Mostrando postagens com marcador The Economist. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador The Economist. Mostrar todas as postagens

The Economist rasga a fantasia

A revista The Economist diz na capa que o Bolsonaro é uma ameaça. E assim a revista passa a integrar o rol de comunistas bolivarianos cubanos de Foro de São Paulo. Economist rasga a fantasia, junta-se à ONU - Organização das Nações Unidas -, ao Papa e aos nazistas e demais radicais de esquerda.

***
***

A presidente Dilma só pode estar no caminho certo

Desde a noite de sexta-feira 7, alguns setores da chamada grande imprensa (para mim pequena, subserviente e - sabe-se lá - até vendida) dá ampla divulgação à publicação do "The Economist", zombando o governo e a política econômica brasileira. 

O curioso é que o dito primeiro mundo, que sempre nos viu e nos teve como colônia à mercê de sua ganância insaciável, esteja agora tão incomodado com os rumos da nossa economia. 

Decerto existe um motivo:

a presidente Dilma só pode estar no caminho certo.
por Neno Cavalcante

A 'The Economist' deveria se preocupar mais com a economia do Reino Unido

Como vem fazendo nos últimos meses, a publicação britânica The Economist mais uma vez recorreu à ironia e ao deboche para atacar a economia brasileira e, mais especificamente, o ministro da Fazenda Guido Mantega.
Desta vez, a revista adota a linha do cinismo: "Conclamamos que a presidente o mantenha a qualquer custo: ele é um sucesso", diz o texto, referindo-se a Mantega. A publicação, que por diversas vezes defendeu a demissão do ministro, usa a estratégia inversa já que, segundo seu argumento, os pedidos anteriores teriam feito Dilma Rousseff mantê-lo no cargo.
A insistente postura do The Economist  comprova que o ministro está, na verdade, defendendo os interesses do Brasil. Quando a revista cobra sua demissão, evidencia que Mantega não está conivente com os interesses da Inglaterra, que atravessa grave crise financeira.
Ataques evidenciam que Mantega defende os interesses do Brasil
Ataques evidenciam que Mantega defende os interesses do Brasil
A economia britânica encolheu mais do que se esperava nos últimos três meses de 2012  por conta de baixa produção industrial. O PIB no período caiu 0,3%. O desempenhode todo o ano de 2012 ficou em 0,2%. 
Ainda no final de 2012, a rainha Elizabeth chegou a questionar os banqueiros sobre os erros que levaram à crise financeira, em uma rara intervenção pública, durante visita ao Banco da Inglaterra (banco central).
"Acho que em termos de dinheiro é muito difícil fazer previsões. Mas as pessoas têm sido um pouco.... negligentes?, perguntou, antes de concordar com um funcionário que o verdadeiro problema poderia ter sido "complacência".
Apesar de o PIB no primeiro trimestre de 2013 ter registrado discreta elevação (0,3%), a indústria e o investimento externo continuam registrando queda, o que põe em dúvida a capacidade de recuperação econômica do Reino Unido.
Pelo visto, The Economist deveria se preocupar mais com a economia da Inglaterra e da Comunidade Europeia - à qual o Reino Unido nunca quis integrar mas sempre foi dependente - do que com a brasileira. 
Jornal do Brasil

Clóvis Rossi: fica, Mantega, fica


Cometo a imprudência de contrariar uma das grifes mais ilustres da mídia internacional, a revista "The Economist", que está pedindo a cabeça de Guido Mantega na edição que está nas bancas.

Os argumentos para justificar o pedido são de uma pobreza espantosa em se tratando de uma publicação de altíssima qualidade, goste-se ou não de suas opiniões.

Primeiro argumento: a revista diz que o Brasil cresceu no terceiro trimestre apenas 0,6%, a metade do que o ministro imaginara.

Bom, se errar previsões é motivo de demissão, então todos os economistas do mundo que se animam a fazer previsões deveriam ser demitidos, tal a quantidade de erros que cometem. Se revisar cuidadosamente seus arquivos, a "Economist" teria que demitir um bom punhado de jornalistas, pelo mesmo motivo.

