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Propina na Petrobras vem desde governo Sarney

Em depoimento à Justiça Eleitoral no processo que pede a cassação da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer (eleita em 2014), nesta segunda-feira, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa disse que quem quisesse cargos de comando na estatal tinha que "entrar no jogo", e que os pagamentos de propina eram feitos desde o governo de José Sarney

Mas como sempre, a verdade nao vem ao caso para a quadrilha de curitiba.
A corja nao tem limites...eles creem nisso.
A onestos...voces vao comer o que estao plantando.

Mensagem do dia

Lava jato ignora propinas para o Psdb e Pmdb

Durante coletiva sobre a 35ª fase da Operação Lava Jato, o delegado Filipe Pace disse, e talvez tenha se arrependido, estar "documentalmente provado" que Marcelo Odebrecht coordenou pagamento de propinas relacionadas a várias obras federais e estaduais, citando, entre elas, o metrô e trens de São Paulo e a coleta e tratamento de lixo no Estado, além da reforma do aeroporto Santos Dumont e outras obras do Rio; "Estas ilicitudes, entretanto, estão vinculadas a governos do PSDB, no caso de São Paulo, e do PMDB, no caso do Rio", destaca Tereza Cruvinel, lembrando que o delegado "tergiversou" quando questionado "sobre os agentes identificados como recebedores destas propinas"; "Estes casos não interessaram à Lava Jato. Afinal, não envolvem 'agentes políticos' do PT".

Lava jato ignora propinas do Psdb e do Pmdb

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Durante coletiva sobre a 35ª fase da Operação Lava Jato, o delegado Filipe Pace disse, e talvez tenha se arrependido, estar "documentalmente provado" que Marcelo Odebrecht coordenou pagamento de propinas relacionadas a várias obras federais e estaduais, citando, entre elas, o metrô e trens de São Paulo e a coleta e tratamento de lixo no Estado, além da reforma do aeroporto Santos Dumont e outras obras do Rio; "Estas ilicitudes, entretanto, estão vinculadas a governos do PSDB, no caso de São Paulo, e do PMDB, no caso do Rio", destaca Tereza Cruvinel, lembrando que o delegado "tergiversou" quando questionado "sobre os agentes identificados como recebedores destas propinas"; "Estes casos não interessaram à Lava Jato. Afinal, não envolvem 'agentes políticos' do PT".

Operação lava jato

Força-tarefa da farsa jato é o braço terrorista do golpe e do regime de exceção que os sem votos, beneficiados na ditadura militar de 64, pretendem implantar novamente no país
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O golpe não se encerrou na sessão do Senado que cassou o mandato da Presidente Dilma na farsa do impeachment. Ali apenas se abriu um capítulo novo do ataque à democracia para a consolidação do regime de exceção que se vive no Brasil.

Os objetivos com a suspensão das regras democráticas são: [1] extirpar Lula e o PT do sistema político brasileiro – portanto, a representação dos pobres na política; [2] transferir a riqueza nacional ao capital estrangeiro mediante a regressão dos direitos do povo; e [3] inserir subalternamente o Brasil, a sétima potência econômica planetária, no sistema mundial.

Os sinais de arbítrio e excepcionalidade institucional já eram perceptíveis bem antes do desfecho do golpe, ainda nas etapas de conspiração e desestabilização do ambiente político.

No Judiciário e no Legislativo, decisões fundamentais que regeram o golpe continham escancarada arbitrariedade e excepcionalidade, mas assim mesmo foram legitimadas pela Justiça e naturalizadas midiaticamente, para envernizar o atentado à Constituição com a aparência de legalidade. A Rede Globo e conglomerados da mídia, praticando um noticiário conivente e de viés partidário, são essenciais para a subversão jurídico-institucional em curso.

O regime de exceção se caracteriza pela adoção de medidas de arbítrio e de coerção em substituição ao Estado de Direito e ao regramento legal; e pelo esmagamento da oposição política e social.

