Globo não é mais aquela.

Também leia: O primeiro Minha Casa Minha Vida com gestão popular é entregue em SP


Corruptos, corruptores e entreguista contra a Petrobras

...Todos contra a dupla dinâmica

Também leia: 



Bom dia!

Que Deus te capacite para as batalhas da vida. Guie teus passoe e ilumine teus caminhos!

Também leia: Paulo Moreira Leite: Por que Graça Foster deve sair da Petrobras, a quem interessa?

Paulo Moreira Leite: Graça Foster deve sair da Petrobras, por que?

Para muitos observadores, a saída de Graça Foster da presidência da Petrobrás é caso resolvido. Pessoas bem informadas e analistas competentes têm certeza disso. Tenho dúvidas.
O argumento mais conhecido para defender a decisão é uma dessas profecias que se auto-realizam. Graça não teria “credibilidade” para permanecer no cargo. Não teria “condições” de permanecer a frente da maior empresa brasileira.
É subjetivo demais.
O tempo me permitiu assistir a muitos escândalos políticos para reconhecer palavras vazias, que todos repetem como se fossem sinônimos de verdades profundas e indiscutíveis. Sua origem está em dicionarios de marketing.  “Credibilidade” e “condições” são apenas as mais conhecidas de uma longa lista.
Servem para justificar mudanças políticas de aparência bem intencionada mas que frequentemente se mostram contraproducentes e temerárias.
Na maioria das sociedades, quem confere — ou retira — a credibilidade de uma pessoa são os meios de comunicação. São eles que dizem que a palavra de uma autoridade merece — ou não — a confiança do cidadão. Podem levar a sério ou desprezar seus argumentos. Podem lhe dar espaço ou podem promover um massacre. Tudo depende de sua visão sobre a personagem. Num país onde os meios de comunicação retratam um lado só, raciocinam por um pensamento único, nós sabemos o que acontece.
Não vamos nos iludir. Para além das disputas de natureza jurídica-policial, a disputa mais importante no escândalo da Petrobras não está à vista da maioria dos cidadãos e envolve o futuro da empresa.
A pergunta é saber se haverá uma reversão  nas mudanças de envergadura ocorridas após a posse de Lula, ou se, após a guerra de nossos dias, será possível manter conquistas que permitirão  ao país dispor de uma das maiores empresas do mundo, com capital, quadros e conhecimentos para ser um instrumento para um desenvolvimento relativamente autônomo da nação. Estamos falando do pré-sal, da reserva para a industria local, de compromissos que vão além das lucros na contabilidade e dos pregões da Bolsa. O ponto central em debate sobre a permanência de Graça reside aí.
Num país onde se fala um idioma de significados trocados, uma novilíngua no melhor estilo da obra de George Orwell,  credibilidade tornou-se sinônimo de ” aprovação  do mercado”,  ” condições” podem ser traduzida por ” apoio da mídia.”  São essas forças que querem mudar a presidência da Petrobras. Para fazer o que?
Em nome de quais compromissos?
Alguém tem duvida sobre o figurino e o perfil de executivos “críveis” na atual situação? O que deverão dizer? O que irão prometer? Em quais armários irão revirar, em busca de quais esqueletos? Sob quais ” condições”?
Este é o ponto central da discussão.
Mais do que uma mudança de dirigentes, o que a população espera, da Petrobras, são explicações, amplas, completas. Não vejo reparos de natureza ética a fazer contra  Graça Foster. Minha restrição é política. O silêncio estratégico, defensivo, tem sido um grande erro.
Até o momento, as historias e os personagens a Operação Lava Jato tem sido narradas, explicadas e interpretadas pelos adversários do governo e inimigos históricos da Petrobras, o que inclui os principais meios de comunicação do país, não  custa lembrar. As respostas e investigações alternativas, que ajudarim a formular uma visão mais completa do que ocorre, são raras.
Se você passar numa banca de jornais e comprar a revista Caros Amigos — sim, a velha e boa Caros Amigos — poderá ler uma boa reportagem de Raimundo Pereira sobre o caso. Não resolve todas as dúvidas. Não desmente tudo o que se disse. Mas tem fatos e argumentos, ao longo de seis páginas,  para lembrar que é preciso ter muito cuidado quando as fortalezas da ordem se unem para criar um inimigo comum.
Motivo de justo orgulho da maioria dos brasileiros, a Petrobras transformou-se, na Operação Lava Jato, no alvo do maior ataque já disparado contra uma empresa  brasileira em qualquer época e um dos maiores na história do capitalismo mundial.
Nem traficantes de escravos apanharam tanto, no seculo XIX. Nem grandes financiadores da tortura levaram tanta porrada, no século XX. Mas a Petrobras, que transformou o país num dos líderes na produção de petróleo no mundo, desmoralizando supostos sábios que teimavam em dizer que nossa geologia jamais permitiria tal coisa, pode ser colocada numa situação de risco.
O projeto é não deixar pedra sobre pedra — e por isso o espetáculo do escândalo não pode parar.
No início das investigações sobre a Petrobrás, o alvo nobre era Sergio Gabrielli, o ex-presidente. Era uma tentativa para chegar até Lula. O alvo nobre hoje é Graça. A meta  é Dilma.
Estou errado?
Também leia: O beijo