Passemos adiante. De fato o Brasil está crescendo tão pouco que, a propósito dos mesmos números do terceiro trimestre que a "Economist" invoca contra Mantega, esta Folha manchetou que Dilma corre o risco de ter "perdido" o seu primeiro biênio.

Culpa de Dilma? Culpa de Mantega? Não, a julgar pelos argumentos da revista.
  • Primeiro argumento: os preços das commodities, que catapultaram o crescimento brasileiro, continuam altos, mas já não estão crescendo. Não consta que Mantega ou Dilma possam aumentar os preços das commodities.
  • Segundo argumento: os consumidores estão usando muito de sua renda para pagar empréstimos, em vez de consumir mais.


O que a Economist quer? Que Mantega baixe uma Medida Provisória proibindo os consumidores de se desendividar? Beira o ridículo.

A revista ainda lamenta que o desemprego esteja tão baixo que é difícil encontrar mão de obra ociosa --e naturalmente mais barata. Ou seja, o que é bom para o assalariado é ruim para a revista.

Onde a "Economist" acerta é em dizer que o governo deveria atacar o chamado "custo Brasil". Tudo bem, mas os componentes do custo Brasil estão presentes há séculos, e nunca se cobrou de qualquer ministro, de Lula, de Fernando Henrique, de Itamar Franco e dos generais-presidentes que demitissem seus ministros por não encarar o desafio.

Ao contrário, a própria "Economist" botou na capa, faz relativamente pouco tempo, um foguete chamado Brasil, que disparava para o infinito, embora o comando fosse do mesmíssimo Mantega, agora descartável.

No fundo, o que mais incomoda no ataque da revista é o fato de que ela --e também o Financial Times-- invocam a quebra da confiança dos investidores para justificar o pedido de defenestração do ministro.

Lembra-me o episódio George Soros em 2002, em plena campanha eleitoral. Cruzei com o mega-investidor em um seminário sobre terrorismo promovido pelo Council on Foreign Relations em Nova York. Mas, no jantar, em vez de terrorismo, conversei com Soros sobre a eleição brasileira, ocasião em que ele tirou do coldre a frase: "É José Serra ou o caos".

Queria dizer que os investidores temiam Lula e, se ele continuasse à frente nas pesquisas, promoveriam uma tal baderna na economia brasileira que Lula assumiria na corda bamba. Foi mais ou menos o que aconteceu, mas o eleitorado não ouviu Soros e deu a Presidência a Lula.

Soros depois reconciliou-se com Lula, assim como os investidores tiveram múltiplos orgasmos com a gestão do petista, o que só prova que ouvir investidores e desprezar o eleitor é uma imensa tolice.

Tal como o eleitorado, Dilma tende a ignorar o apelo da "Economist" porque a confiança nela, com Mantega na Fazenda, continua enorme e fácil de explicar: até agora, a desaceleração da economia não mexeu nem no crescimento dos salários nem no emprego.

PIB é, para a grande maioria, uma abstração. Reais são emprego e renda. Ponto.

Não quer dizer que a economia brasileira não tenha problemas nem que as mazelas sociais estejam minimamente resolvidas. Não. Mas supor que a troca de ministro da Fazenda muda tudo é coisa de torcedor de futebol, que exige a cabeça do técnico quando o time vai mal. Não impediu, por exemplo, o Palmeiras de cair para a segunda divisão.

Para o Brasil de Mantega não está no horizonte um rebaixamento tão brutal. Pode até não ficar entre os primeiros colocados no torneio mundial de crescimento, mas está dando para sustentar no pico o prestígio da presidente.


Os editores do AdSense não podem pedir que outros cliquem em seus anúncios nem usar métodos de implementação fraudulentos para obter cliques

Que a The Economist demita o ministro de Finanças da Grã-Bretanha

Essa história de a revista The Economist pedir a demissão do ministro Guido Mantega é pura conversa fiada. Eles que demitam seu ministro de Finanças, já que a Grã-Bretanha não cresce e o governo interveio com tudo na economia para salvar os bancos e a libra esterlina. 

Aqui o Governo quem exerce somos nós. 

O colonialismo acabou. Faz tempo. 

O que eles entendem de economia se levaram o mundo à crise atual?  