É um regime no qual as instituições de Estado, em especial policiais e judiciais, são capturadas partidária e ideologicamente, e direcionadas para a perseguição, combate e eliminação dos "inimigos do regime".

As Leis e a Constituição deixam de balizar as relações sociais e a resolução dos conflitos. A sociedade é então governada por ocupantes ilegítimos do poder; os sem-voto – usurpadores que, com lógicas totalitárias, distorcem as Leis e a Constituição para aniquilar oponentes políticos e instalar um esquema autoritário de poder.

A manifestação do Tribunal Federal da 4ª Região defendendo a adoção de "situações inéditas [da Lava Jato], que escaparão ao regramento genérico"; ou seja, soluções não subordinadas ao regramento jurídico, é uma evidência assustadora desta realidade.

Na ditadura instalada em 1964, os militares foram gradualistas. As medidas restritivas de liberdade, de repressão e de arbítrio foram instituídas à continuação do golpe, através dos sucessivos Atos Institucionais decretados entre abril de 1964 e dezembro de 1969, e que conformaram a índole fascista do regime.

O arcabouço jurídico do regime ditatorial de 1964, portanto, não foi cabalmente concebido no dia 2 de abril de 1964, quando o auto-proclamado "Comando Supremo da Revolução" [sic], liderado pelo general Arthur da Costa e Silva, assumiu o comando do país depois do golpe que derrubou o Presidente João Goulart.

Já neste golpe de 2016, a oligarquia fascista imprimiu uma dinâmica alucinada desde o primeiro instante. Pretende processar, no menor período de tempo, mudanças cruéis e com forte conteúdo anti-povo e anti-nação, que poderão ter efeito de longuíssimo prazo para a organização econômica e social do Brasil.

Para impor a agenda ultra-reacionária de restauração neoliberal, o governo golpista enfrentará uma oposição radical. Não se pode desprezar que, com a crise de legitimidade e com a propagação da resistência democrática, o regime tenderá ao embrutecimento; deverá assumir formas abertamente violentas, com prisões ilegais, torturas, assassinatos políticos.

O objetivo estratégico da oligarquia golpista é a proscrição do PT e a destruição do Lula no imaginário popular. Nas últimas duas semanas, a Lava Jato, que é o braço terrorista do regime de exceção, deu passos importantes nesta direção.

A força-tarefa da Operação, dominada por militantes fanáticos do PSDB, promoveu na véspera da eleição três ações semióticas, implacáveis, inteligentemente programadas: [1] a encenação espalhafatosa de procuradores "cheios de convicções, mas vazios de provas" contra Lula [dia 12/09]; [2] a aceitação da denúncia estapafúrdia, pelo justiceiro Moro [em 20/09]; e [3] a barbárie jurídica da prisão do ex-ministro Guido Mantega [em 22/09].

A Lava Jato faz um esforço titânico para apagar o legado da maior mobilidade social havida no Brasil em 520 anos no Brasil – 40 milhões de pessoas retiradas da condição de indigência – para ditar, em lugar disso, uma narrativa criminalizadora dos períodos Lula e Dilma, tendo como eixo a corrupção.

Sempre é oportuno recordar o pensador Norberto Bobbio, para quem o fascista não combate de verdade a corrupção, apenas emprega um discurso cínico da corrupção para tomar o poder: "O fascista fala o tempo todo em corrupção. Fez isso na Itália em 1922, na Alemanha em 1933 e no Brasil em 1964. Ele acusa, insulta, agride como se fosse puro e honesto. Mas o fascista é apenas um criminoso, um sociopata que persegue carreira política. No poder, não hesita em torturar, estuprar, roubar sua carteira, sua liberdade e seus direitos".

Com a cassação de Eduardo Cunha, o sócio do golpista e mega-corrupto governo Michel Temer, a Rede Globo, como num passe de mágica, virou a página da corrupção. A única "sujeira" que permanece na cena pública do noticiário da Globo e da mídia dominante, e que deve ser radicalmente extirpada, é o PT.

