The Economist rasga a fantasia
A presidente Dilma só pode estar no caminho certo
A 'The Economist' deveria se preocupar mais com a economia do Reino Unido
Clóvis Rossi: fica, Mantega, fica
- Primeiro argumento: os preços das commodities, que catapultaram o crescimento brasileiro, continuam altos, mas já não estão crescendo. Não consta que Mantega ou Dilma possam aumentar os preços das commodities.
- Segundo argumento: os consumidores estão usando muito de sua renda para pagar empréstimos, em vez de consumir mais.
Que a The Economist demita o ministro de Finanças da Grã-Bretanha
Previdência
Foresight
I read somewhere a great phrase on theRepublicans' political skill to extract from BarackObama Wall Street bailout, while blaming him for favoring the bankers, after the 2008 financial crisis.
The fact is that since then there has been acontinued advance of the Conservatives, withsupport from the media, to hang to the crisis on workers.
We saw this in Ohio, the United States and Europe.
The British magazine The Economist sets the tonefor the attack on entitlements. First, preachedagainst the 'Maharajas' of public service. Now,attacks retirements. On the cover later, the old manbiker are you, full of "privileges" after a longworking life.
The magazine says that the minimum age forretirement should be 70 years of age. Thealternative? Bankruptcy.
Dinheiro compra felicidade
Eleição virou todos contra Dilma, diz The Economist
Brasil decola
Aos alarmistas de plantão
Batista Jr aponta como causas principais da queda das contas públicas, a recessão, o afrouxamento da política fiscal e o aumento da dívida líquida do governo refletido na valorização do câmbio. Embora a deterioração das contas públicas seja "motivo de preocupação", ele considera acertadas as medidas do governo federal. "Não teria sido recomendável - pondera o economista - responder à queda das receitas associada à recessão com corte equivalente dos gastos públicos" - como pregam a oposição e os saudosos neoliberais."
A tentativa de manter o deficit fiscal no nível anterior teria agravado a pressão recessiva decorrente da crise mundial", prevê o economista para quem "o governo precisava recorrer a uma política fiscal ativa, de caráter antirrecessivo. Se isso não tivesse sido feito, a recessão teria sido mais profunda e mais demorada."
Representante de nove países da América Latina no FMI, Paulo Nogueira informa que o "Brasil parece estar entre os mais cautelosos em matéria de política fiscal anticíclica". E lembra que "projeções publicadas pela revista 'The Economist' indicam que o deficit fiscal brasileiro está entre os menores, quando se considera os países do G20 e outras 23 economias desenvolvidas e em desenvolvimento."
Leiam "A piora das contas públicas", publicado hoje no Folhão.
Brasil - país do presente
O jornalista Michael Reid, autor do recém-lançado “O continente esquecido – a batalha pela alma latino-americana” , e editor para as Américas da revista britânica “The Economist”, vê a clara mudança da imagem do Brasil no cenário mundial.
“O Brasil deixou finalmente de ser o país do futuro para ser o país do presente, fazendo frente às expectativas”, afirmou.
Reid, que cobre assuntos relacionados à América Latina há mais de duas décadas e morou em São Paulo por três anos, nos anos 90, afirma que o governo Lula tem se mostrando “mais assertivo internacionalmente”.
Para ele, o Brasil tem sido reconhecido em áreas como comércio e diplomacia, ganhando contenciosos na OMC e exigindo mais espaço em organizações como o FMI e em agências da ONU.
O editor da “The Economist” diz que, embora a sigla Bric tenha elementos de uma ferramenta de marketing, o país se tornou um mercado cada vez mais importante para diversos outros países.
Além disso, ao longo dos próximos 20 anos, diz ele, o Brasil terá papel importante dentro da economia mundial.