Regra do AdSense Os editores não podem pedir que outros cliquem em seus anúncios nem usar métodos de implementação fraudulentos para obter cliques.

Previdência

[...] Olha você aí, velhinho perdulário, pagando a conta
Li em algum lugar uma frase genial sobre a competência política dos republicanos para extrair de Barack Obama o resgate de Wall Street e ao mesmo tempo culpá-lo por privilegiar os banqueiros, depois da crise financeira de 2008.
O fato é que, desde então, houve um contínuo avanço dos conservadores, com o apoio da mídia, para pendurar a conta da crise nos trabalhadores.
Vimos isso em Ohio, nos Estados Unidos, e na Europa.
A revista britânica The Economist dá o tom do ataque aos direitos adquiridos. Primeiro, pregou contra os “marajás” do serviço público. Agora, ataca as aposentadorias. Na capa mais recente, o velhinho motoqueiro é você, cheio de “privilégios” depois de uma longa vida de trabalho.
Diz a revista que a idade mínima para as aposentadorias deve ser de 70 anos de idade. A alternativa? Falência.

Foresight

[...] See you there, Doc spendthrift, paying the bill
I read somewhere a great phrase on theRepublicans' political skill to extract from BarackObama Wall Street bailout, while blaming him for favoring the bankers, after the 2008 financial crisis.

The fact is that since then there has been acontinued advance of the Conservatives, withsupport from the media, to hang to the crisis on workers.

We saw this in Ohio, the United States and Europe.

The British magazine The Economist sets the tonefor the attack on entitlements. First, preachedagainst the 'Maharajas' of public service. Now,attacks retirements. On the cover later, the old manbiker are you, full of "privileges" after a longworking life.

The magazine says that the minimum age forretirement should be 70 years of age. Thealternative? Bankruptcy.



Dinheiro compra felicidade

Sobre a noticia abaixo só tenho a dizer: 
Quanta tolice, quanta babaquice, quanto dinheiro para desperdiçar...

Um estudo elaborado por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia indica que existe uma correlação significativa entre renda e sensação de bem-estar ou satisfação com a própria vida. 

A revista britânica “The Economist” traz uma reportagem sobre esse levantamento e conclui que “dinheiro realmente pode comprar felicidade”.
L3R ? 3NT40 CL1K4 N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Eleição virou todos contra Dilma, diz The Economist

 A nova edição da revista The Economist, que chegou às bancas hoje, traz uma longa reportagem sobre as eleições no Brasil. O texto diz que "o presidente Lula tem sido capaz de transferir a sua extraordinária popularidade para Dilma Rousseff".
A publicação britânica informa que a candidata do governo ultrapassou o tucanoJosé Serra nas recentes pesquisas, pois "Lula tem uma relação com os brasileiros bem diferente de qualquer outro político". "A eleição virou todos contra Dilma", diz o texto, ao referir-se a um favoritismo da candidata do PT.



A reportagem lembra que a população brasileira está envolvida com a Copa do Mundo, mas que, em breve, a campanha vai começar oficialmente. A revista diz que Dilma é tida como uma administradora eficiente, mas que tem mau humor. Cita ainda que ela era uma política desconhecida da maioria da população e que lutou recentemente contra um câncer linfático.
O texto mostra que a missão de José Serra não é fácil, pois o governo goza de bons resultados na economia e nas áreas sociais. Segundo a Economist, "seus partidários torcem para que Dilma cometa gafes na campanha".
A reportagem diz que o presidente Lula tem méritos, mas salienta que boa parte dos avanços sociais começou no governo Fernando Henrique Cardoso. "Lula merece elogios por não imitar o populismo econômico de alguns líderes da esquerda da América Latina."
A questão a ser respondida pelos candidatos, segundo a publicação britânica, é como sustentar o legado de Lula e avançar a partir dele. O texto menciona as deficiências da infraestrutura brasileira, a falta de investimentos públicos e o rombo da previdência, entre outros pontos.
"Os brasileiros terão de fazer uma escolha em outubro. José Serra proporcionaria um Estado forte, mas enxuto, que abriria espaço para os investimentos privados e uma carga tributária menor. Já os estrategistas da campanha de Dilma Rousseff acham que o Brasil pode reduzir gradativamente as taxas de juros e os impostos, e que o Estado deve promover o desenvolvimento industrial e a redistribuição de renda. Após 16 anos de estabilidade sob Fernando Henrique e Lula, nenhum candidato propõe uma mudança radical no rumo da economia. O que está em jogo é a velocidade do progresso do país", conclui a reportagem.