Dilma Invocada - a Venina não fez essas denuncias ao presidente da Petrobras, por que?

Essa pergunta não será feita na reporcagem do fantástico!

Também leia: A pergunta que não será feita 

Fantástico: a pergunta que não será feita a Venina Venosa

A Globo em campanha escancarada para derrubar a honrada e combativa Graça Foster - presidente da Petrobras - apresentará hoje uma entrevista denuncia com a coleguinha querida do corrupto confesso, Paulo Roberto Costa, acusando a hoje presidente da empresa.

A pergunta que a jornalista (?) não fará é:

Por que a senhora (Venina) não fez estas denuncias ao presidente da empresa?

Também leia: Venina a venenosa

Charge do dia

Sem Graça
Fica melhor para os corruptos e corruptores
Ela tem de permanecer limpando a Petrobras dessa gentalha


Quem não deve não teme

Qual presidente de uma grande empresa - seja privada ou uma estatal - pode abrir a boca e afirmar:

  • Eu preciso ser investigada, os diretores, nós precisamos ser investigados. E para isso precisamos das auditorias internas. Eles chegam, entram na sua sala, abrem seus armários, pegam seus papéis, computadores. E isso é bom 
  • A coisa mais importante para a diretoria é a (Empresa), muito mais importante que o meu emprego.

Graça Foster, presidente da maior e mais importante empresa do Brasil pode. E disse. Também pediu demissão e a presidente Dilma Roussef não aceitou.


Graça Foster: Globo mente descaradamente

Alguma novidade?...
É só o que ela faz, um dia sim e no outro também!

Petrobras - Nota à imprensa


Esclarecimento
A Petrobras refuta veementemente a informação de que a presidente Graça Foster tenha feito qualquer movimentação patrimonial com o intuito de burlar a decisão do TCU tomada no dia 23 de julho de 2014 que declarou a indisponibilidade de bens de gestores e ex-gestores da companhia.
Vale ressaltar que, na referida decisão do TCU, a presidente Graça Foster não estava incluída dentre as pessoas nominadas no Acórdão como potenciais responsáveis por supostos danos ao patrimônio da companhia, os quais ainda serão apurados no âmbito de Tomada de Contas Especial, no mesmo Tribunal.

Documentos pessoais da presidente da companhia comprovam que, desde junho de 2013, ela já vinha providenciando a documentação necessária para a lavratura das Escrituras de Doação de Bens Imóveis aos seus filhos com Cláusula de Usufruto. É importante frisar que doações de bens são atos legítimos, previstos em lei e objetivam evitar futuros conflitos entre herdeiros.
Esses procedimentos foram: avaliações dos imóveis, obtenção de certidões, verificação do valor dos custos e tributos incidentes, elaboração das minutas das escrituras e sua posterior formalização, bem como os competentes registros imobiliários, culminando todos esses atos em 20 de março e 9 de abril de 2014.

Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional


Petrobras - Brasil será auto-suficiente em petróleo em 2015


Com o sucesso do pré-sal, que acaba de ultrapassar a marca de 500 mil barris produzidos diariamente, o Brasil será auto-suficiente em petróleo a partir do ano que vem e a Petrobras iniciará um período virtuoso marcado pelo aumento de sua produção, redução de seu endividamento, fluxo de caixa positivo e valorização no mercado de ações. Essa projeção foi feita pela presidente da Petrobras, Graça Foster, durante conversa com jornalistas e blogueiros realizada terça-feira (1) na sede da empresa no Rio de Janeiro.

Acompanhada pelo diretor de Exploração e Produção da Petrobras, José Formigli, e visivelmente decidida a rechaçar aquilo que qualificou como “ambiente de pessimismo” em relação à empresa alimentado por políticos e veículos de mídia que fazem oposição ao governo federal, Graça falou também sobre a necessidade de reajuste dos preços dos combustíveis e, em um recado direto aos pessimistas, garantiu que “a Petrobras vai muito bem”.

Segundo a executiva, o atual quadro de endividamento da Petrobras, tão criticado pela oposição, é passageiro e está sob o controle da direção da empresa: “A Petrobras teve um grande endividamento nos últimos anos, mas é um endividamento para o crescimento da companhia, não é para pagar conta. Muitas dívidas da Petrobras vencem em 2017 e 2018, anos em que a nossa produção, que já cresceu, ficará maior ainda. Nós teremos fluxo de caixa positivo a partir do ano que vem. Vamos gerar mais caixa e investir menos, ou melhor, vamos continuar investindo, mas a nossa geração de receitas será muito maior”, disse Graça Foster.

A presidente da Petrobras enumerou as três “premissas” que, segundo ela, possibilitarão a concretização desse cenário otimista: “Uma política de reajuste de combustíveis, um plano de desinvestimentos e um plano de reestruturação financeira. Estamos trabalhando para modificar o modelo financeiro da Petrobras de tal forma que a gente tenha mais produção de petróleo, mais refinados, uma geração de caixa mais alta e um investimento no mesmo patamar que tivemos no ano passado, que foi US$ 45 bilhões”.

Ações

Presidente Dilma defende a Petrobras e ataca os inimigos da empresa e do País

“Não transigirei em combater todo tipo de malfeito, ação criminosa, tráfico de influência, corrupção ou ilícito de qualquer espécie [contra a Petrobras]. Mas igualmente não ouvirei calada à campanha negativa dos que, por proveito político, não hesitam em ferir a imagem dessa empresa.” 

Os inimigos da Petrobras são poderosos, poderosíssimos e mandam em empresas de comunicação e partidos de oposição, que fazem o serviço sujo de atacar a empresa em nome deles.

Quem tem uma ideia de Nação, sabe a importância da Petrobras para que a gente construa a Nação brasileira que nosso povo merece.

Não há crise na Petrobras

...Temos, como sempre tivemos, em 60 anos de história, grandes desafios a superar, que são também enormes oportunidades de crescimento para a Companhia.
No pré-sal, muito ao contrário do que se diz, as metas estão sendo cumpridas e os resultados são os melhores possíveis. No final de fevereiro, atingimos a marca de 300 mil barris de petróleo produzidos por dia no pré-sal. Isso, apenas sete anos depois da primeira descoberta de petróleo naquela camada, ocorrida em 2006. No Golfo do México, por exemplo, foram necessários 17 anos para se alcançar a produção de 300 mil barris de petróleo por dia. E conseguimos isso no pré-sal com apenas 17 poços produtores, o que mostra a elevada produtividade dos campos já descobertos no pré-sal.
Repito: a Petrobras não passa por qualquer dificuldade financeira. Nossos investimentos em 2012 chegaram a 84,1 bilhões de reais, a maior realização na história da Petrobras
by Graça Foster
presidente da Petrobras

Chupim no meu ninho, não!