O banditismo político alcançou um patamar inédito no Brasil. Não só devido à brutalidade do ataque contra Lula e o PT, mas sobretudo devido à inteligência operacional e estratégica da oligarquia fascista na implantação do regime de exceção.
por Jeferson Miola

"JD" da planilha da Odebrecht não é José Dirceu diz PF

PF investigou, MPF-PR avalizou e Moro condenou José Dirceu por ser o "JD" que aparecia numa planilha da Odebrecht como beneficiário de 48 milhões em propina. 

Agora na 35ª fase da operação farsa jato a PF afirma que aquele "JD" que foi usado pelo MPF para sustentar a acusação que levou ao tucano Moro condenar José Dirceu...tchan. tchan, tchan...Juscelino Antonio Dourado, ex-chefe de gabinete de Antonio Palocci.

A quadrilha de Curitiba vai reconhecer o erro e anular a condenação de José Dirceu, ou fica assim mesmo?

Pergunto porque já ficou claro para todo mundo que: Para força tarefa da lava jato isso não vem ao caso e fazem sempre o que acham melhor.

O judiciário vai aceitar mais essa aberração gerada na mente dos doentes de Morice Dallagnol?

Uma sigla "JD" serve para acusar e condenar dois réus, mesmo os investigadores reconhecendo o "erro"?

Gente, pessoal do STF já passou da hora de vocês darem um basta nesses abusos e crimes que a Quadrilha de Curitiba vem aplicando seletivamente a tempos.



Nota - Farsa Jato criminaliza advogados que aceita defender petistas

A Operação Lava Jato tenta mais uma vez criminalizar o exercício da advocacia, como forma de fragilizar o direito de defesa. Dando sequencia ao histórico de violações a prerrogativas profissionais e de garantias fundamentais, hoje (26/9/2016) os agentes públicos envolvidos fizeram indevida referência ao meu nome em manifestações escritas e orais relativas à 35ª. fase da Operação. Uma leitura imparcial permitiria evidenciar o que se segue:

(a)  Assessorei juridicamente um cliente – que não é o Instituto Lula – na aquisição de um imóvel na Vila Clementino, em São Paulo (SP). Posteriormente, solucionadas as intrincadas pendências jurídicas, assessorei o mesmo cliente na revenda do referido imóvel para a DAG Construtora Ltda.;

(b)   Diante da intenção desse cliente de revender o imóvel, houve, nesse interregno, sugestão de aquisição pelo Instituto Cidadania, que viria a ser sucedido pelo Instituto Lula. Porém, após análise, não houve interesse na compra pelo Instituto;

(c)  Minha atuação em relação ao imóvel ocorreu por conta e ordem desse cliente, exclusivamente na condição de advogado.

Nada como juntar partes de episódios reais com invencionices para tentar criar relações inexistentes. Não há no material apresentado pela Polícia Federal qualquer conduta a mim atribuída que possa configurar crime ou, ainda, o recebimento de qualquer vantagem indevida.

Assessorar cliente na compra e venda de bem imóvel configura ato privativo da advocacia. O exercício da advocacia não é crime, ao contrário do que tentam fazer crer os membros da Operação Lava Jato.

É lamentável que agentes públicos estejam agindo em sintonia com setores da imprensa, particularmente as Organizações Globo. No dia 12/07/2016 encaminhei ao Procurador Nacional de Prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil pedindo de providências em virtude de vazamento de material relativo a inquérito policial envolvendo agentes da Lava Jato e uma jornalista do jornal "O Globo" sobre o mesmo tema, uma dia após eu haver subscrito, juntamente com outros colegas, exceção de suspeição contra o juiz Sergio Moro. O pedido foi acompanhado de todo o material relativo à minha atuação como advogado — além do comprovante dos honorários advocatícios que recebi em virtude dessa atuação profissional.

 

Os fatos ocorridos nesta data buscam também ofuscar o ilícito decorrente desse vazamento e impedir a responsabilização dos envolvidos — da mesma forma que buscam tentar acobertar as graves violações à minha atuação profissional já ocorridas no curso da Operação Lava Jato.

Roberto Teixeira - advogado de Lula