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Brasil decola


Economist.JPG BBC Brasil:
A ascensão econômica do Brasil é o tema da capa, de um editorial e de um especial de 14 páginas da edição desta semana da revista britânica The Economist, divulgada nesta quinta-feira.
Intitulado Brazil Takes Off ("O Brasil Decola", em tradução literal), o editorial afirma que o país parece ter feito sua entrada no cenário mundial, marcada simbolicamente pela escolha do Rio como sede olímpica em 2016.
A revista diz que, se em 2003 a inclusão do Brasil no grupo de emergentes Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) surpreendeu muitos, hoje ela se mostrou acertada, já que o país vem apresentando um desempenho econômico invejável.
A Economist afirma também que o Brasil chega a superar outros Bric. "Ao contrário da China, é uma democracia, ao contrário da Índia, não possui insurgentes, conflitos étnicos, religiosos ou vizinhos hostis. Ao contrário da Rússia, exporta mais que petróleo e armas e trata investidores estrangeiros com respeito."

Aos alarmistas de plantão

Aos alarmistas de plantão e críticos da política econômica do governo federal, recomendo o excelente artigo de Paulo Nogueira Batista Jr, diretor-executivo no FMI, sobre a queda nas contas públicas. Ele explica os motivos da redução do superávit primário e do aumento do deficit nominal, responsáveis pelo crescimento da equação dívida líquida/PIB.

Batista Jr aponta como causas principais da queda das contas públicas, a recessão, o afrouxamento da política fiscal e o aumento da dívida líquida do governo refletido na valorização do câmbio. Embora a deterioração das contas públicas seja "motivo de preocupação", ele considera acertadas as medidas do governo federal. "Não teria sido recomendável - pondera o economista - responder à queda das receitas associada à recessão com corte equivalente dos gastos públicos" - como pregam a oposição e os saudosos neoliberais."

A tentativa de manter o deficit fiscal no nível anterior teria agravado a pressão recessiva decorrente da crise mundial", prevê o economista para quem "o governo precisava recorrer a uma política fiscal ativa, de caráter antirrecessivo. Se isso não tivesse sido feito, a recessão teria sido mais profunda e mais demorada."

Representante de nove países da América Latina no FMI, Paulo Nogueira informa que o "Brasil parece estar entre os mais cautelosos em matéria de política fiscal anticíclica". E lembra que "projeções publicadas pela revista 'The Economist' indicam que o deficit fiscal brasileiro está entre os menores, quando se considera os países do G20 e outras 23 economias desenvolvidas e em desenvolvimento."

Leiam "A piora das contas públicas", publicado hoje no Folhão.

Brasil - país do presente


O jornalista Michael Reid, autor do recém-lançado “O continente esquecido – a batalha pela alma latino-americana” , e editor para as Américas da revista britânica “The Economist”, vê a clara mudança da imagem do Brasil no cenário mundial.

“O Brasil deixou finalmente de ser o país do futuro para ser o país do presente, fazendo frente às expectativas”, afirmou.

Reid, que cobre assuntos relacionados à América Latina há mais de duas décadas e morou em São Paulo por três anos, nos anos 90, afirma que o governo Lula tem se mostrando “mais assertivo internacionalmente”.

Para ele, o Brasil tem sido reconhecido em áreas como comércio e diplomacia, ganhando contenciosos na OMC e exigindo mais espaço em organizações como o FMI e em agências da ONU.

O editor da “The Economist” diz que, embora a sigla Bric tenha elementos de uma ferramenta de marketing, o país se tornou um mercado cada vez mais importante para diversos outros países.

Além disso, ao longo dos próximos 20 anos, diz ele, o Brasil terá papel importante dentro da economia mundial.