O vazio de lideranças na coalizão demotucana  obedece a causas diversas sendo de conhecimento público que alguns de seus centuriões ardorosos foram destroçados nas urnas, enquanto outros, andam às voltas com as leis. 
O tucano Arthur Virgílio, ex-líder do PSDB no Senado, enquadra-se no primeiro caso;o savonarola da direita linha dura, o demo Demóstenes Torres, sugestivamente outro  ex-líder no Senado (recém-cassado), exemplifica o destino do segundo grupo. 
O dispositivo midiático conservador exaspera-se. 
À falta de ventríloquos busca-se cooptar expoentes do outro lado, na tentativa de injetar algum gás à oposição. Indispor a Presidente Dilma Rousseff com Lula foi a primeira evidencia de uma ingenuidade desesperada. 
O esférico fracasso antecipou a luta jornalística pela sucessão em 2014: durante semanas, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e o seu partido, o PSB, foram apresentados como rivais de Dilma e do PT. Tiro no pé: Campos desautorizou especulações e afirmou altivo: sei qual é o meu lado, apoio a reeleição da Presidenta. 
A mais recente ofensiva consistiu em usar a nova presidente da Petrobras, Graça Foster, como aguilhão para atacar Lula, a regulação do pré-sal e tudo o que ela enseja como estratégia soberana de desenvolvimento. Na 6ª feira, o ovo do chupim  plantado em ninho alheio gorou também. Com a palavra, Graça Foster: 
"Antes  de ser nomeada participei por quatro anos e meio da diretoria liderada por Gabrielli (Sergio Gabrielli, presidente da estatal no governo Lula). Sou parte responsável por tudo (...) o que saiu de bom é óbvio que a gente gosta de lembrar; mas tudo o que não está bom é de total responsabilidade minha também; somos amigos e do mesmo partido. Sou filiada ao PT com o maior orgulho. Se você abrir a minha carteira, está lá: a carteirinha do PT"
Carta Maior

Estrelas que desmentem a tucademopiganalhada

ESTRELAS QUE DESMENTEM O PRIVATISMO
Eles não perdoam a autossuficiência alcançada em abril de 2006, quando a Petrobrás despejou óleo, soberania e eficiência pública na campanha midiática do impeachment contra Lula. Contorcem-se com a ressurreição do monopólio, embutida no novo marco regulador do pré-sal  - obra de Gabrielli, de Lula e de nacionalistas admiráveis, como Guilherme Estrela, diretor de produção e exploração que se aposenta agora da empresa. 

Nunca perdoarão os índices de nacionalização nas compras de equipamentos que transformaram o ciclo do pré-sal no maior impulso industrializante do país desde a era Vargas. 

Graça Foster, que assume agora a direção da estatal, para que Gabrielli possa disputar o governo da Bahia, recebe da mídia o mesmo tratamento pegajoso de salamaleques dirigidos antes a Dilma para atacar Lula. Sua competência dispensa genuflexões. Quem viveu na favela até aos 12 anos e chegou onde está não pede licença nem aval dos mercados. 

A verdade é que a rigorosa e austera Maria das Graças Foster, a exemplo de Gabrielli, Dilma, Estrela e tantos outros, protagoniza uma história sonegada pela mídia: são personagens de uma eficiência estatal que incomoda porque desmente a supremacia do privatismo e desautoriza o estigma contra o funcionário abnegado que engrandece o patrimônio público. 

Aos esquecidos é bom lembrar que faz parte dessa história as três estrelas que a nova presidente da Petrobrás tem tatuadas no antebraço esquerdo:duas delas vermelhas.